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Prefeitura de BH reativa a linha 3150 (Regina-Lindeia/BH Shopping via Anel Rodoviário)

terça-feira, 14 de maio de 2024

A Prefeitura de Belo Horizonte volta a operar a linha 3150 (Regina-Lindeia/BH Shopping via Anel Rodoviário), que faz ligação direta entre bairros da regional Barreiro e o BH Shopping, a partir desta segunda-feira (13). Outro benefício é a possibilidade de os moradores dos bairros Regina e Lindéia acessarem o centro comercial do Barreiro, beneficiando o comércio local. 

O retorno da operação da linha 3150 foi anunciado pelo prefeito Fuad Noman no final do mês passado. A linha foi suspensa no início da pandemia, e a reativação era uma demanda da comunidade.  Serão disponibilizadas 38 viagens em dias úteis, entre 5h e 21h40, com intervalos de 20 a 30 minutos. 

O itinerário e o quadro de horário da linha podem ser consultados no portal da Prefeitura. 

Melhorias no transporte coletivo 

Desde julho do ano passado, com a sanção da Lei 11.458/23, seis novas linhas foram criadas pela Prefeitura: a 721, na regional Norte, a 513, 5034, 5035. 5036, na regional Pampulha, e a 646 na regional Venda Nova. A política de melhoria do transporte coletivo da Prefeitura de Belo Horizonte já acrescentou 1.432 viagens diariamente ao transporte coletivo da capital e já colocou 653 novos ônibus – todos com ar-condicionado, suspensão a ar e acessibilidade – rodando nas linhas da capital. 

O número supera, em mais de 220 veículos, a exigência prevista na Lei 11.458/23, que era a inclusão de 420 coletivos na frota da capital. Com a entrada dos novos ônibus, Belo Horizonte já conta com quase 80% da frota com ar-condicionado e suspensão a ar. A idade média dos veículos, que era de seis anos e oito meses, em julho/2023, caiu para cinco anos e sete meses.

Informações: Prefeitura de BH

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Em BH, Operação Tolerância Zero fiscaliza linhas que atendem Venda Nova e Pampulha

domingo, 7 de abril de 2024

A Prefeitura de Belo Horizonte fiscalizou nesta quarta-feira (3) a garagem da Milênio Transportes, localizada em Ribeirão das Neves, em mais uma ação da política de Tolerância Zero contra irregularidades no transporte público da capital. Agentes da Sumob, BHTrans e Polícia Militar vistoriaram 13 ônibus, fizeram 12 autuações, e dois dos veículos tiveram a Autorização de Tráfego (AT) retida por apresentarem problema no freio de porta e na luz do elevador. Entre as autuações estão o vazamento de ar, problemas nas portas e a falta do Jornal do ônibus. Os veículos fiscalizados operam em linhas alimentadoras e do MOVE que atendem as estações Venda Nova e Pampulha.

Nos dois primeiros meses da adoção da política de Tolerância Zero, considerando apenas as operações feitas nas portas das garagens, a Prefeitura de Belo Horizonte realizou 34 ações e vistoriou 226 ônibus. As vistorias resultaram em 411 autuações, 76 autorizações de tráfego (AT) recolhidas e 11 veículos recolhidos ao pátio do Detran-MG.

Considerando todas as ações realizadas pelo Tolerância Zero nesses dois meses - incluindo as portas de garagem, estações e as ruas - a Prefeitura de Belo Horizonte realizou 1.037 ações de fiscalização e vistoriou 6.446 ônibus – alguns veículos foram vistoriados mais de uma vez. O resultado dessas operações foram 7.271 autuações, 257 autorizações de tráfego (AT) recolhidas e 13 veículos recolhidos ao pátio do Detran-MG.

O coordenador da operação da Sumob, Jairo Marcelino, explicou que as mais de 30 ações de fiscalização na porta das garagens já estão surtindo efeito e o trabalho vai continuar nas demais garagens das concessionárias do transporte coletivo da capital. “Temos mais de dois meses realizando a operação Tolerância Zero e, com o apoio da população, utilizando as reclamações dos passageiros para orientar e direcionar as ações de fiscalização, já notamos melhorias. Casos de problemas no estado de conservação dos pneus já não acontecem muito mais. Ainda assim, a fiscalização segue nas garagens, nas estações e onde mais o usuário do transporte coletivo indicar os problemas”, informou Jairo.

Tolerância Zero

Anunciada pelo prefeito Fuad Noman em 25 de janeiro, a política de Tolerância Zero é um conjunto de medidas para melhorar o atendimento para o cidadão e punir a má qualidade na prestação do serviço. As ações fiscalizam os ônibus que tiveram mais reclamações feitas pela população no canal de WhatsApp, no PBH App e também no portal de serviços da Prefeitura. As fiscalizações são realizadas por agentes da Sumob, BHTrans, Guarda Municipal e Polícia Militar nas portas das garagens, nas estações, ao longo dos itinerários das linhas e também no Centro Integrado de Operações de Belo Horizonte (COP-BH) através do SITBUS, um sistema conectado ao GPS dos ônibus que acompanha cada viagem do transporte coletivo.

Além das autuações, recolhimento das autorizações de tráfego e dos veículos, as empresas concessionárias não recebem a remuneração complementar quando não cumprem as determinações da Lei 11.458/2023 em relação à pontualidade e qualidade dos veículos.

Legislação nacional

A primeira publicação sobre bicicletas elétricas a nível nacional pelo Contran aconteceu em 2009. “Em 2013, tivemos uma legislação mais específica sobre cicloelétricos e em 2023 uma atualização da legislação”, explica Sérgio Oliveira, diretor executivo da Abraciclo. Em 2022, o Contran estabeleceu novos parâmetros para as bicicletas elétricas, mas no ano seguinte, atualizou o texto novamente.

De acordo com o Ministério dos Transportes, a atualização ocorreu para acompanhar o aumento significativo desse tipo de veículo em circulação pelas cidades e a necessidade de um regramento para o tráfego. O novo texto deixou ainda mais clara a classificação dos veículos e equipamentos, e ampliou os valores mínimos de potência e velocidade das bicicletas elétricas.

Informações: Prefeitura de BH

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Transporte coletivo é o serviço mais criticado em Belo Horizonte

terça-feira, 12 de setembro de 2023

A primeira pesquisa DATATEMPO para a eleição municipal de Belo Horizonte em 2024 levantou a avaliação dos eleitores sobre os serviços públicos prestados na capital. Entre oito quesitos, o transporte coletivo foi o mais criticado: 66,6% dos entrevistados estão insatisfeitos ou muito insatisfeitos. Apenas 11,9% estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o trabalho prestado, enquanto 19,8% veem o serviço como regular.

Os números reforçam o peso do transporte coletivo para o futuro político da cidade. Nos últimos meses, o prefeito Fuad Noman (PSD) e a Câmara Municipal, sobretudo por meio de seu presidente, Gabriel Azevedo (sem partido), travaram uma batalha sobre o tema. Houve até mesmo ameaça de anulação do atual contrato com as empresas do setor por parte de Azevedo, justamente quando o Executivo defendia um novo subsídio para as concessionárias para impedir um reajuste da tarifa cobrada ao cidadão. 

O transporte coletivo tem sido tema de frequentes Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) da Câmara. Atualmente, o Legislativo tem aberta a CPI do Ônibus sem Qualidade, que investiga a má qualidade do transporte coletivo e a possível omissão da prefeitura de BH. O passado recente também mostra que a bandeira rende votos. Em 2016, o ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD) foi eleito com a promessa de “abrir a caixa-preta da BHTrans”. Com a caneta nas mãos, Kalil fez duas auditorias na empresa pública, mas não rompeu o atual contrato com as empresas de ônibus, assinado em 2008. O processo de desgaste fez com que a prefeitura colocasse em curso um processo de extinção da BHTrans, que passará a se chamar Superintendência de Mobilidade de Belo Horizonte (Sumob), a partir de um cronograma que pode durar até 2036.

Para além do transporte público, a pesquisa DATATEMPO mostra que a saúde e a segurança também são alvo de críticas por parte dos belo-horizontinos. Do total de entrevistados, 44,4% avaliam esse primeiro serviço com insatisfação, enquanto 42,6% julgam o segundo como ruim. Vale lembrar que, neste mês, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que as guardas municipais, vinculadas às prefeituras, são parte do sistema de segurança pública, enquanto as polícias Militar e Civil e o Corpo de Bombeiros estão subordinados ao governo de Minas Gerais.

O maior problema
A pesquisa perguntou aos entrevistados qual o maior problema da capital. Nos primeiros lugares do ranking, estão trânsito e transporte (27,7%), saúde (23,9%) e segurança (18%). Área elogiada em termos de prestação pública, a educação é vista por 6,8% dos ouvidos como a maior limitação da capital mineira. Assistência social, empregos, obras de infraestrutura e serviços administrativos variam entre 1,1% e 2,1%. 

Oito áreas são bem avaliadas por 21,6%
De maneira geral, a maioria dos moradores de BH avalia os serviços públicos como regulares: 66,3% estão nessa condição, conforme o DATATEMPO. Aqueles que julgam o tema de forma positiva somam 21,6%, enquanto 12,1% acham que os serviços ofertados pelo Poder Público são negativos.

No recorte por regionais, há pouca variação entre os entrevistados. Ainda assim, moradores da Pampulha são os que mais elogiam os serviços: 28,1% avaliam como positivos, 65,6% como regulares e 6,2% como negativos. Por outro lado, a regional Centro-Sul é mais crítica: 16,7% se enquadram no positivo, 68,9% no regular e 14,4% no negativo. 
A pesquisa avaliou as seguintes áreas, de oito grupos: educação, escolas e creches; cultura, esporte e entretenimento; assistência social; segurança pública; serviços administrativos; saúde, postos de saúde e hospitais; infraestrutura (obras); transporte público e mobilidade urbana. 

Entre os serviços pesquisados pelo DATATEMPO, a educação é a mais bem avaliada em BH: 39,2% estão muito satisfeitos ou satisfeitos com escolas e creches. Depois, vem cultura, esporte e entretenimento, área na qual 37,6% dos entrevistados estão muito satisfeitos ou satisfeitos – percentual tecnicamente empatado com a educação, considerando a margem de erro de 2,83 pontos. 

A educação teve seu chefe trocado recentemente. A pedido, Charles Martins Diniz deixou a secretaria municipal em agosto, dando lugar à professora e pedagoga Roberta Rodrigues Martins Vieira. Também em agosto, o prefeito Fuad assinou termo de pactuação para receber R$ 987 mil do Programa Nacional de Segurança nas Escolas, vinculado ao governo federal. 

Informações: O Tempo
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Em BH, Sistema eletrônico no transporte coletivo é testado

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, realiza na capital testes do Sistema Inteligente de Transporte Coletivo (SITBUS). Entre as 120 funcionalidades do sistema que serão testadas, salienta-se a implantação de painéis de LCD em 50 ônibus das linhas 8207 e 9206 e em 20 pontos de embarque e desembarque com objetivo de informar passageiros e motoristas.

Dentro dos ônibus das linhas em teste o usuário saberá em que ponto está e qual será o próximo. Já nos pontos, ele terá informação de quanto tempo falta para a chegada de sua linha. O motorista também tem um monitor próximo ao painel do veículo, na qual irão trocar informações com uma central de operações.

O SITBUS é um sistema integrado de gestão, monitoramento e informação do transporte coletivo que, por meio de ferramentas e equipamentos tecnológicos,
tem como objetivo a melhoria da segurança, regularidade, pontualidade e confiabilidade do serviço de transporte coletivo de Belo Horizonte. Foram implantados nos 50 veículos em teste, computadores de bordo, GPS, comunicação via telefonia celular (GRPS), botão para situações de emergência e monitores de informações para os motoristas e passageiros. No itinerário das duas linhas, 20 pontos de ônibus foram equipados com totens informativos, dotados de câmeras para preservar os mobiliários e inibir o vandalismo.

De acordo com o Diretor de Desenvolvimento e Implantação de Projetos, Daniel Marx, essas informações disponibilizadas pelos painéis irão possibilitar uma maior comodidade aos passageiros, dando a eles um maior poder de decisão. Por exemplo, se faltam aproximadamente 15 minutos para que o ônibus passe no ponto, o usuário pode decidir se espera ou se vai fazer outra atividade nesse tempo. Daniel explica que os testes visam ajustar esses sistemas, proporcionando confiabilidade dessas informações aos usuários, e assim, criar uma maior atratividade para o transporte coletivo. “A previsão é que, até o fim do ano, 150 pontos de ônibus estejam equipados com os painéis informativos e, em julho de 2013, esse número chegue a 1500 pontos”, salientou Daniel.

O desenvolvimento dos projetos e a implantação do SITBUS são de responsabilidade contratual das Concessionárias do Transporte Coletivo Municipal, já prevista na licitação realizada em 2008.

Objetivos do SITBUS

Ampliar a capacidade de gestão/regulação da BHTRANS sobre a prestação do Serviço de Transporte Coletivo de Belo Horizonte;
Ampliar a capacidade de gestão das concessionárias;
Permitir a operacionalização de mais políticas tarifárias;
Aumentar a confiabilidade dos serviços;
Disponibilizar informações sobre serviços para os usuários por diferentes meios e em diferentes momentos (antes, durante e após deslocamentos);
Contribuir para a ampliação da segurança;                                                                 Reduzir custos operacionais por meio da racionalização dos serviços;
Melhorar a avaliação pela população dos serviços de transporte coletivo.

Informação ao usuário dentro do ônibus – O painel informa o ponto atual em que o ônibus está e qual será o próximo. Essa informação também é fornecida em áudio, viabilizando também a orientação de pessoas com algum grau de dificuldade visual. A tela ainda possibilita que a central de operações comunique algum problema ou informação ao passageiro durante a viagem.

Informações ao usuário no ponto de ônibus – O painel informa quanto tempo falta para que uma linha de ônibus chegue até aquele ponto. Com essa informação o usuário tem como decidir melhor, se aguarda o ônibus ou se realiza alguma outra atividade. Isso viabilizará além de maior comodidade para o passageiro uma maior regularidade do serviço.

Informações para o motorista – Um pequeno monitor possibilita a troca de informações entre a central de operações e o motorista. Por meio dele o condutor será informado sobre algum problema ao longo do itinerário, por exemplo, uma passeata ou manifestação. O monitor irá orientar o motorista sobre o andamento da viagem, se está atrasado, adiantado ou dentro do tempo programado. O motorista também poderá transmitir informações à central de operações.



Informações da BHTrans

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Uso de máscaras em ônibus é obrigatório em Minas Gerais

terça-feira, 12 de maio de 2020

O isolamento social é a mais eficiente arma no combate ao novo coronavírus. No entanto, outra medida é fundamental para evitar o contágio quando for necessário sair de casa: o uso de máscaras, que, desde ontem, passou a ser obrigatório nos transportes coletivos intermunicipais e metropolitanos em Minas Gerais.

É verdade que os belo-horizontinos estão se protegendo, fazendo a sua parte para evitar a propagação do novo coronavírus. Mas também flagrou passageiros sem máscara, sem proteção e colocando as outras pessoas em risco. Mas isso era uma minoria.

A maioria das pessoas que estavam circulando em ônibus ontem usava a proteção facial. A passageira Márcia Aparecida Lopes disse que entende e aprova a medida. "É bom, protege a mim e ao próximo. O difícil é só acostumar, mas é questão de cuidado com a saúde. É importante porque muita gente pode estar com o vírus", afirmou, enquanto aguardava o coletivo.

Os passageiros devem, obrigatoriamente, usar máscaras de proteção dentro dos ônibus. Antes, era apenas uma recomendação. Agora, o motorista só poderá iniciar ou prosseguir viagem se todos estiverem com a proteção facial. Trata-se de uma deliberação do Comitê Extraordinário COVID-19, que foi publicada no Diário Oficial da última quinta-feira e passou a ser exigida a partir de ontem.

De acordo com a deliberação, cabe as concessionárias e empresas responsáveis pela prestação dos serviços de transportes coletivos realizar o controle de embarque e permanência dos passageiros. A nova regra também será fiscalizada pelas autoridades sanitárias e órgãos de Segurança Pública.

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) informou que orientou todos os seus profissionais para não deixarem entrar no veículo passageiro que estiver sem máscaras. Se o passageiro retirar a máscara já dentro do coletivo, o motorista está orientado a parar o veículo e chamar a Guarda Municipal ou a Polícia Militar para as devidas providências. De acordo com o Setra-BH, o número de viagens disponíveis atende à demanda de passageiros que caiu em 70%. No entanto, não informa qual é a frota circulando no momento.

SOLICITAÇÃO

Por meio da assessoria de imprensa, a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) informou que solicita que às pessoas que cumpram as determinações, sejam ela municipais ou estaduais. “A PMMG esclarece que age de maneira complementar ao serviço de fiscalização da Guarda Municipal, onde há este serviço, ou de maneira prioritária onde não há Guarda Municipal.”A corporação ainda pontuou “que o papel da instituição tem sido de orientação, mediação e prevenção e que, nos casos atendidos pela instituição, as pessoas têm cumprido as ordens de maneira imediata”.

Desde 14 de abril, o uso de máscaras era obrigatória para os funcionários das empresas de transporte coletivo, como motoristas e agentes de terminais e estações de transferência. As autoridades sanitárias alertam para o uso correto do equipamento de segurança e reforçam que é uma das medidas preventivas. As pessoas devem manter os cuidados com a higiene, evitando colocar as mãos no rosto, mantendo-as limpas seja lavando com água e sabão, seja com o uso de álcool em gel.

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Em Uberaba, Novo valor do transporte coletivo sai no final deste mês

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Antes de encerrar este ano, a Prefeitura de Uberaba apresentará o novo valor da tarifa de transporte coletivo. O prefeito Paulo Piau explicou que a equipe técnica da prefeitura que analisou a planilha de custos do transporte coletivo já apontou uma estimativa da passagem subir de R$ 3,10 para R$ 3,50, dando um reajuste de 12,6%. Esse valor é menor do que os R$ 3,65 defendidos pelas concessionárias e Piau diz que ainda não teve condições de analisar se vai aprovar ou não o estudo do Conselho de Transporte Público. “Nesse momento, estou analisando a planilha das concessionárias e do conselho, para ‘bater o martelo’ o mais breve possível”, destacou.
Enerson Cleiton

Depois da Superintendência de Transporte Urbano realizar uma análise sobre a planilha de custos da empresa, a Comissão Municipal do setor realizou uma reunião, na qual a maioria dos conselheiros optou pela aprovação do valor apresentado pelo cálculo da prefeitura. Agora, resta saber se o prefeito vai aprovar o valor de R$ 3,50 da passagem, ao invés dos R$ 3,65 solicitados pela concessionária, ou tentará buscar um valor ainda menor para o usuário, devido à crise financeira, já que o reajuste será de R$ 0,40 na passagem. “A única coisa que tenho certeza, no presente momento, é que a definição sobre esse assunto não vai se estender até janeiro, porque, até o final desse mês, terei uma decisão”, garantiu.

Para chegar ao valor de R$ 3,50 na passagem, a equipe técnica do município analisou que, entre os fatores que pesaram na planilha de custo das empresas de transporte coletivo, estavam despesas com pessoal (23) e o aumento do óleo diesel (12%). Além do aumento de insumos e de gastos com pessoal apontados no estudo, as empresas de ônibus também alegam que aumentou o número de passageiros com gratuidade, porque, antigamente, as pessoas acima de 65 anos tinham o direito ao benefício, mas, agora, começou a vigorar para os cidadãos a partir de 60 anos. “Vou analisar detalhes de cada impacto da planilha de custo para tomar a decisão correta e apresentar um valor que atenda tanto à concessionária quanto aos usuários”, finalizou.

Por Luciana Rodrigues
Informações: Jornal de Uberaba

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Prefeitura de BH começa a treinar motoristas e agentes de bordo do BRT

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

A primeira etapa de capacitação de profissionais que vão operar o Move (nome dado ao BRT, sigla em inglês para transporte rápido por ônibus), ocorreu entre os dias 7 e 8, em Belo Horizonte.

Segundo a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), 100 instrutores foram capacitados. Esses profissionais serão encarregados de treinar 2.260 motoristas (1.450 municipais e 810 metropolitanos) e 1.290 agentes de bordo (830 municipais e 460 metropolitanos).

O programa possui seis módulos, divididos de acordo com as funções, e contará com temas como comportamento, segurança na operação (direção defensiva), conhecimento sobre o ônibus e sistema de tecnologia e informação do BRT, prática de direção, procedimentos operacionais e contingências.

A coordenadora de Projetos de Transporte da Embarq Brasil, Paula Santos Rocha, informou que esse processo de capacitação dos operadores do Move é uma entre as diversas ações que a organização realiza em parceria com a BHTrans no desenvolvimento e na implantação de soluções sustentáveis para os desafios do transporte e da mobilidade.

A Embarq Brasil auxilia governos e empresas no desenvolvimento e na implantação de soluções sustentáveis para as questões de transporte e mobilidade nas cidades brasileiras.

O gerente de Auditoria da Qualidade do Transporte Público da BHTrans, Max Wilson, ressaltou a importância do trabalho conjunto de todos os operadores do transporte coletivo, municipal e metropolitano, para que o Move seja um sucesso e a população usufrua dos benefícios desse novo sistema. Para Max, essa primeira fase de capacitação para a formação dos instrutores é fundamental. “Afinal, são eles que multiplicarão os conhecimentos para os 3.550 futuros operadores do Move”.

Segurança

Durante palestra ministrada pelo especialista de segurança da FedEx, Rogério Rubim, ele pontuou diversas situações que serão vivenciadas pelos operadores do Move e como a direção defensiva e a atenção redobrada são elementos essenciais para um motorista profissional.

Para ele, realizar qualquer tipo de transporte, seja uma correspondência expressa, como é feita pela FedEx, ou pessoas em um ônibus, como é o caso do transporte coletivo, presume-se que esse serviço seja realizado com o máximo possível de segurança. Na palestra,

Rubim pontuou seis hábitos que um motorista profissional precisa ter para uma direção defensiva: espere o inesperado; verifique todo o ambiente ao redor; identifique mudanças no caminho; tome decisões profissionais; antecipe contratempos e reforce a comunicação com os outros membros do trânsito.

Informações: O Tempo

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Grande BH é a quarta pior em deslocamentos

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Ir de casa para o trabalho e vice-versa é mesmo uma viagem para mais de 1 milhão de moradores da Região Metropolitana de Belo Horizonte, que gastam, em média, duas horas e cinco minutos nos trajetos. O dado foi revelado por pesquisa divulgada nesta semana pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), tendo como base informações de 2012. Em relação ao custo, R$ 5,46 bilhões deixaram de ser produzidos naquele ano, na Grande BH, com esse tempo “perdido” acima de 30 minutos – tempo de deslocamento considerado razoável.
Foto: Flávio Tavares

Belo Horizonte é a quarta área metropolitana onde mais se perde tempo no trânsito, dentre 37 pesquisadas, totalizando 601 municípios. Em primeiro lugar ficou o Rio de Janeiro (141 minutos), seguido de São Paulo (132 minutos) e Salvador (128 minutos). No país, o impacto da chamada “produção sacrificada” na economia ultrapassa R$ 111 bilhões. Ao todo, mais de 17 milhões de trabalhadores demoram, em média, 114 minutos nesses percursos.

Extremo

O estagiário de engenharia civil Victor Matheus Souza Vieira Santos, de 24 anos, está entre eles. Diariamente, ele gasta cerca de uma hora e 50 minutos apenas no trecho de ida para o trabalho, saindo de Betim para a Savassi, zona Sul de BH.

A rotina de espera, transporte coletivo lotado e trânsito engarrafado começa bem cedo, por volta das 6h30. Depois de pegar dois ônibus e andar uns cinco minutos a pé, ele chega ao serviço com a certeza de que o tempo foi desperdiçado. “Gasto cerca de quatro horas por dia nesses deslocamentos. Em um ano, são 960 horas perdidas no ônibus, o equivalente a um mês”, calcula Santos.

Para ele, falta transporte público de qualidade, sobretudo com agilidade. “No Canadá, onde morei, percorria uma distância semelhante em meia hora de Sky Train”, conta. O sistema metropolitano ligeiro é adotado na grande Vancouver, província da Colúmbia Britânica, e utiliza tecnologia com trens automatizados que percorrem trilhas elevadas.

Ao volante

Mesmo de carro, esse deslocamento diário não é fácil. O analista de planejamento logístico Alexander Francisco precisa de uma hora e 20 minutos para sair de Contagem (RMBH) e chegar ao trabalho, no Funcionários (zona Sul). “O fluxo de veículos é intenso, com vários pontos de lentidão. É um tempo que eu poderia estar investindo em outras coisas, ficando com a família, estudando”.

Principais serviços estão dispersos nas cidades

O tempo que se perde preso no trânsito é uma “disfunção metropolitana”, diz o arquiteto e urbanista Sérgio Myssior. Segundo ele, o grande problema é que as pessoas precisam se deslocar muito para ter acesso às principais funções da cidade, como habitação, saúde, comercio, serviços e trabalho. “Tudo isso está disperso no território e desintegrado”.

Essa disfunção ocorre tanto entre os bairros da capital quanto em relação às cidades da região metropolitana. “Em Ribeirão das Neves, por exemplo, você tem grande contingente de pessoas de renda mais baixa, mas esses moradores não encontram no seu entorno oportunidades de trabalho, estudo e precisam percorrer muitos quilômetros para satisfazer essas demandas. Mesmo em locais de renda mais alta, como o bairro Alphaville, em Nova Lima, as pessoas também têm de sair para ter acesso a estudo, a saúde, a trabalho”, exemplifica.

Desequilíbrio

Ainda segundo Myssior, no Brasil, as cidades têm territórios com ocupação “segregada”, como se uma determinada região só pudesse abrigar habitação e outras só oportunidades de trabalho. Ele ainda destaca a grande dependência dos municípios menores em relação aos grandes centros, como Belo Horizonte. Pesquisa do IBGE de 2014 mostrou que dos 380 mil habitantes de Betim, 95 mil (25%) saem diariamente da cidade para trabalhar ou estudar em regiões vizinhas. Em Contagem, isso acontece para 191 mil, ou 31% dos 600 mil moradores. Em Confins, bem mais da metade da população faz esse deslocamento, 4 mil dos 6 mil habitantes.

“Para solucionar o problema do trânsito, não basta ampliar a infraestrutura de mobilidade, mas equilibrar a oferta e demanda das principais funções urbanas, criar novas centralidades, o que já está sendo pensado no Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de BH e também na nova proposta do Plano Diretor da capital”, enfatiza. Os investimentos prioritários em transporte coletivo, em detrimento do individual, também devem ser uma forte diretriz na opinião do especialista.

Resposta

Em nota, a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) destaca que o tempo de duração e o custo do deslocamento na região metropolitana são os dois pontos centrais da revisão que o governo está realizando no sistema. “O estudo será concluído até o fim deste ano. Usuários, executivos e legislativos das cidades da RMBH estão sendo ouvidos na revisão”.


“Quando mantenho essa estrutura segregada das funções dentro das cidades, reforço a desigualdade. O território urbano, se bem planejado, além de melhorar a mobilidade, poderia ser indutor da redução das diferenças" Sérgio Myssior, arquiteto e urbanista

123 minutos era o tempo gasto no deslocamento casa-trabalho-casa na rmbh em 2011; o aumento foi de 1,5% em 2012

Por Aline Louise
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Minas fará nova licitação para 342 linhas intermunicipais

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Está previsto para o primeiro semestre de 2014, a licitação de 342 linhas intermunicipais no estado de Minas Gerais, pela Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop). Nesta terça-feira (26), uma audiência pública referente a licitação de 67 linhas foi realizada na sede do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DER/MG). O objetivo é regularizar os contratos das linhas de ônibus do Transporte Coletivo Intermunicipal de Minas Gerais, e promover a melhoria do sistema por meio da otimização e adequação da frota operante.

A sessão atende as determinações da legislação de concessões de serviços públicos, sendo necessária para esclarecer e tornar público o processo licitatório. No dia 17 de outubro, foi realizada outra audiência referente a 275 linhas intermunicipais, das quais 23 serão novas. A previsão é de que no início do segundo semestre do próximo as empresas das 342 linhas já estejam operando com os novos contratos assinados.

Segundo o secretário-adjunto de Transportes e Obras Públicas da Setop, Fabrício Sampaio, como as linhas metropolitanas já foram licitadas, com estas licitações intermunicipais todo o Sistema de Transporte Coletivo de Minas Gerais terá seus contratos regularizados, de acordo com a Lei 8.987/95.

Para o diretor de Fiscalização do DER/MG, João Afonso Baeta, este é um passo importante do sistema de transporte coletivo, que vai refletir não só na melhoria do serviço que é prestado, como na oportunidade de novas delegatárias atuarem no sistema, gerando benefícios aos usuários.

O tempo de concessão será de 28 anos, de acordo com estudos de viabilidade técnica e financeira. A licitação terá dois tipos de editais, um modelo será pelo maior valor de outorga para exploração do serviço e no outro haverá a análise de técnica e preço. As empresas deverão ofertar serviços de melhor qualidade, com a adequação da frota para veículos com especificações próprias para o transporte, em condições de segurança, conforto e níveis mínimos de poluição ambiental.

Regiões

As 342 linhas vão atender a pelo menos 460 localidades, abrangendo todas as regiões do Estado. As linhas de maior percurso como, por exemplo, Uberlândia - Juiz de Fora (831,5 Km), Uberlândia - Montes Claros (630,6 Km), Ipatinga - Juiz de Fora (432,7 Km) e Montes Claros - Governador Valadares (543,3 Km), vão interligar as regiões do Triângulo, Zona da Mata, Norte e Rio Doce.  Partindo de Belo Horizonte serão 15 linhas, com destinos como Arcos (Centro-oeste), Coronel Murta (Jequitinhonha/Mucuri), Cruzília (Sul de Minas) e Tiros (Alto do Paranaíba).

Dados do Sistema

Nos últimos 12 meses cerca de 76,5 milhões de passageiros foram transportados no Sistema de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal em aproximadamente 3,3 milhões de viagens realizadas. Mais de 235 milhões de quilômetros foram percorridos por 4.733 veículos. Duzentas e quatorze empresas são responsáveis pelos 1.745 serviços existentes.

Informações: Hoje em Dia
(*) Com Agência Minas

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Prefeitura de BH planeja expandir BRT para Região Oeste

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Conseguir recursos financeiros do governo federal para implantar o corredor do BRT da Avenida Amazonas. Concluída a primeira fase de operação do novo sistema de transporte coletivo na capital, este passa a ser o principal objetivo da BHTrans, segundo informou ontem o presidente da empresa municipal, Ramon Victor Cesar. “Já existem estudos iniciais sobre este novo corredor, que seria implantado sem desapropriações, em uma versão mais light, circulando pelas avenidas Amazonas e Tereza Cristina até chegar à Estação Barreiro”, informou Ramon.

“Estamos com uma carta consulta em Brasília para tentar os recursos que seriam usados no detalhamento de projetos e na execução da obra. Não faremos desapropriações, por isso é uma versão mais simplificada, provavelmente com uma faixa em cada sentido”, explicou. O presidente da BHTrans disse que o terminal que nortearia o corredor é a Estação Barreiro. Dessa forma, o corredor iria do Centro pela Avenida Amazonas até o Bairro Gameleira, na Região Oeste, de onde seguiria pela Avenida Tereza Cristina até o terminal de integração, na área central do Barreiro. Ramon acrescentou que o percurso teria uma grande extensão na Amazonas, possivelmente num trecho que iria até a Cidade Industrial, em Contagem, na Grande BH.

É bem provável que, mesmo sem desapropriações na Amazonas, a implantação do novo corredor demande intervenções viárias importantes na Região do Barreiro. Uma obra recente de canalização do Ribeirão Arrudas e ligação de duas pontas da Tereza Cristina entre BH e Contagem, na região da Vila São Paulo, tornaram mais fácil a iniciativa, mas ainda será necessário fazer a conexão da avenida com a estação. Hoje, um viaduto que opera em mão dupla viabiliza a passagem por cima da linha férrea entre as avenidas Tereza Cristina e Afonso Vaz de Melo, local do terminal. 

Outros ajustes 

A BHTrans também está com as atenções voltadas para ajustes pontuais nos corredores já implantados e para a integração de novas linhas ao sistema. O alvo são as linhas diametrais, que ligam dois bairros passando pelo Centro. Ao interligar esse tipo de itinerário ao Move, a empresa possibilitará que usuários de outros bairros passem a usar a baldeação, pagando apenas uma passagem. O planejamento inicial, que contempla as integrações de novas linhas diametrais ao Move, mostra que há muitas linhas que podem migrar para a busway, fazendo parte do chamado BRT intermediário.

Já foram incorporadas as linhas 5401 (Dom Cabral/São Luiz), 8101 (Santa Cruz/Alto Santa Lúcia), 5106 (Bandeirantes/BH Shopping), que substituiu a antiga 2004, e 5201 (Buritis/Dona Clara). Conforme o planejamento anterior à implantação do sistema, ainda restam a 9502 (São Geraldo/São Francisco via Esplanada), 8207 (Maria Goretti/Estrela Dalva), 8108 (Cidade Nova/Savassi), 4205 (Ermelinda/Salgado Filho), 4102 (Aparecida/Serra), 5104 (Suzana/Cruzeiro), que substituiria as linhas 5101 e 5031, e 5103 (UFMG/Mangabeiras), que atenderia o público que hoje usa a 5102 e a 9502. 

De acordo com a demanda nas novas linhas, a BHTrans pode fazer modificações, como incremento no quadro de horários, mudanças em itinerários ou até mesmo criação de novos roteiros. “Vamos entrar numa fase de ajustes pontuais em diversas linhas. São coisas que podemos fazer nos próximos meses para adequar a estrutura básica às necessidades que vão aparecendo na prática do dia a dia”, concluiu Ramon Victor.

Por Guilherme Paranaiba
Informações: Estado de Minas

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