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São Bernardo terá 11 corredores de ônibus

sábado, 21 de abril de 2012

Até o início de 2014, São Bernardo deverá ter quase 12 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus e um novo terminal. A Prefeitura apresentou ontem a segunda etapa do Programa de Transportes Urbanos, que prevê investimento de US$ 250 milhões (cerca de R$ 470 milhões) para a construção de 11 corredores e quatro terminais. A estimativa da administração é a de que todas as intervenções fiquem prontas em 2016.
Da verba total, 50% virão de financiamento com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), enquanto o restante será oriundo dos cofres municipais. Este será o segundo financiamento do município com o BID na área de transportes. O primeiro foi assinado em 2007 e foi usado para diversas obras viárias, como a da Avenida Lions.
Os primeiros corredores a serem finalizados serão os do Alvarenga, João Firmino e Senador Vergueiro, além do Terminal Alves Dias - todos já estão com projetos executivos prontos. O secretário de Transportes e Vias Públicas de São Bernardo, Oscar Silveira Campos, explica que o programa já foi aprovado pelo banco, mas que, para o contrato ser assinado, a Prefeitura teve de apresentar os três primeiros projetos. "A partir daí, eles tiram dados para colocar no contrato e medem a eficiência do empreendimento", explica.
Campos garante que, no dia 17, serão abertas as propostas das empresas interessadas na execução dos projetos dos oito corredores restantes. A previsão é a de que o contrato com o BID seja assinado em setembro.
Dos três primeiros corredores, o mais longo será o do Alvarenga, com seis quilômetros. A faixa exclusiva começará no futuro Terminal Alves Dias, no cruzamento com a Estrada do Poney Club. A demanda esperada é de 6.600 passageiros por hora no pico da manhã. O da Avenida Senador Vergueiro terá três quilômetros e percorrerá toda a extensão da via. O corredor será no meio da pista, o que deixará apenas uma faixa de rolamento para os automóveis em cada sentido. Em alguns pontos, ainda não definidos, terão de ser feitos alargamentos e, portanto, desapropriações. São esperados 4.100 usuários por hora durante a manhã.
O corredor João Firmino terá dois quilômetros e passará também pela Avenida Joaquim Nabuco, até chegar à Brigadeiro Faria Lima.
Em 2014 deverão ser iniciadas as construções dos outros oito corredores: Faria Lima, Jurubatuba, Montanhão, Ferrazópolis, Rotary, Capitão Casa, Castelo Branco e Galvão Bueno. Os outros três terminais serão nos bairros Batistini, Vila São Pedro e Rudge Ramos. O projeto inclui também oito estações de conexão, que funcionarão como um terminal de menor porte.

Avenida Lions deverá ser inaugurada no dia 19 de maioAs obras de rebaixamento da Avenida Lions, em São Bernardo, deverão ser entregues no dia 19. Segundo o secretário de Transportes e Vias Públicas, Oscar Silveira Campos, a expectativa é a de que os serviços sejam finalizados no dia 15, mas a inauguração ocorra no sábado seguinte.
A via está em obras desde abril de 2010 e o investimento aplicado é de R$ 25 milhões, sendo que 70% foram financiados pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). A pista expressa funcionará nos mesmos moldes da Avenida Perimetral, em Santo André. O trecho rebaixado tem aproximadamente 700 metros. Segundo a Prefeitura, cerca de 40 mil veículos passam diariamente por lá em cada sentido. Cerca de 80 imóveis foram desapropriados.



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Ônibus de São Bernardo do Campo terão rastreamento até junho de 2013

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Até junho do ano que vem, todos os ônibus municipais de São Bernardo terão rastreamento por GPS. O objetivo é monitorar a frota para evitar atrasos e identificar em tempo real falhas no sistema. O investimento, feito pela concessionária SBC Trans, será de cerca de R$ 1,2 milhão por ano para manutenção.

A inovação é uma das soluções encontradas pela empresa para reduzir o número de reclamações de usuários. A cidade tem o maior índice de queixas da região, com cerca de 16 por dia. "O GPS irá nos ajudar a melhorar o monitoramento com informações em tempo real sobre velocidade, paradas e distância entre os carros", comenta o gerente de operações da SBC Trans, Nilson Matiolli Dantas.

Hoje, o Centro de Controle Operacional da empresa funciona com informações passadas por motoristas via rádio. "Esse processo ficará mais rápido e preciso. Caso um passageiro ligue para reclamar de uma linha, já saberemos imediatamente a causa do problema e em quanto tempo o ônibus chegará ao local", acrescenta Dantas. A cidade será a quarta da região a utilizar a tecnologia.
Para diminuir os problemas no atendimento aos usuários, a empresa organiza anualmente seminários sobre disciplina para motoristas e cobradores. Todos os cerca de 1.400 funcionários da operação passam pelo curso. "Em caso de reclamação nesse sentido, o empregado passa por uma reciclagem. Caso haja reincidência, será desligado do nosso quadro", garante o gerente.

CORREDORES
Apesar dos investimentos para diminuir o índice de insatisfação dos passageiros, o diretor de operações da companhia, Nelson Borges Ribeiro, acredita que a situação só terá melhora significativa após a inauguração dos 11 corredores de ônibus que serão feitos pela Prefeitura. A previsão é de que as pistas fiquem prontas até 2016. "O viário da cidade não dá preferência para o transporte público. Com tantos congestionamentos, é natural que o ônibus atrase", explica Ribeiro. Segundo o diretor, 75% das 61 linhas municipais passam pela Avenida Brigadeiro Faria Lima, cujo trânsito é problemático em dias úteis.

Para a construção dos corredores, a Prefeitura assinará financiamento com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) no valor de US$ 250 milhões - o equivalente a cerca de R$ 500 milhões. Os locais que receberão pista exclusiva para ônibus são Alvarenga, João Firmino, Senador Vergueiro, Faria Lima, Jurubatuba, Montanhão, Ferrazópolis, Rotary, Capitão Casa, Castelo Branco e Galvão Bueno. Também está prevista a criação de três terminais.

Tecnologia já é usada em 3 cidades da região
São Bernardo será a quarta cidade da região a implantar tecnologia de rastreamento por GPS nos ônibus municipais. O sistema já é utilizado em Mauá, São Caetano e Diadema.

Após o início do monitoramento eletrônico, as reclamações de usuários em Diadema tiveram queda significativa, passando de 136 para 73 de janeiro a outubro de 2011 para o mesmo período deste ano - redução de 46,3%. O equipamento começou a ser usado no fim do ano passado, quando as empresas Benfica e Mobibrasil assumiram as linhas da ETCD e da Imigrantes, respectivamente. Com a substituição, 100% da frota foi renovada.

Em Mauá e Diadema, o sistema permite ao usuário ver pela internet a localização do ônibus em tempo real e se programar para o horário do embarque. As duas prefeituras planejam estender o projeto e instalar painéis em pontos estratégicos com informações sobre as linhas.

Na Capital, a SPTrans disponibiliza letreiros eletrônicos em terminais e paradas com grande fluxo de pessoas. Em São Bernardo, a concessionária SBC Trans informa que também existe o projeto para publicação do posicionamento dos veículos na internet, mas ainda não há data prevista para instalação.

Além de proporcionar mais comodidade ao usuário, o GPS também facilita o trabalho de fiscalização por parte das prefeituras.

INTERMUNICIPAIS
Após a licitação do Lote 5 das linhas intermunicipais - que abrange as sete cidades da região -, a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) também irá implantar o sistema de rastreamento nos veículos. A previsão é de que as propostas dos interessados sejam abertas até a metade de 2013.

Informações: Diário do Grande ABC
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Prefeituras de Santo André, São Bernardo e Diadema planejam faixas exclusivas para os ônibus

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

As prefeituras de Santo André, São Bernardo e Diadema estudam a criação de faixas exclusivas para ônibus em horários de pico. A medida seria solução paliativa até que sejam concluídas as diversas obras de mobilidade prometidas pelo Consórcio Intermunicipal do Grande ABC e avaliadas em R$ 7,8 bilhões. Na Capital, os coletivos já dispõem de aproximadamente 190 quilômetros de pistas segregadas.
A separação entre faixas para ônibus e automóveis é mais barata para o poder público, já que requer apenas instalação de sinalização adequada. O corredor definitivo é mais caro, mas apresenta eficiência maior, já que o embarque dos passageiros é mais rápido e existe possibilidade de interação entre os semáforos para que o transporte público tenha mais fluidez. Outra vantagem é o fato de os coletivos terem o espaço à disposição durante 100% do tempo e não apenas nos horários de pico.
Os únicos corredores definitivos que existem no Grande ABC são o ABD (Jabaquara/Brooklin/São Mateus) e o da Avenida Capitão Mário Toledo de Camargo, em Santo André. A cidade planeja implantar espaço exclusivo provisório na Avenida Dom Pedro I e Rua Carijós. Nos horários em que o movimento é menor, as faixas também poderão ser utilizadas pelos demais veículos. O Código Brasileiro de Trânsito estabelece multa de R$ 53,20 para o motorista que invadir o espaço reservado para os ônibus. A infração é leve, e o condutor perde três pontos na Carteira Nacional de Habilitação.

A Prefeitura andreense aguarda a liberação de financiamento de até R$ 500 milhões no BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) para a construção de 13 corredores definitivos. Além das duas vias citadas, serão beneficiadas as avenidas Dom Pedro II, Industrial, Príncipe de Gales, Itamarati, Santos Dumont, Giovanni Batista Pirelli, Estrada do Pedroso, entre outras.


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São Bernardo, que também está próxima de assinar financiamento com valor semelhante junto ao BID, planeja construir 11 corredores de ônibus. Enquanto as obras não começam, a ETCSBC – autarquia que gerencia o transporte municipal – estuda a criação de faixa exclusiva na Estrada dos Alvarenga. Procurada pelo Diário, a Prefeitura não forneceu mais informações sobre o projeto.

Em Diadema, a administração estuda a criação de pistas segregadas nas avenidas Casa Grande, Eldorado, Dona Ruyce Ferraz Alvim, Navegantes e nas ruas Rio de Janeiro e Frei Ambrósio de Oliveira Luz. A Prefeitura de São Caetano informa que não planeja criar faixas de ônibus. Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra não se manifestaram.

“As faixas funcionam como algo paliativo até que não sejam concluídos os projetos de longo prazo. Esse tipo de recurso tem aprovação, inclusive, dos usuários de veículos particulares”, comenta a coordenadora do Grupo de Trabalho de Mobilidade do Consórcio, Andrea Brisida.

DIA SEM CARRO
Hoje é comemorado o Dia Mundial Sem Carro, evento criado na França em 1997 para alertar a população sobre a importância do uso de meios alternativos de deslocamento. “Não temos programação específica para este ano, mas, em compensação, estamos com o maior investimento da história para essa área na região”, conclui Andrea.

É possível sobreviver sem o carro

Ir ao trabalho de bicicleta ou utilizando o transporte público pode parecer inimaginável para quem já se acostumou com o veículo particular. No Grande ABC, a frota de carros é superior a 1 milhão de unidades, segundo o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito).

No entanto, uma parcela da população opta por outros tipos de modais para fazer os deslocamentos diários. Os motivos são variados: preocupação com a saúde e o meio ambiente, praticidade ou atração pela rapidez proporcionada pelo transporte público.

O designer gráfico Vinicius Baroncelo Yahata, 26 anos, mora em Santo André e utiliza trólebus e trem para chegar ao trabalho, na Mooca, Zona Leste da Capital. “Faço essa opção devido à agilidade proporcionada pelas vias exclusivas”, comenta, referindo-se à ferrovia e ao Corredor ABD (Jabaquara/Brooklin/São Mateus).

Quando trabalhava em São Bernardo, Yahata conta que chegou a demorar uma hora e meia para percorrer trajeto de pouco mais de cinco quilômetros até sua casa. Hoje, leva uma hora e vinte minutos para completar o percurso de 15 quilômetros até a Mooca. “Nesse tempo está inclusa a caminhada de 20 minutos que faço da estação de trem até o meu local de trabalho”, acrescenta.

Há três anos, a aplicadora técnica Renata Hélia da Silva, 32, moradora de Mauá, decidiu trocar ônibus pela bicicleta. “Além de ser mais rápido, pratico esporte. Antes, não tinha tempo para ir à academia, então essa era a única opção para eu me exercitar.” Renata cobra, entretanto, mais investimentos em ciclovias e ciclofaixas. “Não tem segurança. Já vi vários acidentes com ciclistas e, frequentemente, me param na rua para falar que sou muito corajosa por usar a bicicleta como meio de transporte.”

O professor de Sociologia da Esags (Escola Superior de Administração e Gestão) Luciano Schmitz afirma que é necessário que o poder público invista de fato em transporte público para que as pessoas deixem o carro em casa. “Não adianta trabalhar conscientização sem que haja, por outro lado, a qualidade.” Ele é favorável à criação de mecanismos de restrição à circulação de automóveis, como o pedágio urbano. “Senão o trânsito vai entrar em colapso. É um mal necessário.”

Por Fábio Munhoz 
Do Diário do Grande ABC
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Mobilidade urbana de São Bernardo fica em 'ponto morto'

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Único prefeito reeleito na região, Luiz Marinho (PT) completou 100 dias do seu segundo mandato nesta semana. Apesar de já estar no comando da cidade há quatro anos e São Bernardo não ter problemas financeiros como alguns municípios vizinhos, Marinho ainda não conseguiu implementar seus principais projetos, principalmente relacionados a mobilidade urbana, carro-chefe durante a campanha eleitoral.
Foto: g1.globo.com
Em entrevista ao Marinho faz um balanço da continuidade de sua gestão e alega que "melhorias não acontecem com passe de mágica". Confira abaixo:

Posso apontar para você não dificuldades, mas grandes desafios que me impus nesse segundo mandato. O primeiro é transformar a mobilidade urbana de São Bernardo em referência no Brasil. Outra área que estamos e vamos investir ainda mais ao longo dos próximos anos é no combate às enchentes. Como é um governo de continuidade não dá para falar em 100 dias sem levarmos em consideração a mudança que foi implantada nos últimos quatro anos.

Não existe passe de mágica. Melhorias efetivas na mobilidade urbana em cidades como São Bernardo são alcançadas apenas com muito planejamento, tempo e investimentos de grande porte. Então, as coisas não acontecem na velocidade que eu e a comunidade gostaríamos, sempre para ontem, levamos um pouco mais de tempo. Mesmo assim fizemos muita coisa desde 2009.

Um marco importante desses primeiros meses foi o anúncio do Programa Drenar, que prevê investir R$ 636 milhões em obras para combater às enchentes. Apenas na Vila Vivaldi, o investimento será de R$ 145 milhões. As intervenções devem durar 18 meses.

O projeto está bem adiantado e posso afirmar que até o final do ano as 400 câmeras estarão instaladas na cidade: em todas as escolas municipais.

Desde o início de meu primeiro mandato procuramos apresentar projetos de qualidade aos governos federal e estadual. É um processo contínuo e gerou a instalação de nove Unidades de Pronto Atendimento e a construção do Hospital de Clínicas. No momento oportuno nova parcerias serão anunciadas.

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São Paulo: Licitação do VLT provavelmente não sai mais este ano

domingo, 7 de novembro de 2010

A expectativa é grande, mas o governo de São Paulo não garante o lançamento do edital de contratação da empresa que fará o projeto básico (de estudo sobre impacto ambiental, financeiro, de desapropriações e de engenharia) do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), com trajeto de São Bernardo à Estação Tamanduateí do Metrô, na Capital.
O governador Alberto Goldman (PSDB) pouco sabe em que pé está a situação e a Secretaria de Transportes Metropolitanos afirma que o Metrô "está analisando o projeto funcional (que definiu o percurso)" e que o prazo estimado para a conclusão da análise e preparação dos editais de concorrência é de 45 dias. A data culminará na proximidade das festas de fim de ano e dificilmente a licitação será iniciada nesse período.
O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), deve se reunir nos próximos dias com o governador eleito, Geraldo Alckmin (PSDB), que reassumirá o Palácio dos Bandeirantes no dia 1º de janeiro, para conversar sobre o assunto. O objetivo é agilizar o processo licitatório.
O tucano, em passagem na região durante a campanha eleitoral, havia afirmado que era viável lançar o edital ainda em 2010. Mas a projeção não deve ser efetivada.
Para a contratação do projeto básico, o governo federal disponibilizará R$ 27,6 milhões. A Secretaria de Transportes Metropolitanos ressalta que 45% do valor (R$ 12,4 milhões) já está nos cofres estaduais. Mas, provavelmente, será preciso mais recursos para viabilizá-lo.
Isso porque ainda está indefinido aumento no trajeto. São Bernardo quer que o início do VLT seja na Estrada dos Alvarenga e não no Paço. Assim, a extensão total passaria de 14 quilômetros para 19,8 quilômetros. Essa nova proposta, com 4,8 quilômetros a mais, acréscimo de seis estações e um pátio, chegou à Pasta estadual no dia 20.
"Levando-se em conta o projeto funcional apresentado pela Prefeitura de São Bernardo (...), o montante total previsto no convênio não será suficiente para desenvolvimento de todo o projeto básico", informa a secretaria.

OUTRA POLÊMICA - Outra polêmica que tem o VLT como centro da discussão das sete cidades é o projeto que prevê ligação do Grande ABC a Guarulhos. As prefeituras de Santo André e Mauá disputam a sede regional.
A cidade comandada por Aidan Ravin (PTB) tem ligeira vantagem pela localização. Geograficamente, fica centralizada, com acesso mais fácil dos moradores dos sete municípios.
Mas o martelo ainda não foi batido. "Os prefeitos têm conversado com a Secretaria (de Transportes Metropolitanos) e discutido os projetos. Não tem definição. E sempre, num caso desse, a definição deve ser técnica. Qual a melhor solução? Qual a mais econômica e tecnicamente mais adequada?", salienta o governador Alberto Goldman.
"Você não faz um traçado de Metrô porque não gosta que passe por aqui, porque tem de passar por ali... Não pode ser assim. Tem definições, regras, elementos técnicos que dizem o que é melhor... Distância entre estações, demandas de passageiros, uma série de dados que tem de se levar em conta. Nunca é decisão de ordem política", completa. O Estado finaliza os estudos funcionais em fevereiro.

Fonte: Diário do Grande ABC
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Em São Bernardo, Corredores só ficarão prontos em 2020

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Anunciada em abril de 2012 pela Prefeitura de São Bernardo como um dos maiores investimentos na área de Mobilidade Urbana, a construção de 11 corredores de ônibus e quatro terminais na cidade só será efetivada em meados de 2020. De acordo com o secretário de Transportes e Vias Públicas, Oscar José Gameiro Silveira Campos, o atraso na entrega dos projetos, prevista inicialmente para este ano, ocorre após a administração municipal enfrentar problemas com os projetos técnicos e também atraso no repasse de verba.

Principal carro-chefe do segundo mandato do prefeito Luiz Marinho (PT), o Programa de Transportes Urbanos, que prevê aporte de US$ 250 milhões (cerca de R$ 817 milhões), tornou-se ao longo dos últimos três anos um verdadeiro calcanhar de Aquiles para São Bernardo. Passados quatro anos do anúncio do projeto, nenhum dos corredores e terminais de ônibus propostos foi finalizado. Para agravar a situação, a expectativa do Paço é a de entregar as primeiras intervenções somente em 2017, já na próxima gestão municipal.

“Infelizmente enfrentamos no meio do caminho uma crise econômica que dificultou o repasse de verbas. Vale destacar que as principais construtoras do País, com experiência nesse segmento, estavam envolvidas com escândalos. Tudo isso foi um agravante”, ressalta.

Na prática, dos 14 projetos previstos pela administração municipal somente três estão com obras em andamento: corredores Leste-Oeste e Alvarenga e também o Terminal Alves Dias. Todos que tinham projeção inicial para serem concluídos em 2014 só devem ser entregues no próximo ano.

“No caso do Terminal Alves Dias, por exemplo, tivemos um problema no andamento da obra, após operários verificarem uma contaminação do solo que deixou as intervenções paralisadas por três meses”, afirma o secretário.

Embora municípios ainda enfrentem dificuldades para conseguir liberação de aporte federal, a partir do próximo ano as demais obras devem ser iniciadas, na avaliação de Campos. “Muitos projetos já estão concluídos e a perspectiva é a de que nos próximos meses suas licitações sejam abertas”, avalia.

Segundo o secretário, o novo cronograma do Paço estima que em cinco e seis anos todos os projetos estejam concluídos. “Acredito que em 2020 cerca de 90% dos corredores e terminais já estejam entregues à população”, afirma.

Dentro do Programa de Transporte Urbanos estão inclusas as construções dos corredores Faria Lima, Jurubatuba, Montanhão, Ferrazópolis, Rotary, Capitão Casa, Castelo Branco, Galvão Bueno, João Firmino e Senador Vergueiro, além dos terminais Alves Dias, Batistini, Vila São Pedro e Rudge Ramos.

Congestionamentos viram rotina em vias do município

Com frota diária de aproximadamente 620 mil veículos circulando por seu território, São Bernardo registra diariamente cerca de 21 pontos de congestionamento nos horários de pico (entre 6h30 e 8h30 e das 17h30 às 19h30). Dados de 2015, repassados pela Prefeitura, apontam que o trânsito parado nestes dois períodos chega a 35 quilômetros de extensão, podendo ser maior nos dias de chuva.

Se a situação das vias do município já não era favorável antes da administração municipal iniciar obras em seu sistema viário, depois das intervenções saírem do papel o cenário de caos na cidade agravou ainda mais. Diariamente motoristas precisam testar sua paciência em ruas fechadas parcialmente em virtude da presença de maquinários.

A Estrada dos Alvarenga é um exemplo das dificuldades enfrentadas por moradores da cidade todos os dias. As obras que se espalham em diversos trechos da via têm causado gargalos constantes na região.

Mesma situação de congestionamentos é encontrada nas avenidas Newton Monteiro de Andrade, Samuel Aizemberg, José Odorizzi e Tiradentes, onde estão sendo executadas obras do Corredor Leste-Oeste. Sem opções de caminhos alternativos, motoristas são obrigados em muitas vezes a dividir uma única faixa com motos, carros, transporte coletivo e ciclistas.  

Por Daniel Macaíro
Informações: Diário do Grande ABC
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Prefeitura de São Bernardo do Campo dará novo atendimento no transporte coletivo municipal

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010


A partir deste sábado (20/2), a população da região da Vila São Pedro e Esperança contará com novo atendimento no transporte coletivo municipal. Com o funcionamento do Ponto de Controle Operacional Terminal Tiradentes, na Rua Tiradentes, a Prefeitura de São Bernardo do Campo passará a oferecer melhores condições operacionais e uma maior oferta de transporte coletivo na região.

O novo Ponto de Controle Operacional passará a oferecer a motoristas e cobradores do transporte coletivo municipal, um local apropriado para realizar as operações, antes feitas no entroncamento da Rua dos Pássaros com a Rua Jardim, na Vila São Pedro, e no entroncamento da Rua Jardim com a Passagem dos Lírios, na Vila Esperança.

Além de inadequado, uma vez que não contava com uma estrutura básica, o local tinha de ser compartilhado com diversos veículos que ficavam estacionados na via pública, ocupando o espaço destinado aos ônibus e acarretando prejuízos significativos à operação do transporte coletivo municipal.

O terminal, que ocupa as antigas instalações antes utilizadas pela Secretaria de Serviços Urbanos para armazenamento de material, passou por ampla reforma e agora conta com pátio para manobra e estacionamento dos ônibus, refeitório e salas de descanso e leitura, além de funcionar como garagem.

A nova estrutura terá ainda uma sala destinada ao Centro de Controle Operacional (CCO) e banheiros feminino e masculino. Com a intervenção, as linhas municipais do Terminal São Pedro agora farão ponto final no Terminal Tiradentes, e as linhas do Terminal Esperança, na Rua Jardim, farão ponto final no Terminal São Pedro. De acordo com o diretor operacional da Empresa de Transporte Coletivo de São Bernardo do Campo (ETC), o Terminal Tiradentes trata-se de um importante trecho de ligação entre a Vila São Pedro e Vila Esperança.

"O terminal proporcionará melhor controle das linhas e os operadores terão um amplo pátio para estacionamento, além de espaço adequado para suas refeições", explica. Os passageiros irão desembarcar num ponto de parada na saída do terminal. O ponto de parada da Vila Esperança também passou por adequações e ganhou abrigo e nova pintura.

São 60 carros operando nas linhas que atendem a Vila São Pedro e 16 carros para suprir a demanda da Vila Esperança, totalizando 10 linhas que atendem aproximadamente 45 mil pessoas. Melhorias.

- A Secretaria de Transportes também realizou melhorias no viário dessa região, como complementação do asfalto e nova sinalização em um trecho da Rua Jardim próximo ao Terminal Esperança, onde foi feita uma adaptação para permitir a passagem do coletivo.

A população será informada das alterações por meio de informativos fixados nos ônibus. Na Vila São Pedro, também foram recuperados os pontos de parada da linha 1 (Taboão/Esperança), que receberam um abrigo e uma nova pintura.

Ao todo, foram recuperados quatro pontos em substituição aos antigos, sendo que na Rua Jardim (Vila São Pedro), foi implantado um ponto de parada duplo, e outro igual na mesma rua, na Vila Esperança.
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São Bernardo quer verba do PAC no VLT

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A Prefeitura de São Bernardo quer incluir o projeto do metrô-leve nas verbas repassadas pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Grandes Cidades. A administração quer ligar o bairro do Alvarenga à Estação Tamanduateí do Metrô, na Capital, por meio de um VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). O traçado passará também por São Caetano.
Anunciado na semana passada pelo Ministério do Planejamento, o PAC destinará até R$ 18 bilhões para investimentos em transporte coletivo em 24 cidades do País, todas com mais de 700 mil habitantes. Na região, a única contemplada será São Bernardo, que poderá receber até R$ 280 milhões.
As cidades envolvidas devem apresentar os projetos até o dia 14 de abril. Apesar do favoritismo do VLT, o secretário municipal de Transportes, Oscar Silveira Campos, ressalta que outras intervenções serão avaliadas antes da escolha final. "Só podemos enviar quatro projetos, portanto, temos que estudar bem para não perdermos investimento", comenta. Campos informa que outros projetos também concorrem à inclusão no PAC, como a construção de três terminais e dez corredores de ônibus. As estações seriam construídas nos bairros Alvarenga, Baeta Neves e Rudge Ramos.
"Fomos orientados pelo ministério a priorizar interligações entre modais, como VLT e ônibus ou metrô", conta o titular da Pasta. A estação Alvarenga faria a conexão entre as linhas municipais e o metrô-leve.
BID
Além da verba do PAC, a Prefeitura deve assinar nas próximas semanas um financiamento no valor de US$ 250 milhões com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Será o segundo contrato firmado entre a administração e o banco na área de transportes. Em 2007 foi
assinado contrato, também de US$ 250 milhões, para o programa São Bernardo Moderna.
"Temos cerca de 20 projetos para o BID 2. Se, eventualmente, transferirmos alguns destes para o PAC, criaremos novos planos, já que temos prazo de até seis anos para encerrar o financiamento. No PAC o prazo é menor", pondera o secretário.

Preferência é para corredores exclusivos
O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Grandes Cidades atenderá apenas demandas relacionadas ao transporte coletivo. Segundo o secretário nacional de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, Luiz Carlos Bueno, a preferência na aprovação de projetos será para os corredores exclusivos para o transporte público, como faixas exclusivas de ônibus e o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos).
"O grande diferencial deste PAC é o investimento em infraestrutura urbana de grande porte, e as vias exclusivas têm papel importante nisso", ressalta. O Ministério do Planejamento estima que o programa atingirá 39% da população brasileira.
Segundo Bueno, a expectativa do governo federal é de que os municípios comecem a receber a verba ainda neste ano. "Se conseguirmos andar rápido". Uma equipe técnica será responsável por responder às dúvidas das cidades.
ERROS FREQUENTES
Bueno conta que entre as principais causas para a rejeição dos projetos apresentados pelas prefeituras está a má compreensão do programa e a inviabilidade técnica ou financeira.
"No ano passado, quando fizemos o PAC da Pavimentação, muitas prefeituras apresentavam projetos que não tinham nada a ver com obras de asfaltamento."
O secretário afirma que, em alguns casos, o projeto é tecnicamente viável, mas a administração municipal não consegue obter recursos para bancá-lo. No PAC Mobilidade Grandes Cidades, dois terços do recurso serão fruto de financiamentos, enquanto a outra parte será repassada pela União.

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Em SP, Linha 6031/10 vai ligar o Term. Grajaú à Estação Vila Natal

domingo, 31 de julho de 2022

A SPTrans informa que a partir de sábado, 20 de agosto, os pontos finais das linhas 6031/10 Term. Grajaú - Jd. São Bernardo e 6110/10 Conj. Hab. Palmares - Aeroporto serão alterados, ampliando o atendimento de transporte na região e a integração com o sistema ferroviário. 

A partir dessa data, a linha 6031/10 Term. Grajaú - Jd. São Bernardo terá seu ponto final alterado para a Estação Mendes/Vila Natal, passando a ser denominada Term. Grajaú – Est. Mendes/Vl. Natal (Via Jd. São Bernardo). Já o ponto final da linha 6110/10 Conj. Hab. Palmares - Aeroporto passa a ser na Rua João Amos Comenius.
6031/10 Term. Grajaú – Est. Mendes/Vl. Natal (Via Jd. São Bernardo)
Ida: normal até a Rua João Amós Comenius, Rua Sinfonia Italiana, acesso, Av. Marg. Leste, baia lateral à Estação Mendes/Vila Natal.
Volta: baia lateral à Estação Mendes/Vila Natal, Av. Marginal Leste, Estr. dos Mendes, Rua Eurídice De Caccine, Rua João de Sousa Barbosa, Rua João Amós Comenius, prosseguindo normal.
 
6110/10 Conj. Hab. Palmares - Aeroporto
Ida: Rua João Amos Comenius, Rua Sinfonia Italiana, Av. Marg. Leste, Estr. dos Mendes, Av. Senador Teotônio Vilela, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Av. Senador Teotônio Vilela, Estr. dos Mendes, Rua Eurídice De Caccine, Rua João de Sousa Barbosa, Rua João Amós Comenius, retorno, Rua João Amos Comenius.

Informações: SPTrans
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Prefeitura de São Caetano estuda criar duas faixas exclusivas para ônibus

terça-feira, 24 de abril de 2012

A Prefeitura de São Caetano estuda criar duas faixas exclusivas para ônibus, nas avenidas Goiás e Guido Aliberti. O objetivo é organizar o trânsito nas duas avenidas mais movimentadas da cidade e garantir mais fluidez para o transporte público. A administração avalia também a construção de duas estações de conexão nas divisas com São Bernardo e Santo André para reestruturar o itinerário das linhas intermunicipais.
As propostas dependem de análise da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) e da conclusão do Plano Regional de Mobilidade, que está em fase de licitação no Consórcio Intermunicipal do Grande ABC. Segundo a diretora de Transportes de São Caetano, Cristina Baddini, a Prefeitura aguarda há um mês e meio o agendamento de reunião com a EMTU para apresentar os projetos.
Baddini explica que as mudanças fazem parte de plano para otimizar o transporte na cidade e diminuir a sobreposição das linhas intermunicipais e municipais. "Temos só nove linhas municipais, mas 42 linhas metropolitanas cruzam o município", informa a diretora. Segundo ela, 30% das viagens são para outras cidades, ou seja, não têm como destino São Caetano.
De acordo com a proposta, as estações de conexão seriam transformadas em pontos finais para as linhas intermunicipais com destino a São Caetano. Lá, os usuários fariam conexão gratuita com ônibus municipais, que seguiriam rumo ao terminal rodoferroviário, no Centro. A ideia é construir os mini-terminais no fim da Avenida Goiás e nas proximidades da Praça Mauá. A partir desses pontos, as faixas exclusivas agilizariam o traslado até o Centro.

As mudanças nas linhas intermunicipais que utilizam São Caetano apenas como passagem só poderão ser definidas após a conclusão do Plano de Mobilidade. Após a assinatura do contrato, o conjunto de estudos, orçado em R$ 1 milhão, irá demorar seis meses para ser elaborado.

TRENS
A partir de junho, passageiros do município terão desconto - o valor ainda não foi definido - ao fazer baldeação dos ônibus para os trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), no Centro. A Câmara Municipal aprovou em março projeto que autoriza a integração tarifária.

São Bernardo terá 11 pistas segregadas em até quatro anos
Em São Bernardo, a proposta da Prefeitura para melhorar o transporte coletivo é a construção de 11 corredores exclusivos de ônibus e quatro terminais. Os três primeiros corredores serão os do Alvarenga, João Firmino e Senador Vergueiro, que devem ficar prontos até 2014. A previsão de entrega dos outros oito é para o fim de 2016.

As intervenções foram orçadas em US$ 250 milhões (cerca de R$ 470 milhões). Deste total, 50% virão por meio de contrato de financiamento a ser assinado com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). O restante virá do orçamento municipal. Os outros corredores serão os da Faria Lima, Jurubatuba, Montanhão, Ferrazópolis, Rotary, Capitão Casa, Castelo Branco, Alvarenga e Galvão Bueno.

Fonte: Diário do Grande ABC

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Em São Paulo, Ainda falta criar muitos corredores de ônibus na Região do ABC

terça-feira, 26 de abril de 2011

Apesar do aumento nos problemas do trânsito na região, as prefeituras pouco fazem para priorizar o transporte coletivo, solução apontada por especialistas como a ideal para melhorar a mobilidade urbana. Com exceção do trólebus, que é de responsabilidade da EMTU (Empresa Metropolitana de Transporte Urbano), as cidades do Grande ABC têm apenas 4,8 quilômetros de faixas exclusivas para ônibus.

Santo André tem o maior corredor. Com 4,1 quilômetros, a faixa liga o Terminal Vila Luzita à Avenida Santos Dumont. Já Diadema possui três pequenas faixas exclusivas nas avenidas Alda e São José e Rua Graciosa. Juntas, as pistas somam pouco mais de 800 metros. São Bernardo, São Caetano e Ribeirão Pires não têm corredores. Mauá e Rio Grande da Serra não se manifestaram. O número total de faixas exclusivas é baixo se comparado à quantidade diária de
passageiros que utilizam os coletivos - cerca de 600 mil.


Para o professor de Engenharia Civil da FEI (Fundação Educacional Inaciana) e especialista em transportes Creso Peixoto, o poder público deve priorizar o deslocamento em massa. "Mesmo em avenidas com só duas pistas, não é errado colocar faixa exclusiva de ônibus. Precisa tirar o espaço do automóvel e aumentar o do transporte coletivo. Mesmo que isso desagrade os motoristas, no futuro será assim", avaliou.


O diretor de comunicação do Sindicato dos Rodoviários do Grande ABC, Marcos Antônio Aleixo, concorda com a necessidade da criação dos espaços exclusivos. "Isso incentivaria o uso do transporte público e tiraria carros das ruas. Sempre reivindicamos isso em nossas campanhas."

PROJETOS

Apenas São Bernardo e São Caetano manifestaram intenção de criar corredores. Em São Bernardo, a Prefeitura disse ter projeto para construção de 11 faixas exclusivas. Já São Caetano informou que está elaborando o Plano Diretor de Mobilidade Urbana e que o assunto faz parte da discussão.

São Paulo aumenta número de pistas para coletivos

Para dar mais fluidez ao trânsito da Zona Sul, a prefeitura de São Paulo abriu ontem faixa exclusiva para ônibus na Rua Domingos de Morais, na Vila Mariana. Os carros de passeio ficarão proibidos de circular na faixa de rolamento de segunda a sexta-feira, das 6h às 9h e das 17h às 20h. Passam pelo local 13 linhas de ônibus municipais.

O especialista em transportes Creso Peixoto, professor do curso de Engenharia Civil da FEI (Fundação Educacional Inaciana), avaliou que a criação do corredor se deve à saturação do Metrô. "O Metrô passa por baixo da Domingos de Morais. O fato de o ônibus correr em paralelo ao traçado do Metrô indica sinais de saturação", analisou. O local é atendido pela linha 1-Azul, que liga as estações Jabaquara, na Zona Sul, e Santana, na Norte.

Outras vias da Capital também possuem corredores exclusivos, como as avenidas Nove de Julho, Santo Amaro e Rebouças. Nesses locais, é permitida a passagem de veículos oficiais, ambulâncias, viaturas policiais e de bombeiros e táxis com passageiros a bordo.





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No ABC Paulista, Construção de corredores de ônibus segue paralisada

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Trinta minutos. Esse era o tempo gasto pela doméstica Ana Lúcia da Silva, 37 anos, no trajeto entre sua casa, localizada na Estrada dos Alvarenga, até o condomínio onde trabalha, na Avenida João Firmino, em abril de 2012.

Naquele mesmo mês, a Prefeitura de São Bernardo, chefiada então pelo ex-prefeito Luiz Marinho (PT), fazia o anúncio daquele que seria o principal projeto viário do município nos últimos anos. Com aporte financeiro de US$ 250 milhões (cerca de R$ 809 milhões), o Paço prometia diminuir em até 40% o tempo de viagem de usuários do transporte público da cidade com a construção de 11 corredores e quatro terminais na município.

A promessa era a de que tudo estivesse pronto em 2016. No entanto, após nenhuma obra ser entregue até o ano passado, o que se nota na cidade é cenário de abandono em praticamente todas as áreas que recebem intervenções.

“Se antes levava 30 minutos para chegar no meu serviço, hoje sou obrigada a levantar mais cedo porque, com essas obras todas paradas, demoro quase uma hora e meia. Que corredor é esse que nunca fica pronto e só piora a vida da população?”, cobra Ana Lúcia.

Com frentes de trabalho espalhadas por praticamente todo o município, o Programa de Transportes Urbanos tornou o sistema viário do município um verdadeiro calcanhar de Aquiles.

Vias com faixas interditadas, viadutos inacabados, vigas espalhadas por canteiros de obras e nada de trabalhadores empenhando esforços na construção dos corredores. Esse foi o cenário observado pela equipe do Diário ontem, em visita a sete intervenções: corredores Alvarenga, João Firmino, Rotary/Luis Pequini, Castelo Branco, Leste-Oeste, Robert Kennedy e Terminal Alves Dias.

“Isso daqui virou um caos. Iniciaram as obras e depois largaram. Se isso tivesse ocorrido no meu País de origem, os políticos teriam sido punidos”, relata o empresário Lo Kung Chen, 59.

Natural de Taiwan. província da China, Chen enfrenta desde o ano passado os transtornos causados pela construção de corredor na Avenida João Firmino, no bairro Assunção. Após a Prefeitura iniciar no segundo semestre de 2016 o rebaixamento de uma faixa da via, sentido bairro do Alvarenga, os trabalhos foram interrompidos antes do Natal e desde então o que se nota na via são as consequências de uma obra inacabada.

“Todo dia é assim, um caos. Os carros só têm uma faixa para seguir sentido bairro, o que é impossível. O comércio local tem ficado com um prejuízo tremendo. O pior de tudo é que na Avenida Rotary eles já haviam começado uma obra e parado. Então, por que eles não terminaram lá primeiro antes de começar essa daqui?”, questiona.

Em agosto do ano passado, apenas quatro dos projetos iniciados ainda tinham obras em andamento. No entanto, com a troca de prefeitos no comando da Prefeitura, todos os trabalhos foram interrompidos pelas empreiteiras, sem prazo para retorno.

Segundo a Prefeitura de São Bernardo, técnicos da administração realizam no momento “um levantamento de todas as obras” para avaliar o que pode ser feito diante do atual cenário em que se encontram as intervenções. No entanto, “nesse período não há como precisar a retomada das mesmas e suas conclusões”.

“Só acredito vendo. Então, meu amigo, só vou crer em algo quando o prefeito aparecer com a faixa de inauguração na minha frente”, comenta o frentista Antonio Augusto Ferraz, 42.

Projeção feita por ex-secretário diz que obras serão finalizadas em 2020

Declaração feita pelo ex-secretário de Transportes e Vias Públicas de São Bernardo Oscar José Gameiro Silveira Campos, em agosto do ano passado ao Diário, aponta que a conclusão total dos corredores só será possível em meados de 2020, portanto, quatro anos após a previsão inicial feita pela gestão do ex-prefeito Luiz Marinho (PT).

Na ocasião, o ex-secretário atribuiu o atraso às dificuldades que o Paço enfrentou “no meio do caminho”. “Vale destacar que as principais construturas do País, com experiências nesse segmento (de construção), estavam envolvidas com escândalos. Tudo isso foi um agravante”, relatou à época.

Considerado o carro-chefe do segundo mandato de Marinho, o Programa de Transportes Urbanos tornou-se o principal desafio para o atual chefe do Paço de São Bernardo, Orlando Morando (PSDB).

Informações: Diário do Grande ABC
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Em Santo André, Adesão a greve de ônibus chega a quase 100%

quarta-feira, 1 de junho de 2011

A greve de ônibus deflagrada à 0h desta quarta-feira na região atingiu 100% de adesão em Mauá. A segunda cidade mais afetada é Santo André, com 95% da frota paralisada, seguida por São Caetano (90%), São Bernardo (85%), Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra (ambas com 50%), segundo o Sindicado dos Rodoviários do Grande ABC. Em Diadema, as empresas de ônibus não aderiram à greve.

Ainda de acordo com o sindicado, até o momento a categoria não recebeu nova proposta dos empresários, bem como notificação do TRT (Tribunal Regional do Trabalho). Uma nova assembleia está agendada para as 17h.

A circulação de trólebus foi afetada parcialmente — 70% da frota está operando. Já os trens da linha 10 Turquesa (Luz - Rio Grande da Serra) operam normalmente, com reforço de policiais militares nas estações.
Santo André montou um esquema especial para monitorar o trânsito hoje. Ao todo, 30 agentes circulam pelos pontos mais críticos da cidade e, em caso de necessidade, ficam no local para minimizar o problema. São Bernardo e São Caetano, por sua vez, mantiveram o mesmo efetivo, com 45 e 12 agentes, respectivamente, em operação.
No início da manhã, a situação era complicada nos principais terminais da região. Em São Bernardo, circulam apenas ônibus municipais, porém em quantidade reduzida. No Terminal Rodoviário, os pontos estavam lotados e havia ônibus para os terminais Diadema e Jabaquara.
O Terminal Central de Santo André estava repleto de pessoas atrasadas para seus compromissos. Na cidade, circulam apenas ônibus municipais, também em quantidade reduzida. O policial militar Mélio Daniel Perambane, 29 anos, trabalha em Andradina, no interior de São Paulo, e mora no Centro de Santo André. Sem saber da paralisação, ele chegou ao terminal por volta das 7h e estava há mais de quarenta minutos no ponto de ônibus.
Em Mauá, usuários da CPTM foram a pé até a estação. Algumas pessoas recorreram a vans, kombis e até a veículos de passeio, que cobraram de R$ 3 a R$ 3,50 pelo transporte. As avenidas Presidente Castelo Branco e do Estado registraram congestionamento.
A aglomeração também era grande no Terminal Piraporinha, em Diadema. Os veículos passavam lotados e dificilmente paravam nos pontos. Uma alternativa para chegar ao metrô é pegar no Terminal Metropolitano de Diadema o ônibus 279 (Diadema/São Paulo) da Viação Imigrantes, que leva à estação São Judas, na Zona Sul da Capital. A integração é gratuita.
Em São Caetano, não há registro de lentidão, bem como aglomeração na estação rodoviária. Ficaram nas garagens tanto ônibus municipais, quanto intermunicipais. (Com informações de Camila Brunelli, Henrique Munhos e Renan Fonseca)


Fonte: Diário do Grande ABC

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São Paulo: Um ônibus ecológico

domingo, 10 de maio de 2009


O primeiro veículo de transporte público movido a hidrogênio está pronto para rodar no corredor entre São Mateus e Jabaquara

Água e energia elétrica. São essas as matérias-primas que farão circular o primeiro ônibus do Brasil movido a hidrogênio, com o objetivo de reduzir a poluição em grandes cidades como São Paulo. Depois de três anos de pesquisa, a novidade deve ir para as ruas em julho. O veículo está na garagem vizinha ao prédio da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), em São Bernardo do Campo. Passa por testes finais até que possa se juntar aos 200 ônibus a diesel e 78 trólebus do corredor ABD, que liga São Mateus ao Jabaquara, atravessando os municípios de Santo André, São Bernardo e Diadema. Silencioso e com emissão zero de poluentes, o ônibus ecológico não contamina o meio ambiente nem usa combustível fóssil, como seus irmãos a diesel e a gás, e não requer cabos nem fios, como os trólebus. "Ele só emite vapor-d’água", diz o presidente da EMTU, Júlio de Freitas Gonçalves.
O processo que transforma água em combustível é simples. Na estação de produção de São Bernardo, as moléculas de água (H2O) são separadas pelo processo de eletrólise. O oxigênio é liberado na atmosfera, enquanto o hidrogênio passa por compressão para ser armazenado em nove tanques que ficam sobre o teto do ônibus. Esse gás é injetado em duas células de hidrogênio automotivas (caixas com 80 centímetros de comprimento, 40 centímetros de largura e 25 centímetros de altura). Como usinas móveis, elas criam por reação química a energia que aciona os dois motores elétricos, permitindo uma autonomia de até 300 quilômetros. Embora os Estados Unidos, a Alemanha e a China também tenham tecnologia para produzir ônibus a hidrogênio, só o experimento nacional conta com o diferencial da hibridez. "Além das células de hidrogênio, o ônibus tem três baterias de alta performance que armazenam a carga extra produzida e também a energia poupada nas frenagens, como faz o novo sistema kers da Fórmula 1", explica Carlos Zündt, gerente de Desenvolvimento da EMTU. "Isso é revertido em força extra para subir uma ladeira, por exemplo."
O uso de energia elétrica na eletrólise e os altos custos são dois inconvenientes do projeto. A ONG Global Environment Facility (GEF), que incentiva o desenvolvimento sustentável em 178 países, financia o equivalente a 45 milhões de reais nessa empreitada que mobilizou cerca de cinquenta especialistas de oito empresas – entre eles o engenheiro alemão Ferdinand Panik, criador do primeiro carro a hidrogênio do mundo. "Acreditamos que o investimento será compensado quando o Brasil se tornar um polo exportador de veículos a hidrogênio", diz Zündt. A previsão é que outros quatro ônibus idênticos sejam produzidos até 2010. Cada um deve custar 2 milhões de reais. O preço de um ônibus convencional é 500.000 reais.
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São Bernardo terá corredor exclusivo de ônibus em 2011

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), aproveitou o lançamento de mais uma etapa do programa Bilhete Único, a categoria Cidadão do Cartão Legal, nesta quarta-feira (01/12), para anunciar os próximos investimentos na área de Transportes. Entre os planos para 2011 estão a implantação de corredores de ônibus exclusivos ao longo das principais vias da cidade, o início das construções dos novos terminais de ônibus e o estudo de aumento da tarifa dos transportes coletivos municipais.

Os corredores de ônibus serão temporais, o que significa que serão exclusivos para uso do transporte coletivo apenas nos sentidos e horários que registram tráfego mais intenso. Dentre as faixas exclusivas estão as vias Faria Lima, Jurubatuba, João Firmino, Galvão Bueno e Vergueiro. “O processo ainda está em estudo, mas sabemos que a fiscalização terá de ficar atenta para multar e proibir os carros de estacionarem ao longo dessas vias nos horários de exclusividade dos ônibus”, explicou o secretário de Transportes e Vias Públicas, Oscar Silveira Campos.

A cidade também deverá iniciar no próximo ano as construções dos dois novos terminais de ônibus, no Alvarenga, que futuramente também servirão como ponto final do metrô leve, e no Rudge Ramos, próximo da avenida Vergueiro. Sobre o possível aumento da tarifa municipal para 2011, o chefe do Executivo garantiu que não existe relação com a implantação do sistema bilhete único. “Antes do programa, São Bernardo já planejava discutir o aumento da tarifa, pois faz dois anos que a cidade não faz o reajuste”, comentou Marinho.

Bilhete Único – Com o lançamento do Cartão Cidadão, São Bernardo beneficiará cerca de 190 mil pessoas, que usam diariamente 58 linhas do transporte coletivo. “Desde julho, as pessoas foram sendo beneficiadas, mas o Cartão Cidadão alcança todos os munícipes”, disse Campos. Antes disso, o sistema de integração tarifária estava sendo usado pelos casos de gratuidade (passageiros que não passavam pela catraca) e usuários de vale-transporte.

No total o Cartão Legal possui nove categorias que permitem aos usuários fazer mais de uma viagem pagando R$ 2,50. A última fase do programa está prevista para janeiro e abrangerá os estudantes. Nos dias úteis, o passageiro pode embarcar em mais de uma linha no período de 90 minutos. Nos finais de semana e feriados, a transferência pode ser realizada em até 120 minutos. Os 337 ônibus da SBCTrans já funcionam com os validadores eletrônicos.

Com relação à integração intermunicipal, Marinho salientou a necessidade de atuação conjunta com o governo estadual. “O grande problema é a administração do caixa de todas as empresas participantes da integração do sistema. O desafio está em como dividir o que for arrecadado”, explicou.  

Fonte: Abcd Maior 
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São Bernardo terá novo modelo de abrigo

domingo, 10 de maio de 2009


A partir da segunda semana de maio, São Bernardo do Campo terá um novo modelo de abrigo de ônibus. A troca faz parte do programa de reestruturação do transporte na cidade e será feita por etapas definidas pela Secretaria de Transportes e Vias Públicas (SMT). O primeiro corredor a ser contemplado será o da Avenida Faria Lima, na Praça Brasitália, Centro. Na primeira etapa, o gasto estipulado pela SBCTRANS, consórcio de empresas que atuam no transporte coletivo municipal, gira em torno de R$ 400 mil. As próximas vias a receberem os novos abrigos serão a Rua Jurubatuba e as avenidas Piraporinha e Lucas Nogueira Garcez. O novo modelo desenvolvido pela SMT, possui 3,6 metros de comprimento por 1,7 de cobertura, feita de policarbonato. No centro do abrigo há um grande painel de informações, com as linhas que passam pelo local, além das localizações próximas ao entorno do ponto, para usuários e pedestres. Nos locais onde há linhas intermunicipais também haverá identificação. "Essa parte serve de referência para quem embarca e desembarca, como nos modelos do metrô", afirma a consultora especialista em planejamento de transporte urbano da Secretaria. "Queremos uma estrutura leve, algo moderno e que se enquadre com a visão da nova administração da cidade", garante. No espaço entre os assentos, há um local reservado para cadeirantes. Entre os cinco bancos disponíveis, um é destinado a gestantes e idosos ou pessoas com mobilidade reduzida. A estrutura ainda possui telefones de serviços, como a Polícia Militar, Samu, bombeiros, GCM, disque-denúncia e ETCSBC, responsável pela gestão do transporte coletivo na cidade. Em ambos os casos, há uma sinalização específica. Ao lado de cada abrigo também será instalada uma lixeira.
Atualmente, São Bernardo possui 700 abrigos instalados, além de 800 totens, com a identificação de cada ponto de ônibus. O modelo atual, que existe na cidade desde 2000, não será descartado. A intenção da secretaria é usá-los onde ainda não há abrigos. Por mês, cerca de 6,5 milhões de pessoas usam o transporte coletivo em São Bernardo.
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