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Prefeitura de Campinas entrega documentos para a liberação de recursos do BRT

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

A Administração Municipal deu mais um importante passo para a implantação do conceito de Bus Rapid Transit (BRT - Ônibus de Trânsito Rápido, em Inglês), na cidade. Nesta semana, uma equipe de técnicos da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), liderada pelo secretário de Transportes André Aranha Ribeiro, esteve no Ministério das Cidades, em Brasília, entregando as documentações necessárias para a contratação das operações de crédito e formalização dos termos de compromisso, junto à Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana.

Campinas entregou os documentos com antecedência, uma vez que o prazo final para o procedimento se encerra nesta sexta-feira, dia 31 de agosto. “Essa é mais uma ação efetiva para a implantação da infraestrutura dos corredores BRT Ouro Verde e BRT Campo Grande. Já estamos com prazos correndo para a elaboração de projetos executivos e procedimentos licitatórios de contratação das obras. Caso não haja alterações de prazos, pelo Governo Federal, esse processo se estende durante o primeiro semestre de 2013; então, as obras poderão ser iniciadas”, destacou o secretário André Aranha Ribeiro.

O cronograma previsto de execução de obras, considerando os prazos estabelecidos para essa etapa inicial, é de 36 meses. Com isso, a totalidade dos dois corredores deverá se concluída no final de 2016. “Campinas terá um sistema de transporte público coletivo mais seguro, rápido, eficiente e confiável”, enfatizou o secretário.

BRT
O BRT Campinas será um sistema de transporte de ônibus de alta qualidade, que irá realizar viagens mais rápidas, semelhantes às do metrô. Os veículos irão circular nos corredores Ouro Verde (que será implantado nas avenidas Amoreiras e Ruy Rodriguez); e Campo Grande (Avenida John Boyd Dunlop).

Nos dois corredores haverá estações elevadas para facilitar o embarque e desembarque. A cobrança da tarifa deixa de ser no ônibus e passa a ser realizada na estação. O Bilhete Único será mantido e o preço da passagem o mesmo do Sistema InterCamp.

O BRT contará com uma central de controle operacional, para controle das viagens, e os veículos terão GPS, evitando atrasos. O sistema inclui serviços de informações de voz e digital, anunciando os horários e as estações.

O início das obras dos corredores do BRT está previsto para o segundo semestre de 2013, com previsão de três anos de trabalhos. Para 2014, a previsão é de transportar 30 mil passageiros por hora, no pico, em cada sentido, em cada corredor. Esse volume pode chegar a 40 mil passageiros/hora/pico/sentido nos próximos 30 anos.

As verbas para a implantação do conceito de BRT, em Campinas, são da ordem de R$ 340 milhões, oriundas do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC 2), com o qual Campinas foi contemplada pelo Governo Federal. Os recursos serão investidos na infraestrutura viária. Já os veículos serão comprados pelas concessionárias do transporte público coletivo.

Informações: EMDEC

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Em Campinas, EMDEC apresenta conceito do BRT (Bus Rapid Transit)

domingo, 12 de agosto de 2012

O conceito de BRT Bus Rapid Transit (Ônibus de Trânsito Rápido, em inglês) e a proposta dos corredores de transporte público para as regiões do Ouro Verde e Campo Grande foram apresentados durante reunião ordinária do Conselho da Cidade de Campinas (CONCIDADE). O evento foi realizado na noite de quarta-feira, dia 8 de agosto, no auditório da Base da Guarda Municipal, na Avenida Dr. Moraes Salles.
Foto: tudodeonibus.com

 A reunião foi aberta pelo secretário de Planejamento e Desenvolvimento Urbano e presidente do CONCIDADE, Alair Roberto Godoy, que destacou a importância de a sociedade “receber as informações pertinentes ao tema, de maneira clara e objetiva, para que todas as dúvidas sejam sanadas”.

Logo na sequência, a palavra foi passada para o secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), André Aranha Ribeiro, que apresentou todos os elementos que envolvem o BRT, como infraestrutura, planejamento e controle operacional.

O secretário de Transportes destacou que “BRT não é apenas um veículo. O sistema é formado por um conjunto de elementos importantes, como corredores exclusivos com espaços para ultrapassagens, estações de transferência e veículos articulados ou biarticulados”. E enfatizou que tudo isso deixa o sistema “mais seguro, rápido, eficiente e confiável”.

A apresentação teve duração de 1h30 e foi a mesma realizada durante a Audiência Pública do BRT, em julho passado. Ela está disponível, na íntegra, no site da EMDEC, no endereço eletrônicowww.emdec.com.br/brt.

Após a apresentação do secretário de Transportes, os conselheiros puderam realizar perguntas e fazer sugestões.

BRT
O BRT Campinas é um sistema de transporte de ônibus de alta qualidade, que realiza viagens mais rápidas, semelhantes às do metrô. Os veículos irão circular nos corredores Ouro Verde (que será implantado nas avenidas Amoreiras e Ruy Rodriguez) e Campo Grande (Avenida John Boyd Dunlop).

Nos dois corredores haverá estações elevadas para facilitar o embarque e desembarque. A cobrança da tarifa deixa de ser no ônibus e passa a ser realizada na estação. O Bilhete Único será mantido e o preço da passagem será o mesmo do Sistema InterCamp.

O BRT contará com uma central de controle operacional, para controle das viagens, e os veículos terão GPS, evitando atrasos. O sistema inclui serviços de informações de voz e digital, anunciando os horários e as estações.

O início das obras dos corredores do BRT está previsto para o segundo semestre de 2013, com previsão de três anos de trabalhos. Para 2014, a previsão é de transportar 30 mil passageiros por hora, no pico, em cada sentido, em cada corredor. Esse volume pode chegar a 40 mil passageiros/hora/pico/sentido nos próximos 30 anos.

O conceito de BRT será implantado com os R$ 339 milhões de verbas do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC 2), com o qual Campinas foi contemplada pelo Governo Federal. Os recursos serão investidos na infraestrutura viária. Já os veículos serão investimentos das concessionárias do transporte público coletivo.

Reuniões com a comunidade
Desde a Audiência Pública do BRT, realizada no dia 6 de julho, a EMDEC vem apresentando, para os diversos segmentos sociais, os projetos de implantação dos corredores Ouro Verde e Campo Grande. Até agora foram sete encontros. Mais oito reuniões já estão agendadas para as próximas semanas.

Fonte: EMDEC


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Seis linhas de ônibus serão extintas a partir de sexta-feira em Campinas

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

Com a expressiva adesão dos usuários ao sistema BRT Campo Grande e às linhas alimentadoras do Satélite Íris, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) dá mais um passo na direção de um sistema de transporte público coletivo mais eficiente. A partir da próxima sexta-feira, dia 1º de março, seis linhas radiais (bairro/Centro) do Campo Grande serão extintas – 221 (Satélite Íris IV), 222 (Jardim Florence), 223 (Satélite Íris III), 224 (Residencial Sírius / Corredor Central), 225 (Residencial Sírius II) e 229 (Jardim Florence II). Fica mantida a operação da linha 228 (Princesa D’Oeste), já que ela possui atendimento mais abrangente, nas regiões da Vila Perseu e Jardim do Lago.

Desde outubro de 2023, os usuários destas linhas contam com as alimentadoras que têm trajetos equivalentes e com intervalos menores nos bairros. São elas: 227 (Jardim Florence II), 232 (Jardim Rossin), 233 (Jardim Florence I), 234 (Satélite Íris III), 235 (Residencial Sirius) e 243 (Princesa D’Oeste), além da 226 (Residencial Sirius / Terminal Satélite Íris), que já existia. Os usuários utilizam as alimentadoras para acessar o Terminal Satélite Íris e realizam a integração gratuita com uma das linhas BRT (BRT20, BRT21, BRT25 e BRT26) para um deslocamento mais rápido pelo corredor exclusivo.

“Encaramos o desafio inicial de criar as novas linhas BRT antes de finalizar a licitação do transporte e optamos por manter a circulação das linhas radiais, incentivando que os usuários experimentassem o BRT. Isso vem ocorrendo e, cada vez mais, os passageiros escolhem as linhas BRT. Por isso, e com base na demanda, entendemos que a operação do BRT Campo Grande alcançou maturidade para a extinção das radiais”, explica o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.

Linhas radiais (bairro/Centro) tiveram redução na demanda

As seis linhas radiais (bairro/Centro) do Campo Grande apresentaram redução gradativa na demanda de usuários. Antes da atual operação do BRT, em setembro de 2023, elas transportaram em média de 18,2 mil passageiros em dias úteis. Em outubro, foram 15,8 mil passageiros transportados – uma redução de quase 13,3%. E na primeira quinzena de fevereiro, foram em média 3,4 mil passageiros transportados por dia – uma redução de 81% em relação ao mês de setembro.

Ainda que o mês de fevereiro seja atípico, por conta do recesso escolar, a redução gradativa atesta a queda na demanda. Já as alimentadoras do Satélite Íris somaram em média 8,6 mil passageiros transportados em novembro e cerca de 12,4 mil passageiros transportados por dia, na primeira quinzena de fevereiro. 

Linha BRT25 terá mais um ônibus na frota

Também a partir de 1º de março, a linha BRT25 (Satélite Íris) terá mais um ônibus circulando em dias úteis. Agora, serão, ao todo, nove veículos circulando nos horários de pico, com intervalos de nove minutos.

A BRT25 parte do Satélite Íris, atendendo às 10 estações do BRT Campo Grande a partir deste ponto; e chega até o Terminal BRT Mercado, atendendo ao Terminal Central e Corredor Central (Rótula).

Pesquisa apontou migração de usuários

Uma pesquisa de opinião realizada entre novembro e dezembro de 2023 com 388 usuários das linhas BRT Campo Grande revelou que cerca de 94% aprovaram a nova operação (pontualidade, tempo de trajeto, carregamento e conforto das estações). As entrevistas foram realizadas nos terminais Campo Grande, Satélite Íris, BRT Mercado e na Estação BRT Rodoviária.  

Os entrevistados também foram questionados sobre quais linhas convencionais deixaram de utilizar ao optar pelo BRT. A maioria (39,3%) relatou ter migrado da linha 212 (Terminal Itajaí) para o BRT. Entre as radiais (bairro/Centro) que serão extintas aparecem na pesquisa, no quesito migração, as linhas 229 (9,6%), 224 (8,7%), 225 (4,7%), 223 (4,5%), 222 (2,3%) e 221 (1,9%).

Informações: EMDEC

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Em Campinas, Duas linhas alimentadoras terão reforço na frota

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Com a expressiva adesão dos usuários ao sistema BRT Campo Grande, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) dá mais um passo para a ativação do sistema de transporte público coletivo tronco-alimentado. A partir da próxima segunda-feira, dia 29 de janeiro, as linhas alimentadoras 227 (Jardim Florence II) e 234 (Satélite Íris III) terão reforço na frota de veículos. Além disso, cinco linhas radiais terão a oferta de ônibus ajustada à demanda atual.  

Na operação em dias úteis, a frota da linha 227 passa de quatro para cinco veículos e os intervalos de 10 para oito minutos, nos horários de pico. Já a frota da 234 passa de três para quatro veículos e os intervalos de 12 para oito minutos.  

Também a partir do dia 29, cinco linhas radiais (bairro/Centro) do Campo Grande terão redução de frota, que será adequada à atual demanda de passageiros: 221 (Satélite Íris IV), 222 (Jardim Florence), 223 (Satélite Íris III), 228 (Princesa D’Oeste) e 229 (Jardim Florence II). Com isso, os intervalos serão ampliados.  

Na operação realizada aos sábados, as linhas já circulam com um veículo na frota e essa operação será mantida nesta etapa. A exceção será a linha 229, cuja frota que circula aos sábados passará de três para dois veículos, com ampliação dos intervalos, a partir do dia 27 de janeiro.   

“Desde o início da nova operação do BRT Campo Grande, optamos por manter a circulação das linhas radiais e estimular que os próprios usuários optassem pelas alimentadoras e pelo sistema BRT. Isso vem ocorrendo aos poucos e, por isso, faremos mais estes ajustes na direção do sistema tronco-alimentado”, explica o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.

Confira abaixo as mudanças nas linhas radiais e alimentadoras:

Levantamento realizado pela Emdec aponta que as cinco linhas radiais (bairro/Centro) do Campo Grande que serão alteradas apresentaram redução na demanda de usuários. Antes da atual operação do BRT, em setembro, elas transportaram, juntas, mais de 15,9 mil passageiros em dias úteis. Em novembro, foram 10 mil passageiros transportados – uma redução de quase 37%. Já em dezembro, foram 6,6 mil passageiros transportados, em dias úteis – uma redução de quase 59% em relação ao mês de setembro.   

Alimentadoras do Campo Grande  

A partir de outubro, os usuários passaram a contar com as novas linhas alimentadoras 227 (Jardim Florence II), 232 (Jardim Rossin), 233 (Jardim Florence I), 234 (Satélite Íris III), 235 (Residencial Sirius) e 243 (Princesa D’Oeste), além da 226 (Residencial Sirius / Terminal Satélite Íris), já existente. Em dezembro, também foram criadas as alimentadoras 236 (Satélite Íris), 237 (Satélite Íris I) e 238 (Satélite Íris I), que não terão alterações neste momento. E no último dia 19, foi criada a alimentadora 218 (Terminal Itajaí).  

Os usuários utilizam as alimentadoras para acessar ao Terminal Satélite Íris e realizam a integração com uma das linhas BRT (BRT20, BRT21, BRT25 e BRT26) para um deslocamento mais rápido pelo corredor exclusivo. 

As alimentadoras do Campo Grande somaram mais de 4,2 mil passageiros transportados em novembro e cerca de 5,5 mil passageiros transportados no mês de dezembro, em dias úteis.  

Pesquisa já apontou migração de usuários  

Uma pesquisa de opinião realizada entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro com 388 usuários das linhas BRT20, BRT21, BRT25 e BRT26 revelou que cerca de 94% aprovam a nova operação do BRT Campo Grande. As entrevistas foram realizadas nos terminais BRT Campo Grande, BRT Satélite Íris, BRT Mercado e na Estação BRT Rodoviária.   

Composta de cinco perguntas qualitativas, uma consulta, três de informações pessoais e um espaço para sugestões, a pesquisa mensurou a satisfação dos usuários quanto aos aspectos operacionais da linha (pontualidade, tempo de trajeto e carregamento), conforto das estações e orientação prestada pela equipe técnica.    

Os entrevistados também foram questionados sobre quais linhas radiais deixaram de utilizar ao optar pelo BRT. A maioria (39,3%) relatou ter migrado da linha 212 (Terminal Itajaí) para o BRT. Entre as radiais (bairro/Centro) que terão alterações aparecem na pesquisa, no quesito migração, as linhas 229 (9,6%), 223 (4,5%), 222 (2,3%) e 221 (1,9%).  

Todos os detalhes sobre a operação dos Corredores BRT podem ser consultados no site da Emdec, no endereço www.emdec.com.br/brt.

Informações: EMDEC

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Linha BRT20 amplia operação e passa a atender dez estações em Campinas

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) e a Secretaria de Transportes (Setransp) iniciou na sexta-feira (27) a segunda fase da operação piloto da linha semiexpressa BRT20, e com isso ampliou o número de estações de 5 para 10. A linha, que liga a região do Campo Grande e o Centro, passa, assim, a atender as estações Rossin, Florence, Roseira (PUCC), Garcia e Aurélia, localizadas na Avenida John Boyd Dunlop.

Segundo a Emdec, não há um levantamento fechado sobre quantos passageiros utilizam o sistema para se locomover nos dois sentidos. No entanto, só na quinta-feira, dia 26, antes da implantação da segunda fase, foram registrados 574 passageiros de manhã e 810 na parte da tarde, totalizando 1.384. Já na manhã de sexta-feira, primeiro dia da incorporação das novas estações, foram transportadas 672 pessoas, 17% a mais em relação ao dia anterior.

A linha semiexpressa BRT20 liga a região do Campo Grande ao Centro circula em dias úteis e nos horários de pico da manhã e da tarde, com tempo de viagem de 40 minutos. Com a novidade, o intervalo cai em 4 minutos, passando de 20 para 16 e a frota ampliada de quatro para cinco veículos. Com isso, a programação horária da linha foi ajustada.

Além das cinco novas paradas, a BRT20 atende ao Terminal Campo Grande, Terminal Satélite Íris, Estação Londres, Estação Rodoviária e Terminal BRT Mercado. A primeira linha com características BRT começou a circular em novembro do ano passado. A operação piloto envolve o monitoramento da linha em campo pelos agentes da Mobilidade Urbana nas estações e terminais, além do acompanhamento remoto do Núcleo de Monitoramento de Transporte (NUMT), que vem recebendo as demandas e acionando as áreas envolvidas para correção das ocorrências registradas.
“A operação piloto está colocando em uso, gradativamente, os equipamentos públicos do Corredor BRT Campo Grande. Os usuários são beneficiados com mais agilidade no deslocamento, estações mais modernas e confortáveis", destaca o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.

No sentido Centro, a linha BRT20 parte do Terminal Campo Grande, transitando pelas faixas exclusivas da Avenida JBD e atendendo à Estação Rossin, Estação Florence, Terminal Satélite Íris, Estação Roseira (PUCC), Estação Londres, Estação Garcia e Estação Aurélia. Na altura do Jardim Aurélia e Shopping Unimart, acessa a alça que liga os Corredores Campo Grande e Perimetral, passando pelo Viaduto Estaiado e Estação BRT Rodoviária. Na sequência, circula pelas vias Dr. Mascarenhas e João Penido Burnier; e atende ao Terminal BRT Mercado. 

No sentido bairro, parte do Terminal BRT Mercado, passando pelas vias Saldanha Marinho e Marquês de Três Rios em direção à Estação BRT Rodoviária, passando pelo Viaduto Estaiado e acessando a faixa exclusiva da Avenida JBD pela alça de ligação, realizando paradas na Estação Aurélia, Garcia, Londres, Roseira (PUCC), Terminal Satélite Íris, Estação Florence, Estação Rossin e Terminal Campo Grande. O retorno pelo sentido oposto ao da circulação é reservado, ou seja, sem paradas, para agilizar as viagens no sentido de maior fluxo de passageiros.

O pagamento da tarifa deve ser feito nas catracas eletrônicas, por meio do Bilhete Único, QR Code impresso em papel ou na tela do smartphone. Para acessar o Terminal Satélite Íris, é necessário ter créditos válidos no Bilhete Único ou QR Code. O Terminal Campo Grande conta com bilheteria e terminal de autoatendimento.

Nos primeiros dias da nova operação, educadores e agentes da Emdec estão orientando os usuários e distribuindo materiais informativos nas cinco novas estações atendidas e, também, no Terminal Campo Grande. As ações de orientação da população envolvem ainda fixação de faixas, cartazes em ônibus e publicações em redes sociais.

A operação piloto envolve o monitoramento da linha em campo pelos agentes da Mobilidade Urbana nas estações e terminais, além do acompanhamento remoto do Núcleo de Monitoramento de Transporte (NUMT), que vem recebendo as demandas e acionando as áreas envolvidas para correção das ocorrências registradas. 

Novidades

Em agosto do ano passado, o prefeito Dário Saadi (Republicanos) anunciou novidades para o lote 2 envolvendo a construção de dois viadutos na Avenida John Boyd Dunlop, com investimento de R$ 16,5 milhões e prazo de execução de 10 meses. As obras tiveram inicio no último dia 3 na altura do Jardim Garcia.

Os viadutos estarão localizados na Avenida: um na altura da Avenida Transamazônica (55 metros de extensão); e outro na altura da Rodovia dos Bandeirantes (150 metros de extensão). 

As obras do BRT estão 96% concluídas, com 35,6 km entregues. Três terminais e uma estação estão ativos e sendo utilizados pelo sistema convencional de transporte público. São eles: Terminais Santa Lúcia, Satélite Íris e Campo Grande e Estação João Jorge. O investimento total no BRT Campinas é de R$ 490 milhões, incluindo ajustes. 

Informações: Correio
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Em Campinas, BRT Campo Grande ganha três novas linhas

domingo, 22 de outubro de 2023

Os cerca de 83 mil usuários do transporte público que utilizam o eixo da avenida John Boyd Dunlop poderão contar com mais agilidade, previsibilidade e conforto no deslocamento entre o Campo Grande e o Centro. A partir desta sexta-feira, 20 de outubro, três novas linhas vão circular no Corredor BRT Campo Grande – duas semiexpressas (mais ágeis, atendem a estações e pontos específicos) e uma paradora (atende a todas as estações). Além disso, a linha BRT20, agora paradora, atenderá todas as estações do corredor, partindo do Terminal Campo Grande e chegando até o Terminal Mercado e Corredor Central / Rótula. 

Serão quatro linhas BRT circulando e 19 ônibus a mais na operação, totalizando 27 veículos – um ônibus a cada cinco minutos entre o Terminal Satélite Íris e o Centro. O tempo de viagem será reduzido, em média, em cerca de 10 minutos. 

A nova operação foi anunciada pela Prefeitura de Campinas, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) e a Secretaria de Transportes (Setransp) no final de setembro.  

“Avançamos aos poucos com a operação parcial dos Corredores BRT até chegar a essa importante fase de transição para a implantação total do sistema no Campo Grande. Fica o convite para que a população ‘experimente o BRT’ e se beneficie de viagens mais rápidas e com mais conforto”, destaca o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.  

Conheça as novas linhas  

A linha paradora BRT20 atenderá todas as 13 estações do corredor, partindo do Terminal Campo Grande, passando pelo Satélite Íris e chegando até o Terminal Mercado e Corredor Central / Rótula. A frota da BRT20 passa de oito para 10 veículos, com intervalos de 10 minutos, nos horários de pico, em dias úteis.   

Também paradora, a BRT25 partirá do Satélite Íris, atendendo às 10 estações a partir deste ponto; e chegará até o Terminal Mercado e Corredor Central (Rótula). Terá frota de oito veículos e intervalos de 10 minutos, em dias úteis, nos horários de pico. 

A nova operação é uma ampliação do projeto original do BRT. Isso porque as duas linhas paradoras vão atender também o Terminal Central e os pontos de parada nas vias Irmã Serafina, Anchieta, Dona Libânia e Orosimbo Maia (Corredor Central / Rótula), viabilizando a integração com outras linhas que circulam na região. Ambas irão operar em dias úteis, sábados, domingos e feriados, até às 0h.  

Os usuários que desejam seguir diretamente para o Centro poderão optar pelas linhas semiexpressas, com menos paradas e deslocamento ainda mais rápido. A BRT21 parte do Terminal Campo Grande, passa pelo Terminal Satélite Íris e vai até o Terminal Mercado, atendendo às estações Rossin, PUC / Roseiras, Londres, Aurélia e Rodoviária. Terá cinco ônibus na frota e intervalos de 15 minutos.  

A BRT26, também semiexpressa, partirá do Satélite Íris e atenderá às estações PUC / Roseiras, Londres, Aurélia e Rodoviária, chegando até o Terminal BRT Mercado. Terá quatro ônibus na frota e intervalos de 15 minutos. 

As duas linhas semiexpressas circularão de segunda a sexta-feira, nos horários de pico (5h às 8h; 16h às 19h). Ambas irão operar com retorno reservado, sem paradas no contrafluxo, priorizando o sentido de maior fluxo de passageiros. 

Para garantir agilidade e alto desempenho, a circulação no corredor será exclusiva das linhas BRT. Por isso, desde o dia 16, 10 linhas convencionais migraram do corredor BRT (pista esquerda) para as marginais (lado direito) da avenida John Boyd Dunlop, com ampliação do tempo de percurso. Para chegar mais rápido ao Centro, os usuários das linhas 212, 214, 221, 222, 223, 224, 225, 228, 229 e 231 poderão realizar a integração com as linhas BRT, a partir dos terminais Campo Grande ou Satélite Íris.  

Todos os detalhes sobre a nova operação podem ser consultados no site da Emdec, no endereço www.emdec.com.br/brt.

Informações: Prefeitura de Campinas

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Emdec estuda três áreas na região central para instalar estação do BRT

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Três locais na região central de Campinas estão sendo analisados pela Secretaria de Transportes para receber a estação de transferência que fará a ligação do Centro com a região do Ouro Verde do sistema BRT - os corredores exclusivos de ônibus que devem mudar o modelo de transporte público na cidade.

A previsão do atual secretário de Transportes, Carlos José Barreiro, é iniciar a obra do BRT até fevereiro de 2016, com prazo de conclusão previsto em 24 meses. Contudo, ao ser apresentado pela primeira vez na Câmara de Vereadores, em abril de 2013, ainda sob a gestão de outro titular na pasta, a expectativa era ter começado as intervenções em fevereiro de 2014.

Opções no Centro
Os técnicos estudam como primeira opção a construção da estação na Av. Campos Salles, no trecho entre as avenidas Senador Saraiva e Francisco Glicério. As outras duas opções são o mini terminal localizado na Av. dos Expedicionários - em frente a Estação Cultura -  e o trecho inicial da Av. Andrade Neves, logo na saída do Túnel Joá Penteado. A idéia é construir um terminal numa dessas três áreas em condições de receber os ônibus articulados e biarticulados, usados pelo sistema.

No projeto inicial, a ligação do Terminal Ouro Verde tinha como destino final o Terminal Central, no Viaduto Miguel Vicente Cury, mas o projeto teve de ser abandonado. “Nós teríamos de derrubar o Terminal e fazer um outro, adequados aos ônibus do BRT e isso elevaria o custo em mais de R$ 100 milhões”, explicou Barreiro. “Por isso, partimos para novas opções”, acrescentou.

Esta, na verdade,  é a única indefinição que ainda persiste no projeto, já que o corredor Campo Grande terá sua ligação com o Centro no Terminal do Mercado - em frente ao Mercado Municipal, segundo confirmou o secretário.  “O terminal instalado ali, será totalmente reformulado. Na verdade, aquilo que tem hoje será derrubado e um novo terminal será construído”, adiantou.

Projeto final
Segundo Barreiro, o projeto final deverá estar concluído "nas próximas semanas", quando também saberá o custo exato da obra - considerada a maior intervenção urbanística e de mobilidade dos últimos 20 anos em Campinas.  Por enquanto, o secretário diz saber apenas que vai ficar mais caro que o previsto.

Orçado inicialmente em R$ 340 milhões, o projeto final deverá trazer detalhamentos não previstos no projeto básico, o que provocará aumento no valor final. "Os custos ainda estão sendo dimensionados, mas muito provavelmente vai ficar mais caro que o previsto no projeto básico", admitiu ele.

"Nós teremos de fazer transposições, construir pontes, levantar viadutos e promover outras intervenções importantes nas vias, que não foram previstas no projeto básico", argumentou. "O projeto inicial estimou custo aproximado de R$ 10 milhões por quilômetro, mas acreditamos que esse valor será maior, justamente por conta dessas intervenções", acrescentou.

Edital ainda em julho?
A previsão é que até o final de julho, a secretaria lance num único edital, as regras da licitação para a elaboração do projeto executivo e a execução da obra. Barreiro diz que o edital vai exigir a formação de um consórcio na qual estejam presentes uma empresa especializada em projetos e outra na execução de obras. “Isso é uma ousadia, porque normalmente se faz licitações separadas”, lembrou.

A expectativa dele é que em, no máximo 90 dias depois da declaração do consórcio vencedor, possa fazer a contratação da obra, que deverá começar cerca de dois meses depois.“Nós estimamos que as obras comecem entre janeiro e fevereiro de 2016 e estejam concluidas 24 meses depois - entre janeiro e fevereiro de 2018”, disse ele.

A maior parte dos custos do projeto virão do governo federal. Estão previstos R$ 197 milhões do PAC da Mobilidade e outros R$ 97 milhões do Orçamento Geral da União (OGU). O restante, cerca de R$ 44 milhões, serão desembolso da própria prefeitura. Barreiro disse acreditar que a crise não vai afetar o envio de recursos. Segundo ele a verba federal está garantida e a contrapartida do Município já foi reservada.

Campo Grande
Barreiro antecipou que o projeto será iniciado pelo Corredor Campo Grande. E a explicação é simples. “A Dunlop (Av. John Boyd Dunlop) tem hoje a pior situação de trânsito em Campinas”, afirma.  A avenida apresenta volume médio de tráfego diário de 61.280 veículos, muito acima de corredores similares como da Ruy Rodrigues (46.220) e Amoreiras (43.860). . “Nós precisamos dar um jeito nisso”, argumenta.

Em volume de tráfego, a  Dunlop só perde para a Preste Maia -  que registra a passagem diária de 83.100 veículos, mas neste caso há um fator importante: ela recebe o volume direto de duas rodovias – a Santos Dumont e a Anhanguera, o que não acontece com a Dunlop.

Barreiro disse ainda que as obras para construção do Corredor Ouro Verde só serão  iniciadas depois de concluída a construção do Corredor Campo Grande.  Segundo o secretário, a mesma empresa vai construir os dois corredores. 

O que é o BRT
O Sistema BRT (sigla em inglês para Bus Rapid Transit) prevê a implantação de dois grandes corredores para tráfego exclusivos de ônibus articulados e biarticulados, numa extensão de aproximadamente 30 Km. Um deles vai ligar o Centro à Região do Ouro Verde e outro à região do Campo Grande.

Além disso, haverá a construção de uma perimetral de 4 Km de extensão, que vai ligar a Vila Aurocan até o Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), numa interligação entre os dois corredores, totalizando 34 Km. A obra é considerada essencial para a cidade já que as regiões do Campo Grande e Ouro Verde concentram 45% da população de Campinas e respondem por mais da metade dos usuários de todo o sistema.

“Essa será uma grande oportunidade para que Campinas possa adotar, definitivamente, o sistema de transporte tronco-alimentado”, disse ele. Por esse sistema, os ônibus saem dos bairros e levam o passageiro até as linhas – tronco. O BRT contará com a construção de 33 estações de embarque e desembarque, cinco terminais de integração e 17 obras como pontes, viadutos e passagens de nível.

Pelo projeto apresentado ao Legislativo, os corredores deverão funcionar com quatro linhas diferentes. A primeira delas será a Linha Expressa – que vai ligar o Terminal ao Centro, sem nenhuma parada, em apenas 35 minutos. A segunda será a Semi-Expressa – que terá de quatro a cinco paradas e que levará entre 40 e 45 minutos para cobrir o trajeto do Terminal ao Centro.

Haverá ainda as chamadas Linhas Paradoras – que terão parada em todas as 19 estações previstas ao longo dos corredores e as Linhas Intersetoriais – que farão as ligações entre os corredores e outros pontos da cidade.

Só os ônibus vão trafegar pelos corredores. Não será permitido o trânsito de carros, táxis, peruas do sistema  alternativos ou moto. No corredor haverá possibilidade de ultrapassagens e, por conta disso, o risco de ocorrência de formação de comboios entre os ônibus é nula. As estações de transferência serão fechadas e o embarque e desembarque serão feitos por uma plataforma em nível.

De acordo com o projeto básico, o corredor Ouro Verde do BRT terá 14,4km de extensão com saída numa das três áreas que ainda estão sendo avaliadas pela Secretaria de Transportes. Seguiria depois pela Av. João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez, Camucim, até o Terminal Vida Nova.

Já no Corredor Campo Grande serão 17,8 km, a partir do Terminal do Mercadão. Pelo projeto original, ele seguiria pelo leito do antigo VLT, Av. John Boyd Dunlop,  até a chegada ao terminal Itajaí. A estimativa é que os dois corredores transportem juntos cerca de 30 mil passageiros por hora nos períodos de pico.

Tote Nunes
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Em Campinas, Linhas BRT registram mais de 1,3 mil passageiros pela manhã

segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

O primeiro dia da nova operação do BRT Ouro Verde contou com a adesão de mais de 1,3 mil usuários às três linhas BRT (10, 11 e 12) no pico da manhã, entre 4h30 e 8h30, no Terminal BRT Campos Elíseos, no sentido Centro. Somente nas duas novas linhas BRT (11 e 12), foram observados mais de 900 usuários. Os dados são baseados em pesquisas visuais de carregamento, realizadas pelos agentes da mobilidade urbana da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec).

As estimativas de passageiros variaram entre 20 (nível 1) e 80 usuários (nível 5), nos ônibus articulados. Vale considerar que, historicamente, a demanda registrada às sextas-feiras no transporte público coletivo é menor em relação aos demais dias da semana.  A Emdec segue monitorando os primeiros dias da nova operação e fará os ajustes necessários, conforme a demanda.

Além das novas linhas BRT, começaram a circular nesta sexta-feira (26/01), sete novas alimentadoras. Também houve a ativação do novo Terminal BRT Campos Elíseos e de quatro estações do Corredor BRT Perimetral (Pompeia, Cidade Jardim, Jardim Miranda e Aurocan), além da Estação Marajó do Ouro Verde.

“Essa é uma fase de transição e adaptação dos usuários e dos próprios motoristas. Inclusive mantivemos as linhas convencionais circulando, apesar da criação das alimentadoras, para que os próprios passageiros optem por elas ou pelas linhas BRT. Quero destacar que a participação dos usuários foi muito importante para a construção de toda essa operação”, destacou o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.

A dona de casa Sandra Míssio, de 58 anos, utilizou a linha BRT11 e a linha alimentadora 406 (Jardim Maria Rosa). “Senti que a viagem foi mais rápida sim pela linha BRT. Agora, é uma questão de adaptação aos novos horários e paradas. A estrutura deste novo terminal é boa, mais confortável”, disse, se referindo ao Terminal Campos Elíseos. 

Conheça as novas linhas

Para acessar o Centro, a população passou a contar com as novas linhas BRT11 (Terminal Vida Nova / Corredor Central), via Corredor Amoreiras; e BRT12 (Terminal Campos Elíseos / Corredor Central), via Corredor Perimetral. Elas se juntam à já existente BR10 (BRT Ouro Verde).

As linhas BRT11 e BRT12 tem seis veículos na frota nos picos, com circulação em dias úteis, sábados, domingos e feriados. A BRT11 parte do Terminal Vida Nova e acessa o Centro pelo Corredor Amoreiras, atendendo a cinco terminais (Vida Nova, Santa Lúcia, Campos Elíseos, Central e Mercado) e sete estações BRT (Marajó, Vila Rica, Anhanguera, Parque Industrial, São Bernardo, Mário Gatti e João Jorge), além do Corredor Central (Rótula – paradas nas avenidas Irmã Serafina / Allan Kardec, Anchieta / Prefeitura e CPFL, Dona Libânia e Orosimbo Maia). Em dias úteis, tem partidas entre 4h30 e 0h10 (Terminal Vida Nova) e entre 5h20 e 0h50 (Terminal Central), com intervalos de 20 minutos nos picos.

A BRT12 parte do Terminal Campos Elíseos e segue pelo Corredor Perimetral. Atende a três terminais (Campos Elíseos, Mercado e Central) e oito estações (Pompeia, Cidade Jardim, Jardim Miranda, Aurocan, Vila Teixeira, Alberto Sarmento, Bonfim e Rodoviária), além do Corredor Central. Em dias úteis, com partidas entre 4h40 e 23h40 (Terminal Campos Elíseos) e entre 5h05 e 0h05 (Terminal Mercado); e intervalos de 10 minutos nos picos.

O Terminal Campos Elíseos possui 13 mil metros quadrados e integra o trecho 1 do Corredor Ouro Verde. Conta com acessibilidade (piso tátil, rampas e sanitários acessíveis), iluminação em LED, bancos de concreto, catracas eletrônicas e posto de atendimento da Transurc.

Novas alimentadoras e mudanças nas convencionais

Além das três linhas BRT, o Terminal Campos Elíseos recebe sete novas linhas alimentadoras – 144 (Jardim Capivari), 155 (Terminal Vila União), 156 (Terminal Vila União), 165 (Jardim Pauliceia), 166 (Jardim Campos Elíseos), 167 (Parque Tropical) e 406 (Jardim Maria Rosa). Elas promovem a integração dos bairros do Ouro Verde às linhas BRT; e terão um veículo na frota, com operação em dias úteis, sábados, domingos e feriados. Também atendem ao terminal as linhas 140 (Terminal Vila União) e 142 (Jardim Santa Terezinha).

Para priorizar o deslocamento das linhas BRT pelo corredor exclusivo, as linhas 140 (Terminal Vila União), 141 (Jardim Capivari), 142 (Jardim Santa Terezinha), 162 (Jardim Pauliceia), 163 (Jardim Campos Elíseos) e 317 (Jardim São José / Jardim São Marcos) deixam de circular pela faixa exclusiva e passam a atender aos pontos à direita. A linha 130 (Terminal Vida Nova) deixa de operar e a 131 (Terminal Vida Nova) ganha mais três veículos na frota, totalizando 13.

Campanha “Experimenta o BRT”

Para informar os usuários sobre as mudanças, trajetos e horários da operação, a Emdec realizou uma ampla campanha de comunicação, que incluiu reuniões presenciais nos bairros Jardim Novo Campos Elíseos, Vila União e Vida Nova, além de um encontro virtual transmitido no Youtube. Também promove abordagens educativas, com distribuição de folhetos informativos até o dia 2 de fevereiro, nos horários de pico em dias úteis e aos sábados pela manhã, nos terminais Vida Nova, Campos Elíseos e nas principais estações. 

As informações foram disseminadas nas redes sociais da empresa e por meio de carros de som que circularam nos bairros. Todos os detalhes sobre a operação dos Corredores BRT, incluindo os horários de operação das novas linhas do Ouro Verde, podem ser consultados no site da Emdec, no endereço www.emdec.com.br/brt.

Informações: EMDEC

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Em Campinas, Ônibus do sistema BRT começam a circular nesta quarta-feira

quarta-feira, 1 de agosto de 2012


O transporte coletivo urbano de Campinas recebe, a partir desta quarta-feira, dia 1º de agosto, o primeiro lote de veículos com tecnologia BRT (Ônibus de Trânsito Rápido, em inglês), que é um sistema rápido, flexível e de alto desempenho, escolhido como padrão do transporte coletivo nos próximos anos em Campinas e nas cidades sede da Copa do Mundo de 2014.
Foto: Tudodeônibus.com.br

Ao todo, 15 veículos adquiridos pela Itajaí Transportes Coletivos Ltda, começam a operar nesta quarta-feira na linha 2.12 (Terminal Itajaí) percorrendo o itinerário entre o Campo Grande e o Centro. Os investimentos da empresa foram da ordem de R$ 10 milhões.

Estes ônibus - de desenho futurista, inspirado nos modernos trens de alta velocidade - são semelhantes aos veículos que vão percorrer os corredores Ouro Verde e Campo Grande e atender a população nas estações que serão implantados a partir do ano que vem, com investimento de R$ 339 milhões – sendo R$ 295 milhões do Governo Federal e R$ 44 milhões do Município.

Os novos veículos são articulados e circularão na Avenida John Boyd Dunlop, agregando novas tecnologias, como por exemplo, acesso à internet por sistema wireless.

O motorista conta, também, com uma tela ao lado do volante, por onde poderá ver o embarque e desembarque de passageiros com maior segurança. Conjuntos óticos dianteiro e traseiro com LED’s também são um diferencial nos novos ônibus.

Os ônibus possuem 21 metros e podem transportar até 145 passageiros. Possuem carroceria Marcopolo, montada sobre chassis Volvo. Os veículos são mais largos e altos; e, com uma configuração diferenciada das poltronas, têm maior área livre e facilitam a circulação dos passageiros.

Com a entrada em circulação desses veículos, 16 ônibus articulados que atendiam a linha 2.12 serão remanejados para as linhas 2.10 (Terminal Campo Grande/Terminal Barão Geraldo) e 2.11 (Terminal Campo Grande/Shopping Iguatemi), aumentando a oferta de lugares nos ônibus.

A mudança e as plenas vantagens do sistema BRT só serão sentidas quando puderem circular em via segregada, de forma que haverá redução dos tempos de embarque e desembarque de passageiros, por ser composto de veículos com grande número de portas e de plataformas niveladas ao piso do ônibus. Outra vantagem será o pagamento fora do veículo, as estações fechadas e seguras e os mapas de informação em tempo real.

BRT

Campinas irá receber R$ 339 milhões de verbas do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC II). Os recursos serão utilizados para a implantação do BRT no município.

Deste total, o Governo Federal vai destinar R$ 295 milhões, sendo R$ 98 milhões repassados diretamente do Orçamento Geral da União; e R$ 197 milhões, por meio de empréstimo em contrato de financiamento a fundo perdido, com aplicação a juros baixos. O município deverá investir R$ 44 milhões como contrapartida.

O projeto prevê, entre outras ações, a implantação de dois corredores de ônibus exclusivos à esquerda para a operação do sistema BRT, nos eixos Ouro Verde e Campo Grande.

O sistema vai operar com ônibus articulados e biarticulados e haverá interligação entre os corredores na Vila Aurocan (antigo leito do VLT). Além disso, estão previstas as reformas do Terminal Ouro Verde e do Viaduto Miguel Vicente Cury. Intervenções na Rua Piracicaba e na Avenida Jonh Boyd Dunlop, em diversos bairros das duas regiões.

No Ouro Verde serão 14,4 km de corredor exclusivo à esquerda, saindo do Terminal Central (Viaduto Miguel Vicente Cury), seguindo pela João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez e Camucim até o Terminal Vida Nova. Também haverá a reforma do Viaduto Miguel Vicente Cury, basicamente com a implantação de mais uma faixa de rolamento, em cada sentido, na ligação com a Avenida João Jorge; reforma dos terminais Central, Ouro Verde e Vida Nova; e implantação de estações de transferência ao longo do trecho. O custo estimado do projeto é de R$ 145 milhões.

Já o Corredor Campo Grande terá 17,8 km de extensão, saindo do Terminal Multimodal Ramos de Azevedo, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT, John Boyd Dunlop e chegando ao Terminal Itajaí. As obras contemplam a construção de um terminal ao lado do Terminal Multimodal; e a implantação de estações de transferência ao longo da Avenida John Boyd Dunlop. O custo estimado é de R$ 155 milhões.

A estimativa é de que em 2014 os dois corredores, Ouro Verde e Campo Grande, transportem juntos cerca de 30 mil passageiros por hora, nos períodos de pico; podendo chegar a 40 mil, nos próximos 30 anos. Também está definido, no Plano, uma ligação perimetral entre os dois corredores, com 4 km de extensão, ligando Vila Aurocan até o Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado do VLT. O custo estimado da obra é de R$ 30 milhões.

Prefeitura de Campinas

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BRT é a aposta para mudar o rumo do transporte público de Goiânia

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A partir do próximo ano devem começar as obras do que se­rá uma das maiores intervenções urbanísticas na mobilidade urbana de Go­iânia: a implantação do modal BRT no Eixo Norte-Sul, com extensão de 21,7 quilômetros, ligando o Setor Recanto do Bosque, na região noroeste da capital, ao Terminal Cruzeiro do Sul, já em Aparecida. Entre os dois pontos, mais quatro unidades de integração: Correios (Vila Brasília, em Aparecida), Izi­dória (Setor Pedro Lu­dovico), Ro­doviária (Centro), Perimetral Nor­te (Setor Urias Magalhães).

O BRT foi uma das questões mais exploradas no debate eleitoral, notadamente pela equipe do prefeito Paulo Garcia (PT) então candidato e agora reeleito. Mas muitos têm apenas uma noção básica (e às vezes errônea) do que seja esse tipo de transporte, que, na visão comum, seria algo como um ônibus mais moderno e mais rápido — no que não estão errados. Detalhes mais apurados, porém, poucos sabem. Por exemplo, o próprio significado da sigla: BRT são as iniciais de “bus rapid transit”, expressão em inglês que se traduz por “trânsito rápido de ônibus”. Ou seja, na verdade BRT, mais do que um tipo de veículo, é tudo o que diz respeito a certa forma de transportar pessoas, que pode utilizar várias estruturas: trólebus (o ônibus elétrico), ônibus articulado ou biarticulado, micro-ônibus ou o veículo leve sobre pneu (VLP).

Muitos talvez não se deem conta, mas Goiânia já possui, há várias décadas, um BRT: é o Eixo Anhanguera, que, em sua extensão de praticamente 13 quilômetros de um lado a outro da cidade — unindo o Terminal Padre Pelágio, ponto que dá origem às GOs 060 e 070, na saída para Trindade, ao Terminal Jardim Novo Mundo, na saída para Leopoldo de Bulhões e Senador Canedo, início da GO-010 —, conduz o maior contingente dos usuários de transporte coletivo da região metropolitana, cerca de 200 mil por dia útil.

Eixo Anhanguera,  com seus corredores exclusivos em ambos os sentidos (Leste-Oeste e Oeste-Leste), já foi motivo de muita controvérsia, por conta de uma frota velha e desgastada, que não trazia ao usuário o menor conforto. Pegar o “Transurbão” — a extinta  estatal Transurb era a concessionária da linha — era um drama e por vezes uma humilhação aos trabalhadores, estudantes e demais passageiros. Hoje a frota é mo­derna, composta de veículos articulados e biarticulados.

Mesmo com todas as deficiências, a exclusividade de pista de rodagem e as paradas ágeis nas estações são características que levam a constatar que Goiânia teve, ainda que com a população no geral ignorando a nomenclatura, um dos primeiros BRTs do País em seu eixo principal.

Exemplo paranaense

Mas a cidade que ficou conhecida pelo padrão BRT de transporte coletivo fica mais ao Sul: é Curitiba, que conseguiu a proeza de transformar paradas de ônibus em cartões postais, símbolos da capital paranaense. A origem do sistema em Curitiba remonta à década de 1970, assim como ocorre com o Eixo Anhanguera, em Goiânia, mas ela é considerada a primeira cidade brasileira e do mundo, a implantar o BRT. Lá, a opção foi uma alternativa criativa à construção de uma onerosa rede de metrô. Mas o que há de mais inovador talvez não seja o projeto do BRT em si, mas o que se fez em torno dele: tudo foi planejado de forma com que houvesse uma adequação plena do uso do solo ao longo dos eixos de transporte. Dessa maneira, o sistema recebeu e distribuiu o fluxo de crescimento demográfico. É a chamada “requalificação” — palavra bastante usada pela atual gestão municipal de Goiânia — para adequar de forma sensata determinada região com sua vocação e o objeto primeiro  de sua demanda.

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Curitiba usou de um conceito de acessibilidade que se inspira em uma reflexão sobre a distribuição geográfica de oportunidades pela região ocupada pela malha urbana. É o que se chama de “transit-oriented development” (TOD), ou “desenvolvimento orientado pelo tráfego”, em português, que, como assinala, reposiciona as áreas da cidade de acordo com uma divisão racional: aproximam-se áreas residenciais de áreas de lazer e de serviços; aglutinam-se empresas e escritórios próximos a escolas e universidades. Tudo no intuito de que as pessoas possam percorrer o máximo possível a pé a distância de sua casa até o trabalho ou a escola. Ou, então, que tenham o transporte coletivo como a principal opção, em vez do carro ou da moto.

Sob essas condições, inspirada no transporte de Curitiba e de cidades de outros países, como Bogotá, na Colômbia — um exemplo de uma cidade rediviva e que passou a ser referência para todos os que se preocupam com sustentabilidade e mobilidade urbana —, Goiânia planeja seu novo  BRT, que se dará em uma extensão maior e perpendicular ao Eixo Anhanguera.

O que a gestão municipal quer? Em resumo, poder-se-ia dizer que a criação de um Eixo Anhanguera melhorado. “É preciso fazer um projeto que não se dedique apenas ao transporte, como foi a proposta do Eixo Anhanguera, mas também a requalificar tudo ao longo do corredor”, diz Sávio Afonso, chefe de gabinete da Companhia Me­tropolitana de Transporte Coletivo (CMTC). Ele alerta para uma particularidade: a diferença entre os conceitos de “eixo” e “corredor” no planejamento viário de Go­iânia. “Eixos são as vias com corredores determinados e de forma expressa, como o Anhan­guera é e como será o Norte-Sul; já o termo corredores é a forma de denominar aqueles que têm e terão faixa exclusiva determinada, mas com uma ação maior dos outros automóveis — por exemplo, em conversões —, como no caso do Corredor Universitário.”

Em relação ao Anhanguera, seu “irmão mais velho”, o BRT Norte-Sul vai ser beneficiado com um paisagismo que no primeiro não há — ou houve e foi destruído —, estações confortáveis e acesso a outros modais, como ciclovias, já que o eixo liga populações que ainda utilizam bastante a bicicleta, meio de transporte cujo uso será incentivado.

Outra vantagem do Norte-Sul: o número menor de pontos de estrangulamento. O Eixo Anhan­guera atravessa regiões densamente povoadas e capilarizadas em termos de vias em praticamente toda a sua extensão — somente no Setor Campinas, entre estações, terminais e semáforos, há quase duas dezenas de possibilidades de interrupção da viagem, ocasionando uma grande perda de tempo de deslocamento. No Eixo Norte-Sul, bem mais extenso, pode-se considerar apenas a região central da capital como um certo entrave ao desenvolvimento de uma maior velocidade de transporte: tanto em Aparecida de Goiânia como na região da Avenida Goiás Norte até o Recanto do Bosque há muito menos gargalos do fluxo.

Por que não o metrô?

Uma pergunta fica ainda: por que Goiânia não partiu diretamente para o metrô? Não é uma medida que, mais cedo ou mais tarde, terá de ser tomada? Alguns acreditam, realmente, que há uma gradação: do transporte tradicional, passando por algumas intervenções intermediárias e, ao fim, o metrô, como símbolo não só de eficiência no transporte, mas também como um ícone de modernidade desta ou daquela cidade. Não é bem assim: o metrô é uma opção a ser considerada em casos bastante extremos, de altíssimo fluxo, o que não é, de forma alguma, o que se passa com Goiânia.

Outro dado importante e que tende a ser determinante para decidir qual modal implantar para o transporte público: o custo. Es­timativas relatam que o um quilômetro de metrô chega a dispender 20 vezes mais dinheiro do que o mesmo espaço de construção de um BRT. Ou seja, enquanto a obra de um custa US$ 5 milhões por quilômetro, a do outro pode chegar a US$ 100 milhões.

Se metrô é sinônimo de velocidade, com o sistema BRT, em condições adequadas — sinalização informatizada e preferencial para os veículos, por exemplo —, o tempo de viagem tende a ser também bastante reduzido em relação ao que há hoje no mesmo espaço de travessia.

As obras do BRT já têm re­cursos destinados pelo PAC da Mobilidade Urbana, devem ser iniciadas ainda no próximo ano e tem previsão de término para 2015. Ao apostar nele como solução para o deficiente transporte público de Goiânia — e da região metropolitana, por consequência —, a gestão municipal firma uma estratégia que precisa se moldar de forma harmônica. É um investimento se­melhante a um ponto de não retorno: de­pois de iniciada a transformação da estrutura viária da cidade para esse formato, fica praticamente irreversível buscar outro curso. A responsabilidade, portanto, é grande.

Fonte: Jornal Opção

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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

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