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Linha de Taboão da Serra passa a ter Estação São Paulo-Morumbi como ponto final

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

A partir deste sábado (3), os passageiros da linha 356 chegarão mais rápido ao sistema metroferroviário. O ponto final desse serviço, gerenciado pela EMTU/SP, passará a ser na Estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela de metrô.

A linha 356 faz atualmente a ligação do Centro Social Urbano (CSU), em Taboão da Serra, ao bairro de Pinheiros, na capital, e transporta cerca de 800 pessoas por dia.

Após a mudança, os passageiros que quiserem chegar a Pinheiros poderão fazer integração gratuita com a linha 510, que liga Embu das Artes à capital. A transferência pode ser feita no ponto próximo ao terminal. Para não pagar outra tarifa na 510 é preciso usar o cartão BOM. A tarifa da linha 356 permanecerá no valor de R$ 4,85.

Os passageiros têm sido informados antecipadamente sobre a alteração do ponto final, por meio de cartazes afixados nos ônibus, de mídias sociais e pelo site www.emtu.sp.gov.br.

Informações: Governo de São Paulo


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Greve Geral: ônibus, metrô e trens de São Paulo param dia 14

terça-feira, 11 de junho de 2019

A maior parte dos trabalhadores do transporte público em São Paulo decidiu aderir à Greve Geral marcada para 14 de junho, próxima sexta-feira, contra o projeto de reforma da Previdência do governo Bolsonaro e demais ataques aos direitos trabalhistas.

Dirigentes das dez centrais sindicais anunciaram, em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (10) no Sindicato dos Motoristas de São Paulo, que diversas categorias já confirmaram participação na mobilização. 

Na capital paulista, motoristas dos ônibus das linhas municipais e intermunicipais e as linhas 1-Azul, 2-Vermelha e 3-Verde do Metrô de São Paulo vão interromper suas atividades a partir da 0h de sexta-feira. 

Cinco das sete linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também param: 8-Diamante, 9-Esmeralda, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade; além do monotrilho, linha 15-Prata. 

Os modais coletivos, juntos, somam 15,3 milhões de deslocamentos por dia na região metropolitana, segundo a Pesquisa Origem Destino de 2017.

O sindicalista Wagner Fajardo, coordenador-geral do Sindicato dos Metroviários, afirma que ainda não há a confirmação de paralisação das linhas 4-Amarela e 5-Lilás, que são privatizadas. Fajardo lembra que o sindicato ganhou na Justiça o direito de representar os trabalhadores destas linhas, geridas pela CCR.

“O objetivo aqui é dar publicidade para a população que não vai ter transporte na sexta-feira. E também é um chamado para a população aderir a greve. Mesmo setores desorganizados, que não têm sindicatos, nós estamos convocando a aderir porque essa reforma prejudica a todos”, diz o sindicalista.

Segundo os sindicatos, há negociações com os trabalhadores dos aeroportos do Estado e com os funcionários Porto de Santos, maior ponto de escoamento de cargas do Brasil e maior complexo portuário da América Latina. 

Motoristas de ônibus de Guarulhos e Mogi das Cruzes já confirmaram que vão paralisar a categoria. Os trabalhadores do setor de transportes da região do ABC fazem plenária nesta quarta-feira (12).

União

A expectativa é de que a greve de sexta-feira supere a ocorrida em abril de 2017, contra reforma da Previdência do então governo de Michel Temer (MDB). Na ocasião, mais de 150 cidades aderiram, com participação com mais de 40 milhões de pessoas.

Fajardo observa que, desta vez, as centrais sindicais estão mais unidas, e que mobilizações de estudantes e professores devem dar mais fôlego à convocação.

“Nossa expectativa é que será uma greve muito mais unificada, do ponto de vista dos trabalhadores, e uma resposta mais contundente e ao governo.”

O sindicalista Luiz Gonçalves, presidente estadual da Nova Central Sindical e dirigente do Sindicato dos Motoristas de São Paulo, saiu de uma campanha salarial que, segundo ele, já indicava a participação na greve geral.

“Nos parece que dia 14 será um movimento muito forte dos trabalhadores de transporte, sejam caminhoneiros autônomo, metroviários, ferroviários ou do transporte sob pneu. Parece que a adesão é muito grande e forte”, aposta.

O dirigente pondera que a paralisação é de caráter nacional. Na semana passada, no dia 5 de junho, representações sindicais do setor estiveram em Brasília na primeira reunião do Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Trabalhadores em Transportes e reiteraram participação nos atos contra a reforma da Previdência.

Um levantamento da Fundação Perseu Abramo mostra que 70% dos caminhoneiros autônomos são favoráveis a uma paralisação, coincidindo com a posição de parte das lideranças do setor em relação à greve geral.

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Metrô assina contrato de R$ 340 milhões para colocar portas automáticas nas estações

sexta-feira, 7 de junho de 2019

O Metrô de São Paulo publicou, no Diário Oficial desta quarta-feira (5), um contrato de pouco mais de R$ 340 milhões com o Consórcio Kobra para a instalação de portas automáticas nas estações das linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha.

O contrato determina que a instalação seja feita no prazo de pouco mais de quatro anos. Participam do consórcio as empresas Husk Eletrometalurgica, MG Engenharia e Construção, Samjung Tech e Woori Technology.

Portas automáticas são estruturas instaladas nas plataformas que só se abrem quando o trem chega, evitando acidentes. Elas são colocadas nos locais onde as portas dos trens vão ficar quando a composição chegar na estação. Nos trechos onde não há portas a plataforma fica separada do trilho do trem por uma parede de vidro.

Na Linha 5-Lilás, as portas fazem parte do projeto de ampliação da linha até a Chácara Klabin, mas a fornecedora Bombardier atrasou a entrega das estruturas e foi multada em mais de R$ 50 milhões de reais. Na estação Brooklin, os equipamentos já foram instaladas e funcionam em operação assistida fora do horário de pico. Na Santa Cruz, as portas também estão em fase final de testes.

Já na na Linha 2-Verde as portas automáticas estão em funcionamento em apenas 3 das 14 estações: Sacomã, Tamanduateí e Vila Prudente. Na Linha 1-Azul, nenhuma estação tem portas automáticas ou a estrutura de vidro necessária para sua instalação. Dentre as 18 estações da Linha 3-Vermelha, apenas a Vila Matilde tem portas automáticas. Na Linha 4-Amarela, todas as 9 estações foram construídas e entregues com portas automáticas.

Informações: G1 SP


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Governo de SP diz que expansão da Linha 2-Verde do Metrô será retomada em 2020

quarta-feira, 5 de junho de 2019

O governo de São Paulo anunciou, nesta segunda-feira (3), que retomará a expansão da Linha 2-Verde do Metrô até o bairro da Penha, na Zona Leste da capital. Segundo a gestão João Doria (PSDB), a meta é iniciar as obras no primeiro trimestre de 2020 e concluí-las até 2025.

A ampliação da Linha 2-Verde da Vila Prudente até Guarulhos foi anunciada em 2012 pelo então governador Geraldo Alckmin (PSDB). Em 2014, o governo concluiu o processo de licitação do projeto, que foi dividido em oito lotes. Terrenos no entorno começaram a ser desapropriados.

Em 2016, no entanto, o Metrô decidiu suspender as obras diante de dificuldades orçamentárias. À época, o governo afirmou que priorizaria projetos que já estavam em andamento. Desde então, as obras de expansão seguiam paradas.

O anúncio de Doria desta segunda-feira trata de um trecho menor que o inicialmente proposto por Alckmin, com 8 novas estações (8,3 km de extensão) até o bairro da Penha, na Zona Leste: Orfanato, Água Rasa, Anália Franco, Vila Formosa, Guilherme Giorgi, Nova Manchester, Aricanduva e Penha. O projeto anterior previa 12 estações até a cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo.

De acordo com o governo, serão investidos R$ 5,5 bilhões no trecho. Parte deste valor já foi utilizada na desapropriação de 96% dos 226 imóveis necessários para a obra.

Quando concluída a extensão até Penha, a Linha 2-Verde terá 23 km de extensão, com 22 estações desde a Vila Madalena. Passará a ser a linha de metrô mais extensa de São Paulo, conectando-se com as linhas 1-Azul, 3-Vermelha, 4-Amarela, 5-Lilás, 15-Prata e 11-Coral.

Perguntado se a linha não iria mais até Guarulhos, o Metrô afirmou em nota: "O Metrô tem o compromisso permanente de melhorar a oferta do serviço para a população ampliando a malha. Nesse momento os esforços são para levar a Linha 2-Verde até a Penha, na Zona Leste".

Informações: G1 SP


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Metrô SP tem rede composta por seis linhas e 96 quilômetros de extensão

sábado, 25 de maio de 2019

A rede metroviária da capital paulista é composta por seis linhas, totalizando 96 quilômetros de extensão e 84 estações. A malha está integrada à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) nas estações Luz, Tamanduateí, Brás, Palmeiras-Barra Funda, Tatuapé, Corinthians-Itaquera, Pinheiros e Santo Amaro e aos outros modais de transporte na cidade de São Paulo.

De acordo com balanço da Companhia do Metropolitano, em 2017, a rede atingiu a marca de 1,3 bilhão de passageiros transportados, sendo que o Metrô de São Paulo foi responsável pelo transporte de 1,1 bilhão desses passageiros. A companhia se destaca mundialmente pelos resultados obtidos na produção e na qualidade do serviço prestado no transporte público de passageiros sobre trilhos.

Ramais

Vale lembrar que o Metrô é responsável pela operação das Linhas 1-Azul (Jabaquara – Tucuruvi), 2-Verde (Vila Prudente – Vila Madalena), 3-Vermelha (Corinthians-Itaquera – Palmeiras-Barra Funda) e o Monotrilho da Linha 15-Prata (Vila Prudente – Vila União), somando 64,7 km de extensão e 58 estações.

A Linha 4-Amarela é operada pela Via Quatro em regime de PPP desde 2010. Ela possui 11,4 quilômetros de extensão e dez estações. Já a Linha 5-Lilás passou a ser operada em regime de concessão pela Via Mobilidade, em agosto de 2018, com 20 quilômetros e 16 estações.

Informações: Portal Governo

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Metrô e trens da CPTM funcionarão sem parar na Virada Cultural de São Paulo

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Durante a 13ª Virada Cultural, que acontece até domingo (21)  em São Paulo, os trens e estações do Metrô, da ViaQuatro e da CPTM vão funcionar sem parar, das 4h40 de sábado até a meia-noite de domingo.

Na madrugada de sábado (20) para o domingo (21), com exceção da Linha 15-Prata (Oratório -Vila Prudente), todas as demais linhas operadas pelo Metrô, funcionarão de maneira ininterrupta.

A medida também será adotada na Linha 4-Amarela (Butantã –Luz), que é operada pela Concessionária Via Quatro. Por lá, todas as estações, com exceção de Luz e República, também ficarão abertas durante a madrugada para atender o público.

A Linha 15-Prata do monotrilho, para continuidade dos testes do novo sistema de controle dos trens, o encerramento da operação comercial do sábado, como de hábito, ocorrerá à 1 hora da manhã. Durante o período de testes no domingo (21), das 4h40 às 16 horas, os usuários serão atendidos gratuitamente por ônibus do sistema PAESE (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência), que circularão no trecho entre as duas estações.

Na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que vai operar das 4 horas de sábado até a meia-noite de domingo, todas as estações permanecerão abertas. Durante a madrugada de sábado para domingo, entre 1 horas e 4 horas, o intervalo entre os trens será de 30 minutos nas seis linhas, com todas as estações abertas para desembarque, exceto as estações que têm integração com o Metrô, que estarão abertas para embarque e desembarque dos usuários.

Já na Linha 4-Amarela, a circulação dos trens ocorrerá normalmente no trecho entre as estações Butantã e Paulista. Os passageiros poderão utilizar a estação Consolação, na Linha 2-Verde, para realizar as integrações com as demais linhas metroviárias. Vale lembrar também, que as estações República (Linha 3-Vermelha) e Luz (Linha 1-Azul) do Metrô funcionarão normalmente.

As estações República e Luz da Linha 4-Amarela permanecerão fechadas durante todo o domingo para prosseguimento das obras civis no mezanino metálico da futura estação Higienópolis-Mackenzie.

Bilhetes antecipados

Para facilitar o acesso às estações, as empresas recomendam aos usuários a compra antecipada dos bilhetes, preferencialmente com dinheiro trocado, ou o recarregamento do Bilhete Único. No Metrô, a venda de bilhetes nas bilheteiras e carregamento de créditos nos bilhetes eletrônicos em máquinas de autoatendimento poderão ser feitos normalmente nos horários de funcionamento de todas as estações.

Segurança

O Metrô e a CPTM também vão trabalhar de forma conjunta para garantir a segurança no interior do sistema. As duas empresas terão reforço no quadro de agentes que ficarão distribuídos de forma estratégica ao longo das linhas, principalmente nas estações próximas às apresentações, e os centros de Controle de Segurança farão monitoramento contínuo da movimentação do público.

Acesso de ciclistas ao sistema metroviário

Para os ciclistas que quiserem usar o sistema metroferroviário em seus deslocamentos, o acesso poderá ser feito a partir das 14 horas do sábado até a meia-noite de domingo, sempre considerando o limite de quatro bikes por trem e o embarque no último vagão.

Para quem vai conferir as atrações programadas para o Sambódromo, a opção é utilizar a Linha 1-Azul do Metrô, até a estação Portuguesa/Tiete, e seguir viagem em linha de ônibus da SPTrans (tarifada) que partirá do local durante toda a madrugada.

Atendimento ao usuário

CPTM: Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU): 0800 055 0121 funciona 24 horas.

O Posto de Atendimento da Estação da Luz ficará aberto das 8h às 22h no sábado e das 6h às 17h de domingo.

Metrô: Central de Informações: 0800 770 7722 funciona diariamente das 5h30 às 23h30;

ViaQuatro: Central de Atendimento da Linha 4-Amarela: 0800 770 7100 de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22h, e no sábado e domingo, das 8h às 18h,

Informações: A Tribuna
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Usuários da Linha 5-Lilás terão mais conforto e viagens mais rápidas

segunda-feira, 20 de março de 2017

Os usuários da Linha 5–Lilás do Metrô terão mais conforto e agilidade. Neste domingo (19), o governador Geraldo Alckmin entregou seis novos trens da frota P e o novo sistema automático de sinalização e controle CBTC. “Os novos equipamentos, que têm ar condicionado, vagões contínuos e câmeras de vídeo, trazem mais conforto para os passageiros”, disse Alckmin.

A nova frota passará por uma etapa de testes, funcionando no trecho Capão Redondo – Adolfo Pinheiro, aos domingos. Essa fase possibilitará a realização dos ajustes finais e aperfeiçoamento do mais moderno sistema de controle de trens. A expectativa é estender essa operação também aos sábados a partir de abril, chegando à operação plena, durante todos os dias da semana, em maio.

Com a entrada em operação da Frota P, os usuários terão à disposição trens modernos e mais confortáveis que contam com sistema duplo de ar-condicionado, portas mais largas que facilitam o embarque e desembarque, corredor de passagem entre os carros, câmeras de segurança e monitoramento, sistema de freios antideslizantes e antiderrapantes, iluminação LED, mapa dinâmico que mostra as estações percorridas, sistema de detecção e combate a incêndios, além de mensagens sonoras gravadas, que se adequam ao nível de ruído dentro do trem e regulam seu volume automaticamente.

Já o CBTC – que em português significa Controle de Trens Baseado em Comunicações – é um moderno sistema de sinalização e controle de trens, que possibilita a diminuição do intervalo de trens com maior velocidade operacional e menor consumo de energia. Este sistema é utilizado nas linhas 15-Prata do Metrô e 4-Amarela.

“A viagem é mais confortável, nós fomos na cabine e vimos que é impressionante. O operador do Metrô observa praticamente, o sistema é todo automatizado, passa de uma linha para outra, frenagem mais suave e viagem mais confortável. Reduz 7% o consumo de energia e reduz a distância entre um trem e outro de 37 para 17 metros”, explicou o governador.

O Metrô está ampliando a Linha 5-Lilás em mais 10 km com 10 estações. Para atender a nova demanda foram comprados os 26 novos trens da Frota P que vão se juntar aos seis da Frota F, que operam no trecho já existente de 9,3 Km e 7 estações, entre Capão Redondo e Adolfo Pinheiro.

As obras de ampliação estão concentradas na construção e acabamento das estações, além da instalação dos sistemas elétricos, sinalização e comunicação. São 5.500 pessoas envolvidas nos trabalhos. Todos os três túneis por onde passarão os trens já foram concluídos.

Em julho deste ano deverão ser abertas as estações Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin, ficando as estações Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin para dezembro de 2017.

Em 2018 será finalizada a estação Campo Belo, no meio da linha. Quando completa, de Capão Redondo a Chácara Klabin, mais de 780 mil pessoas serão transportadas diariamente.

Informações: Governo de São Paulo
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Metrô de São Paulo vai parar nesta quarta-feira

terça-feira, 14 de março de 2017

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiram na noite desta terça-feira (14) que irão aderir à greve geral convocada para esta quarta-feira (15). Com isso, o serviço ficará suspenso por 24 horas, entre a meia-noite de hoje e a meia-noite de amanhã.

A decisão ocorreu poucas horas após o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo determinar que os metroviários deveriam manter 100% do efetivo durante os horários de pico.

Segundo o sindicato, a greve começa a partir da 0h e vai afetar os usuários das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, 5-Lilás e do monotrilho da Linha 15-Prata. Apenas a Linha 4-Amarela, operada pela concessionária Via Quatro, não será atingida pela paralisação dos metroviários.

A liminar do TRT obriga o sindicato a manter efetivo de 100% da frota nos horários de pico, das 6h às 9h e das 16h às 19h, e de 70% nos demais horários, sob pena de aplicação de multa de R$ 100 mil por dia.

Em nota, a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) afirmou que "lamenta a decisão tomada pela categoria que decidiu por uma greve política que irá prejudicar mais de 4 milhões de usuários". A estatal controlada pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB) informou que "irá adotar as medidas necessárias para minimizar os transtornos à população, acionando seu plano de contingência".

O Metrô afirmou ainda que a ausência ou abandono do posto de trabalho nesta quarta implicará em desconto das horas trabalhadas e do descanso semanal remunerado. "O Metrô conta com o senso de responsabilidade que sempre pautou os metroviários para que a população não seja prejudicada", conclui.

Para esta quarta-feira está previsto o Dia Nacional de Paralisação e Mobilização contra as Reformas Trabalhista e da Previdência. A greve geral foi convocada por movimentos sociais e pelas principais centrais sindicais do país, entre elas CUT, Força Sindical e UGT.

Os motoristas de ônibus de São Paulo também irão parar as atividades entre a meia-noite e as 8h da manhã.

O TRT também proibiu os motoristas de fazer qualquer paralisação de ônibus nesta quarta, sob multa de R$ 300 mil. A decisão atende pedido de liminar da SPTrans, consórcio que administra as linhas de ônibus na capital paulista.

Informações: R7
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Governo de SP pretende entregar nove estações da Linha 5-Lilás do metrô este ano

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

O governador Geraldo Alckmin disse hoje (13), durante evento na Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), que entregará nove das dez estações que faltam da Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo até o fim do ano. Em julho, serão entregues três estações: Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin. Até dezembro, devem ser entregues as estações Eucaliptos, Moema, AACD Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin. No início do ano que vem, será entregue a Estação Campo Belo.

"Esta é a chamada Linha da Saúde, Linha dos Hospitais, porque atenderá o Hospital do Servidor, o Hospital da AACD, o Hospital Edmundo Vasconcelos e o Hospital São Paulo. Vai ser muito importante para a população que busca essa rede hospitalar aqui na região. Com isso, até o ano que vem, a linha fica totalmente concluída. Vai ser uma das mais modernas linhas, totalmente automatizada, assim como a Linha 4-Amarela, que é toda operada por sistema", completou.

A Linha 5-Lilás contava com seis estações em 2011, ligando o Capão Redondo ao Largo Treze, quando começaram as obras de expansão. O projeto previa a construção de mais 11 estações, além de um prolongamento até a Chácara Klabin, previsto para ser finalizado até 2015. Apenas uma dessas estações foi entregue, a Adolfo Pinheiro.

Por Flávia Albuquerque
Informações: Agência Brasil
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Metrô de BH é o único que não teve ampliação desde 2011

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

O metrô de Belo Horizonte, com 28,1 km, foi o único que não teve crescimento em extensão e em estações desde 2011 se comparado a outras seis cidades do país, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgada nessa segunda-feira (12).

A capital mineira ficou parada no tempo, enquanto outros locais, que iniciaram depois a implantação de seus metrôs, ultrapassavam BH em oferta de transporte sobre trilhos, como Fortaleza (CE). São 43,6 km de extensão de metrô, inaugurado em 2012, mais VLT. Ao todo, 14 cidades foram analisadas.

A única melhoria no modal de BH, segundo a pesquisa, foi o aumento no número de vagões, que passou de 96 para 136. “Houve um acréscimo de 40 carros, o que é alto, mas não é suficiente para uma região metropolitana do porte de Belo Horizonte, o que mostra que existe uma deficiência no planejamento das ações”, afirmou o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista.

Também não há perspectiva de execução dos projetos das linhas 2 (Calafate/Barreiro) e 3 (Lagoinha/Savassi). Além disso, a combinação entre crise econômica, saturação de passageiros e tarifa deficitária (R$ 1,80) pode provocar um colapso no sistema da capital mineira.

“Sem investimentos, o metrô acaba ficando muito cheio e, como consequência, repele os passageiros, que passam a buscar alternativas como o carro. Além de uma queda na arrecadação, existe um aumento no trânsito da cidade”, analisou Batista.

Segundo o levantamento da CNT, apesar de registrar um aumento de passageiros de 6,5% de 2012 a 2015, houve uma queda no número de pessoas transportadas, de 64,4 milhões em 2014 para 61,1 milhões em 2015. “Os trens são antigos, pesados, desconfortáveis e estão ficando abarrotados no horário de pico. O sistema está, hoje, perto do seu máximo”, afirmou o coordenador do departamento de Transportes da universidade Fumec, Márcio Aguiar.

Solução. Conforme a CNT, o melhor meio de resolver a estagnação do metrô de Belo Horizonte é cedendo o sistema para a iniciativa privada. “Defendemos que o governo facilite a entrada de investidores privados nos sistemas”, disse Batista.

O especialista Márcio Aguiar concorda. “O governo federal não tem como investir. O governo estadual, muito menos. Se não mudar o modelo, não vamos avançar nada”, afirmou. Ele avalia que as soluções encontradas por São Paulo e Rio de Janeiro poderiam ser adaptadas para a capital mineira. “No Rio, o metrô avançou depois das Parcerias Público-Privadas (PPP). Em São Paulo, a linha amarela foi construída e é operada pela iniciativa privada”, exemplificou. O metrô de BH tem 30 anos.

Silêncio. Procurada pela reportagem na tarde dessa segunda-feira (12), a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) não havia se posicionado sobre a pesquisa até o fechamento desta edição.

EXPANSÃO
Capital precisaria de 199,5 km de linhas ferroviárias
Para atender o aumento da demanda e o crescimento da população, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) estima que o sistema tenha que saltar dos atuais 28,1 km para 199,5 km, um aumento de mais de 600% na extensão.

Esse levantamento, que não fez parte da pesquisa e foi feito em 2014, inclui metrô e trem metropolitano. Para sair do papel, essa intervenção custaria, ainda segundo a CNT, cerca de R$ 46,12 bilhões. “Belo Horizonte possui uma região metropolitana extensa, populosa e de economia forte. Precisa de uma atenção maior dos gestores para que o sistema volte a ter investimentos”, afirmou o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista.

O problema, na opinião do coordenador do departamento de Transportes da universidade Fumec, Márcio Aguiar, é justamente esse recurso chegar ao metrô. “Em 2013, houve uma promessa de R$ 2 bilhões, que nunca chegaram. Infelizmente, Minas Gerais vai, mais uma vez, ficar para trás na história”, criticou.

ENTENDA A DIFERENÇA
Metrô x trem. A diferença entre eles não está relacionada ao trânsito em superfície ou por trecho subterrâneo. Segundo a pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), para ser chamado de metrô, o sistema deve ter uma distância média entre as estações de 700 m a 1.200 m, além de um intervalo médio entre veículos no horário de pico de 90 segundos a 180 segundos.

Trens. Podem ter distância média de 1.500 m a 2.500 m entre as estações, além de intervalo no horário de pico que varia entre 120 segundos a 300 segundos. 

PorJoão Renato Faria
Informações: O Tempo
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Linha de metrô de São Paulo ganha tecnologia que informa vagões mais vazios

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo já mostra, desde essa segunda-feira (19/09), aos usuários quais vagões estão mais lotados e quais estão mais vazios por meio de telões instalados na plataforma. A ideia é que os passageiros se posicionem de forma estratégica e, assim, possam escolher as portas e vagões com menos pessoas.

Com a tecnologia, um gráfico irá mostrar o nível de ocupação com algumas barras coloridas para possibilitar que os usuários dos trens possam ter mais conforto durante as viagens. Anteriormente, as telas já mostravam quanto tempo irá demorar para que os trens cheguem em cada estação.

A ViaQuatro, empresa responsável pela administração da Linha 4-Amerela, alega que a ferramenta demorou três anos para ser desenvolvida.

A tecnologia está sendo muito utilizada para facilitar o transporte público e individual ao redor do mundo, como o caso do Uber que está até substituindo algumas linhas de ônibus. Na Rússia, por exemplo, uma startup está trabalhando para desenvolver um ônibus autônomo.

O Apple Pay, que chegou ao Japão recentemente, é outro exemplo. O sistema de pagamento desenvolvido pela Maçã permite integração com o transporte público. Além do pagamento de contas com o app que conecta o celular e terminal eletrônico dos comerciantes, é possível também efetuar pagamento de bilhetes do transporte público com um simples toque. A Xiaomi aposta em uma tecnologia parecida na China.

Informações: Metrô SP
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VLT recebe novos Sistemas de Porta de Plataformas na Baixada Santista

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

A Baixada Santista terá novos Sistemas de Porta de Plataformas (PSD - Plataform Screen Doors) em seus VLT's entre Barreiros (São Vicente) e a Estação Porto. Eles já começaram a ser instalados.

O Consórcio Bosung-Arquitrave foi o vencedor da licitação pública realizada pela EMTU /SP e fornecerá 15 PSD's. A instalação começou com a colocação das colunas e vigas de suporte em aço galvanizado, que é fabricada no Brasil. Os sistemas eletromecânicos e vidros laminados, de 8mm de espessura e película que filtra os raios UV, foram fabricados na Coréia do Sul.

Esse equipamento tem a função de organizar os embarques, assim como ocorre na Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo. A Estação Bernardino de Campos, em Santos, é a primeira a contar com o sistema. Esse investimento representa cerca de R$ 35,5 milhões. A próxima a receber a tecnologia será a estação Mascarenhas de Moraes, em São Vicente.

Por ser um sistema novo no Brasil, ainda está sendo analisado o tempo que levará a montagem na estação Bernardino de Campos.

Atualmente, o Sistema Integrado Metropolitano da Baixada Santista conta com seis VLT's que atendem nove estações no trecho entre Barreiro e a Estação Porto.

Do Portal do Governo do Estado
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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


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Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960