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VLT traz tecnologia de ponta no transporte da Baixada Santista

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Implantado com sucesso em sistemas de transporte de diversas cidades ao redor do mundo, o VLT – Veículo Leve Sobre Trilhos agora é realidade na Baixada Santista. A população já utiliza diariamente o novo modal em horários gradativamente ampliados desde o primeiro semestre de 2015.
A2/Eduardo Saraiva

Silencioso e não poluente o VLT já mudou o visual de Santos e São Vicente. Iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, o empreendimento está a cargo da EMTU/SP, uma empresa vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos.

Grande parte das obras do primeiro trecho de 11km, que liga Barreiros, em São Vicente, à região do Porto de Santos, foram entregues. Estão previstas ainda mais quatro estações em Santos – Bernardino de Campos, Ana Costa, Washington Luis e Conselheiro Nébias -, além do Terminal Barreiros, em São Vicente, a serem concluídas até julho de 2016.

Na área do Terminal Porto, construímos o moderno Centro de Controle Operacional do VLT. Do prédio de três andares é possível controlar a operação dos veículos, sistemas de energia, movimentação do embarque e desembarque de passageiros e segurança das estações e vias.

A segunda etapa, Conselheiro Nébias – Valongo, em Santos, terá obras iniciadas em 2016. Serão 8km de extensão, com a construção do Terminal Valongo e de 13 estações de embarque e desembarque. A extensão Barreiros – Samaritá, em São Vicente, em fase de projeto, contará com 7,5km e quatro estações.

As operações-teste em andamento alcançaram grande sucesso, transportando cerca de 90 mil usuários desde 2015. No início deste ano, o Consórcio BR Mobilidade assumiu a Operação Assistida conjuntamente com a EMTU/SP, e os horários de atendimento à população foram novamente ampliados.

Os veículos começaram a circular diariamente das 9h às 16h, atendendo as estações Mascarenhas de Moraes, São Vicente, Emmerich, Nossa Senhora das Graças, José Monteiro, Itararé, João Ribeiro, Nossa Senhora de Lourdes e Pinheiro Machado. O trecho de 6,8km é percorrido em até 20 minutos, com intervalo de 10 minutos entre as viagens.

A partir de 31 de janeiro está previsto o início da cobrança de tarifa. Em março o horário de atendimento será estendido em 5 horas (das 7h às 19h) e, em setembro, atenderemos das 6h às 23h.

Desde a concepção dos projetos até a operação atual, a população da Baixada Santista foi envolvida em cada etapa, seja participando das audiências públicas realizadas ou visitando a Estação-Modelo montada em São Vicente - onde os futuros usuários puderam ter ideia de como seria o VLT brasileiro.

O sonho de colocar em funcionamento o primeiro VLT do Estado de São Paulo foi inspirado nos modelos de sucesso em funcionamento na Europa. Visitamos a fábrica da Vossloh, em Valencia, na Espanha, e a fábrica da TTrans, em Três Rios, no Rio de Janeiro, acompanhando a produção dos primeiros VLTs da Baixada Santista. A empresa espanhola, ao lado da brasileira TTrans, integra o consórcio TREMVIA que venceu a licitação para a fabricação de 22 veículos. Deste total, 12 já foram entregues e outros dois estão previstos para março.

Os novos condutores receberam treinamento intenso, teórico e prático, ministrado pela EMTU/SP e pela empresa Ferrocarriles de la Generalitat, responsável pela operação do VLT na cidade espanhola de Valência.

E para garantir a adaptação das comunidades a esse novo modal, iniciamos em dezembro de 2015 uma campanha de conscientização. Pedestres, motoristas, ciclistas, motoqueiros e usuários que circulam na região foram orientados sobre cuidados com a segurança, além da instalação de faixas de sinalização nos cruzamentos ao longo do trecho em operação e próximo às estações, distribuição de folhetos informativos e também cartazes nos ônibus e nos VLTs.

As populações de Santos e São Vicente estavam habituadas ao tráfego pontual da antiga linha férrea e agora todos precisam prestar a atenção ao VLT, que passa com mais frequência e é muito mais silencioso do que os antigos trens. Como ocorre nas cidades europeias onde já é parte da rotina dos habitantes, temos certeza de que o VLT conviverá harmoniosamente com carros, ônibus, pedestres e ciclistas também na Baixada Santista.

Além da obra em si, o VLT é um indutor de melhorias urbanísticas. O projeto paisagístico foi pensado de forma a integrar o modal com as características locais, minimizando os conflitos com a arquitetura e o patrimônio histórico da região. O entorno foi revitalizado, especialmente na área portuária.

O VLT é o eixo principal do Sistema Integrado Metropolitano – SIM que o Governo do Estado de São Paulo implementa na região por meio da Parceria Público-Privada com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista. Contaremos com a reestruturação do sistema de ônibus metropolitano, contribuindo para a melhoria da mobilidade e qualidade de vida da população dos nove municípios.

É crescente entre os moradores da Baixada a satisfação em utilizar o VLT e a confiança na melhoria da mobilidade em toda a região. São impressões que têm sido registradas nas reportagens exibidas pelos veículos de comunicação, o que nos faz acreditar ser cada vez mais possível executar bons planos de governo e fazer política pública com seriedade.

* Joaquim Lopes é presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo – EMTU/SP, empresa vinculada à Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos de São Paulo.

por Joaquim Lopes, presidente da EMTU/SP 
Informações: Hoje São Paulo

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Transporte coletivo ainda está longe de ser integrado na Baixada Santista

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A integração dos sistemas municipais e intermunicipal de transportes está longe de se tornar realidade na Região Metropolitana da Baixada Santista. Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), a integração está prevista até dezembro deste ano. No entanto, em contato com as prefeituras, o Diário do Litoral apurou que, dos nove municípios, apenas um já possui o convênio. O restante não iniciou as tratativas para a parceria ou aguarda o avanço das negociações com a estatal.
Foto: Matheus Tagé/DL

Em julho do ano passado, a EMTU assinou contrato de Parceria Público Privada (PPP) com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista, concedendo a operação do Sistema Integrado Metropolitano, que contempla as linhas metropolitanas regulares de ônibus e do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), incluindo a expansão dos serviços em toda a Região. A concessão também prevê o fornecimento de equipamentos e sistemas de controle operacional de veículos – ônibus e VLTs - e a implantação de bilhetagem eletrônica.

Santos, município por onde o VLT passa, informou que a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) tem estudos em andamento visando a futura integração dos coletivos municipais com o VLT, porém depende de definições da EMTU.  Segundo a Administração Municipal, o assunto vem sendo analisado em conjunto com a empresa, uma vez que a integração nos ônibus de Santos será consequência da realizada no sistema coletivo intermunicipal.

Ainda de acordo com a Prefeitura, no Município haverá integração temporal e tarifária, que permitirá que o passageiro, utilizando o Cartão Transporte, desembarque em qualquer ponto de parada e mude de ônibus, dentro de um determinado período, sem precisar pagar outra passagem (independentemente de utilizar o VLT). A Administração Municipal não informou quando esse novo sistema vai entrar em vigor.

A Prefeitura de São Vicente, que também conta com o VLT, foi questionada sobre a integração do sistema municipal com o intermunicipal, mas até o fechamento desta edição não encaminhou resposta.

Sem VLT

Se a integração ainda caminha a passos lentos nos municípios com o VLT, nas outras cidades a situação é a mesma ou pior. Cubatão, por exemplo, informou que “não há na cidade lei ou convênio referente à permissão da integração do sistema municipal com o intermunicipal”.  

A situação é a mesma em Mongaguá. Segundo o Departamento Jurídico da Prefeitura não há tratativas em curso junto à EMTU acerca da integração de sistemas de transportes. O Município não conta com integração municipal.

Em Itanhaém, o sistema municipal de transporte também não permite integração com o sistema intermunicipal de transporte.  Segundo a Prefeitura, um processo licitatório está em andamento para a contratação de uma nova empresa de transporte público, que, entre as exigências, está a implantação do Bilhete Único Municipal.

A Prefeitura de Guarujá informou que ainda não existe um sistema de integração intermunicipal com a EMTU na Cidade. Segundo a Administração, há intenção de iniciar um sistema de integração municipal e intermunicipal com a nova concessão do transporte público, mas ainda necessita avançar em diversas tratativas e por isso não há prazo para ser iniciada.

 A Cidade já possui um sistema de integração temporal em seu transporte público, onde o usuário pode pegar até três linhas diferentes em um intervalo de 1h30 pagando apenas uma passagem. Este sistema é válido para as pessoas que possuem o cartão de transporte.

A Prefeitura de Bertioga informou que está buscando a renovação do convênio com a EMTU para a integração do sistema municipal com o sistema intermunicipal. A Administração disse que está implantando nos bairros o Sistema Integrado de Transporte (SIT), que inclui linhas alimentadoras no transporte público municipal.

Praia Grande é o único município da Região que conta com integração do sistema municipal com o intermunicipal. Segundo a Prefeitura, a ação possibilita que a pessoa pegue dois ônibus, pagando um valor mais baixo utilizando o cartão transporte dentro dos terminais rodoviários Tude Bastos e Tatico. O sistema de integração pode ser realizado também em qualquer ponto da Cidade dentro do período de 1 hora desde o primeiro embarque.

A Prefeitura de Peruíbe não se manifestou até o fechamento desta edição.

por Daniela Origuela
Informações: Diário do Litoral

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VLT da Baixada Santista começará cobrança sem integração com ônibus

domingo, 10 de janeiro de 2016

A primeira fase das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), entre São Vicente (Barreiros) e Santos (Porto), tem previsão de término em setembro deste ano. O novo meio de transporte, que já  roda em fase de testes entre São Vicente (estação Mascarenhas de Moraes) e Santos (Pinheiro Machado), iniciará a cobrança de tarifas no dia 31 próximo, mas ainda não incluirá a integração com os ônibus municipais e intermunicipais.

Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), do Governo do Estado, apenas quando o primeiro trecho do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) for concluído, o consórcio BR Mobilidade Baixada Santista, que vai administrá-lo, apresentará um plano de reorganização do sistema. Somente a partir disso é que poderá ocorrer a integração física e tarifária entre as linhas metropolitanas de ônibus e o VLT.

Por enquanto, a população vai pagar em torno de R$ 3,90 para circular em seis trens do VLT, que sairão com intervalos de dez minutos cada, atendendo as nove estações construídas entre Mascarenhas de Moraes, em São Vicente, e Pinheiro Machado, em Santos.

O percurso, com aproximadamente 6,8 quilômetros, será cumprido em até 20 minutos, com velocidade média prevista, nesta fase, de 20km/h.

Se o local desejado pelo passageiro não for próximo de uma das estações de parada, ele terá de descer em uma delas, achar um ponto de ônibus onde passe o coletivo que ela precisa e pagar outra tarifa, já que não há bilhete único.

Em Santos, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) afirma que tem estudos em andamento, visando a futura integração dos coletivos municipais com o VLT. Porém, depende de definições da EMTU.

“O assunto vem sendo analisado em conjunto com a empresa, uma vez que a integração nos ônibus de Santos será consequência da realizada no sistema coletivo intermunicipal”, informa a CET, em nota.

A EMTU diz que a integração com os ônibus municipais deve acontecer até o final do ano e que “depende de acordos tarifários com as ad
ministrações municipais”.

Consórcio

Em julho de 2015 foi assinado o contrato de PPP (Parceria Público-Privada) com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista (formado pelas empresas Viação Piracicabana e Comporte Participações S.A), concedendo a operação do Sistema Integrado Metropolitano por 20 anos, o que inclui as linhas metropolitanas de ônibus e o VLT.

A operação do Sistema Integrado Metropolitano (VLT e reestruturação do sistema de ônibus intermunicipal) ficará sob responsabilidade do consórcio. A concessão inclui também o fornecimento de equipamentos e sistemas de controle operacional de veículos (ônibus e VLTs) e implantação da bilhetagem eletrônica.

A obra, a primeira a entrar em operação no País ligando dois municípios, tem expectativa de beneficiar 2,8 milhões de pessoas, tanto pelo VLT e as integrações, sendo 1,7 milhão de moradores habituais e 2,8 milhões durante o período da temporada.

A EMTU afirma trabalhar simultaneamente na conclusão do projeto da segunda etapa do VLT, que vai ligar a Estação Porto ao Terminal Valongo, no Centro Histórico de Santos, com 14 estações e que tem previsão de início de obras no final de 2016. Estão em estudos também extensões para o bairro Samaritá, em São Vicente, e Guarujá.

Horários

De 31 de janeiro até 30 de março, o VLT funcionará das 9 às 16 horas, todos os dias. De 31 de março a 31 de setembro, das 7 às 19 horas. Já a partir de setembro, o atendimento será das 6 às 23 horas, todos os dias da semana.

Por Maurício Martins
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EMTU não confirma valor de R$ 3,60 para tarifa do VLT na Baixada Santista

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Faltando menos de um mês para o início da operação comercial do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) entre São Vicente e Santos, no litoral de São Paulo, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) não confirma o valor da tarifa que será paga pelos usuários do sistema. No próximo sábado (9) começa a valer o reajuste para as linhas do transporte público intermunicipal.


Por conta da mudança coletiva para os ônibus intermunicipais em todo o Estado, o G1 questionou a EMTU sobre o um possível reajuste também para o VLT. Por meio de nota, a empresa informou que "a tarifa que será cobrada pelo serviço ainda está sendo avaliada".

Já mudou
O edital da Parceria Público Privada (PPP) lançado em janeiro de 2014 previa que o preço das passagens seria de R$ 3,20 para o VLT e R$ 3,40 para as integrações com os ônibus na região.

Os valores, no entanto, foram alterados antes mesmo do sistema entrar em operação comercial, início previsto para o próximo dia 31. Durante visita do governador Geraldo Alckmin a Santos em junho do ano passado, ele informou que o usuário poderia utilizar ônibus e trem, por meio do Sistema Integrado Metropolitano (SIM), pagando R$ 3,80 pelo serviço. Já as passagens 'unitárias' do VLT custariam R$ 3,60.

Enquanto os valores não são definidos, o VLT continua operando em caráter experimental, sem cobrança. O trajeto é feito todos os dias da semana, das 9h às 16h.

Já o preço das passagens das linhas metropolitanas de ônibus da Baixada Santista serão disponibilizadas no site da EMTU a partir de sexta-feira (8).

Cronograma
A partir do início da operação tarifada do VLT, o sistema vai funcionar todos os dias, das 9h às 16h, até 30 de março. Já do dia 31 de março a 31 de setembro o horário será ampliado das 7h às 19h. A partir de setembro o veículo vai circular das 6h às 23h.

Por Orion Pires
Informações: G1 Santos

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VLT da Baixada amplia horário de atendimento à população a partir desta segunda-feira

domingo, 3 de janeiro de 2016

O VLT da Baixada Santista entra na terceira etapa de funcionamento agora com responsabilidade compartilhada entre o Consórcio BR Mobilidade e a EMTU/SP. A partir do próximo dia 04 de janeiro de 2016 terá início à operação assistida, com horário estendido das 09h às 16h, todos os dias da semana.

Na nova etapa, que antecede a operação tarifada, o VLT vai circular com seis veículos e intervalos de aproximadamente 10 minutos entre viagens, atendendo a nove estações implementadas para o trecho Barreiros – Porto: são elas Mascarenhas de Moraes, São Vicente, Emmerich, Nossa Senhora das Graças, José Monteiro, Itararé, João Ribeiro, Em São Vicente e Nossa Senhora de Lourdes e Pinheiro Machado, em Santos.

O percurso com aproximadamente 6,8km será percorrido em até 20 minutos com veículos operados por condutores devidamente treinados. A velocidade média, prevista nesta fase, é de 20km/h.

Cronograma de Operação em 2016
De 31/01 até 30/03 entra a Operação tarifada, das 9h às 16h todos os dias. De 31/03 a 31/09 o horário do atendido será estendido, passando a operar das 7h até às 19h.  A partir de setembro o terá atendimento das 6h até às 23h, todos os dias da semana.

O VLT, empreendimento do Governo do Estado com gestão da EMTU/SP, iniciou os testes operacionais em abril de 2015 e a circulação de um veículo de características operacionais inéditas em cidades brasileiras exigiu da EMTU/SP cuidados especiais com a segurança dos usuários e moradores dos bairros ao longo do trajeto, além da orientação necessária aos motoristas dos veículos que trafegam pela região. 
  
Faixas foram colocadas nos cruzamentos ao longo do trecho em operação e também próximo às nove estações, com os dizeres ATENÇÃO AO CRUZAR A VIA e ACESSO À PLATAFORMA SOMENTE NO LOCAL INDICADO. Folhetos estão sendo distribuídos à população com informações sobre a Operação Controlada e procedimentos de segurança recomendados ao acessar as plataformas e cruzar a via por onde circulará o VLT.

Próximos passos
O trecho Barreiros – Porto do VLT, com 11 km de extensão, está com 95% das obras concluídas em São Vicente e 60% em Santos. No momento está sendo montada a infraestrutura do Pátio Porto, a via permanente, além das edificações que fazem parte do conjunto destinado à manutenção dos VLTs. 

Cronograma de obra previsto até junho de 2016. Conclusão das obras da Estação Bernardino de Campo, Ana costa, Washington Luis e Conselheiro Nébias, em Santos e do Terminal Barreiros, em São Vicente.

Informações: EMTU SP

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Em Santos, Passageiros pedem mais ônibus coletivos com ar-condicionado

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

O forte calor dos últimos dias é apenas uma prévia do verão na Baixada Santista. Nessa situação, esperar um ônibus, quase sempre demorado, em muitos pontos sem abrigo, não é fácil para quem depende do transporte público. Mas o pior é entrar no coletivo lotado, sem ar-condicionado, onde até respirar é difícil. Ainda neste fim de 2015, algo comum na região.

A situação mais crítica está nos ônibus intermunicipais, sob responsabilidade da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), do Governo do Estado. Dos 532 veículos, apenas 28 têm ar-condicionado – 5% da frota. Esses coletivos fazem trajetos mais longos, entre as cidades, e levam mais passageiros.

“É muito quente. Eu levo quase uma hora e meia para chegar em Praia Grande (saindo de Santos). Ter ar-condicionado é uma condição para uma viagem melhor, porque os ônibus vão muito cheios”, reclama a funcionária pública Rosângela de Oliveira Santana.

Para a organizadora de festas Cláudia Aparecida Mangueira, o preço alto da passagem intermunicipal justifica o pedido pela climatização dos veículos. “Daria para colocar. É muito calor, fica um grudado no outro. O pessoal sofre demais”.

Segundo a EMTU, o contrato de concessão do Sistema Integrado Metropolitano (SIM) foi assinado em junho último com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista (incluindo a operação do VLT e do sistema intermunicipal de ônibus). “O concessionário apresentou um plano de melhorias e está analisando a inclusão de ar-condicionado nos veículos”.

Ainda conforme a EMTU, neste ano foram 1.626 autuações nos ônibus do sistema metropolitano. Em primeiro lugar, com 535 multas, está a não observância da tabela horária, seguida do transporte de passageiros acima do limite permitido, com 350 autuações. “Não houve registro de reclamações a respeito da falta de ar-condicionado”.

Mais da metade 

Santos é a Cidade que mais dispõe de ônibus com ar-condicionado. Atualmente, o equipamento está em 52,4% da frota, o que corresponde a 150 dos 286 veículos em operação, diz a Prefeitura. “Pelo novo contrato dos coletivos convencionais, 50% dos veículos deveriam ser equipados com sistema de refrigeração”, diz sua assessoria.

Para os usuários, é pouco. “Nesses dias de calor, eu procurei esperar os veículos com ar. Acho que é interessante que Santos passe o total de ônibus com ar, pelo menos, para 70% ou 80%, principalmente a partir de janeiro, quando vai entrar o verão”, opina o despachante aduaneiro Ivo Souza.

“É muito calor, a gente passa mal. Além disso, o ônibus é muito cheio e demora demais. Costumo pegar no Centro de Santos e no Morro da Nova Cintra. Com certeza todos deveriam ter ar-condicionado”, reclama a jovem aprendiz Samanta Silva Anacleto.

A Administração Municipal frisa que “não há prazo estipulado em contrato para climatizar todos os veículos”. A Viação Piracicabana, responsável pelo transporte convencional, recebeu 173 multas neste ano por descumprimento do contrato, num total de R$ 275 mil. A Prefeitura não especificou o motivo de cada infração.

Outras Cidades

Praia Grande tem 15 veículos com ar, dos 85 ônibus administrados pela Piracicabana, o que representa 17,6% da frota. Segundo a Prefeitura, não há previsão do equipamento no contrato de concessão. “Está prevista para agosto de 2016 a entrega de mais 15 modelos (com ar)”, menciona a Administração Municipal.

Em Cubatão, os veículos são da Viação TransLíder e nenhum conta com climatização – o que também não consta no contrato vigente, que está se encerrando. “Atualmente, há um estudo para embasar o início do processo licitatório, onde tais exigências serão inseridas no novo contrato”, diz a assessoria, em nota.

A Translitoral, que atua em Guarujá, também não tem ônibus com ar-condicionado. “Na nova licitação, que será lançada no próximo ano, haverá a previsão de ônibus com climatização”, cita a assessoria de imprensa do Município.

Em Itanhaém, Bertioga e Mongaguá as prefeituras dizem que nenhum ônibus oferece ar-condicionado e também não há nenhuma previsão disso nos contratos.

Por Maurício Martins
Informações: A Tribuna

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Operação Teste do VLT em Santos será suspensa até janeiro

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) informou, nesta sexta-feira (11), que, por conta de necessidades operacionais e treinamento de condutores do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), a operação-teste para a população ficará suspensa em Santos, no litoral de São Paulo. As viagens voltarão ao normal no dia 3 de janeiro de 2016.

O VLT da Baixada Santista beneficiará 220 mil passageiros por dia. O primeiro veículo chegou ao Porto de Santos em maio de 2014 e, após testes estáticos, foi realizado o primeiro teste dinâmico no trecho de 1 km entre as estações Mascarenhas de Morais e Nossa Senhora das Graças, no bairro de Vila Valença.

O primeiro trecho faz a ligação de 11,1 km entre São Vicente (Barreiros) e Conselheiro Nébias (Santos) até o Porto. A segunda etapa terá mais 5,8 km de extensão entre a Estação Conselheiro Nébias até o Terminal Valongo. Os dois trechos, totalizam 16,9 km de extensão.

Ainda de acordo com a EMTU, a população poderá utilizar o sistema novamente a partir do dia 4 de janeiro. Os usuários poderão utilizar as duas plataformas (ônibus e trem), por meio do Sistema Integrado Metropolitano (SIM), pagando R$ 3,80 pelo serviço. Já as passagens do VLT devem custar R$ 3,60.

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Mais de 80 mil pessoas já viajaram no VLT de Santos

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Mais de 80 mil pessoas já viajaram no VLT desde abril de 2015! A operação comercial começa em janeiro com seis veículos circulando a cada cinco minutos entre as estações Mascarenhas de Moraes, em São Vicente, e Pinheiro Machado, em Santos.

E você, já conhece o VLT da Baixada Santista? Aproveite a operação teste com viagens gratuitas de segunda a sexta-feira, das 11h às 14h.

Informações: EMTU SP

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VLT começará a operar em janeiro de 2016, diz presidente da EMTU

terça-feira, 15 de setembro de 2015

O presidente da EMTU - Empresa Metropolitada de Transportes Urbanos, Joaquim Lopes, disse na manhã desta segunda-feira (14) que as operações comerciais do VLT da Baixada Santista, no litoral de São Paulo, serão iniciadas em 4 de janeiro de 2016. O anúncio foi feito durante uma visita técnica as obras do Centro de Controle Operacional (CCO) do VLT, em Santos.

Na companhia do prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa, o presidente da EMTU percorreu as obras CCO do VLT, na esquina das ruas Rua Rodrigues Alves e Senador Dantas. "Nesse momento todo o esforço está sendo concentrado na construção do Centro de Controle Operacional (CCO) e no pátio que servirá para o estacionamento dos VLTs", disse Paulo Alexandre.

Segundo o presidente da EMTU, as obras no prédio, onde será feito todo o controle do sistema, estão dentro do prazo e a operação comercial do VLT terá início em janeiro de 2016.
"Nós vamos começar a operação comercial em 4 de janeiro, entre as estações Pinheiro Machado (Santos) e Mascarenhas de Moraes (São Vicente), que estamos funcionando hoje. A diferença é que vamos ter sistema implantado, já coordenado por aqui (CCO), e vamos estar entrando nessa fase da operação comercial, com cobrança de tarifa e tudo mais", disse Lopes.

Ele também anunciou que o resultado da licitação das obras complementares, que compreende o trecho da avenida Pinheiro Machado a Campos Melo, será publicado nesta segunda-feira. "Nós vamos implantar três estações, Ana Costa, Washington Luiz e Conselheiro Nébias, via permanente e ciclovia, como está no projeto", disse. Segundo Lopes, a assinatura do contrato será em outubro e o início das obras está previsto para julho de 2016.

A segunda etapa do VLT, que terá mais 5,8 km de extensão entre a estação Conselheiro Nébias até o Terminal Valongo, no centro velho da cidade de Santos, está em processo de licenciamento ambiental, que teve terminar em março do ano que vem.

Em Santos, as estações Nossa Senhora de Lourdes e Pinheiro Machado funcionam em fase de teste. As estações Bernadino de Campos, Ana Costa, Washington Luiz e Conselheiro Nébias ainda não estão prontas. Todas funcionarão sob a coordenação do CCO.
"O importante é que se discute o tempo que ele (VLT) ficará pronto e não mais se ele ficará pronto. Isso já é uma condição definitiva para Santos e para a Baixada Santista", disse o prefeito de Santos.

VLT
O VLT da Baixada Santista beneficiará 220 mil passageiros por dia. O primeiro veículo chegou ao porto de Santos em maio de 2014 e, após testes estáticos, em agosto de 2014 foi realizado o primeiro teste dinâmico no trecho de 1 km entre as estações Mascarenhas de Morais e Nossa Senhora das Graças, no bairro de Vila Valença.

O primeiro trecho faz a ligação de 11,1 km entre São Vicente (Barreiros) e Conselheiro Nébias (Santos) até o Porto. A segunda etapa terá mais 5,8 km de extensão entre a Estação Conselheiro Nébias até o Terminal Valongo, no centro velho da cidade de Santos. Os dois trechos, totalizam 16,9 km de extensão.

O usuário poderá utilizar as duas plataformas (ônibus e trem), por meio do Sistema Integrado Metropolitano (SIM), pagando R$ 3,80 pelo serviço. Já as passagens do VLT devem custar R$ 3,60.

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