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Fortaleza: Transporte público é apontado como solução ao crescimento

segunda-feira, 15 de novembro de 2010


Os desafios da expansão imobiliária em Fortaleza foi tema abordado pelo presidente da Comissão de Licitação do Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), Harisson Marques Cardoso, durante o terceiro dia do 46º Encontro da Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI), que está sendo realizado na Capital.
Segundo Cardoso, a principal ação para que uma cidade como Fortaleza possa permanecer crescendo é o investimento em transporte público. “É importante adotar ônibus, metrôs para desafogar as áreas populosas e descentralizar os investimentos, de forma que a cidade possa crescer”, avalia.

Para o mercado imobiliário, saber que esse tipo de investimento está sendo feito pelo poder público é fundamental, já que as perspectivas apontadas pelo empresário do setor Silvio Oliveira, são de que o Brasil passe de R$16,2 milhões em investimentos atuais, para R$446,7 bilhões em 2030. (Henriette de Salvi)

Fonte: O Povo Online
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Fortaleza: Mudanças nas linhas de ônibus

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Nesta quinta-feira (21), as linhas de ônibus que passam pela Av. 13 de maio, no bairro de Fátima, vão mudar de itinerário. Isso por causa de obras do Transfor.
Ao todo são 11  linhas que trafegam entre as ruas Monsenhor Liberato e Martinho Rodrigues. Na linha (088) Antônio Bezerra / Albert Sabin, os ônibus seguem pela Av. Luciano Carneiro, Rua Mário Mamede e dobram na Av. Dep. Oswaldo Studart.

As linhas:
(011) Circular I
(029) Parangaba / Náutico
(030) Siqueira / Papicu / Via 13 de maio
(033) Circular I (corujão)
(075) Campus do Pici / Unifor
(605) José Walter / BR -116 / Av. I
(606) José Walter / Br 116/ Av. N
(625) Parque Manibura / Borges de Melo
(55) Conj. Alvorada / North Shopping
Nessas linhas acima citados, os ônibus agora seguem seguem pela Av. Luciano Carneiro, Rua Mário Mamede e retomam a Av. 13 de maio.
Ja na linha (602) Parque Pio  XII / Ana Gonçalves, os novo itinerário segue pela Rua Dep. Oswaldo Studart, Rua Martinho Rodrigues e Av. 13 de maio.

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Ônibus parados causam caos no trânsito de Fortaleza

quinta-feira, 12 de agosto de 2010


Os motoristas estão reunidos para decidir se volta com a Operação Catraca Zero. Na A avenida Domingos Olímpio, segundo informações do repórter Leonardo Capibaribe está fechada. Os pneus da maioria dos veículos foram secados e houve um princípio de confronto. Alguns motorista revoltaram-se por estarem impedidos de trafegar, além dos passageiros.

Desde às 11h, quando iniciou-se nova paralisação dos motoristas rodoviários em Fortaleza, diversos ônibus estão parados nas principais avenidas da cidade. O resultado são imensos engarrafamentos e a população encontrando dificuldades para se locomover.

Na Bezerra de Menezes, próximo ao North Shopping, alguns ônibus estacionaram após serem abordados por integrantes do Sintro. Eles entregaram as chaves dos veículos, que tiveram alguns pneus esvaziados. O fluxo é também prejudicado por obras do Transfor.

Outras avenidas também têm ônibus parados, gerando grande engarrafamentos. Há relatos de veículos parados nas avenidas 13 de maio, Bezerra de Menezes, Imperador, Aguanambi e Domingos Olímpio.Na Aguanambi, princilmente no sentido sertão/praia, o engarrafamento é quilométrico, como pode ser visto na imagem abaixo, registrada às 15h desta quinta-feira (12)



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Fortaleza: Aumento da frota contribui para imobilidade Urbana, Solução é o Transporte Coletivo

domingo, 16 de maio de 2010


Número de carros só aumenta, mas a malha viária não cresce na mesma proporção que o caos no trânsitoA cada dia, a população de Fortaleza sente mais os efeitos do trânsito caótico. A frota da Capital fechou o mês de abril com 661.086 veículos, segundo o Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Nos quatro primeiros meses do ano, foram 20.250 novas unidades, uma média de 5.062 veículos por mês.

Ano passado, na esteira da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a frota ganhou mais 70.604 veículos. De 1995 a abril de 2010, a frota de Fortaleza cresceu em 379.008 veículos, mais do que o dobro em relação aos 15 anos anteriores, quando as ruas ganharam mais 177.981 carros.

A Copa de 2014 pode ser o prazo que falta para obrigar o poder público a fazer a infraestrutura viária acompanhar o aumento de carros nas ruas. Até lá, não faltam projetos. A Via Expressa, por exemplo, terá a outra margem concluída. A legislação municipal prevê a via como integrante do 1º Anel Viário de Fortaleza, disposta dos dois lados do atual ramal ferroviário de cargas, que receberá veículos leves sobre trilhos. De cada lado, a pista terá cinco faixas de tráfego (três expressas e duas marginais), com corredores exclusivos de transporte público.

Os cruzamentos com as avenidas Padre Antônio Tomás, Antônio Sales e Alberto Sá serão eliminados com a construção de passagens inferiores.

O cruzamento das avenidas Raul Barbosa e Murilo Borges terá um viaduto, o que poderá contribuir para o fim dos engarrafamentos e a redução das ocorrências policiais. Na Raul Barbosa, uma das atuais três faixas será um corredor de transporte.

TRÂNSITO CAÓTICO

Não basta alargar vias - "Alargar vias e investir pura e simplesmente em infraestrutura, como solução para os congestionamentos e o caos urbanos, corresponde à ação de afrouxar o cinto no caso da obesidade". É assim que a professora chefe do Departamento de Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Ceará (UFC), Nadja Dutra Montenegro, responde à indagação de que as obras propostas até 2014, como Metrofor, Transfor e alargamentos de vias, serão suficientes para resolver o problema da mobilidade urbana na Cidade."Para mim esta frase já virou um mantra", diz.

Ela destaca a importância de investir em transporte coletivo de qualidade e também obedecer à legislação vigente quanto ao devido uso do solo. Isso significa que não deveria ser permitido a construção ou mudança de uso de equipamentos a toda hora, como acontece, desrespeitando a Lei de Uso e Ocupação do Solo, por conseguinte, o plano diretor da Cidade, pontua.

Nadja Montenegro sugere que, sempre que for proposta a mudança ou a construção de um novo equipamento, devem ser considerados os impactos de área e no seu entorno, já imputando aos interessados as medidas necessárias ao bom funcionamento do sistema viário. "Deve-se pensar na operação do sistema como um todo, respeitando os usuários, as vias, os veículos e a regulação/gestão".

A especialista pontua que, "pela própria dinâmica da Cidade, nada poderia ser considerado pleno" e ressalta que projetos estruturantes, como metrô e terminais de transportes requerem pesquisas. Por outro lado, não é possível dizer que os projetos serão natimortos. "Teríamos de investigar a atual situação dos desejos de deslocamento da população", explica.Conforme a professora, sem esse conhecimento, "tudo o que vier pode não surtir o efeito desejado". Ou quem sabe, "ainda piorar o que já não está bom". Chama a atenção para um detalhe importante: o dinamismo das cidades. Assim, projetos antigos como o do metrô pode chegar defasado.

O coordenador do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), Daniel Lustosa, reconhece que a cidade já está sentindo os efeitos da falta de mobilidade. "A frota está aumentando demais, muito rápido, e a nossa estrutura não consegue acompanhar essa velocidade", reconhece.

Prioridade

Lustosa afirma que tanto do programa quanto das obras incluídas no Plano Sistêmico da Copa trabalham com o conceito de priorizar o transporte público. Essa prioridade, considera, é fundamental para melhorar a mobilidade urbana e inverter a tendência de preferência pelo transporte particular.

"Quando a população passa a ver uma oferta interessante de serviços, conforto, segurança e, por outro lado, o stress maior [de dirigir], aliado a consciência ambiental, começa a deixar o seu carro em casa", acredita.Para a a mestre em Desenvolvimento Urbano e professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Fortaleza (Unifor), Carla Camila Girão Albuquerque, "como instrumento essencial do planejamento urbano, os planos diretores municipais têm existido quase que somente na teoria, no discurso".

No caso brasileiro e fortalezense, "os projetos urbanos surgem como intervenções pontuais no contexto da cidade a partir do reconhecimento de oportunidades entre elas os eventos de visibilidade mundial que têm a capacidade de desencadear vultosos investimentos".

A arquiteta lembra que outros países usaram estratégias como reabilitar áreas portuárias e revitalizar centros urbanos. Essas obras "têm afetado a configuração formal da cidade e as perspectivas de desenvolvimento de fato". (Ícaro Joathan e Iracema Sales)

Fonte: Diário do Nordeste
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Fortaleza está com trânsito no limite

terça-feira, 5 de janeiro de 2010


Na Capital, o impacto do aumento na frota é maior. O trânsito em Fortaleza já está no limite, lembram os especialistas. ``E a solução para o problema vai ficando cada vez mais cara``, alerta o professor de planejamento urbano e projeto urbanístico da Universidade de Fortaleza (Unifor), Amando Costa. Até novembro de 2009, a frota de carros na Capital era de 392.204, 24.315 a mais do que em 2008.

O crescimento foi de 6,6%, o maior percentual de aumento dos últimos dez anos. Como uma das soluções, Amando aponta o investimento em transporte público. ``O crescimento da frota de carros indica que, cada vez mais, o transporte está sendo pensado de forma individual. O transporte coletivo carece de investimento há muito tempo.`` O especialista lembra que a frota reduzida de ônibus e a má qualidade do serviço afastam os usuários. ``É desconfortável. Tem que melhorar pra atrair as pessoas``, diz. Sempre que é questionada sobre o assunto, a Prefeitura de Fortaleza cita as obras do Programa de Transporte Urbano (Transfor).

O projeto inclui corredores exclusivos para o transporte coletivo e novos modelos de ônibus. O plano possui ainda vários projetos de alargamento, duplicação de avenidas, construção de viadutos, melhoria de vias e interligação de outras. ``O Transfor é importante, sem dúvida nenhuma. Até porque privilegia o transporte público. Mas ninguém pode achar que isso vai resolver o problema no trânsito da Cidade. Essas obras são coisas pontuais, em algumas vias``, adverte o professor da Unifor.
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Comissão federal debate transporte urbano em Fortaleza

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Comissão Especial da Câmara Federal responsável por analisar os projetos que criam diretrizes para o transporte coletivo urbano realizou, na tarde desta quinta-feira (29/10), audiência pública na Assembleia Legislativa. Na ocasião, o deputado Federal Chico Lopes (PCdoB), que propôs o debate, destacou a importância de discutir e apresentar propostas sobre a organização do transporte público em Fortaleza.

Chico Lopes destacou algumas características urbanas de Fortaleza e criticou “a falta de planejamento e o caos no transporte público na Região Metropolitana”. O parlamentar ressaltou a necessidade de priorizar o transporte coletivo de qualidade e debater a questão da mobilidade, além de propostas como a integração e a implantação de um rodízio para circulação de automóveis.
O deputado federal Francisco Praciano (PT-AM), vice-presidente da comissão, disse que o objetivo da audiência é colher propostas. Ele afirmou que a comissão tem um perfil empresarial e é preciso reunir os diversos segmentos que utilizam o transporte coletivo, como idosos, deficientes ou estudantes.
A comissão foi criada para analisar quatro projetos com teor semelhantes e instituir diretrizes para o transporte coletivo urbano; definindo questões como planejamento, tarifas, concessão e desenvolvimento do sistema. O projeto 694/95 foi apresentado pelo ex-deputado Alberto Goldman, atual vice-governador de São Paulo; outros dois são do deputado Chico da Princesa (PR-PR) e do ex-deputado Sérgio Carvalho (PSDB-RO) e outro do Governo Federal.O presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Ademar Gondim, fez um balanço do sistema de transporte coletivo na Capital e destacou o problema da baixa velocidade dos ônibus, que andam a uma média de 11 Km/h. Ele falou sobre ações da Prefeitura, como o controle da arrecadação nos ônibus e o cadastramento do setor alternativo e sugeriu que as diretrizes tenham regras claras de financiamento e priorizem o transporte coletivo.
O deputado Lula Morais (PCdoB) disse que a solução para o trânsito de Fortaleza seria o investimento em massa no transporte coletivo e sugeriu a reativação de trens de passageiros. “Se o transporte coletivo tiver qualidade para absorver a população, as pessoas vão deixar o transporte individual”, afirmou.Também participaram do debate o deputado federal Eugênio Rabelo (PP-CE), o prefeito de Maranguape, George Valentim; o diretor geral do Metrofor, Edílson Aragão, o coordenador do Transfor, Daniel Lustosa, e ainda vereadores de municípios da Região Metropolitana de Fortaleza e representantes dos sindicatos dos Motoristas.
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Fortaleza: ''Transfor'', programa que tenta ordenar o tráfego do transporte público continuam até o fim de 2010

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Não adianta buzinar, xingar, perder a paciência. Os engarrafamentos e os transtornos, provocados pelo Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), continuam até dezembro de 2010. Esse é o prazo de finalização da segunda etapa do Transfor, que projeta a elaboração de dois corredores, ligando os bairros Siqueira e Conjunto Ceará ao Centro. A licitação para as novas obras deve começar no próximo mês, informa Daniel Lustosa, coordenador do Transfor. O programa é crucial para o ordenamento do transporte público da Capital e deve dar suporte ao trânsito local, pelos próximos 20 anos, sublinha Lustosa. Já a primeira etapa, ligando os bairros Antônio Bezerra e Papicu, também só terá fim no ano que vem. Nesse pacote, estão alargamentos, restaurações, construções de túnel e ciclovia, padronização de calçadas e ampliações de terminais de ônibus, iniciadas desde maio de 2008.
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