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No Rio, Novo corredor BRS do Centro passará por ajustes

sábado, 31 de dezembro de 2011

Após um primeiro dia complicado, a Prefeitura anunciou mudanças no BRS da Avenida Presidente Vargas e da Rua Araújo Porto Alegre, o segundo do Centro da cidade.
Segundo o Centro de Operações, o corredor exclusivo da AV. Rio Branco funcionará em três faixas de rolamento, no trecho da Av. Presidente Cargas com a Rua da Assembleia. Ontem, os ônibus podiam circular por duas pistas. Caso problemas ocorram ao longo do dia, o tempo dos sinais pode ser alterados.

Na manhã desta quinta feira, os motoristas que trafegaram pela região precisaram de paciência. Segundo o Centro de Operações Rio, foram registradas retenções nas pistas lateral e central da Avenida Presidente Vargas, no sentido Candelária, e na Avenida Rio Branco até a altura da Avenida Almirante Barroso.

Muitos coletivos tiveram dificuldade para acessar o novo corredor exclusivo e ficaram parados nos cruzamentos das vias, interrompendo completamente o fluxo de veículos. Agentes da CET-RIO e guardas-municipais foram mobilizados, mas não conseguiram dar conta da demanda. Em contrapartida, a pista reservada aos veículos de passeio estava completamente livre. À tarde o trânsito melhorou.

De acordo com motoristas de ônibus, o tempo do trajeto - que normalmente seria feito em cerca de 20 minutos - quase dobrou. Com medo de chegar atrasados ao trabalho, muitos passageiros preferiram descer e seguir a pé até os seus destino.
O secretário municipal de transportes, Alexandre Sansão, afirmou que as dificuldades são normais nos primeiros dias de implantação do BRS. O mesmo aconteceu em Copacabana. Segundo ele, os motoristas passam por um período de adaptação e, assim que se acostumarem com o novo esquema, o trânsito irá se regularizar.

BRS
O segundo corredor exclusivo de Ônibus BRS no Centro começou a funcionar hoje na Avenida Rio Branco e na Rua Araújo Porto Alegre. Foram listadas com a nova identificação com a nova identificação BRS (1,3,4 e 5) 91 linhas municipais que passam pela Rio Branco, ao mesmo tempo remanejar para outros locais 65 linhas intermunicipais que circulavam por esse mesmo corredor.

A exemplo dos demais BRS implantados, o horário de funcionamento do corredor da Rio Branco será das 6h às 21h, nos dias úteis; das 6h às 14h, aos sábados, não funcionando nos domingos e feriados. No período estabelecido para o BRS, veículos particulares ou outros que não estejam autorizados, serão, numa primeira etapa, advertidos por agentes da Guarda Municipal e operadores da CET-Rio, e multados, após o período de tolerância.




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Rio de Janeiro: Transporte coletivo: melhor opção para chegar amanhã ao Centro

quinta-feira, 3 de março de 2011

A Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) e a CET-Rio recomendam ao carioca que procure deixar o carro na garagem e faça a opção pelo transporte coletivo - ônibus, metrô, trens e barcas - ou mesmo o táxi para chegar, amanhã, sexta- feira, na área central da cidade. Nesta sexta-feira, último dia útil que precede o Carnaval, o Centro sofrerá o impacto da abertura oficial do evento, com o desfile das escolas mirins na Passarela Professor Darcy Ribeiro ( Sambódromo). Serão dezenas de interdições de trechos de vias, como a Avenida Presidente Vargas, Rua Marquês de Sapucaí, alças de acesso à Avenida 31 de Março e as ligações que envolvem a Avenida Salvador de Sá, Rua Frei Caneca, entre outros trechos importantes.

Além disso, esse quadro será inflado pelos motoristas que vão deixar o Rio, a partir de amanhã, trafegando por eixos viários de grande porte que cruzam o Centro. A concessionária Ponte S/A estima que, de hoje até sábado, cerca de 300 mil veículos passarão pela ponte em direção à Niterói e Região dos Lagos.

Diante desse cenário, ampliado ainda pela presença de blocos carnavalescos que ocuparão ruas da região, a Secretaria indica o ônibus como uma das alternativas mais viáveis para chegar ao Centro. Hoje, um terço das 900 linhas do sistema municipal de transporte coletivo, passa pelo Centro da cidade, principalmente pelas avenidas Presidente Vargas, Rio Branco e Rua do Riachuelo.

- Antes de sair de casa, é recomendável fazer o planejamento do melhor trajeto para chegar ao seu destino e evitar, ao máximo, a utilização de automóvel particular. A melhor opção para quem vai trabalhar nesta sexta-feira e também para os foliões é usar os transportes públicos (metrô, trem, ônibus, táxis e transporte complementar regulamentado) - recomendou Alexandre Sansão, secretário municipal de Transportes.

Quem for de carro deverá estar atento e estacionar seus veículos apenas nos locais permitidos e exigir o tíquete ao operador de estacionamento. A SMTR alerta aos portadores dos cartões de “trânsito livre” que eles não dão direito a estacionamento. Apenas permitem acesso a áreas bloqueadas. Os motoristas que moram nas proximidades do Sambódromo deverão portar comprovante de residência (conta de luz, gás, telefone) para que possam transitar pelos bloqueios sem qualquer inconveniente.

As interdições programadas pela CET-Rio começam no primeiro minuto desta sexta-feira, dia 4, com o fechamento da Marquês de Sapucai até término do desfile das escolas de samba mirins e limpeza das pistas. A partir das 13h, e até o final do desfile, a Avenida Presidente Vargas estará interditada junto às edificações, sentido Candelária, entre o acesso à pista central, após a ruas Carmo Neto e Santana.

Outra interdição importante, às 13h30, será a da Rua Benedito Hipólito, trecho entre a Carmo Neto e o Sambódromo. A partir das 16h30m, trechos da Av. Salvador de Sá, Frei Caneca, entre outras, estarão interditadas ao tráfego.

Veja algumas recomendações para fugir das interdições:

Veículos que vem da Praça da Praça da Banderia ou da Tijuca com destino ao Centro pela Rua Afonso Cavalcanti, devem seguir pela Rua Carmo Neto, Rua Heitor Carilho, Rua Frei Caneca, Túnel Martim de Sá de Avenida Henrique Valadares.

Quem vem do Centro com destino à Tijuca pela Rua Visconde do Rio Branco, deve seguir pela Praça da República e Av. Presidente Vargas. Os que vierem da Av. Mem de Sá com destino à Tijuca devem seguir pela Rua de Santana e Av. Presidente Vargas.

Quem vem da Zona Sul pelo Túnel Rebouças pode acessar o Centro pela Rua Afonso Cavalcanti ou seguir direto até a Praça da Bandeira.


Fonte: Prefeitura do Rio de Janeiro

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Prefeitura do Rio abre neste sábado o Terminal Intermodal Gentileza com operação gradual da Transbrasil

terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Para consolidar a implantação do sistema BRT na cidade, a Prefeitura do Rio inicia, neste sábado (24/02), a operação gradual da Transbrasil. Com 26 quilômetros de extensão, 18 estações e dois terminais, o corredor expresso conectará Deodoro, na Zona Oeste, ao Centro do Rio, passando por 18 bairros e com previsão para transportar 250 mil pessoas por dia até 2030. Este é o quarto corredor de BRT a ser inaugurado na cidade, ampliando o sistema de transporte de alta capacidade, que já opera com Transoeste, Transcarioca e Transolímpica. A abertura em etapas da Transbrasil acontecerá um dia após a cerimônia de inauguração do Terminal Intermodal Gentileza (TIG), marcada para esta sexta-feira (23/02) com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Erguido nas imediações da Rodoviária Novo Rio, na Zona Portuária, o TIG será o maior terminal integrador de transporte público do Rio, e conectará o BRT ao Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e às linhas de ônibus municipais.

Quando estiver em plena operação, o TIG permitirá que os passageiros cariocas possam acessar, dentro do terminal, o novo BRT Transbrasil, duas linhas do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que ligarão o terminal ao Aeroporto Santos Dumont e às Barcas, e 14 linhas de ônibus municipais regulares para diversos bairros da cidade. A estimativa é que mais de 150 mil pessoas passem pelo terminal todos os dias.

Em entrevista coletiva nesta terça-feira (20/02), a Prefeitura do Rio apresentou a logística do início das operações do Terminal Intermodal Gentileza e do Corredor BRT Transbrasil. Participaram a secretária municipal de Transportes, Maína Celidonio; o presidente da CET-Rio, Joaquim Dinis; a diretora presidente da MOBI-Rio, Claudia Secin; o diretor-presidente da Companhia Carioca de Parcerias e Investimentos (CCPAR), Gustavo Guerrante, e o gerente de Implantação e Manutenção do VLT, José Carlos Alves.

– O BRT Transbrasil foi aguardado por muitos anos na cidade e começa a funcionar neste sábado junto com o Terminal Intermodal que integrará o BRT, o VLT e as linhas de ônibus municipais. É um ganho de mobilidade para o Rio ter este grande terminal de integração para a cidade. A gente começa essa operação que vai ocorrer em várias fases, a ideia é justamente essa, até para os próprios usuários se acostumarem aos poucos com a grande mudança na cidade – disse a secretária Maína Celidonio.

Na fase 1: Transbrasil começará a operar entre Penha e Terminal Gentileza e terá linha executiva para o Aeroporto do Galeão

A fase inicial (1) da operação da Transbrasil, que começa neste sábado (24/02) e se estende até 30 de março, terá os ônibus articulados circulando no trecho entre o bairro da Penha e o Terminal Gentileza no horário das 12h às 14h, com intervalos de 10 minutos entre as viagens e tempo de percurso de 20 minutos. O preço da passagem (R$ 4,30) será o mesmo cobrado em todos os modais municipais.

Os ônibus saem da Penha, fazem paradas nas estações Ibiapina, Olaria, C. de Moraes e Santa Luzia, antes de entrarem na Transbrasil e seguirem direto, sem paradas, até o Terminal Gentileza.

Para atender à demanda dos passageiros que utilizam o Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), uma linha expressa de ônibus executivos TIG x GIG, sem paradas nas estações, entrará em operação todos os dias, das 6h à meia-noite, com intervalos previstos de 20 minutos. O tempo de viagem é estimado em 16 minutos. Os ônibus terão bagageiros e uma sala de espera à disposição dos passageiros no Terminal Gentileza. O valor da tarifa será de R$ 15, e a passagem poderá ser paga com Jaé ou Riocard.

Na fase 2: Transbrasil terá operação entre Deodoro e Terminal Gentileza, e início da calha segregada do BRT

A partir de 30 de março, o BRT Transbrasil começará a operar de Deodoro ao Terminal Gentileza, com horário mais ampliado, das 10h às 15h. Também nesta data será iniciada a operação da calha segregada do BRT. Isso significa que a faixa da esquerda da seletiva, exclusiva para BRTs, será limitada por segregadores. Já a faixa da direita da seletiva poderá ser usada por ônibus, veículos de serviço e táxis. Elas serão limitadas com pintura, e funcionarão todos os dias da semana. Nos trechos junto às estações, para garantir segurança na ultrapassagem dos BRTs expressos, a faixa seletiva será segregada com tachões. Em trechos de calha singela, apenas ônibus e BRTs serão permitidos.

Mais conexões, mais facilidade para transitar no Rio

O início da operação da Transbrasil e a abertura do Terminal Gentileza ampliam o leque de conexões viárias possíveis aos passageiros cariocas. Dentro do TIG, os usuários do novo corredor poderão se conectar a 14 linhas de ônibus municipais, sendo cinco delas já no sábado (24/02) e outras cinco a partir de 16 de março. (Informações sobre as linhas abaixo).

Também a partir de sábado (24/02), será possível ainda acessar uma linha de VLT dentro do TIG, alcançando pontos importantes do Centro do Rio, como o Aeroporto Santos Dumont, a Avenida Rio Branco, a Praça Mauá ou a Orla Conde.

Na outra ponta da Transbrasil, o corredor se conecta à Transolímpica por meio do Terminal Deodoro e ao Transcarioca a partir de dois pontos, na Penha e no Fundão, possibilitando a circulação facilitada dos passageiros entre os bairros da Zona Oeste, Zona Norte, Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Centro do Rio.

Além de criar novas opções de trajetos e viagens, o início da operação do corredor Transbrasil deverá resultar numa redução de 50% no tempo de deslocamento dos passageiros que usam a Avenida Brasil todos os dias.

– O VLT inicia a operação no TIG a partir deste sábado com a Linha 1 em horário normal, como já opera hoje: todos os dias das 6h até meia-noite. Além disso, até o fim de março entrará em operação uma nova linha, a Linha 4, que vai conectar o terminal até a Praça XV. O passageiro que vem do BRT Transbrasil terá muito mais previsibilidade para a chegada ao Centro, sem ficar no trânsito e com conforto que a integração dos dois transportes oferece – afirma Gustavo Guerrante.

Linhas de ônibus municipais

Das 14 linhas de ônibus municipais previstas para operar dentro do Terminal Intermodal Gentileza, inicialmente, cinco linhas municipais que tinham como destino o entorno da rodoviária já estarão operando no local neste sábado (24/2). São elas:

Linha 104 (São Conrado – Terminal Gentileza)
Linha 133 (Largo do Machado – Terminal Gentileza)
Linha 301 (Terminal Gentileza – Barra da Tijuca)
Linha 302 (Terminal Gentileza – Terminal Alvorada)
Linha 353 (Praça Seca – Terminal Gentileza)

Atenção: Os pontos de ônibus dessas linhas existentes das ruas Comandante Garcia Pires e General Luís Mendes de Moraes e na Praça Marechal Hermes, todas no entorno da rodoviária, serão desativados.

A partir de 16 de março, outras cinco linhas municipais passam a operar no TIG. São elas:

Linha 108 (Terminal Gentileza – Jardim de Alah)
Linha 110 (Terminal Gentileza – Jardim de Alah)
Linha 112 (Terminal Gentileza – Alto da Gávea)
Linha 606 (Terminal Gentileza – Engenho de Dentro)
Linha SV 606 (Terminal Gentileza – Engenho de Dentro)

Atenção: Os pontos de ônibus dessas linhas existentes das ruas Comandante Garcia Pires e General Luís Mendes de Moraes e na Praça Marechal Hermes, todas no entorno da rodoviária, serão desativados.

VLT terá linhas ligando o TIG ao Santos Dumont e às barcas

Com a inauguração do Terminal Intermodal Gentileza, o VLT Carioca amplia a operação da sua linha 1, que passa a circular entre o Terminal Intermodal Gentileza x Santos Dumont, a partir do próximo sábado (24/02). O traçado TIG x Santos Dumont pode ser feito pelos passageiros em cerca de 30 minutos.

O horário de funcionamento está mantido: das 6h à meia-noite.

Com a mudança, os passageiros que estiverem nessa linha e desejarem desembarcar em Praia Formosa, a orientação será a baldeação na estação Rodoviária, para a linha 2 (que terá seu percurso Praça XV x Praia Formosa) mantido, naturalmente. A troca de linha é necessária apenas nesse caso, sem custos adicionais. Para o cliente da linha 2, com destino à Praia Formosa, não haverá mudança.

Até o dia 30 de março, está prevista a inauguração da linha 4 (Praça XV x Terminal Intermodal Gentileza) do VLT para atender o terminal Gentileza. O novo trajeto terá duração de 29 minutos.

Vale lembrar que a passagem do VLT custa R$ 4,30 e cada usuário deve ter o próprio cartão para embarque. Ele pode ser comprado ou carregado nas paradas e estações, que contam ainda com terminais para consulta de saldo, desbloqueio de cartões e liberação de recarga on-line. É recomendado inserir antecipadamente os créditos para ida e volta.

O VLT complementa aqui a sua vocação. Ele nasceu como instrumento de integração de todos os demais modais da cidade, navios, ônibus, aviões, metrô e o BRT, que agora traz o cumprimento dessa nossa vocação. Após a integração com a região portuária, revitalizada na época das Olimpíadas, agora temos a possibilidade de o nosso usuário da região da Avenida Brasil chegar ao Centro do Rio, onde estão majoritariamente os empregos da cidade – disse José Carlos Alves.

Jaé no VLT

O novo sistema de bilhetagem digital, o Jaé, começa a funcionar no VLT a partir deste sábado (24/02). Todas as composições terão os dois validadores: o Jaé e o Riocard. O VLT passa a ser o segundo modal a aceitar o Jaé. Desde julho do ano passado, quando foi implantado, o sistema estava funcionando exclusivamente no BRT, como fase de teste.

Além do Gentileza, outras estações de VLT que terão máquinas de auto-atendimento (ATM) da Jaé: Praia Formosa, Rodoviária, Equador, Pereira Reis, Vila Olímpica, Central, Cristiano Ottoni, Tiradentes, Camerino, Santa Rita, Utopia, Cidade do Samba, Providência e Harmonia.

Além do cartão físico, os passageiros poderão pagar a passagem usando o celular, por meio de QR Code. Os usuários poderão baixar o aplicativo da Jaé, já disponível nos sistemas Android e IOS, ou acessar o site para criar uma conta. Por meio do aplicativo será possível ver o saldo, extrato, fazer recarga, solicitar, bloquear, cancelar e pedir segunda via do cartão. É importante ressaltar que, neste novo sistema, o saldo não expira. Não há prazo definido para que o usuário utilize o crédito.

Restrições à circulação de caminhões entram em vigor na Avenida Brasil

A partir de 16 de março, serão implantadas restrições à circulação de caminhões em trechos da Avenida Brasil, para evitar retenções em alguns trechos e faixas de horário. A avenida é a principal via estrutural da cidade, com volume diário médio de 200 mil veículos, no trecho de maior concentração de tráfego: entre Parada de Lucas e o Caju.

No pico da manhã, entre 6h e 9h, no sentido Centro, os caminhões e carretas, considerando a equivalência desses veículos com veículos de passeio, representam 32% do volume de automóveis no mesmo período. Na parte da tarde, entre 16h e 19h, esse percentual é de 26,5%.

– Hoje de manhã, num acidente envolvendo um caminhão na Avenida Brasil, perdemos duas faixas das quatro disponíveis. É incompatível a circulação desses veículos, que têm maior dificuldade de se deslocar e, quando há acidente, o tempo para desfazer a cena é muito maior. Em termos de circulação, a partir do dia 30 vai melhorar muito para quem utiliza o BRT, para quem utiliza os ônibus – ressalta o presidente da CET-Rio, Joaquim Dinis.

A adoção dessa medida vai melhorar a fluidez nos horários de pico e, por consequência, diminuir a duração dos horários críticos permitindo que os veículos de carga, no momento que acessarem a Avenida Brasil, tenham maior velocidade em seus deslocamentos.

A Avenida Brasil tem extensão de cerca de 55 quilômetros por sentido. A restrição na pista central será efetuada em trecho de aproximadamente 14 quilômetros. Quanto às pistas laterais, em que as restrições serão aplicadas somente nos dias úteis, a restrição no sentido Santa Cruz será em trecho de aproximadamente 6 quilômetros, enquanto no sentido Centro, o trecho restrito terá cerca de 14 quilômetros.

Restrições levaram em consideração estudo de fluxos viários

A definição pela implantação dessas medidas levou em consideração estudos baseados no fluxo viário na Avenida Brasil, na participação dos caminhões observando-se as suas características de circulação, assim como nos dados sobre ocorrências (enguiços e panes em geral, acidentes, bloqueios, etc) que causam maior impacto no trânsito e levam maior tempo para serem resolvidas, quando comparadas com as mesmas situações envolvendo veículos de menor porte.

Em 2023, foram feitos 1.002 atendimentos envolvendo caminhões e carretas. Proporcionalmente, a incidência de acidentes com caminhões é mais que o dobro que a incidência envolvendo veículos de passeio e o tempo de atendimento médio por incidente para que a pista seja liberada é 60% maior quando há caminhões envolvidos. Considerando enguiços mecânicos, a relação é ainda mais significativa: a proporção de enguiços de caminhões é mais que o triplo da de veículos de passeio, com tempo de atendimento quatro vezes maior.

Sinalização específica será implantada

Sinalização específica será implantada em todos os acessos aos trechos onde haverá restrição, indicando os dias e horários proibidos. A fiscalização do cumprimento da nova regra será efetuada por meio de equipamentos eletrônicos ao longo dos trechos, bem como por agentes da Guarda Municipal atuando em viaturas e posicionados nas passarelas. Para orientar os motoristas sobre os trechos restritos, sinalização complementar e mensagens nos painéis da CET-Rio serão disponibilizadas, informando sobre as alterações implantadas.

Informações: Prefeitura do Rio

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Com sinalização inteligente, ‘ligeirões’ do BRT param em 7 dos 58 sinais

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Equipado com um moderno sistema de sensores, os ônibus “ligeirões” do BRT Transoeste param em alguns sinais vermelhos. Poucos, é verdade, mas param. Um teste realizado constatou que, dos 58 semáforos ao longo do trajeto Barra da Tijuca-Santa Cruz, o ônibus articulado parou em sete deles (12%). O mesmo percurso foi feito depois de carro, no mesmo horário, e mostrou que usar o BRT é mais vantajoso, mesmo com paradas em dez estações. De carro, foram 12 sinais vermelhos (20% do total). No cômputo final, o “ligeirão”, inaugurado em junho de 2012, conseguiu ser tão rápido quanto o carro, completando a viagem em cerca de 50 minutos, mesmo com o embarque e desembarque de passageiros.
Paradinha. O “ligeirão" para num sinal vermelho da Av. das Américas, na altura da Estação Guinard. Do Terminal Alvorada até Santa Cruz, foram sete paradas como esta Fabio Rossi / Fábio Rossi
Segundo a CET-Rio, o mecanismo trabalha em conjunto com o sistema adaptativo dos sinais, que permite alterações no tempo de verde e vermelho em função do fluxo de trânsito. E reduz em 14% o tempo gasto no percurso.

— São dois sistemas complexos. No primeiro mês de operação do BRT, fizemos a calibragem dos dois que, juntos, otimizam o tempo de viagem não só do BRT, mas também da Avenida das Américas e de outras vias — explica Ricardo Lemos, diretor de planejamento da CET-Rio.

A engenheira de transportes Eva Vider, professora da Escola Politécnica da UFRJ, avalia que o sistema é o mais adequado na operação de corredores expressos como o Transoeste.
— Não é possível acabar com os cruzamentos da Avenida das Américas e eliminar completamente os semáforos. Por isso, esse sistema de priorização dos ônibus do BRT é adequado e otimiza bastante o tempo.

Segundo o engenheiro de transportes Fernando Mac Dowell, as paradas teriam sido totalmente eliminadas com mergulhões e viadutos.
— A Avenida das Américas é uma rodovia. O sistema de sinalização melhora, mas não resolve a questão das paradas em cruzamentos.

Em Curitiba, prioridade; em São Paulo, sem paradinhas
O Rio não é a única cidade a contar com BRTs com sistemas de sinalização inteligentes. Pioneira na implantação de corredores expressos para ônibus, Curitiba, no Paraná, conta com um mecanismo de prioridade para ônibus desde a década de 80. É semelhante ao do Rio e ainda garante um tempo maior para os ônibus de duas linhas seletivas, criadas há dois anos, que também são chamados de “ligeirões”. Uma das linhas expressas faz o trajeto Boqueirão-Centro, num trecho de 9 quilômetros e leva 23 minutos de um terminal ao outro.

A capital paranaense inaugurou seu primeiro BRT em 1974. Atualmente possui 81 quilômetros de corredores expressos onde circula uma frota de 1.920 ônibus. Por dia, 2,3 milhões de passageiros são atendidos.

Outra capital que conta com BRT é São Paulo. Inaugurado em 2007, o Expresso Tiradentes liga os bairros de Sacomã, na Zona Sul, e Vila Prudente, na Zona Leste, ao Parque D.Pedro II, no Centro da capital paulista. No corredor de 9,7 quilômetros, circulam 50 ônibus, sendo quatro híbridos, 36 articulados e 10 biarticulados. Não existem semáforos no percurso e a velocidade média dos ônibus é de 40Km/h, mais que o dobro da atingida nas vias comuns (18Km/h).

Em 2010, 21,9 milhões de passageiros foram transportados pelo sistema paulista. Em média, 74 mil usuários por dia. No ano passado, esse número cresceu com a inauguração da estação Sacomã e a interligação com o sistema de metrô. Foram 22,3 milhões de passageiros, com média diária de 84 mil.

O coordenador da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) no Rio, William de Aquino, explica que os sistemas de semáforos inteligentes no Rio e em Curitiba seguem o mesmo conceito do modal ferroviário, que prioriza sempre o trem em detrimento do carro porque ele transporta mais pessoas.

— O BRT leva mais pessoas por isso tem a prioridade. O tempo que um automóvel perde quando o sistema amplia o tempo do sinal é algo em torno de cinco segundos. Recuperável facilmente com a potência e o peso do veículo. No caso do ônibus, mais pesado e com potência diferente, levaria muito mais tempo para frear, parar, dar partida e acelerar novamente. Os sistemas utilizados no Rio e Curitiba são os mais avançados, comparáveis aos de outras grandes metrópoles do mundo.

Informações: oglobo.globo.com

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Região Portuária do Rio terá novo esquema de trânsito a partir do dia 05/11

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A partir da semana que vem, a Região Portuária passará por novas mudanças de tráfego complementares a partir das 8h do dia 05 de novembro de 2011, para dar continuidade às obras do Projeto Porto Maravilha. As alterações incluem interdições totais e/ou parciais, além da implantação de mão dupla e inversão de sentido em algumas vias.

A CET-Rio, a Secretaria Municipal de Obras e a Concessionária Porto Novo montaram esquema especial para criar rota alternativa para os ônibus e carros que vêm da Avenida Brasil e de Niterói e minimizar os transtornos gerados   pelas intervenções complementares. O objetivo é garantir o andamento das obras de requalificação e  da construção do túnel da futura Avenida Binário do Porto, que integra o conjunto de obras viárias para ampliação da capacidade de tráfego em 50%.

Sinalização e apoio - O planejamento mobilizará 100 operadores de tráfego da concessionária e da CET-Rio, devidamente treinados, posicionados em pontos estratégicos para reforçar a sinalização e dar apoio aos motoristas e pedestres na escolha das melhores rotas. As vias modificadas já estão sinalizadas com faixas informativas, Além disso, 9  Painéis de Mensagens Variáveis (PMVs) da CET Rio e outros 7 painéis móveis darão suporte indicando os melhores caminhos aos usuários.

Acesso e estacionamento  - Durante a execução das obras, nas vias interditadas, o acesso só será permitido aos moradores e comerciantes. O estacionamento será proibido em algumas ruas, o que vai reduzir a oferta de vagas na região. Motoristas que trafegam na região devem seguir a sinalização. Reboques vão atuar na área para garantir a fluidez do tráfego nas rotas alternativas e a liberação das vias.

Obras Viárias - A Avenida Binário do Porto é uma via de 3,5 Km que será construída para distribuir o trânsito na Região Portuária. Paralela à Avenida Rodrigues Alves, será concluída em dezembro do ano que vem para dar início à demolição do Elevado da Perimetral. O conjunto de obras viárias vai ampliar a capacidade de tráfego em 50% a partir de 2015 e ainda prevê a construção da Via Expressa – a nova Rodrigues Alves, um longo corredor expresso que mudará a configuração do trânsito na região e absorverá o movimento da Perimetral.

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Rio de Janeiro: Avenida Nossa Senhora de Copacabana e Barata Ribeiro terão faixa exclusiva para ônibus em janeiro

quinta-feira, 2 de setembro de 2010


O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, adiantou, nesta quarta-feira, que a Avenida Nossa Senhora de Copacabana e a Rua Barata Ribeiro ganharão faixas exclusivas para os ônibus a partir de janeiro, monitoradas eletronicamente para impedir a invasão por carros particulares. Segundo ele, isso permitirá aumentar a velocidade dos veículos e reduzir a frota em circulação. O modelo é parecido com o corredor criado recentemente na Alameda São Boaventura, em Niterói. A ideia é fazer o mesmo em Campo Grande, nas avenidas Cesário de Melo e Santa Cruz.

- A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) está terminando os estudos para implantar o projeto piloto de Copacabana. É possível que isso implique alterações na circulação viária do bairro, para garantir uma maior fluidez para os coletivos. Por isso, vamos iniciar o projeto durante as férias escolares, para reduzir o impacto no trânsito. Isso implicará mudança de hábitos não apenas dos motoristas, mas também dos pedestres. Se um usuário quiser embarcar num táxi, passará a ter que fazê-lo pelo lado esquerdo das vias, por exemplo - explicou Alexandre Sansão.

O secretário acrescentou que a CET-Rio estuda a implantação de um total de 20 corredores de tráfego. Em todos, serão empregados apenas ônibus comuns. De brincadeira, Sansão batizou o sistema como BRS (bus rapid service, ou serviço rápido por ônibus). O modelo de operação com corredores, porém, pode ser diferente do proposto para Copacabana. Na lista de novos corredores em fase de estudo pela CET-Rio, estão, entre outros, um ligando a Barra da Tijuca ao Aeroporto Internacional Tom Jobim (via Linha Amarela); outro entre Tom Jobim-Ilha do Governador-Centro; um Barra-Botafogo (via Autoestrada Lagoa Barra e Rua Jardim Botânico); e outro Barra-Praça Saens Peña (via Alto da Boa Vista).

Assinatura de contrato com consórcios vencedores de licitação ainda sem data
A prefeitura ainda não decidiu quando será assinado o contrato com os consórcios cariocas que venceram a concessão da operações dos ônibus do Rio de Janeiro. Alexandre Sansão espera que isso ocorra nos próximos 15 dias, mas ainda há impasses jurídicos para a conclusão do processo. Um dos itens do edital de licitação prevê que as empresas recolham um valor simbólico (0,01%) de Imposto Sobre Serviços (ISS). Hoje, elas recolhem 2% e teriam abatimento no imposto para se ressarcir dos investimentos que precisarão fazer durante a concessão. Isso inclui comprar veículos articulados para os futuros BRTs (corredores de ônibus articulados), que a prefeitura planeja que estejam operando até os Jogos Olímpicos de 2016; para a Transcarioca (ligação Barra-Aeroporto Tom Jobim); para a Transoeste (Barra-Guaratiba); e para a Transolímpica (Barra-Deodoro). A redução do imposto, que implicará uma renúncia fiscal de R$ 33 milhões por ano, depende da aprovação de um projeto de lei enviado pelo prefeito Eduardo Paes à Câmara dos Vereadores em meados do mês passado, quando a concorrência já estava em andamento.

A partir da assinatura dos contratos, os consórcios terão 60 dias para implantar o bilhete único.
O bilhete único municipal, quando entrar em operação, valerá inicialmente apenas para os ônibus não equipados com ar-condicionado. Mas os consórcios terão autonomia para decidir se, mesmo assim, adotarão o sistema em algumas linhas, sem custo adicional para os usuários.

Fonte: Extra Online


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No Rio, Novo secretário de Transportes diz que frota de ônibus será reduzida em 1/3 até 2016

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

As ruas do Rio deverão perder 2,9 mil ônibus convencionais nos próximos quatro anos, segundo cálculos da prefeitura e da Rio Ônibus, com a plena operação dos corredores Transoeste, Transcarioca, Transolímpica e Transbrasil. O número representa um terço dos 8,7 mil coletivos em circulação. Veículos que serão aposentados gradualmente com a alteração ou eliminação de linhas e a migração dos passageiros para os “ligeirões”. Em entrevista ao GLOBO, o novo secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, disse que a racionalização dos ônibus será a principal meta de sua gestão, que pretende mais que triplicar (de 19% para 63%) o uso do transporte de alta capacicade como trens, metrô e BRTs no total de seis milhões de viagens feitas diariamente na cidade. Osório anunciou ainda que fará ações para aumentar a mobilidade, como melhorias em sinais de trânsito e mais agilidade das equipes de emergência que atuam nas vias especiais.

Há uma semana no cargo, o secretário diz que terá como meta pessoal deixar o trânsito mais amigável, num momento em que o Rio mergulha num período intenso de obras. E avisa: o motorista precisará ser paciente e dar sua contribuição para minimizar os transtornos. Infrações corriqueiras, mas que comprometem a circulação, como o fechamento de cruzamentos ou as paradas em locais proibidos, não serão toleradas.

— O grosso das viagens hoje é em ônibus convencional, com uma quantidade gigantesca de linhas. Isso mudará radicalmente com os corredores expressos. Concluir os BRTs é o norte da secretaria. A mudança será gradual, mas em meio a muitas obras. Vamos precisar da compreensão do carioca, que terá que reavaliar seus hábitos, rever seus horários, evitar ao máximo o deslocamento de carro. E será necessário que ele migre para o transporte de alta capacidade — diz Osório.

Tirar do papel 150 quilômetros de corredores expressos provocará um impacto significativo na rotina. O último trecho do Transoeste, entre Campo Grande e Santa Cruz, deverá entrar em funcionamento no primeiro semestre de 2013, mesmo período em que a secretaria espera começar a operar o trecho Barra da Tijuca-Taquara do Transcarioca. A viagem completa no corredor até o Aeroporto Internacional Tom Jobim, passando pelo subúrbio, está prevista para os primeiros meses de 2014. Já os corredores Transolímpico (Barrra-Deodoro) e Transbrasil (Deodoro-Aeroporto Santos Dumont) deverão ficar prontos em dezembro de 2015. Além disso, os motoristas terão que dividir espaço com as obras do metrô (na Zona Sul), do Porto Maravilha (na Zona Portuária), do Veículo Leve sobre Trilhos (no Centro), de reurbanização do entorno do Maracanã (na Grande Tijuca) e das instalações olímpicas (na Barra).

Em meio a esse imenso canteiro de obras, a secretaria vai apostar na ampliação da tecnologia de gerenciamento do tráfego, das equipes de desobstrução de ruas em casos de acidentes e em obras pontuais para melhorar a fluidez. Hoje, de acordo com a CET-Rio, 86% dos 2.360 sinais já são monitorados pelo Centro de Operações Rio (COR). A meta é chegar a 100% até dezembro. A modernização do sistema custou cerca de R$ 13 milhões em três anos. A prefeitura tem ainda 151 operadores e 39 reboques em 12 pontos estratégicos, como túneis e avenidas. Número que deverá subir com a operação dos corredores de ônibus.

A secretaria promete ainda reforçar a repressão às infrações de trânsito que ajudam a comprometer a circulação. Associadas a campanhas educativas, as ações de fiscalização terão como objetivo garantir fluidez. Hoje a secretaria fará a primeira operação de fiscalização, com foco no transporte de carga que desrespeita os horários de restrição de circulação no Centro e na Zona Sul. Osório acompanhará, a partir das 5h30m, a ação de fiscais em 25 pontos de bloqueio.

— Vou me empenhar pessoalmente nisso. Precisamos ter um diálogo franco com o carioca. Fechar cruzamento, por exemplo, é algo inimaginável numa cidade moderna. Isso se faz com educação e repressão — afirma.

Uma missão e tanto que se reflete nos números: nos primeiros dez meses de 2012, já foram registrados quase dois milhões de infrações no Rio, metade por excesso de velocidade, de acordo com a CET-Rio. Outros 300 mil motoristas foram flagrados parando em locais proibidos e 275 mil ignoraram sinais vermelhos.

— O desejo não é multar. Queremos que o motorista respeite a lei. Mas não hesitaremos em multar quem insistir no desrespeito — diz.

A falta de educação no trânsito atravessou o caminho do secretário logo no primeiro dia de trabalho, terça-feira passada. Precisando chegar à Barra, ele se atrasou para um compromisso porque ficou preso num cruzamento das avenidas Luiz Carlos Prestes e José Silva de Azevedo Neto, fechado pelo caminhão GKO 6919. O veículo tem cinco multas, a maioria por transitar em local e horários proibidos. Uma delas na Barra, em maio passado, e que ainda não foi paga. Na terça-feira, ganhou a sexta multa.

— Minha primeira reação foi dizer: “pô, que absurdo!”. Demorou cinco segundos para eu me tocar do novo cargo. Desci do carro e apliquei a minha primeira multa — disse Osório, que promete usar um smartphone semelhante ao da Guarda Municipal para autuar os incautos.

Por Marcos Tristão
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Rua São Francisco Xavier, na Tijuca, terá um novo corredor BRS a partir de segunda-feira (12)

segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), da CET-Rio e da Fundação Parques e Jardins, vai inaugurar, na próxima segunda-feira (12/12), o corredor BRS São Francisco Xavier, que atravessa a Rua São Francisco Xavier entre os números 681 e 11. O corredor, localizado na Tijuca, forma uma importante ligação da Zona Norte da cidade que conecta a Avenida Radial Oeste às Ruas Conde de Bonfim e Haddock Lobo. O objetivo é assegurar a redução do tempo de deslocamento de passageiros do sistema de transporte público coletivo na região.

O projeto trará melhorias no transporte público e aumento na segurança e mobilidade dos pedestres. Além da redução do tempo de viagem dos ônibus, o BRS colabora na organização do tráfego de veículos automotores, contribuindo também para a redução da emissão de gases poluentes.

No intuito de priorizar o transporte público na cidade do Rio de Janeiro, a CET-Rio, em parceria com a SMTR, vem implantando corredores exclusivos, chamados de BRS. Com a nova faixa exclusiva, a cidade do Rio de Janeiro passa a ter 25 corredores BRS, o que totaliza cerca de 60,6 quilômetros de extensão.
A circulação no corredor BRS em dias úteis, das 6h às 21h, e nos sábados, das 6h às 14h, é restrita a ônibus e micro-ônibus de linhas regulamentadas de transporte público coletivo, táxis com passageiros e veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, os de polícia, os de fiscalização e operação de trânsito, ambulâncias, de policiamento ostensivo ou de preservação da ordem pública.

Sobre o trânsito de veículos não autorizados nos corredores

De acordo com o Art. 184 do CTB – Código de Trânsito Brasileiro, os veículos que transitarem na faixa ou via de trânsito exclusivo, regulamentada com circulação destinada aos veículos de transporte público coletivo de passageiros, salvo casos de força maior e com autorização do poder público competente, estarão cometendo uma infração de natureza gravíssima, com multa no valor de R$293,47.

Informações: Prefeitura do Rio
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Investimento em transporte público e restrição da circulação de carros são alternativas para aliviar os congestionamentos na cidade do Rio de Janeiro

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Investimento em transporte público e restrição da circulação de carros são alternativas para aliviar os congestionamentos na cidade do Rio de Janeiro, que será sede da Olimpíada de 2016. A pedido do R7, consultores de trânsito listaram dez diretrizes que podem ajudar a ordenar o fluxo de carros na capital com vistas à Copa de 2014 e aos jogos olímpicos.

Especialistas são unânimes quanto à necessidade de se restringir a circulação de automóveis e de se implantar políticas mais rigorosas para disciplinar o trânsito - medidas consideras impopulares pela população.

Também é preciso investir na interligação dos modais. Sergio Ejzenberg, engenheiro e mestre em transportes pela USP (Universidade de São Paulo) e perito em acidentes, critica o fato de linhas de metrô e de trem que ligam o centro à zona norte correrem lado a lado.

- Temos de ampliar a rede pensando na população da periferia, não apenas do centro. Para isso, as autoridades têm de investir em estações [de metrô] em todos os bairros. O Rio de Janeiro está defasado. Não me intimido em dizer que está pelo menos 30 anos atrasado.

O resultado disso é: com a falta de opção de transportes, milhões de carros inundaram as ruas cariocas, aumentando os congestionamentos. Apoiados na Copa do Mundo de 2014 e na Olimpíada, os governos do Estado e do município lançaram um pacote de obras que totaliza R$ 10,8 bilhões para melhorar o transporte público.

Consultores apontam uma longa lista de medidas para (tentar) desatar o nó do trânsito da capital antes que o sistema entre em colapso. Não há dúvida de que há sugestões impopulares. Quando a doença fica grave, o remédio tende a ser amargo.

Dez soluções para desatar o nó do trânsito no Rio

Integrar os meios de transporte
Para diminuir a lotação do metrô, ônibus e dos trens, além de retirar veículos das ruas, é fundamental planejar o sistema de forma integrada. Atualmente, metrô e trem têm muitos trechos concorrentes entre si. O grande número de ônibus e táxis também atrapalham.
Um planejamento de zoneamento urbano com base nos planos de expansão do sistema de transporte seria uma das saídas, segundo Alexandre Rojas, engenheiro de transportes da UERJ(Universidade Estadual do Rio de Janeiro).
-  A melhor solução é pensar em meios de interligar as redes, criando uma malha de transporte de massa eficaz. A expansão das linhas de metrô com a expansão das redes de transporte, e não é isso que está acontecendo.
Restringir a circulação de veículos
Muitas são as formas de restringir a circulação de veículos nos centros das grandes sidades, mas as que dão resultados imediatos são o rodízio e o pedágio urbano.
Os benefícios ao desafogar as ruas são inegáveis, basta verificar a experiência de outras metrópoles. Quando o rodízio chegou a Saõ Paulo, 24 horas após a implantação, 20% da frota parou de circular no município.
Por sua vez, Londres retirou 60 mil veículos do centro da cidade, depois que implantou pedágio urbano. Cingapura, Oslo e Estocolmo seguiram modelo, mas já contavam com invejável sistema de transporte.
Vale dizer que pedágio urbano já existe na linha amarela desde sua inauguração em 1997. No momento, dez anos depois, não inibe mais os motoristas, já que o fluxo de veículos chega a 100 mil por dia.
 Criar Corredores de ônibus Expressos
Para aumentar os deslocamentos, a prefeitura e o governo do Rio se comprometeram a construir em tempo para a olimpíada de 2016 os famosos BRT’s, que já haviam sido prometidos para os jogos Pan-Americanos de 2007, mas que não ficaram prontos. O mais famoso deles é a Transcarioca (Corredor T5), que deve reduzir à metade o tempo do trajeto da penha – Barra da Tijuca, que hoje dura 1h36.
Esses sistemas vão chegar em 2016 já no seu limite. Quando falamos em legado, falamos em algo para além, para o futuro. A cidade precisa ter elementos que permitam a locomoção das pessoas melhor que dessa forma.
Até a olimpíada de 2016, o setor de transportes públicos no Rio receberá R$ 30 Bilhões para desenvolvimento, segundo a secretária de transportes.
Expandir as linhas de metrô para toda cidade
Ao mesmo tempo em que as ruas do rio receberam 43% mais carros em dez anos e quase 200 mil novos habitantes, o sistema metroviário cresceu menos de 3 km. Paralelamente, mais de 12 milhões de viagens são feitas com ônibus, automóveis e outros veículos, segundo o especialista Sérgio Ejzenberg, enquanto apenas 600 mil passageiros utilizam o metrô diariamente.
- A única solução possível é o transporte de massa. É possível e é economicamente e ecologicamente viável. É muito mais barato transportar muita gente por metrô do que qualquer outro tipo de transporte.
Planos para crescer existem. A linha 3, que ligará a Praça Quinze a São Gonçalo, está orçada em mais de R$ 3 bilhões, passando sob a baía de Guanabara e cortando Niterói com uma linha terrestre. “Barato não é, mas existe rede integrada sem metrô eficiente”, aponta Ejzenberg.
Melhorar a qualidade dos trens
A promessa da SuperVia é investir R$ 2 bilhões até a Olimpiada. Se concretizada, será uma vitória para o carioca, já que um trem com quatro composições comporta até mil pessoas, o equivalente a 15 ônibus. O engenheiro de transportes da Coppe/UFRJ, Paulo Cezar Ribeiro critica as longas viagens de ônibus.
- O sistema de transporte por trem tem que melhorar para atender à população da zona oeste. É bem mais rápido e mais eficiente, além de levar mais gente. Não é possível colocar um ônibus para fazer uma viagem de Santa Cruz ao centro. É uma volta de mais de 60 km.
Nos anos 80, o sistema ferroviário transportava mais de 1 milhão de passageiros, mas a falta de investimentos fez o número cair para 145 mil em 1998. Atualmente o número de usuários já é próximo a 450 mil por dia.
Modernizar o controle de tráfego
Se nenhum carro enguiçar, se nenhum farol parar e se não tiver nenhuma consessionária fazendo reparos, na hora do rush, a velocidade média da Rua São Clemente, em Botafogo, não passará de 13 km/h, segundo a CET-Rio.
Quase 200 câmeras da companhia estão 24 horas de olho no trânsito da cidade e outros 2.200 sinais são responsáveis pelo fluxo de veículos na capital fluminense. Parece muito, mas não é, já que apenas metade dos semáforos é programada por computadores, podendo aumentar ou diminuir o tempo de abertura a distância.
“O ideal é que toda a rede pudesse ser programada a distância”, diz Alexandre rojas. No entanto, o investimento vai doer no bolso da prefeitura: um sinal inteligente custa de R$ 50 mil a R$ 110 mil.
Regulamentar o transporte alternativo
Regulamentar o transporte alternativo na região metropolitana não vai solucionar apenas o trânsito, mas também vai evitar crimes. De acordo com o Detro(Departamento de Transportes Rodoviários), só em Niterói e São Gonçalo, já ocorreram mais de cem homicídios relacionados à exploração do transporte alternativo.
O número de vans e kombis piratas que dominam as ruas do Rio e das cidades vizinhas chegam a 25 mil. Estima-se que para cada van ou Kombi (6.000), existam outras três irregulares. “ A falta de planejamento do sistema faz com que surjam os transportes alternativos e irregulares”, salienta Alexandre Rojas. Se fosse integrado à rede, ajudaria a chegar a bairros de difícil acesso, como Santa Teresa e outros morros da cidade.
Tirar das ruas os carros em más condições e irregulares
Uma medida de essencial importância para manter a fluidez do trânsito é retirar os carros velhos das ruas. Isso significaria diminuir gastos com veículos enguiçados em vias importantes, além de evitar engarrafamentos desnecessários.
A maneira mais fácil de forçar a renovação é a vistoria obrigatória. Mesmo assim, mais de 52% dos motoristas não se apresentam.
Estima-se que 35% da frota(600 mil veículos) rode de maneira irregular – não pagaram IPVA, multas e licenciamento. Se a fiscalização for mais rígida, o número de carros nas vias certamente diminuiria.
Fazer campanhas educativas
Educar motoristas é trabalhoso e lento, mas não há dúvidas de que é mais eficaz e mais barato para o estado. Para o ano de 2011, segundo o Detran-RJ, a verba para programas de educação chega a R$ 2,5 milhões. Esse dinheiro vem das multas aplicadas na cidade do Rio, mas é insuficiente para colocar uma campanha completa em pé, o que pode ultrapassar os R$ 11 milhões. Uma boa alternativa é buscar parcerias na iniciativa privada.
Educar tem como prioridade diminuir drasticamente o número de acidentes e infrações. Comparada com a frota, o Rio tem uma taxa de acidentes de trânsito com vitimas (cerca de 943 para 100 mil) superior a São Paulo que é de 822 para 100 mil.
Nos sete primeiros meses, mais de 1 milhão de motoristas foram multados na cidade do Rio, aponta o CET-Rio.
Melhorar a fiscalização
Quando a educação não funciona, não resta outra alternativa senão ser rígido com o infrator. No Brasil e no resto do mundo, quando’’dói no bloso’’ o respeito à lei aumenta. Quando os motoristas respeitam as sinalizações, o número de acidentes cai e a velocidade média nas vias aumenta.
Segundo o BID(Banco interamericano de Desenvolvimento). O Brasil tem a maior e mais bem-sucedida rede urbana de fiscalização eletrônica do mundo. E os governantes sabe, usá-la. A prefeitura do Rio assumiu em 1998 a função permanente de multar e punir quem comete infrações de trãnsito, o que garante anualmente receita superior a R$ 75 milhões.
Nesse período, já foram lançadas no sistema mais de 8,5 milhões de multas. As infrações campeãs são excesso de velocidade, avançar o sinal vermelho e estacionamento irregular.

Informações do Portal R7.com

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Avenida Brasil terá faixa seletiva para ônibus; entenda as mudanças

quarta-feira, 4 de outubro de 2023

A Avenida Brasil terá uma faixa seletiva exclusiva para ônibus nos dois sentidos, entre os bairros Guadalupe e Caju, a partir deste sábado (7). Os motoristas de carros de passeio, vans e táxis, que invadirem a via sofrerão infração de natureza gravíssima, com multa no valor de R$ 293,47. Essa é mais uma etapa de preparação para o começo da operação do BRT Transbrasil

A faixa exclusiva será a mais à esquerda em cada direção com 22 km de extensão. O limite de velocidade é de 70 km/h e será fiscalizada por radar fixo e oito lombadas eletrônicas.

A circulação, apesar de restrita a ônibus e micro-ônibus, será autorizada para veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, os de polícia, os de fiscalização e operação de trânsito, ambulâncias, de policiamento ostensivo ou de preservação da ordem pública. Já as outras 3 pistas permanecerão liberadas para todos os veículos, com limite de 80 km/h.
"A fiscalização vai ser feita através de 19 radares fixos e oito lombadas eletrônicas, além de equipes da CET-RIO. Vamos fiscalizar não só excesso de velocidade como também invasões da pista seletiva por veículos não autorizados. O nosso objetivo é privilegiar o transporte coletivo", destacou o CET-RIO, Joaquim Dinis.

O retorno da seletiva tem por principal objetivo reduzir o tempo de deslocamento das pessoas que utilizam transporte público coletivo. Além disso, vai dar início ao processo de adaptação da região ao futuro funcionamento da Transbrasil.
"A volta da seletiva é uma preparação para o começo da operação do BRT Transbrasil a partir do ano que vem. O trajeto da seletiva é de 22 quilômetros e se dará entre as estações do BRT Guadalupe e Caju. É importante ressaltar que só será permitido trafegar ônibus. Táxis, vans e veículos em geral estão proibidos e se trafegarem serão multados", reforçou a secretária de Transportes Maína Celidonio.

Outra novidade é que no Viaduto da Treliça, na altura do Caju, só será permitido ônibus. Já o Viaduto da Avenida dos Campeões, na altura de Bonsucesso, terá o acesso bloqueado.

Confira mais detalhes:

- A seletiva irá funcionar 24 horas por dia, 7 dias da semana.
- Aproximadamente 70 linhas de ônibus deverão utilizar a faixa para fazer serviço expresso neste trecho da Avenida Brasil. Linhas com serviço parador continuarão nas vias laterais.
- A faixa exclusiva sentido Santa Cruz começa na Estação BRT Vasco da Gama, na altura de São Cristóvão, e termina na Estação Guadalupe.
- A faixa exclusiva sentido Caju começa na Estação Guadalupe e seu término ocorre na Rua Conde de Leopoldina, no bairro do Caju.
- São 7 kms de trecho segregado, entre o Trevo das Margaridas e a Estação BRT Guadalupe. Os outros 14,8 km da via são sinalizados com faixa branca contínua entre o Trevo das Margaridas e a Rua Conde de Leopoldina, no bairro do Caju.
- A seletiva contará com ampla sinalização, com quatro mil segregadores, 218 placas de trânsito e pictogramas no asfalto.


Quando a Transbrasil entrar em operação, a seletiva dará lugar ao corredor do BRT. Os ônibus seguirão podendo utilizar a via, mas agora compartilhando o espaço com os articulados "amarelinhos". Em virtude do aumento do número de ônibus, o corredor será ampliado entre o Terminal Margaridas e o Cemitério do Caju, passando a ocupar duas faixas da pista, em ambos os sentidos. Apenas os articulados poderão fazer parada para embarque e desembarque de passageiros nas estações de BRT.

Sobre o trânsito de veículos não autorizados

De acordo com o Art. 184 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), os veículos que transitarem na faixa ou via de trânsito exclusivo, regulamentada com circulação destinada aos veículos de transporte público coletivo de passageiros, salvo casos de força maior e com autorização do poder público competente, estarão cometendo uma infração de natureza gravíssima, com multa no valor de R$ 293,47.

Transporte público carioca

A requalificação do sistema BRT faz parte do processo de reconstrução do transporte público do Rio, com destaque para a compra de 628 novos ônibus, reforma de todas as estações, reconstrução da pista da Transoeste em concreto e transformação de quatro estações da Transoeste em terminais. A obra de conclusão da Transbrasil e a construção do Terminal Gentileza, que irá integrar o BRT com o VLT e os ônibus municipais, também estão sendo feitas para a melhoria do transporte público. Além disso, a prefeitura está implantando gradualmente o Jaé, novo sistema de bilhetagem digital, nos modais de transporte público coletivo regulados pelo município.

BRT Transbrasil na reta final

A Prefeitura do Rio inaugurou, no último dia 20 de setembro, o Terminal de Integração de Deodoro, que começou a receber, num primeiro momento, os ônibus articulados do BRT Transolímpica. Com o avanço das obras do BRT Transbrasil, até o final deste ano passará a operar a ligação de ambos os corredores expressos chegando ao Terminal Intermodal Gentileza. No total, serão 18 estações, quatro terminais (Deodoro, Margaridas, Missões e o intermodal Gentileza) e mais 22 intervenções como viadutos e alargamentos de pistas, ao longo de 26 km.
A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria de Infraestrutura, retomou a obra do BRT Transbrasil em agosto de 2021 e o investimento total é de R$ 1,9 bilhão.


As obras do Terminal Intermodal Gentileza seguem aceleradas. Ele vai integrar o BRT Transbrasil, 22 linhas de ônibus municipais e as linhas 1 e 2 do VLT, que será estendido por cerca de 700 metros até a área do antigo Gasômetro. A estimativa é que mais de 130 mil pessoas passem pelo terminal todos os dias integrando com o BRT, ônibus convencional e VLT. As obras vão custar R$ 250 milhões e a estrutura metálica será de material reaproveitado do Centro Internacional de Transmissão (IBC), localizado no Parque Olímpico e utilizado durante a Rio 2016.

Informações: O Dia

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