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Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo

sexta-feira, 12 de abril de 2024

A cidade de Bauru está prestes a receber um reforço significativo em sua frota de transporte coletivo. A Transporte Coletivo Grande Bauru, integrante do Grupo Comporte, anunciou a chegada de 27 novas unidades do ônibus Apache Vip Caio, com motor dianteiro.

De acordo com informações fornecidas pela fabricante, esses ônibus são equipados com três portas, facilitando o embarque e desembarque dos passageiros, e contam com tecnologia Euro VI nos chassis, garantindo maior eficiência e menor impacto ambiental.

Das 27 unidades adquiridas, 15 foram produzidas na versão midiônibus, com 11.365 metros de comprimento e capacidade para acomodar até 69 passageiros. Esses veículos são montados sobre chassis OF-1619/52 (Mercedes-Benz).

Mais Informações do Transporte coletivo em Bauru

Os outros 12 ônibus têm 12.700 metros de comprimento e capacidade para até 83 passageiros. Eles são equipados com chassis OF-1721/59 (Mercedes-Benz) e possuem recursos adicionais, como elevadores semiautomáticos do lado direito da carroceria, poltronas destinadas a pessoas com deficiência (PcD), mobilidade reduzida e idosos, além de uma área exclusiva para cadeirantes ou pessoas com deficiência visual, acompanhadas por cão-guia.

Todos os veículos contam com um amplo salão interno, janelas com vidros fumê para proteção contra os efeitos solares e assentos estofados para maior conforto dos passageiros.

Além disso, os novos ônibus estão equipados com itinerários eletrônicos em LED e são preparados para receber componentes adicionais, como catracas, validadores eletrônicos, microcâmeras e sistema Wi-Fi, proporcionando uma experiência mais moderna e segura aos passageiros do transporte coletivo em Bauru.

Informações: Mobilidade Sampa

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Governo de SP lança pacote de R$ 13,4 bilhões para concessões em transportes

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta quarta-feira (19) um pacote de concessões à iniciativa privada que inclui linhas de metrô, ônibus e aeroportos. O investimento total previsto, considerando todas as concessões, será de R$ 13,4 bilhões.

O pacote inclui a operação e manutenção das linhas 5-Lilás e da 17-Ouro (monotrilho) do Metrô após a conclusão das obras; o sistema de ônibus intermunicipais rodoviários de cinco regiões do estado, entre elas Ribeirão Preto e Campinas.

Os decretos que autorizam as concessões foram assinados nesta quinta pelo governador. Ele destacou que as iniciativas vão criar 280 mil empregos em um período de crise.

Os aeroportos que serão concedidos ficam em Itanhaém e Ubatuba, no litoral, Jundiaí e Bragança Paulista, no interior. Está na lista de concessões o aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas. Entre os investimentos que serão exigidos na concessão estão melhorias nas pistas e pátio, reformas de terminais de passageiros e investimentos nas pistas de rolamento.

Em relação aos sistemas intermunicipais rodoviários, que atendem 152,8 milhões de passageiros por ano, a concessão será dividida em cinco áreas: Ribeirão Preto, Campinas, São José do Rio Preto, Bauru e Santos.

As frotas não poderão mais contar com ônibus com mais de 10 anos. Os novos ônibus precisarão ter Wifi e ar condicionado. O investimento será de R$ 2,5 bilhões.

Metrô
A concessão prevista para as linhas 5-Lilás e 17-Ouro valerá a partir da conclusão das linhas em 2017. A exceção seria incialmente a Estação Campo Belo, onde haverá a integração entre as duas e que deve ficar pronta apenas em 2018.

A Linha 17-Ouro ligará em sistema de monotrilho o aeroporto de Congonhas à Marginal Pinheiros. O governo paulista congelou o restante da construção da linha em direção ao Jabaquara, em uma das pontas, e à região do Morumbi, na outra.

A linha 5-Lilás já opera entre o Capão Redondo e a Estação Adolfo Pinheiro, em Santo Amaro. Ela está sendo prolongada até a Estação Chácara Klabin, da Linha 2-Verde. São dez as estações em construção.  O governo estuda conceder as duas linhas de forma conjunta ou separada. O investimento privado previsto é de R$ 4,4 bilhões.

Rodovias
O pacote também inclui a concessão de 2,2 mil quilômetros de rodovias. Parte delas está na parte central e oeste do estado, ligando Paraná a Minas Gerais. Também haverá melhorias na Rodovia Padre Manuel da Nóbrega, no litoral paulista. A concessão das estradas se dará por meio de concorrência internacional.

O governador disse acreditar que a crise não será problema para encontrar empresas interessadas nos investimentos. "Os investidores enxergam mais para frente. A economia brasileira vai se recuperar, obviamente. Por outro lado, nesse momento, não tem tanta concorrência de obra no Brasil", disse Alckmin.

Redução de investimentos
Um levantamento feito pelo SPTV constatou que os investimentos do Metrô devem diminuir em 2016. O orçamento enviado pelo governo à Assembleia Legislativa prevê um corte 28% quando se corrige o valor do orçamento 2015 pela inflação.

A previsão era que a obra de extensão da Linha 5-Lilás ficasse pronta em 2012. Mesmo assim, o Metrô pretende diminuir o valor de investimento em 29%. As obras do monotrilho também vão receber menos dinheiro segundo a previsão orçamentária, uma queda de 19%.

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos admite a redução no orçamento, mas diz que somando com os investimentos feitos pela própria pasta no Metrô, a redução não passa de 5% - sem a correção da inflação. O Metrô disse que desde 2010 a rede aumentou 16 km e ganhou 13 novas estações e que o número de passageiros aumentou em mais de um milhão nesse período.

Informações: G1 São Paulo

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SP deve anunciar programa de concessões em transportes

terça-feira, 10 de novembro de 2015

O governo de São Paulo deverá anunciar até o fim de mês um programa de concessões na área de transportes, com licitações para serem realizadas, principalmente, em rodovias, aeroportos regionais e transporte coletivo de passageiros. "O anúncio deve ser feito nas próximas semanas, as consultas públicas podem ser abertas já neste ano e as licitações poderiam ser feitas em 2016", afirmou Giovanni Pengue Filho, diretor da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), que participou do seminário "Concessões, Regulação e Segurança Jurídica", realizado ontem pelo Valor.

Cerca de 30% da malha rodoviária do Estado -6,6 mil km - já foi concedida. O restante - 15,4 mil km - poderá passar para o setor privado via concessão ou parceria público-privada (PPP). O governo estuda ainda a transferência à iniciativa privada dos aeroportos de Jundiaí, Bragança Paulista, Campo dos Amarais (Campinas), Ubatuba e Itanhaém. O terminal do Guarujá também pode entrar na lista.

O modelo de concessões também está sendo estudado para rotas de ônibus intermunicipais que não atendam à região metropolitana da capital do Estado. Seriam linhas entre São Paulo e cidades como Ribeirão Preto, Bauru, Presidente Prudente.

A licitação de rodovias também faz parte dos planos do governo federal. Nos próximos meses, 15 lotes de estradas devem ir a leilão. Segundo Mauricio Muniz, secretário do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Ministério do Planejamento, o governo está trabalhando na flexibilização de exigências para aumentar o interesse no certame. A exigência de duplicar parte relevante dos trechos em cinco anos é um desses pontos, disse Muniz, que também participou do seminário do Valor.

"Prevê-se que a extensão a ser duplicada seja menor do que a requisitada nos leilões de 2013", afirmou. O governo também estuda eliminar a exigência de apresentação de patrimônio líquido para participar do leilão. Entre as inovações, também se pretende incluir, nos editais, um prazo de 120 dias para que pedidos de reequilíbrio econômico-financeiro das concessões sejam analisados pelos órgãos competentes. "Hoje não há prazo e há queixas de que o processo demora muito", disse Muniz.

O secretário afirmou também que os projetos vão se adequar mais à realidade de cada rodovia. "As obras obrigatórias serão acrescidas àquelas que forem disparadas por um mecanismo chamado de gatilho, que é acionado quando uma demanda importante for detectada e indicar que há necessidade de intervenção em algum trecho."

Para especialistas que participaram do seminário, o baixo retorno financeiro e a insegurança regulatória são os dois principais desafios que o governo brasileiro precisa superar para viabilizar a segunda etapa do Plano de Investimento em Logística (PIL 2), anunciado em junho, e que projeta estimular investimentos de R$ 198,4 bilhões em rodovias, ferrovias, aeroportos e portos.

O consultor econômico Raul Velloso diz que a política adotada pelo governo nos últimos anos, que privilegia a busca de menor tarifa para o usuário sem levar em conta a racionalidade econômica dos projetos, tem sido o principal entrave ao avanço das concessões em infraestrutura logística. "O erro está em o governo querer definir o retorno do investimento, taxa que deve ser estabelecida pelo mercado diante de concorrência nos leilões de concessão."

O advogado Pedro Dutra, que realiza trabalhos de consultoria para investidores em infraestrutura, diz que o país tem um portfólio abrangente de projetos e há disponibilidade de capital no mundo para esse tipo de investimento. Mas, segundo ele, os investidores optam por levar seus recursos para outros países. "Ninguém vai investir em infraestrutura no Brasil, correr riscos, e ainda ter um retorno para seu investimento inferior ao que o governo brasileiro paga para os títulos do Tesouro", afirma.

Para Rafael Valim, presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos da Infraestrutura, a regulação das concessões no país é "esquizofrênica" e afugenta os investidores. "Nós adotamos modelos regulatórios, mas não o levamos a sério", afirma. José Elaeres Marques Teixeira, coordenador da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão da Procuradoria Geral da República, diz que as agências reguladoras brasileiras foram enfraquecidas nos últimos anos e precisam passar por uma série de correções. "Só assim se melhorará a regulação da infraestrutura e atrairemos investidores privados para o setor."

Informações: Valor Econômico e ANTP
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Tarifa do transporte coletivo fica mais cara em Marília

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

A passagem de ônibus de Marília (SP) passou de R$ 2,85 para R$ 3. Este é o segundo aumento da passagem de ônibus na cidade neste ano. Em janeiro, a tarifa passou de R$ 2,50 para R$ 2,85 e o passe para estudantes e professores passou de R$1,25 para R$ 1,43.

O aumento fará com quem usa o transporte público todos os dias para ir e voltar do trabalho gaste R$ 0,30 a mais por dia. No orçamento mensal, serão acrescentados R$ 7.

O decreto da Prefeitura, publicado no final de agosto, justifica que o reajuste nas passagens é para atender às necessidades de reequilíbrio econômico-financeiro das concessionárias. Já a Amtu acha que o reajuste ainda não satisfaz às despesas com combustível e mão de obra, além do número de usuários pagantes ser inferior ao previsto. O ideal para a concessionária seria a cobrança de R$ 3,37 pela passagem.

Insatisfação
Mas para quem vai pagar o valor a mais diariamente, como a empregada doméstica Aparecida da Silva, a notícia do reajuste não foi nada agradável. “É péssimo. Eles não podem fazer isso”, diz.

A balconista Daniela de Castro Frazon não concorda com o aumenta e reclama do serviço prestado pelas empresas. “Não tem ônibus toda hora. Hoje eu fiquei mais de uma hora para pegar o transporte. Não justifica esse aumento. Além disso, nem tem cobrador”, ressalta.
A dona de casa Madalena de Assis também é contra o aumento. “Eu acho um absurdo para quem depende do ônibus todos os dias. Eu não concordo”, diz.

Informações: G1 Bauru e Marília

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Informativo SPTrans divulga criação e alteração de linhas

sexta-feira, 28 de março de 2014

  • CRIAÇÃO DA LINHA 5013/31 JARDIM LUSO - SANTO AMARO

A partir do dia 31 de março, a SPTrans informa a criação da linha 5013/31 Jd. Luso – Santo Amaro.
Para mais informações acesse www.sptrans.com.br ou ligue 156

5013/31 Jd. Luso – Santo Amaro
Ponto Inicial: Rua Vale da Vinha.
Ponto Final: Rua Desembargador Bandeira de Melo.
Ida - R. Vale Da Vinha, Av. Assembléia, Av. Conceição, Retorno, Av. Conceição, Av. Assembléia, Av. Garcia De Ávila, Av. Brás De Abreu, Pça. Tito Pacheco, Av. Estevão De Albuquerque, R. Giuseppe Boshi, Tr. Bauru, Av. Yervant Kissajikian, Rua Sargento Geraldo Santanna, R. Prof. Guilherme Belfort Sabino, Rua Santana, R. Niderau Felix Machado, R. Santo André, Av. Nossa Senhora do Sabará, R. Borba Gato, R. Br. De Duprat, R. Des. Bandeira De Mello.

Volta - R. Des. Bandeira De Mello, R. Carlos Gomes, R. João Alfredo, R. São Leônidas, Av. Washington Luiz, Av. Nsa. Sra. Do Sabará, Rua Santana, Rua Prof. Guilherme Belfort Sabino, Rua Sargento Geraldo Santana,  Av. Yervant Kissajikian, Tr. Bauru, R. Giuseppe Boshi, Av. Estevão De Albuquerque, Pça. Tito Pacheco, Av. Brás De Abreu, Av. Garcia De Ávila, Av. Ângelo Cristianini, R. Tomé Andrade, R. Iracema Capelatto Arruda, acesso a, Av. Garcia de Ávila, R. Vale de Gaios, Av. Assembléia, Av. Conceição, Retorno, Av. Conceição, Av. Assembléia, Av. Garcia De Ávila, R. Vale Da Macieira, R. Vale Da Vinha.

  • ALTERAÇÃO DE ITINERÁRIO NA LINHA 8021/10 NA REGIÃO DO BUTANTÃ

A SPTrans informa que, com o objetivo de melhorar a operação do transporte público na região do Butantã, a linha 8021/10 - Jd. Maria Luiza- Butantã terá seu itinerário alterado, assim como seu ponto final, que passará da Rua Lucas de Leyde para a Av. Escola Politécnica.A medida entrará em vigor a partir do dia 05/04/2014.Confira abaixo o novo itinerário da linha:

Linha: 8021/10 Jd. Maria Luiza – Butantã

TP: Av. Escola Politécnica (sist. nº 6811350)

Itinerário

Sentido único: Av. Escola Politécnica, Rua Paulino Baptista Conti, Rua Profa. Abigail Alves Pires, prosseguindo normal até a Rua Paulino Baptista Conti, Rua José Vicente da Cruz, Av. Benedito de Lima, Av. José de Araújo Ribeiro, Av. Escola Politécnica.

Para mais informações referentes a linhas e itinerários, ligue para a central de atendimento 156 ou acesse o sitewww.sptrans.com.br.

Assessoria de Imprensa - SPTrans

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Greve no transporte traz prejuízos aos trabalhadores em Marília

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

A greve parcial no transporte coletivo de Marília (SP) segue sem que a concessionária e sindicato cheguem a um acordo sobre a reivindicação dos 300 trabalhadores. E enquanto durar a greve, os usuários poderão ser penalizados ainda mais, já que a maioria não consegue chegar ao trabalho no horário. Pela lei trabalhista, o atraso e a falta podem ser descontados do salário.

Segundo o movimento de greve, quatro dos 52 ônibus da empresa Sorriso foram para as ruas, durante a manhã. O resto ficou parado no estacionamento. Parte dos 300 funcionários em greve ficou em frente ao portão para protestar contra a posição da empresa que além da correção da inflação de 7,16%, oferece um por cento de aumento real de salários. Os trabalhadores reivindicam 10% de reajuste. 
"A gente abriu uma assembleia com os trabalhadores que chegaram e no qual eles não aceitaram que saísse mais carros da garagem. E o sindicato está aqui para proteger os trabalhadores", afirma o presidente do sindicato, Moacir Baldicera.

No terminal de passageiros circularam apenas os ônibus da empresa Grande Marília, já que os funcionários não aderiram à paralisação. Quem precisava pegar os ônibus da empresa Sorriso, que serve a zona sul da cidade, ficou sem saber o que fazer. Kelvin de Souza trabalhou durante a madrugada e não conseguia voltar para casa. "Está muito díficil a situação, está bem complicado."

Situação oposta viviam funcionárias do Hospital São Francisco. Elas esperaram no terminal por mais de uma hora o ônibus que as levaria ao trabalho. “Ninguém vem no terminal, não dá parecer nada sobre a greve”, conta Rosângela de Jesus Alves, técnica em nutrição.


Sem transporte para ir para o serviço muitos trabalhadores estão chegando atrasados. O problema é que em casos como estes a lei não protege o empregado que pode ter desconto no salário e até perder a folga semanal remunerada.

O advogado trabalhista Amaro Iasco diz que antes de alguma disputa parar na Justiça, o melhor é patrões e empregados conversaram para encontrar soluções. Em um acordo amigável nenhum dos lados fica prejudicado. "Às vezes o empregador pode fornecer um transporte, embora ele não seja obrigado a fazer isso. Ele pode facilitar a vida do empregado. Veja que é uma saída interessante porque ajuda o empregado e também o empregador porque ele não perde a sua capacidade de trabalho", explica.

Informações: G1 Bauru e Marília
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Acordo põe fim à greve do transporte coletivo em Bauru

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Um acordo estabelecido na tarde desta quinta-feira (27) colocou fim à greve de quase sete dias do transporte coletivo de Bauru (SP). Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi firmado entre os envolvidos em uma reunião mediada pelo procurador do Ministério Público do Trabalho, Luís Henrique Rafael. Participaram representantes do movimento grevista, do Sinditran, da Transurb, da Emdurb e da prefeitura.

Pelo acordo, o vale-alimentação dos motoristas passou de R$ 360 para R$ 400 e a participação nos lucros da empresa passou de R$ 1000 para R$ 1100.

Eles também conseguiram a estabilidade de seis meses e será descontado um dia de greve por mês, ou seja, será descontado um dia de trabalho durante sete meses.

Já o reajuste salarial de 12%, que era uma das exigências do movimento grevista, não foi obtido.Com o fim da greve, 70% da frota já volta a circular nesta quinta-feira. Nesta sexta-feira (28), 100% dos ônibus estarão nas ruas.

Informações: G1 Bauru e Marília

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Usuários reclamam no 1º dia útil das novas empresas de ônibus em Marília

terça-feira, 21 de maio de 2013

Nesta segunda-feira (20), no primeiro dia útil das novas empresas do transporte coletivo de Marília (SP), foi marcado pela insatisfação dos usuários. No Terminal Urbano, por onde passam todos os dias 40 mil pessoas, reclamações de atrasos.

Os aposentados Hugo e Dirce Pereira saíram do bairro Santa Antonieta, na zona norte, para levar o neto de oito meses ao médico. Mas eles não conseguiam chegar ao Hospital Materno Infantil. “Apareceu ônibus depois de 1h15 no bairro Santa Antonieta. Nós vamos a pé até o hospital. Meu neto tem horário para a consulta”, disseram. Já Wilson Oliveira Lemos se atrasou para o trabalho. “Fui até ponto e não havia ônibus, não apareceu”, contou o pedreiro.


Outra preocupação de quem depende dos ônibus é com relação às passagens que já foram compradas no cartão eletrônico. Quando a empresa Circular ainda tinha a concessão do transporte, ela descumpriu uma ordem judicial, emitida pelo juiz da Vara da Fazenda Pública, e ainda não havia repassado as duas novas empresas as informações dos usuários até o final da manhã desta segunda-feira (20). A multa por descumprimento da decisão chega a R$ 100 mil por dia. A antiga empresa deveria ter repassado as informações no dia 18 abril. A prefeitura procurou a Justiça, que estipulou novo prazo e multa. Há cinco dias, a Circular está sendo autuada.

As duas novas empresas, uma de Bauru e outra de Curitiba, assumiram a concessão do transporte coletivo por volta das 14h do último sábado. As atividades deveriam ter iniciado à zero hora de sábado, mas foram adiadas por causa de uma determinação do Tribunal de Justiça, que garantia a permanência da antiga operadora do serviço. As novas empresas só começaram a trabalhar depois de um novo parecer da Justiça. O coletivo Grande Marília vai atender 19 linhas, nas zonas norte e leste. A Viação Sorriso,16 linhas das zonas sul e oeste. O itinerário das linhas e os horários dos ônibus foram mantidos. Já o valor da passagem caiu de R$ 2,30 para R$ 2,15.

Uma central de atendimento foi montada para dar informações aos usuários. Ela fica na Rua Maranhão, 43, no centro da cidade. Quem tiver dúvidas também pode ligar para o 0800.777. 8181.

Informações: G1 Bauru e Marília
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Novas empresas do transporte coletivo começam a operar em Marília

sábado, 18 de maio de 2013

A prefeitura de Marília (SP) conseguiu na Justiça derrubar a liminar que proibia a operação de duas novas empresas do transporte coletivo na cidade. Com a nova decisão, as novas concessionárias puderam colocar as frotas nas ruas. Elas operam desde as 14h deste sábado (18).

Após a nova decisão do Tribunal de Justiça, ônibus das três empresas – duas novas e a antiga - trabalham no terminal urbano de Marília. As duas novas empresas começaram a funcionar no meio da tarde. A troca de veículos causou transtorno para os passageiros, que enfrentaram longas filas.


As empresas Viação Sorriso e Grande Marília deveriam ter assumido a concessão do transporte público à zero hora deste sábado. O início dos trabalhos foi adiado após o Tribunal de Justiça emitir uma liminar que suspendia a licitação que contratou as duas empresas. A prefeitura recorreu da decisão e conseguiu, através do desembargador de plantão, derrubar a decisão inicial emitida pela 4ª Câmara de Direito Público.

Com a transição na concessão do transporte, as pessoas puderam usar os ônibus das novas empresas sem pagar passagem na tarde deste sábado. Quando começar a cobrança, o usuário pagará menos. O valor caiu de R$ 2,30 para R$ 2,15. As linhas e horários dos ônibus serão mantidos.

A empresa Circular que atua há mais de 30 anos na cidade informou que até o começo da noite deste sábado não havia sido notificada e continuaria prestando o serviço na cidade.

Do G1 Bauru e Marília

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Transporte coletivo de Marília terá duas novas empresas

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Uma empresa de Bauru (SP) e outra de Curitiba (PR) irão assumir o transporte coletivo em Marília. Elas terão de iniciar o serviço em 18 de maio, segundo notificação da prefeitura publicada no diário oficial do município nesta quarta-feira.

As duas empresas serão responsáveis pelo transporte de 40 mil pessoas e vão atender a 55 linhas de ônibus. Entre as exigências do contrato estão o uso de 130 veículos novos e a contratação dos trabalhadores da empresa que deixará de prestar o serviço.

A concessão do serviço de transporte coletivo será por 15 anos. Em nota, a empresa circular de Marília afirma que está amparada em decisão judicial e que continuará prestando o serviço de transporte coletivo urbano.

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Tarifa de ônibus de Bauru pode chegar até a R$ 2,93

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Quem anda de ônibus em Bauru já tem motivo para ficar preocupado. Ontem, a Transurb, associação que representa as três empresas que prestam o serviço de transporte coletivo na cidade, entregou a planilha na qual pede reajuste da tarifa para os próximos 12 meses. 

E o peso no bolso vai ficar diluído, em média, em 14% de aumento, caso o prefeito Rodrigo Agostinho (PMDB) acate integralmente o que as empresas estão pedindo. 

Alegando aumento de custos, apesar de terem arrecadação crescente nos últimos anos, conforme o BOM DIA mostrou (quase R$ 66 milhões no ano passado), Cidade Sem Limites, Grande Bauru e Baurutrans querem cobrar R$ 2,93 para quem anda de ônibus e paga em dinheiro. 

O reajuste para essa modalidade fica em torno de 12,69%. De acordo com dados da própria Emdurb, aproximadamente um terço dos passageiros usa o dinheiro no pagamento da passagem, algo em torno de 533 mil ao mês. 

De todos os valores propostos pela Transurb, o principal aumento é para quem paga a tarifa integração. Atualmente, uma viagem-extra custa R$ 0,60. Há a previsão de que o valor chegue a R$ 0,72 com esse reajuste das empresas.

vai ter aumento /O prefeito Rodrigo Agostinho está em Brasília e não teve acesso ainda ao estudo. Porém, já deixa claro que o reajuste vai ocorrer e deve ser algo em torno de 10%. “O reajuste do diesel está gerando impacto na tarifa de todo o Brasil”, afirma, lembrando também a queda do número de passageiros do ano passado.

Congelamento /O vereador Roque Ferreira (PT) não quer que a tarifa aumente tão cedo. Isso porque 2013 é ano de discussão de um dos contratos das empresas concessionárias e a Emdurb está para receber um estudo com a remodelagem do sistema de transporte coletivo da cidade. A previsão é para o fim do ano. 
Na semana passada ele abordou o assunto na tribuna da Câmara e cobrou maior transparência da prefeitura. 

Reunião /O presidente do Conselho de Usuários do Transporte Coletivo de Bauru, Pedro Valentim, convocou reunião imediata para discutir a planilha e os valores apontados. O BOM DIA apurou que existe uma tendência dos conselheiros em rejeitar o pedido. 

Na teoria, Rodrigo deveria ouvi-los, já que são representantes dos usuários, mas isso não costuma acontecer. Ano passado houve aumento da tarifa mesmo após o conselho rejeita-lo, o que tem acontecido constantemente. 

Desoneração /Se for para depender de governo para pagar menos e andar nos ônibus do transporte coletivo o bauruense pode ter que esperar uma iniciativa do Palácio do Planalto – e não o das Cerejeiras. 

Além de manter a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), de acordo com decreto publicado na última segunda-feira (1º), o governo federal também estuda uma desoneração do transporte público.

A medida incluiria a redução ou isenção de tributos de insumos, combustíveis e maquinários e até da folha de pagamento das empresas.

Em tese, isso implicaria na reavaliação e redução de tarifas, em efeito cascata, em todo o país. “É uma situação nova que pode provocar uma revisão dos valores sim”, frisou o presidente da Emdurb (Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano e Rural de Bauru), Nico Mondelli.

Valor da tarifa só aumenta há cinco anos
Em 2008, a tarifa tinha valor de R$ 2 para quem pagava em dinheiro. No primeiro ano de governo de Rodrigo, esse valor subiu para R$ 2,15. 

30,9
É o número em milhões de passageiros que as empresas receberam no ano passado 

Número caiu, mas ano foi de greve 
Comparando com 2011, o ano de 2012 registrou queda de 920 mil passageiros. Vale lembrar, porém, que houve greve de pelo menos quatro dias, o que ajudou nesse número decrescente.

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Em Marília, Empresas de transporte coletivo têm 30 dias para fazer transição

domingo, 24 de fevereiro de 2013

As empresas Viação Cidade Sorriso, de Curitiba (PR), e Grande Bauru, vencedoras da licitação para explorar o transporte coletivo em Marília terão 30 dias para realizar a transição. O prazo começa a valer com a publicação de um decreto da prefeitura comunicando a decisão da justiça que derrubou liminar de outras oito empresas concorrentes e acatou recurso das duas vencedoras. No final de março a população já deve contar com novo modelo de transporte coletivo.
O fim da Viação Circular na cidade
A principal mudança será a bilhetagem eletrônica, sistema pelo qual os passageiros não terão que retornar ao Terminal para trocar de ônibus. “O software para a compensação dos bilhetes de uma região para outra já foi adquirido”, explica o advogado das empresas, Cristiano Mazeto.

Outra novidade será o valor da passagem. Atualmente o mariliense desembolsa R$ 2,30. Na ocasião do processo licitatório foi divulgado o valor de R$ 2,15 para Grande Bauru, que atuará na zona norte, e de R$ 2,13 para Viação Cidade Sorriso, que será responsável pela zona sul.

As duas empresas já adquiriram 63 ônibus cada, todos licenciados em Marília. Sobre os planos de melhorias na prestação de serviços, a empresa informou que o conforto e qualidade compõem o estilo de trabalho que será assegurado aos clientes.

A empresa Viação Cidade Sorriso está no mercado há mais de 20 anos e atua em cidades como Cascavel (PR), Foz do Iguaçu (PR), Itabuna (BA), Porto Seguro (BA), Uberlândia (MG), Paranaguá (PR) e Toledo (PR).A empresa recebeu prêmios na área de sustentabilidade e possui o ISO 9001. A garagem da Viação Cidade Sorriso está localizada na avenida Sampaio Vidal, 1.301 A.

Já a empresa Grande Bauru está há 55 anos no mercado de transporte e atua nas cidades de Bauru, São José dos Campos, Santos, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Uberaba (MG), Campo Grande (MS), Maringá (PR), Londrina (PR), Apucarana (PR), Caxias do Sul (RS) e Rondonópolis (MT). A garagem da empresa está localizada na rua Marcos Bortion, 233, no Distrito Industrial I.

A população espera que o início das atividades em Marília represente a melhoria dos serviços.

A estudante Mariana Batista, 16, utiliza o transporte durante toda a semana e torce por mudanças positivas. Já a dona de casa Eunice Bueno, 63, que utiliza o transporte para ir até o trabalho acredita em benfeitorias para os usuários.

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Empresas vencedoras da licitação do transporte coletivo em Marília aguardam notificação da Justiça para o início das operações

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

As empresas de transporte coletivo urbano - Viação Sorriso, de Curitiba, e Grande Bauru, vencedoras da licitação para o transporte coletivo em Marília, informaram ontem que aguardam notificação da Justiça para o início das operações na cidade. Liminar derrubou a exclusividade da empresa Circular no município, garantindo, num prazo de 180 dias, a instalação das duas empresas.

“No entanto, como está tudo pronto, acredito que isso ocorra bem antes do prazo”, informa o advogado das empresas, Cristiano Mazeto. Ele ressalta que ambas já possuem uma garagem construída, 30 ônibus para operar em determinadas regiões - sendo a Grande Bauru responsável pela zona norte e a Viação Sorriso pela zona sul - além de todo o maquinário de bilhetagem e software prontos para funcionar.

No último dia 9 de janeiro, a Circular perdeu na justiça o direito de continuar operando com o contrato vencido até que fosse indenizada em cerca de R$ 60 milhões. Ela havia sido autorizada em ação favorável em agosto do ano passado pela juíza da 5ª Vara Civil, Ângela Martinez.

Entre outros argumentos apresentados pela prefeitura, o processo de indenização não deveria interferir no processo licitatório do transporte público, além do fato da Circular já ter entrado com uma outra ação em que foi julgada improcedente. Mazeto ressalta que ambas novas empresas entraram na concorrência de forma legal e que manter a ação seria somente um meio de atrasar as operações.

A Circular enviou ontem uma nota de esclarecimento alegando que a administração anterior não respeitou as leis em que se exigia um levantamento de preços para recomposição de perdas e indenização para encerramento do trabalho com seis meses de antecedência, antes do fim de contrato. Ainda ressaltou que pretende recorrer mediante recurso na justiça e aguarda por julgamento de outras ações, já que outras três liminares garantem o direito de continuar prestando serviço.

O auxiliar de cozinha, Eriston de Lima Pereira, 22, utiliza transporte público para se locomover e acredita que a operação de duas empresas deve diminuir a lotação dos ônibus, além de oferecer um melhor atendimento aos passageiros.

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Tarifa de ônibus coletivo em Marília pode ser uma das mais altas do país

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Empresa responsável pelo transporte coletivo em Marília (SP) pretende reajustar em R$ 0,82 a tarifa praticada hoje na cidade. Com esse aumento, a passagem que custa atualmente R$ 2,30 passará para R$ 3,12. Diariamente, 40 mil pessoas usam o transporte coletivo na cidade e o custo foi justificado pela circular em uma planilha de gastos.

O documento está nas mãos da Emdurb que dará um parecer técnico sobre o assunto. Em Marília, a passagem de ônibus não é reajustada há dois anos. Se o aumento de 35% for confirmado, a cidade terá uma das tarifas mais caras do país. No Rio de janeiro, por exemplo, o valor é de R$ 2,75 centavos. Em Curitiba de R$2,60. Já na capital paulista, o usuário paga R$ 3 pelo serviço.

Quem depende do serviço reclama do aumento. “Eu acho que é um aumento muito abusivo ainda mais para nós estudantes que usamos todos os dias. Ainda mais com os atrasos. Eu acho que eles deveriam primeiro melhorar isso para depois subir a passagem”, afirma a estudante Lívia Faria.

“É muita coisa, porque Marília é uma cidade relativamente pequena, comparando com uma cidade como São Paulo, que a passagem é R$ 3 e você fica quase duas horas no ônibus. Eu acho um absurdo”, completa a operadora de caixa, Marizilda da Silva.

Antes de entrar em vigor, o preço da passagem precisa passar pela análise do Sistema Auxiliar de Fiscalização. Órgão que, em Marília, funciona como moderador do transporte coletivo. O Sistema é composto por moradores, prefeitura e empresa circular.

Será feita uma análise técnica do assunto, levando em conta as justificativas para o aumento. "A partir de que for emitido o parecer técnico pelo SAF, eles emitem o parecer técnico para o prefeito que vai deferir ou indeferir o aumento da tarifa", explica Márcio Ferrero, chefe de gabinete.

E em Botucatu (SP), a tarifa também poderá ser reajustada. Atualmente o passe custa aos usuários R$ 2,35. Se o aumento for aprovado em uma reunião esta noite entre prefeitura e as duas empresas que oferecem o serviço, o valor do passe passará para R$ 2,75, a partir do dia 2 de dezembro. Já em Bauru, o reajuste foi em maio. O preço cobrado dos usuários varia de R$ 0,45 a R$ 2,60.

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