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Monotrilho da Linha 15 terá ampliação do horário de operação, diz Metrô

sexta-feira, 26 de junho de 2015

A ampliação no horário do monotrilho da Linha 15-Prata deverá ocorrer no final deste mês, segundo estimativa do Metrô em reportagem do jornal “Folha de São Paulo” que falou, mais uma vez, sobre os atrasos nas obras.

O texto relata a afirmação do diretor de engenharia da companhia, Walter Castro, que da conta de que o adiamento ocorreu devido a atrasos de empresas, entre elas a Bombardier, que produz os trens e não liberou novas composições para circulação.

A Bombardier por sua vez disse que “trabalha para atender as necessidades do Metrô, mesmo considerando as limitações de infraestrutura impostas por outras empresas contratadas pelo próprio Metrô.”

O novo horário de operação do monotrilho entre Vila Prudente e Oratório deverá ser entre 7h e 19h. Segundo ainda a reportagem, três estações novas devem ser entregues em 2016.

Por Renato Lobo
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Metrô SP: Linha 1-azul ganha trem modernizado

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

A linha 1-Azul do Metrô de São Paulo ganhou mais um trem modernizado, a composição J51, totalizando 15 trens reformados no ramal que liga Jabaquara a Tucuruvi. A reforma foi feita pelo consórcio BTT, formado pela canadense Bombardier, Temoinsa e grupo Tejofran. Este consórcio é responsável por modernizar 26 trens da frota A, sendo que 13 já passaram pelo processo. Destes, 12 operam divididos entre as linhas 1-Azul e 2-Verde.

Os 6 trens da frota J que operam na linha verde, rodam apenas aos finais de semana porque possuem equipamentos compatíveis ao CBTC, novo sistema de sinalização que esta sendo implantado na linha verde, e que é testado aos sábados e domingos.

Também entrou em operação nos últimos dias mais um trem da frota K, a composição K16 na Linha 3-Vermelha, totalizando 24 trens reformados no ramal. Esta frota está sendo reformada pelo consórcio MTTrens, que é composto pelas empresas Grupo MPE, Temoinsa e T/Trans, que vem sendo executada no Rio de Janeiro. Atualmente 19 trens da frota K estão em operação, e outros 4 em processo de testes. Outros 2 trens da antiga frota C estão em terras cariocas mudando seu padrão visual e técnico.

Ao mesmo tempo que a série K é a que teve seu processo de reforma mais rápido das quatro frotas, é a mais polêmica: Existem denuncias por parte do Sindicato dos Metroviários que alegam falhas graves com estes trens, como incêndios, aberturas em lado oposto da plataforma e com a composição em movimento. O Metrô nega as denuncias, e diz que todos os trens, incluídos o da frota K, passam pela sua rigorosa manutenção. Esta frota foi reformada pelo consórcio MTTrens, que por sua vez possuí denuncias de um Cartel, envolvendo superfaturamento.

Os trens modernizados ganharam novo sistema de ar-refrigerado, câmeras de vigilância, sensores para detecção de fumaça, sistema de informação audiovisual (monitores e displays) e monitoramento contínuo dos equipamentos pelo operador (caixa preta), sistema de controle de patinagem e deslizamento que melhora o desempenho dos freios em condições de baixa aderência, como em tempo chuvoso.

Foram realizadas melhorias ainda no sistema de tração, na ergonomia e iluminação, intervenções que proporcionam ainda mais eficiência ao sistema de tração em corrente alternada (motores com controles e componentes eletrônicos mais eficientes que possibilitam menor consumo de energia).

Informações: Viatrolebus

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Falha no Monotrilho assusta e derruba passageiros

terça-feira, 9 de setembro de 2014

O Monotrilho da Linha 15- Prata do Metrô, em testes com público desde a semana passada, já apresentou um número elevado de falhas. Técnicos da Bombardier, fabricante dos trens, dizem que tais falhas são normais pelo fato de ainda ser uma operação experimental.

A equipe do Mobilidade SP está acompanhando essa operação assistida e já presenciou uma série de falhas. Entre elas estão: travamento de portas, Falhas no sistema de comunicação... Entre outras.

A mais notável delas, aconteceu ontem. O trem passou o ponto de parada em Vila Prudente e, não abriu as portas pelo fato de estar desalinhado com a estação. O mesmo ficou parado por cerca de 5 minutos e, deu um tranco para trás, derrubando alguns passageiros.  Após o tranco, o trem abriu suas portas, mas, a estação não. (conforme foto acima).

Esse tipo de falha acontece também nas demais linhas que usam portas automáticas. É uma falha causada pelo Sistema de controle nos trens.

Observação: Neste domingo, O Governador Geraldo Alckmin, quase levou um tombo dentro do trem após a composição dar um tranco.

Informações: Mobilidade SP

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Monotrilho de SP deve ser entregue no dia 23

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Após inúmeros atrasos, o primeiro sistema de monotrilho da capital paulista deve começar a funcionar no próximo sábado, 23. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 19, pelo secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, que atribuiu a demora a protocolos de segurança necessários para que os trens possam circular. Somente em outubro, mês das eleições, nas quais o governador Geraldo Alckmin (PSDB) é candidato, a linha passará a funcionar todos os dias da semana, em horário comercial.

"A nossa ideia é sexta-feira fechar o assunto para começar a fazer as visitas controladas no sábado e no domingo. O impasse todo está na homologação do trem", explicou Fernandes, após visita à Estação Palmeiras-Barra Funda, na Linha 3-Vermelha, na zona oeste.

Para ser autorizada a rodar com passageiros, disse o dirigente, a composição precisa passar por 300 horas de testes, feitos por engenheiros para aferir os parâmetros técnicos do trem. "Depois dessas 300 horas, vem um termo de segurança. É isso o que a Bombardier (fabricantes das composições) não tem ainda."

Além disso, o secretário afirmou que a operação com passageiros só começará quando as duas vias do monotrilho -- que são suspensas e ficam a cerca de 15 metros do chão -- estiverem prontas. "A via número um teve um curto-circuito um mês atrás. Consertar é rápido, mas aí você tem que fazer o reset do computador."

Quando as Estações Vila Prudente e Oratório do monotrilho passarem a funcionar, estará inaugurada a sexta linha metroviária da capital paulista. O ramal terá a denominação de Linha 15-Prata e ficará integralmente na zona leste da cidade. 

A Companhia do Metropolitano já está administrando a Linha 15 entre as 9h e as 14h, diariamente. No restante do dia, a quem assume o ramal é a empresa Bombardier, para continuação dos ajustes finais. Durante o mês de setembro, o ramal só operará em sábados e domingos, em horários restritos e gratuitamente. "O desconto que estamos dando é que é a primeira vez que rodam um monotrilho desta dimensão."

A gestão Alckmin prometia abrir a Linha 15-Prata no ano passado. O prazo foi adiado para o início de 2014 e, desde então, adiado diversas vezes. A última promessa era entregar o ramal, que no começo terá apenas 2,9 km de extensão, em 26 de julho, o que não se concretizou.

Quando a Linha 15 estiver pronta, terá 26,6 km e 18 estações, ligando a Vila Prudente à Cidade Tiradentes, ambas na zona leste. Ela custará R$ 6,4 bilhões.


Linha 4. Outras duas estações do Metrô devem começar a funcionar ainda este ano, segundo o governo Alckmin. A primeira, Fradique Coutinho, tem previsão de abertura para 25 de setembro, afirmou o secretário Fernandes. A outra é a Oscar Freire, que deve abrir, de acordo com o próprio Alckmin, mais no fim do ano (Fernandes, porém, admitiu que essa parada pode abrir as portas só no início de 2015). Ambas ficam na Linha 4-Amarela.

"Fradique Coutinho está a pleno vapor. Estamos lá com 150 homens só trabalhando na parte de energia e sinalização. A parte de portas de plataformas já está instalada, está andando. É um trabalho de concentração."O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,monotrilho-sera-aberto-este-mes-diz-secretario,1522535.

Informações: Estadão

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Em São Paulo, Monotrilho é prometido para julho

quinta-feira, 19 de junho de 2014

A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) deve entregar as primeiras duas estações de monotrilho da capital paulista no início de julho, ou seja, com um novo atraso em relação ao cronograma divulgado no fim do ano passado, que previa as paradas Vila Prudente e Oratório da Linha 15-Prata, na zona leste, prontas em março. A nova data também ficará mais próxima do dia 4 de julho, o limite para que o governador, que tentará a reeleição, possa participar de inauguração de obras.

Com as restrições eleitorais, o tucano também deixará de descerrar as placas das próximas estações da Linha 4-Amarela, cujas obras se iniciaram dez anos atrás, ainda em seu primeiro governo. A previsão do secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, é de que a Estação Fradique Coutinho, em obras, seja aberta ao público em setembro.

Outras duas, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie, só devem receber passageiros no ano que vem. As últimas - São Paulo-Morumbi e Vila Sônia -, apenas em 2016, ano em que a linha de 12,8 km e 11 estações poderá finalmente estar pronta. "Oscar Freire e Higienópolis sofreram muitos atrasos importantes. Estamos tentando ainda ver se fazemos isso (inaugurá-las) este ano. Se não for possível, no comecinho do ano que vem", disse Fernandes nesta terça-feira, 17, durante a entrega de dois trens na Estação da Luz, na região central.

Política

O secretário também atribuiu o atraso da entrega do primeiro trecho do monotrilho a um "jogo político" envolvendo sindicatos, já que os operários que participam da construção do ramal entraram em greve duas vezes neste ano. A última paralisação terminou na última sexta-feira, depois de duas semanas.

"Eles escolheram fazer greve na Linha 15, no Rodoanel e em um trecho da Linha 5-Lilás. É evidente que isso tem uma demonstração política. De mais de 1,2 mil obras no Estado, escolher três que são de alta importância para o governo, para o Estado e para a população evidencia um viés político muito forte", afirmou Fernandes.

A greve teria contado com o apoio do Sindicato dos Metroviários, informou o secretário de Alckmin. "Um sindicato que deixou de tratar da sua categoria, que deixou de pensar na melhoria de sua categoria, para pensar num viés político-partidário. Isso foi claro", atacou Fernandes, que tem criticado a entidade, desde a paralisação de cinco dias dos metroviários.

Contudo, no mês passado, o próprio Fernandes havia atribuído a demora da entrega da Linha 15-Prata, na zona leste, a outro motivo: atrasos da canadense Bombardier, responsável pelos trens que circularão no ramal. Agora, ele disse que os operários grevistas impediram a entrada de técnicos da empresa para realizar os testes.

A assessoria de imprensa do Sindicato dos Metroviários não se manifestou. Já representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada (Sintrapav) não foram encontrados nesta terça.

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Governo de São Paulo quer Monotrilho funcionando em maio

sábado, 22 de março de 2014

Na tarde da sexta-feira passada, dia 14, durante assinatura de convênio com a Prefeitura para repasse de R$ 360 milhões para as obras das linhas 15-Prata e 17-Ouro de monotrilho, o governador Geraldo Alckmin anunciou o que já era aposta na região e só faltava mesmo oficializar: a entrega do trecho de 2,9 km entre as estações Vila Prudente e Oratório sofreu novo atraso. Durante o evento, sem explicar o motivo, o governador informou que o início da operação foi prorrogado para maio. Somente neste ano, é a segunda mudança de data para a inauguração: janeiro para março, depois para maio. As obras do monotrilho na avenida Anhaia Mello começaram em novembro de 2009.

Questionada sobre a razão de mais um atraso, a Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô contrariou o que havia alegado anteriormente: que a greve de funcionários do Consórcio Expresso Monotrilho Leste, responsável pelas obras civis da Linha 15, não seria obstáculo para a inauguração ainda neste mês. Os operários ficaram de braços cruzados de 25 de fevereiro até a manhã de 7 de março, período em que os trabalhos no pátio Oratório foram totalmente suspensos, além de não ocorrerem testes com os trens. Na última quarta-feira, dia 19, em nota encaminhada à redação, o Metrô admitiu que a greve atrapalhou e justificou ainda que, além dos problemas na parte civil, houve atraso na entrega dos trens do ramal, sob responsabilidade da canadense Bombardier. A Companhia não informou se as empresas envolvidas estão recebendo multas pelos atrasos.

Metrô também não respondeu qual será o esquema de funcionamento do transporte em maio. O secretário de Transportes, Jurandir Fernandes, adiantou na última visita às obras em janeiro que será em ritmo de operação assistida, quando opera poucas horas por dia, sem cobrança de tarifa. No entanto, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada no sábado, dia 15, o presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, mencionou que inicialmente pode ficar disponível aos passageiros apenas aos sábados e domingos. 

A Cia. do Metrô alegou apenas que “o prazo de entrega das obras em execução depende de uma série de fatores, próprios da complexidade desses empreendimentos, que são avaliados periodicamente”.

Operários confirmam atraso de estações

Nesta semana a reportagem da Folha ouviu os funcionários da Linha 15 que relataram que as estações Vila Prudente e Oratório ainda levarão cerca de dois meses para estarem aptas a receber passageiros. “Todos na obra sabiam que, independente da greve, não teria como inaugurar o monotrilho ainda neste mês, como alegava o Metrô. As duas estações estão em fase de acabamento, mas isso inclui toda a instalação elétrica e de segurança”, explica um operário. “A estação Vila Prudente é a que está mais atrasada, ainda existe muita coisa para fazer, inclusive a construção de algumas áreas”, completa.

Sobre os trens, confirmam que não foram entregues todas as composições. “Aliás, a promessa é de que chegariam em dezembro de 2013, já estamos em março e apenas três trens estão no pátio”, contam. De acordo com o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, em visita ao monotrilho em janeiro, o monotrilho começará a operar com quatro trens.

O pátio Oratório, segundo os operários ouvidos, ainda tem quatro meses de trabalho para ficar pronto, pelo menos. “A parte estrutural está bem adiantada, mas, o acabamento também está no começo e isso demora. Nós, que estamos fazendo a obra, acreditamos que até julho ou agosto dá para ficar pronto. E a ordem que recebemos é que o pátio deve estar pronto até agosto de qualquer forma. O ritmo está puxado e somos cobrados todo dia para acelerar os trabalhos”, destacou outro operário. (Rafael Gonçalo)

Informações: folhavp.com.br

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Entrega do primeiro monotrilho é adiada em SP

segunda-feira, 17 de março de 2014

O governo Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou nesta sexta-feira, 14, que a entrega do primeiro sistema de monotrilho da capital paulista não ocorrerá em março, conforme anunciado no início do ano. Agora, a inauguração da Linha 15-Prata, na zona leste, só deve ocorrer em maio -- originalmente, seria em janeiro, o que não se concretizou. E o funcionamento ocorrerá de um jeito bastante limitado, em forma de "visitas" dos passageiros apenas aos finais de semana.

Segundo o presidente do Metrô de São Paulo, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, houve atraso em relação ao cronograma e a empresa responsável pela construção dos trens do ramal, a canadense Bombardier, está sendo multada. "Agora, é um trem novo, que nunca tinha sido desenvolvido, é a primeira vez que se faz um trem desse tamanho." No Brasil, o monotrilho, que terá capacidade para mil pessoas (o maior do mundo), só tem aquele trecho para ser testado.

"O grande problema de Vila Prudente e Oratório não diz respeito à obra civil, diz respeito às questões do trem, que é novo, que está sendo desenvolvido pela primeira vez. Nunca a Bombardier fez um trem dessa magnitude. Hoje, só temos três trens entregues pela Bombardier no pátio, então, não dá para operar. Ainda não foram feitos testes suficientes, então, por uma questão de segurança, e temos discutido muito isso com a Bombardier, não adianta termos uma precipitação de colocar em operação assistida um equipamento que é moderno, novo, mas que ainda não tem a quantidade de testes necessária para se ter segurança", disse Pacheco durante evento na sede da Prefeitura de São Paulo.

Sobre o início do funcionamento das duas primeiras estações da Linha 15-Prata, remarcado para maio, o dirigente esclareceu que, diferentemente do que ocorre no restante do Metrô, as composições só estarão disponíveis aos passageiros aos sábados e domingos.

"Não estamos nem querendo chamar mais de operação assistida. No caso lá, inclusive, estou chamando de visita controlada, que provavelmente o regime de operação na fase inicial vai ser mais no final de semana, do que no regime como está (a Estação Adolfo Pinheiro) na Linha 5 (que só abre em dias úteis). Porque precisamos de muito tempo ainda para testar, então, a ideia é que lá seja uma visita controlada aos finais de semana, de tal maneira que a Bombardier possa ter o sistema durante a semana para testes."

Informações: Estadão Conteúdo

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Corredor ABD terá ligação com Metrô no ano que vem

domingo, 12 de janeiro de 2014

O Corredor ABD (Jabaquara/Brooklin/São Mateus) deverá ter mais uma ligação com o Metrô até o fim do ano que vem. Atualmente, a via possui integração física com a Linha 1-Azul, na Estação Jabaquara. O Terminal São Mateus, localizado na Capital e próximo às divisas com Santo André e Mauá, terá acesso ao monotrilho da Linha 15-Prata. Quando concluído, em 2016, o ramal ligará o Ipiranga, na Zona Sul, à Cidade Tiradentes, na região Leste.

O primeiro trecho da nova linha, entre as estações Vila Prudente e Oratório, será inaugurado em operação assistida em março. Até o início de junho, o sistema funcionará em horário reduzido para a aplicação de testes. Em seguida, serão iniciadas as atividades comerciais convencionais. O trajeto tem cerca de três quilômetros. Ainda neste ano, a previsão é que sejam abertas outras duas plataformas: Camilo Haddad e Jardim Planalto.

“Para 2015, nos comprometemos a levar a linha até a (estação) Jacu-Pêssego. Então teremos mais dez estações garantidas até 2015”, garante o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. A extensão envolve o Terminal São Mateus, onde será possível fazer baldeação com o sistema da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos). O modelo deverá ser semelhante ao que já é feito no Terminal Jabaquara, sem qualquer desconto tarifário para quem faz a troca de modal.

A previsão é que a linha seja totalmente finalizada em 2016, quando será oferecida aos moradores do Grande ABC a terceira possibilidade de acesso ao Metrô. A Estação Ipiranga, da Linha 10-Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) será o início do percurso da Linha 15-Prata, que tem como destino o Hospital Cidade Tiradentes, no extremo Leste da Capital. Ao todo, serão 26,6 quilômetros de extensão e o investimento aplicado foi de R$ 6,4 bilhões.

Segundo Fernandes, o monotrilho da Linha 15-Prata será o maior do mundo em capacidade. “Serão 48 mil passageiros por hora a cada sentido”, ressalta. A cada dia, a demanda deve chegar a cerca de 500 mil usuários. O trem que será utilizado é fabricado no Canadá pela empresa Bombardier. O modelo escolhido deverá ser semelhante ao que irá circular na Linha 18-Bronze (Tamanduateí/Djalma Dutra), cuja construção irá começar ainda neste ano (leia ao lado).

Quando o sistema estiver em pleno funcionamento, as composições poderão atingir velocidade de até 80 km/h. A linha terá 58 veículos e o intervalo entre trens chegará a cerca de 75 segundos.

Edital do monotrilho da região deverá sair na semana que vem

O secretário de Transportes Metropolitanos Jurandir Fernandes afirmou que o edital para licitação da Linha 18-Bronze (Tamanduateí/Djalma Dutra) deverá ser lançado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) até a semana que vem. “Caminharam bem as relações com a Caixa Econômica Federal. Nesta semana, técnicos da prefeitura de São Paulo fizeram vistoria. Eles queriam ver se tinha (ao longo do percurso) reassentamentos e invasões de terra, mas não têm. As áreas a serem desapropriadas pelo município são pequenas.” Segundo o titular da Pasta, a minuta do edital está à disposição do Executivo municipal para que seja feita a assinatura – último passo antes do lançamento ao mercado.

A Linha 18-Bronze será o terceiro monotrilho da Grande São Paulo e ligará a Capital a São Bernardo, passando também por São Caetano e Santo André. O orçamento previsto é de R$ 4,1 bilhões, sendo parte financiada pelo governo federal. A obra será feita por meio de PPP (Parceria Público-Privada). Cerca de 203 mil metros quadrados de terrenos deverão ser desapropriados durante a construção. 

Informações: Fábio Munhoz 
Do Diário do Grande ABC

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Fábrica de monotrilhos cria cadeia de fornecedores

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Linhas do monotrilho já em construção em São Paulo e Manaus estão abrindo mercado para fabricantes de trens para esse sistema e criando no entorno uma cadeia de fornecedores. Pelo menos três polos regionais estão sendo abertos. Só a Bombardier, empresa canadense de material ferroviário, investiu 15 milhões de euros na fábrica de Hortolândia, no interior de São Paulo, atraindo fornecedores para a região.
Fotografia: Folha de SP
"Serão 250 empregos diretos e 500 indiretos, e já estamos gerando fornecedores locais e regionais para os nossos componentes", diz Luis Ramos, diretor global de comunicação da Bombardier.


A fábrica deve produzir os 54 vagões da linha 15 do monotrilho de São Paulo que está sendo construída pelo Projeto Expresso Monotrilho Leste. A linha liga a estação de Vila Prudente ao Hospital Cidade Tiradentes, com 24,5 quilômetros e 17 estações, atendendo mais de meio milhão de passageiros por dia. O primeiro trecho será concluído em 2013, o segundo em 2014 e a totalidade do empreendimento em 2016.

"Nossa ideia é gerar ao redor da planta uma esteira de fornecedores que passem a fabricar os componentes", explica Ramos. "São dezenas de fornecedores que produzem desde componentes metálicos, sistemas de frenagem, peças de interior, bancos, vidros. Estamos tentando fornecedores instalados no Estado de São Paulo. Neste momento, a Bombardier está chegando próxima de 60% de incorporação nacional nesses carros", afirma. Os outros 40% são importados da China, Índia, Canadá e Espanha, entre outros países. A capacidade instalada de produção da fábrica é de um carro de monotrilho por dia e, segundo o diretor, é uma preparação para futuramente exportar.

Além de abrir mercado para fornecedores, a Bombardier fechou contrato com a Ceva Logistics, uma das líderes mundiais na gestão da cadeia de suprimentos. Serão R$ 12 milhões em três anos. A empresa será responsável pelo gerenciamento de toda a operação logística da Bombardier dentro da unidade industrial. "Nossa experiência como um dos principais provedores de soluções logísticas do mundo nos permite garantir um alto padrão de excelência e agregar valor às operações da Bombardier", afirma Milton Pimenta, diretor da Unidade de Negócio de Logística Industrial da Ceva Logistics no Brasil. "A capacidade que temos de gerenciar cadeias de suprimentos end-to-end (de ponta a ponta) e a alimentação de linhas de produção permitirá que a Bombardier se concentre em seus negócios, com a certeza de que sua operação logística vai funcionar sem preocupações".

Os 24 trens da linha 17 do monotrilho de São Paulo serão fabricados pelo grupo carioca MPE, juntamente com a companhia malaia Scomi. A fábrica, no bairro de Paciência, no Rio de Janeiro, recebeu investimentos de R$ 30 milhões, podendo chegar a R$ 50 milhões, neste caso considerando expansões para atender potenciais projetos de monotrilhos em outras cidades do país.

De acordo com a MPE, os investimentos na fábrica foram feitos com o apoio da Scomi, que fornece a tecnologia e o projeto dos trens do monotrilho. Os trucks (sistemas de rodas) e os sistemas eletrônicos dos veículos serão importados. Apesar da compra de componentes no exterior, o índice de nacionalização deve ficar em torno de 65%.

Voltada para o projeto do monotrilho de Manaus, a MPE fez parceria com a Brassell e a Scomi, constituindo uma outra empresa, a Quark. A nova companhia está investindo R$ 35 milhões na fábrica no Estado do Amazonas, que vai atuar de forma complementar à unidade industrial da MPE, no bairro da Paciência, no Rio. Enquanto a fábrica do Rio de Janeiro atuará com foco na fabricação das caixas de alumínio dos trens, a unidade de Manaus produzirá equipamentos eletroeletrônicos para os trens.

Como está ocorrendo em Hortolândia, com a Bombardier, também a MPE, no Rio, e a Quark, em Manaus, estão formando suas próprias cadeias de fornecedores. Além dos projetos aos quais estão ligadas, as empresas apostam no crescimento do monotrilho em outras capitais e na exportação dos trens. A linha 18 do monotrilho de São Paulo, por exemplo, deverá ser licitada ainda este ano.

Informações: Revista Ferroviária
Fonte: O Globo
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Trem Regional Campinas-Santos atrai 6 empresas

sexta-feira, 10 de maio de 2013

O projeto de parceria público-privada que está sendo comandado pelo governo do Estado para implantar dois corredores de trens intercidades de passageiros, um deles cortando a Região Metropolitana de Campinas (RMC), ligando Americana a Santos, está atraindo os quatro fornecedores de trens instalados no Brasil e mais dois que estão chegando.

A Bombardier e a CAF, com plantas em Hortolândia, além da Alstom e Siemens, já estão desenvolvendo estudos para avaliar o potencial desse mercado.

A alemã Vossloh, que venceu a licitação para fornecer 22 VLTs ao sistema que será construído entre Santos e São Paulo, e a Malásia Scomi Engineering, ganhadora da concorrência internacional para a elaboração do projeto, fabricação e implantação do sistema de monotrilho para a Linha 17-Ouro, que ligará a estação São Judas do metrô ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo, são os novos players do mercado interessados no trem intercidades. As duas empresas estão se instalando no Brasil para produzir os equipamentos.


O montante a ser investido é de R$ 18 bilhões, no esquema PPP, sendo que cerca de R$ 4 bilhões do governo do Estado. Quatroze grupos empresariais estão interessados na implantação de uma rede integrada e linhas ferroviárias passando pelas cidades de Santos, Mauá, São Caetano, Santo André, Jundiaí, Campinas, Americana, São José dos Campos, Taubaté e Sorocaba. Os corredores se conectarão a uma estação central na cidade de São Paulo.

A extensão até Americana tem interessados. O banco de investimentos BTG-Pactual e a Estação da Luz Participações (EDLP) formaram um consórcio para realizar estudos de viabilidade de um sistema de trens intercidades, composto por dois corredores de passageiros. É o maior empreendimento privado em estudo no País.

O secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, disse ontem que essas empresas talvez não se consorciem aos grupos que disputarão a implantação da infraestrutura, para poderem permanecer no mercado e negociar a venda dos trens ao grupo vencedor. “Geralmente elas agem assim, porque não têm interesse em operar os trens, mas sim vender os equipamentos”, afirmou.

O chamamento público feito pelo governo para a parceria público-privada atraiu 14 empresas, que se cadastraram, a maioria delas do setor da construção civil. Até o dia 23 de julho elas têm prazo para entregar estudos envolvendo projeto de engenharia, estudo de demanda; análise de viabilidade econômico-financeira; análise dos aspectos operacionais; análise dos aspectos jurídicos institucionais; modelo de remuneração da concessionária. Os autores dos estudos que forem selecionados pelo Estado terão ressarcimento de R$ 5,2 milhões.

Fernandes disse que o otimismo do governo no projeto vem do fato de que, entre os interessados, está o banco de investimentos BTG-Pactual. “Esses investidores não entram em projeto que não acreditam. O banco não é um grupo ligado ao tema, mas que entra para articular quem faz parte da cadeia produtiva”, afirmou.

A proposta do Trem Intercidades é ligar as quatro regiões metropolitanas do Estado que formam a chamada Macrometrópole Paulista, com as regiões de Campinas, São Paulo, Santos e Vale do Paraíba, onde estão 153 cidades de 30 milhões de pessoas. Essa macrometrópole gera 27% do Produto Interno Bruto (PIB) do País e reúne 72% da população e 80% de toda a riqueza gerada no Estado.

Informações: Investe SP

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