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BRT de Salvador: uma face da instrumentalização do planejamento

domingo, 7 de abril de 2024

Na sexta-feira, 29 de março de 2024, dia em que a cidade de Salvador completou 475 anos, foi inaugurada a última etapa do BRT, junto aos “novos” canteiros centrais dos terminais Cidadela e Hiper. Para as pessoas que acompanham o meu trabalho já não é novidade que sou um crítico aberto ao projeto e ao modo com o qual foram executadas as obras. Minhas críticas estão ancoradas em três questões as quais considero principais: 1. contraditório alto custo de implantação; 2. alto impacto ambiental injustificável; 3. impacto questionável na mobilidade urbana e no deslocamento dos usuários. Nos próximos parágrafos irei destrinchar cada uma dessas críticas, a partir de um breve levantamento de dados, com o objetivo de indicar o porquê acredito que o BRT de Salvador é um exemplo de como o planejamento urbano pode ser instrumentalizado para aprofundar desigualdades.

Para começarmos é importante sistematizar o que é o BRT. Segundo o manual elaborado pelo Ministério das Cidades em 2008, o Bus Rapid Transit (BRT): “(...) é um sistema de transporte de ônibus que proporciona mobilidade urbana rápida, confortável e com custo eficiente através da provisão de infra-estrutura segregada com prioridade de passagem, operação rápida e frequente e excelência em marketing e serviço ao usuário”. Em linhas gerais, o BRT é uma espécie de imitação dos modais de transporte por trilhos, com a diferença sendo a existência das faixas exclusivas para a circulação dos ônibus, de modo a garantir o deslocamento sem trânsito, e o controle dos tempos de partida e chegada das viagens. Em 1973, o primeiro modelo desse sistema foi implantado na cidade de Ottawa, no Canadá. Um ano depois, em 1974, o Brasil recebe o seu primeiro BRT na cidade de Curitiba, sob a gestão do Arquiteto e Urbanista Jaime Lerner na Prefeitura Municipal, e que se tornaria um dos melhores exemplos de implantação deste modal.

O BRT deveria ser um modal de baixo custo. Segundo o manual do Ministério das cidades: “um sistema BRT custa, tipicamente, de 4 a 20 vezes menos que um sistema de bondes ou de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) ou entre 10 a 100 vezes menos que um sistema de metrô”. Já o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) estima que o valor por quilômetro de implantação é entre R$ 10 a 30 milhões de reais. A previsão de custo total do BRT segundo a Prefeitura é de R$ 412 milhões, com valor médio de custo por quilômetro entre R$ 68 e R$ 110 milhões de reais, trata-se do BRT mais caro implementado em nosso país.

Muito desse custo é reflexo de um projeto que trata o desenho urbano e viário como uma colcha de retalhos: elevados na localidade próxima ao Shopping Iguatemi e em parte da Avenida Antônio Carlos Magalhães (ACM), canteiro central nos trechos do Itaigara e da Avenida Vasco da Gama, faixa exclusiva no Caminho das Árvores até a Praça Nossa Senhora da Luz, e por aí vai. Não me levem a mal, sei que adaptações são necessárias em qualquer projeto, ainda mais de infraestrutura urbana na cidade de Salvador, onde a topografia acidentada impõe desafios, contudo, o que me parece é que as Secretaria de Mobilidade, Infraestrutura e Fundação Mário Leal Ferreira tinha uma base do que precisava ser feito contudo, cada uma, seguindo uma direção. O resultado é um BRT que se comporta como BRS em diversos trechos, inclusive, antes fosse feito um BRS, pelo menos as árvores centenárias da Avenidas ACM e Vasco da Gama poderiam ser poupadas, contudo, o que observamos foi mais perverso, pois, mesmo com toda uma comoção, com uma ação civil pública, bem como outros expedientes protocolados na Câmara Municipal e junto ao Ministério Público, as obras seguiram, e já estamos sentindo os seus impactos no aumento do microclima urbano.

Diante do alto custo de implantação e do impacto ambiental gerado, existe uma real demanda de usuários que justifique a implantação do BRT ? A princípio não, visto que os trechos em que onde hoje passam o modal eram atendidos pela linhas de ônibus advindas dos diversos bairros da cidade e dos terminais como Lapa e Estação Pirajá. No entanto, a partir da alteração do destino final das linhas que circulavam até o bairro da Pituba para ir somente até a localidade do terminal Hiper do BRT, uma necessidade foi fabricada. A justificativa apresentada pela Secretaria, é que a alteração reduziria o tempo médio das viagens, resultando num menor tempo de espera para os usuários.

Em um primeiro olhar, o raciocínio pode até parecer coerente, contudo, no planejamento dos transportes as variáveis não são tão simples, de modo que não basta apenas suprimir parte do trajeto se o tempo de engarrafamento nos outros trechos ainda persistir, e se a parte suprimida for pequena se comparada a todo o roteiro que o ônibus já faz. Boa parte das linhas afetadas pelas mudanças são de bairros do Subúrbio Ferroviário, Cidade Baixa e Miolo. A diferença entre ir até o terminal Hiper ou até a Pituba impede que essas linhas não fiquem em engarrafamentos em trechos que elas precisarão passar, como a Avenida Silveira Martins ou Avenida Suburbana ? Não. A diferença entre a distância percorrida entre o final de linha de Paripe até o terminal do BRT seria muito menor do que se o roteiro fosse até o final de linha da Pituba ? Não. Sendo assim, qual a justificativa se não a necessidade de fabricar uma demanda operacional ?

Por fim, uma outra questão precisa ser posta: por que somente as linhas advindas dos bairros populares são alteradas ? Há um tempo atrás, lembro que a remoção de uma série de linhas que atendiam os bairros Barra e Ondina gerou uma grande comoção. Bairros como Liberdade, Pau Miúdo, Santa Mônica, ficaram obrigados a ir até a estação da Lapa e de lá acessar a Barra a partir da integração com alguma linha LB (Lapa x Barra). Na época, a discussão sobre racismo ambiental não estava na pauta do dia como está hoje, contudo, a medida foi encarada por acadêmicos e por setores da sociedade civil organizada como uma estratégia para garantir a assepsia (limpeza) social de um bairro “nobre”. Ao privilegiar a alteração das linhas de bairros populares, habitados em sua maioria por pessoas negras, obrigando a utilização de um único modal para acessar um bairro nobre, dificultando o seu acesso, a Prefeitura Municipal de Salvador utiliza do planejamento da mobilidade urbana para reforçar a localização de pessoas pretas e brancas na cidade, em linhas gerais, trata-se de racismo ambiental.

Mas, e então, podemos afirmar que o BRT é um exemplo de como o planejamento urbano pode ser instrumentalizado para aprofundar as desigualdades sociais ? Vejamos. O ato de instrumentalizar diz da criação das condições necessárias para que um objetivo se cumpra utilizando algo ou alguém. Como indiquei em um outro texto meu, o planejamento urbano envolve pessoas que planejam e projetam para pessoas. A nível Municipal, o instrumento máximo que dá as diretrizes do planejamento de nossa cidade é o plano diretor, contudo, outros planos setoriais municipais podem e devem ser elaborados, como o plano de mobilidade, habitação, etc. Num cenário ideal, esses planos deveriam ser elaborados e aprovados a partir da realização de consultas e audiências públicas, contudo, numa sociedade desigual, marcada pelos interesses políticos e econômicos ocultos da sociedade civil, tanto o plano diretor, como os planos setoriais podem ser alterados para atender aos objetivos de empresas, políticos, elites, sendo esse o caso tanto do nosso plano diretor, quanto do nosso plano de mobilidade urbana, que desde 2018 prevê a execução do BRT tal como está. Não existiu discussão pública conduzida pela municipalidade, não existiu espaço para acolher questionamentos, nada, a proposta foi incorporada ao plano e assim seguiu sendo executada mesmo diante de uma comoção pública contrária. Sendo assim, podemos afirmar que o BRT de Salvador é um dos exemplos de como o planejamento urbano pode ser instrumentalizado, resta-nos agora cobrar as devidas mitigações.

*Joel Meireles Duarte é advogado, mestre em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social, mestre em Direito, ambos, pela Universidade Católica do Salvador (UCSAL), com os temas em Direito à Cidade, membro do Instituto dos Advogados da Bahia (IAB), membro da Associação Brasileira de Jurista pela Democracia (ABJD).

Informações: A Tarde

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Em Curitiba, Nova tecnologia vai permitir que passageiros acompanhem trajeto de ônibus em tempo real

Os usuários do transporte coletivo de Curitiba poderão, em breve, saber em tempo real o momento exato em que o ônibus vai passar em determinado ponto dentro dos limites da capital.

Um estudo que está sendo desenvolvido pelo Hipervisor Curitiba vai disponibilizar os dados para o desenvolvimento de aplicativo, que poderá ser baixado nos aparelhos celulares dos curitibanos.

Esta é uma das tarefas que estão sendo desenvolvidas pelo recém-inaugurado Hipervisor Curitiba, que completou um mês e 20 dias de funcionamento no Palácio da Inovação, no Cabral. A ferramenta inovadora foi criada para dar suporte ao planejamento da cidade.

Projetado pelo Ippuc em parceria com a Secretaria de Administração, Gestão de Pessoal e Tecnologia da Informação (Smap), Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Hipervisor Curitiba é uma plataforma de compartilhamento de dados públicos munida de ferramentas capazes de coletar, processar e distribuir informações, possibilitando gerir serviços em tempo real e planejar políticas públicas.

Atrativo para o transporte coletivo
De acordo com o diretor técnico do Hipervisor Curitiba, Oscar Schmeiske, o trabalho visando tornar o transporte coletivo mais atrativo será desenvolvido em parceria com Google ou Waze.

"Vamos mapear todas as linhas de ônibus de Curitiba em tempo real e depois vamos disponibilizar os dados para alguém desenvolver um aplicativo para o uso da população. No caso de não ter interessados, nós vamos criar essa tecnologia para servir a população", garantiu Oscar.

O objetivo é dar mais comodidade ao usuário através da redução substancial do tempo de espera. A pessoa poderá usar esse tempo para outra coisa, sem contar que isso diminui os riscos para quem usa o ônibus à noite.

Informações: Terra e Prefeitura de Curitiba

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Apucarana implanta faixa de pedestre inovadora na Rua Ponta Grossa

domingo, 31 de março de 2024

Uma das principais ruas da área central de Apucarana, por onde passam diariamente cerca de 7 mil veículos e 180 ônibus que fazem linhas do transporte coletivo, a Rua Ponta Grossa recebeu ao longo desta semana a pintura de uma nova sinalização horizontal de trânsito.

O investimento da Prefeitura de Apucarana, executado por uma empresa licitada com supervisão da Superintendência Municipal de Trânsito, Transporte e Inovação do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento (Idepplan), chamou atenção pelo novo modelo da faixa de pedestre. “Pelo perfil da via, que está recebendo um projeto de remodelação para se tornar um shopping a céu aberto, adotamos uma pintura inovadora que vai garantir ainda mais visibilidade e segurança aos usuários”, diz o prefeito Júnior da Femac.

Segundo explica o superintendente do Idepplan e autoridade municipal de Trânsito, Carlos Mendes, trata-se de um modelo permitido pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). “Estamos realizando uma pintura nova, uma vez que o pavimento foi totalmente recapeado na semana passada entre o cruzamento com as ruas Guarapuava e Clóvis da Fonseca. Na questão da sinalização horizontal, além da remarcação das vagas de estacionamento, estamos repintando as faixas de pedestres com este formato diferenciado, único e que destacará a Rua Ponta Grossa das demais”, explica Mendes.

Ele frisa que de acordo com a hierarquia do trânsito, em primeiro estão as ordens do agente de trânsito, em segundo o semáforo, em terceiro a sinalização vertical e, em quarto lugar, a sinalização horizontal. “O CTB versa sobre o tamanho mínimo da faixa de pedestre, que é de quatro metros. Neste modelo adotado na Rua Ponta Grossa, promovemos o preenchimento da pista de rolamento em todo o cruzamento estabelecendo uma maior visualização da sinalização, mas tanto o condutor como o pedestre deverá respeitar a hierarquia do trânsito como em todos os demais cruzamentos”, esclarece Mendes.

Ele também explica que está sendo finalizada a nova pintura das “esperas de motocicletas”. “Ainda no que tange a remarcação das vagas de estacionamento, é importante dizer que mantivemos o mesmo número de vagas, o que o usuário vai perceber é que em determinadas quadras houve deslocamento de localização, como por exemplo, de vagas para motocicletas e pontos para carga e descargas”, revela Carlos Mendes, autoridade municipal de Trânsito.

Além de um investimento dentro do cronograma da Prefeitura de Apucarana, a execução do novo revestimento asfáltico e sinalização de trânsito integra projeto de remodelação da Rua Ponta Grossa dentro do Programa de Revitalização de Espaços Comerciais, uma iniciativa desenvolvida pelo Sistema Fecomércio e Sebrae, em parceria com a Prefeitura de Apucarana, que vai transformar a via em um “shopping a céu aberto”. O projeto, elaborado pela Prefeitura de Apucarana, por meio da equipe técnica do Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Planejamento (IDEPPLAN), prevê ainda um novo sistema de iluminação (LED), floreiras, lixeiras e até espaços com bancos para descanso das famílias, com direito a carregador de celular e wifi. A nova sinalização horizontal foi viabilizada em todo o trecho recapeado.

De acordo com informações da Secretaria Municipal de Obras, a vencedora do “lote 2’ já tem ordem de serviço e deve, em breve, complementar o recape asfáltico até o encontro com a Rua Padre Severino Cerutti. “Assim que o recapeamento for executado, seguiremos com a remarcação da sinalização horizontal de trânsito conforme novo padrão”, finaliza Carlos Mendes, autoridade de Trânsito de Apucarana.

Informações: Prefeitura de Apucarana

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Ônibus elétricos BYD, Eletra, Marcopolo e Volvo serão entregues a Curitiba

terça-feira, 26 de março de 2024

A prefeitura de Curitiba, PR, começa a receber a partir de junho, os primeiros 70 ônibus elétricos que irão compor o sistema de transporte público da cidade. Para isso, a capital paranaense investe R$ 317 milhões de reais na compra dos modelos. A informação é do presidente da Urbs, Ogeny Pedro Maia Neto.

Assim, os modelos elétricos que passam a integrar a frota são modelos Volvo BZL, BYD D11B, Eletra de 12,1 m e 15 m Padron, e Marcopolo Attivi. Ou seja, ônibus já passaram por testes na região. Portanto, também homologados.

Conforme Maia Neto, o total das compras somam seis modelos de piso baixo Padron, 28 articulados e o restante Padron convencional. E serão absorvidos por 10 operadores que integram três consórcios.

Segundo o prefeito de Curitiba, Rafael Greca esse é o primeiro passo para eletrificar 100% a frota de ônibus da capital. Nesse sentido, a intenção é que até 2030, 30% da frota seja eletrificada. E que até 2050, 100% dos ônibus sejam elétricos. Atualmente, Curitiba conta com uma frota total de 1,6 mil ônibus.

A Copel, fornecedora de energia do Estado do Paraná, em parceria com a prefeitura de Curitiba, realiza o mapeamento de toda a infraestrutura de carregamento dos ônibus. Assim como fará o fornecimento da rede. Dessa forma, para atender à necessidade desses 70 veículos, três garagens de ônibus vão receber a infraestrutura.

Seja como for, na próxima etapa, Curitiba vai iniciar os testes com os ônibus eO500U, da Mercedes-Benz. Assim como o e-Volksbus, da Volkswagen, e Azure A12BR, da Higer.

Informações: Estradão

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Terminal de ônibus em Foz do Iguaçu passa a ter Wi-Fi grátis para passageiros

terça-feira, 12 de março de 2024

A prefeitura comunicou que está disponível internet gratuita para passageiros de ônibus no Terminal de Transporte Urbano (TTU) no centro. A rede de Wi-Fi foi instalada pela Secretaria Municipal de Tecnologia da Informação (SMTI).

A conectividade pretende beneficiar moradores e visitantes que utilizem o terminal. O acesso visa a contribuir para o uso do aplicativo Único Foztrans, com horários e itinerários dos ônibus, e facilitar a recarga on-line do cartão do transporte coletivo, citou a gestão municipal.

“O objetivo é facilitar a vida dos moradores e das pessoas que visitam Foz do Iguaçu diariamente”, disse o diretor-superintendente do Foztrans, Fernando Maraninchi. E “possibilitar que as pessoas realizem suas tarefas enquanto aguardam o embarque”, finalizou.

Foram instaladas no TTU placas informativas com login e senha do Wi-Fi gratuito. Para acessar, basta localizar a rede “PMFI PUBLICO” e inserir a senha “cataratas2024”.

Com informações da Agência Municipal de Notícias

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Ponta Grossa terá novas linhas de ônibus sem cobradores nesta quarta-feira


A partir desta quarta-feira, 13 de março, mais 20 linhas do transporte coletivo de Ponta Grossa não terão mais trocadores.

A Viação Campos Gerais (VCG), empresa que opera o sistema de transporte público na cidade, reforça para que a população priorize a utilização do cartão transporte, ou ainda dinheiro e moedas trocados para o pagamento da tarifa de R$ 4.

No mês de fevereiro, outras 11 linhas começaram a operar sem os trocadores. O motorista realiza a função da cobrança da passagem dos usuários.

Confira quais linhas não terão mais cobradores a partir desta quarta-feira:

Barreto
Borsato
Buenos Aires
Castanheira via Vicentino
Castanheira via Tarobá
Dom Bosco
Gralha Azul
Industrial
Jardim Atlanta
Jardim Giana
Londres
Marina
Princesa – Coronel Claudio
Parque do Café
Sabará
Santa Lúcia
Santa Monica
Santa Tereza
Vendrami
Vila Rica

Informações: DCMais

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Prefeitura de Curitiba recupera faixa exclusiva de ônibus da Rua XV de Novembro

Começou nesta segunda-feira (11/3) a recuperação do pavimento da Rua XV de Novembro. A primeira etapa está sendo realizada na faixa exclusiva de ônibus, entre a ruas Francisco Torres e Conselheiro Laurindo, no Centro.

A ação é realizada por equipes coordenadas pela Superintendência de Manutenção Urbana da Secretaria do Governo Municipal (SGM) e está alinhada ao zelo da Prefeitura de Curitiba pela mobilidade urbana, qualidade de vida das pessoas e o desenvolvimento dos bairros.
 
Toque feminino
Parte integrante do processo de fresagem, como o que está sendo realizado nesta intervenção, a rega com água do pavimento para resfriamento, controle da poeira e limpeza do pavimento, é feita com um toque feminino.

Erenis Franciele Negrelli Camargo, 33 anos, é a única mulher atuando nessa frente de trabalho e é responsável pela condução do caminhão-tanque.

“Eu dirijo caminhão há 4 anos. É equipamento importante de apoio para a realização das obras”, explicou a trabalhadora, que afirmou gostar da função e que se sente respeitada pela empresa.

Ônibus fora da faixa
Para recuperar a faixa exclusiva de ônibus, as linhas que circulam pela via estão sendo desviadas para a pista da esquerda da Rua XV de Novembro. Agentes da Superintendência de Trânsito (Setran) fazem orientações na região.

Nesta segunda-feira, o trabalho de fresagem começou na Rua General Carneiro, se estendendo até a Francisco Torres. O trânsito está fluindo com bloqueios parciais que são realizados de acordo com a necessidade para o andamento do trabalho.

Segunda etapa
Além dessa intervenção, nos próximos dias, a Rua XV de Novembro também terá o pavimento recuperado no trecho entre as ruas Conselheiro Laurindo e Presidente Faria. Dessa vez, a ação vai abranger todas as faixas da via, com a consequente necessidade de bloqueio total de trânsito no local.

Para amenizar eventuais congestionamentos, os motoristas serão orientados por agentes da Setran durante o período dos trabalhos.

Asfalto borracha
A recuperação da Rua XV de Novembro está sendo feita numa extensão de 600m², e área aproximadamente de fresagem de 2600 m². O sistema de fresa e recape na primeira fase retira a camada danificada de asfalto para, em seguida, aplicar nova capa de pavimento, feita com asfalto borracha (massa asfáltica que conta com pneus descartados na composição).

A previsão é de que o serviço seja concluído até o dia 30 de março, se as condições do tempo permitirem.

Informações: Prefeitura de Curitiba

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Em Curitiba, População e empresas têm mais 60 dias para responder sobre aplicativo de mobilidade

quarta-feira, 6 de março de 2024

Lançada no fim de 2023, a consulta pública sobre as funcionalidades do novo aplicativo de transporte para a Prefeitura de Curitiba teve o prazo prorrogado para 30 de abril de 2024. São mais 60 dias para usuários e empresas do segmento de tecnologia aplicada à mobilidade conhecerem e opinarem sobre a proposta de ferramenta que vai facilitar o uso do transporte coletivo de Curitiba. 

Elaborada dentro do conceito Mobility as a Service (MaaS), a plataforma é um item de inovação que faz parte do Programa de Mobilidade Urbana Sustentável de Curitiba. Será contratada em 2024 com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que financia a requalificação do itinerário da Linha Direta Inter 2/Interbairros II.

A escuta de usuários e mercado faz parte do processo de contratação da inovação, de maneira a ampliar as funcionalidades da ferramenta. A solução deverá reunir diferentes modais de deslocamento - ônibus, carros de aplicativo e veículos compartilhados, entre outros - sugerir combinação de viagens, permitir pagamentos, agendamentos, compartilhamento de roteiro, entre outras facilidades. Além disso, os dados de tráfego e uso dos modais deverão ser compartilhados com a administração pública, para serem aplicados no planejamento urbano.

Nos últimos dois anos, foram realizadas discussões para formatar a plataforma, com o envolvimento dos atores de mobilidade do município, conduzidos por técnicos do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), junto com universidades, especialistas do BID e de entidades de apoio à mobilidade sustentável mundial, como o C40 Cities e o WRI Brasil.

“Com a consulta em andamento, podemos avaliar também como os players do mercado estão preparados para o desafio que a Prefeitura propõe com o aplicativo. Nosso grande objetivo é estimular a intermodalidade nos deslocamentos urbanos, associada ao transporte público, com impacto direto na redução de emissão de poluentes”, avalia Luiz Fernando Jamur, presidente do Ippuc.

A consulta fica no ar até o fim de abril, na plataforma Conecta Curitiba, no link conecta.curitiba.pr.gov.br/consulta-publica-maas. O edital da consulta pública, que detalha os prazos e requisitos, está publicado nos sites do Ippuc, da Unidade Técnico Administrativa de Gerenciamento (Utag), em português e inglês, assim como a consulta online.

A partir das sugestões coletadas, será elaborado o edital de contratação da inovação.

Informações: URBS

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Todos os 22 terminais de Curitiba passam a ter máquinas para recarga de cartão-transporte

A Urbanização de Curitiba (Urbs) vai ampliar para todos os 22 terminais urbanos da cidade a possibilidade do pagamento de créditos (passagens) para o cartão-transporte (usuário, avulso e estudante) com cartões de débito e crédito.

A funcionalidade, que já estava em vigor desde outubro do ano passado em 13 terminais, estará disponível a partir da próxima semana nos últimos nove: Boa Vista, Portão, Centenário, Oficinas, Caiuá, Campina do Siqueira, Fazendinha, Boqueirão e Hauer.

O número de máquinas para recarga disponíveis também vai aumentar, de 18 para 46. A implantação será concluída até sexta-feira (8/3).

Dinheiro ainda vale
A instalação das máquinas atende a um pedido dos passageiros que preferem recarregar seus cartões nos terminais. Anteriormente a operação nestes locais só poderia ser realizada em dinheiro, que continua a ser aceito mesmo com as novas máquinas.

A compra de créditos para o cartão-transporte com pagamento em dinheiro não tem cobrança de taxa. Já com o pagamento por cartão de débito sai por R$ 6,08 (taxa de 1,26%) e R$ 6,12 por cartão de crédito (taxa de 1,99%). As taxas são cobradas pelas operadoras de cartão. Os créditos são carregados imediatamente no cartão-transporte após a compra.

“Todas as catracas dos 22 terminais vão contar com máquinas para recarga do cartão-transporte, o que deve facilitar a vida dos passageiros. Em terminais maiores, como Pinheirinho, haverá quatro equipamentos à disposição dos usuários”, diz Vilson Kimmel, gestor da área de Tecnologia da Informação da Urbs.

Além da recarga em terminais, o usuário possui várias formas de aquisição de créditos do cartão-transporte, via whatsapp, aplicativos, lojas físicas e também pela internet. Confira aqui onde carregar o cartão-transporte.

Dentro dos ônibus da capital só são aceitos pagamentos por meio de cartão-transporte, débito ou crédito.

Informações: URBS

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Tribunal de Contas determina que Curitiba suspenda compra de 70 ônibus elétricos

sexta-feira, 1 de março de 2024


O Tribunal de Contas do Paraná determinou que a prefeitura de Curitiba suspenda a compra de 70 ônibus elétricos pelo valor total de R$ 317 milhões. A segunda medida cautelar foi concedida pelo conselheiro Maurício Requião após denúncias sobre a falta de aprovação de estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental  (EVTEA).

O conselheiro determinou ainda que a Urbanização de Curitiba S.A (Urbs) submeta o EVTEA para adequação de suficiência da peça técnica. O documento deve ser analisado pela diretoria colegiada da Urbs e do prefeito de Curitiba Rafael Greca.

O TCE-PR concedeu o prazo de 15 dias para a apresentação de esclarecimentos sobre a compra dos 70 ônibus elétricos. Em nota, a prefeitura disse que a urbanização de Curitiba já foi notificada e vai se manifestar dentro do prazo estipulado.

Informações: RIC

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Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Vanguarda em mobilidade, Curitiba está fazendo uma nova revolução no transporte coletivo com o Programa de Mobilidade Sustentável. Um dos destaques é a mudança na matriz energética no transporte público com a adoção dos ônibus elétricos, que vão possibilitar a descarbonização da frota. As primeiras 70 unidades devem começar a rodar na cidade ainda no primeiro semestre.

Além dessa inovação, Curitiba alia a requalificação dos BTRs, melhorias na caminhabilidade dos pedestres e uma rede de ciclovias para os ciclistas, o que mostra o zelo da Prefeitura em garantir o deslocamento com qualidade e segurança dos cidadãos.

Os projetos são elaborados pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), que tem atuado em várias frentes com vistas à inovação urbana e à garantia de financiamentos a projetos estruturantes, e executados sob coordenação da Secretaria Municipal de Obras Públicas (Smop).

Ônibus elétricos
Para entrar na era eletromobilidade, Curitiba está investindo R$ 317 milhões na compra dos 70 primeiros ônibus elétricos, que devem começar a rodar ainda no primeiro semestre.

Além das vantagens ambientais, os novos ônibus virão equipados com ar-condicionado, acesso à internet (Wi-fi) para os passageiros e tomadas USB para recarga de celular. Terão ainda dois espaços para cadeirantes e 20% de assentos reservados às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, o que representa o dobro do que especifica a normativa nacional.

Sem emissão de CO2 e ruídos, o ônibus elétrico é uma das principais agendas do município para os próximos anos, dentro do compromisso de reduzir a emissão de poluentes.

Até 2030, 33% da frota de ônibus de Curitiba deverá operar com emissão zero, alcançando 100% até 2050, como parte do Plano de Ação Climática (PlanClima), alinhado às ações globais de sustentabilidade.

Veículo Leve sobre Trilhos
Além dos ônibus elétricos, Curitiba também estuda a possibilidade de implantar uma linha de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ligando a capital ao aeroporto de São José dos Pinhais.

O objetivo é o de ampliar a eletromobilidade e promover a multimodalidade em um eixo importante e de grande demanda. O projeto inédito já está cadastrado no Novo PAC para a obtenção de recursos.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai elaborar um estudo para averiguar a viabilidade do projeto. Caso se comprove viável, a perspectiva de investimento na obra é de R$ 2,5 bilhões, com dois anos de execução após o lançamento oficial da concessão, prevista para julho de 2025.

Serão 22,8 km de percurso de VLT em operação entre os dois municípios para atender uma capacidade diária de até 160 mil passageiros do transporte metropolitano.

O trajeto deve contemplar 27 paradas, sendo quatro em terminais de integração: Hauer, Carmo, Boqueirão e Terminal Central (São José dos Pinhais).

Ligeirão Norte-Sul
Outra intervenção importante do Programa de Mobilidade Urbana Sustentável de Curitiba são as melhorias do sistema de BRT. Entregue em janeiro deste ano, a nova linha Ligeirão Norte-Sul, que liga os terminais do Santa Cândida ao Pinheirinho, tem um trajeto de 38 quilômetros (ida e volta) e atende 38 mil usuários em dias úteis, segundo estimativa da Urbs.

O Ligeirão trouxe uma redução de tempo de deslocamento de 15 minutos para os passageiros que fazem o trajeto de ida e volta, que poderá ser realizado em até 100 minutos, 15% menos do que as linhas paradoras.

Foi necessário fazer o desalinhamento e remodelação de 26 estações-tubo para permitir a ultrapassagem do Ligeirão, além da revitalização e requalificação das avenidas República Argentina e Winston Churchill, tendo como consequência a melhoria urbana ao longo de todo o trajeto.

BRT Leste-Oeste
Fiel à diretriz da melhoria constante no transporte coletivo, a Prefeitura está implantando o BRT Leste-Oeste. Com financiamento de US$ 75 milhões pelo New Development Bank (NDB), o projeto vai requalificar mais de 20 quilômetros de canaletas exclusivas para ônibus, além de reformar 34 estações, três terminais e construir outros dois.

Quando concluído, o trajeto do Ligeirão entre o Terminal de Pinhais e o CIC Norte será 23 minutos mais rápido, com apenas 11 paradas no percurso.

Novo Inter 2
Outro grande marco no avanço do transporte coletivo é Projeto de Aumento da Capacidade e Velocidade da Linha Direta Inter 2. São investimentos de US$ 133,4 milhões, dos quais US$ 106,7 milhões financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e US$ 26,7 milhões em contrapartidas municipais.

O objetivo é elevar o padrão de operação das linhas Inter 2 (direta) e Interbairros II (paradora) que são as que mais transportam passageiros em Curitiba.

Essas duas linhas terão ônibus elétricos e melhorias de infraestrutura de vias exclusivas no itinerário circular que interliga os seis eixos estruturais de transporte da cidade (Norte, Sul, Leste, Oeste, Boqueirão e Linha Verde).

Este projeto contempla também novas estações para embarque e desembarque de passageiros autossustentáveis, as chamadas Prismas Solares, que serão equipadas com conforto térmico e geração de energia alternativa por painéis solares. O primeiro protótipo já começou a ser implantado na Estação Agrárias, no bairro Cabral, em frente a Universidade Federal, centros de pesquisa e órgãos públicos.

Nova concessão
Além de ônibus modernos, requalificação do trajeto e intermodalidade, Curitiba se prepara mudar o sistema que rege o transporte. O atual contrato de concessão, que termina em 2025, não será renovado.

A Prefeitura iniciou em 2023 o projeto de formatação do novo modelo de concessão do transporte coletivo, com apoio e consultoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES).

Durante seminário ocorrido em Washington (EUA), este ano, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) confirmou ao prefeito Rafael Greca que vai dar suporte imediato à formatação do novo modelo de concessão do transporte público de Curitiba com foco na eletromobilidade.

Reformas de estações-tubo
Ao mesmo tempo que constrói nova estrutura do transporte, a Prefeitura, através da Urbs, não descuida da estrutura existente.

Curitiba está investindo R$ 6,5 milhões em reformas, troca de piso e melhorias de acessibilidade em 120 estações-tubo até o fim de janeiro de 2024.

Com a conclusão dessa revitalização, 60% das 338 estações-tubo da cidade terão sido revitalizadas nos últimos dois anos.

Curitiba+
O Curitiba+ chegou para facilitar a experiência do usuário no transporte coletivo. Trata-se de um cartão pré-pago que permite, por um valor fixo, utilizar o transporte de maneira ilimitada fora do horário de pico durante 30 dias. 

A ideia é gerar economia para o passageiro e incentivar o uso do transporte coletivo fora dos horários de pico, período em que o movimento chega a ter queda de 60%. O Curitiba+ permite uso ilimitado e exclusivo das 8h30 às 16h59 e das 20h às 3h59 nos dias úteis; após 8h30 aos sábados; e de uso livre aos domingos e feriados. Quanto mais utilizações, mais barato fica em relação ao cartão tradicional.

Pagamento com débito e crédito
O atendimento à população também foi aprimorado, com a ampliação de funcionalidades dos totens implantados em Ruas da Cidadania e o pagamento de recarga de cartão-transporte com cartão de débito e crédito em terminais.

Novas linhas
Além dos avanços rumo à eletromobilidade, o transporte coletivo ganhou melhorias em 2023, com mais linhas, integrações temporais e a reforma de 120 estações-tubo.

Em 2023, foram criadas oito novas linhas: 553-Moradias Iguaçu, 722-Complexo Industrial, 832- Posiville/INC, Rio Bonito; Parque Náutico e Emílio Romani, sem contar as linhas temporárias X50 - Natal Barigui e X51-Natal Parque Náutico.

Terminais sustentáveis 
Pontos de conexão dos milhares de passageiros do transporte coletivo, os terminais de ônibus também recebem melhorias para proporcionar mais conforto e praticidade ao usuário e também para se tornarem sustentáveis.

Através do Programa Curitiba Mais Energia, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA), os terminais Santa Cândida, Boqueirão e Pinheirinho se tornarão sustentáveis após receberem a instalação de painéis fotovoltaicos, que transformam a luz solar em energia elétrica. Foram instalados 900 módulos fotovoltaicos no Terminal do Santa Cândida, outros 756 no Terminal do Boqueirão e 2.156 painéis serão instalados no telhado do Terminal do Pinheirinho, o maior de Curitiba.

A Prefeitura também fez a reforma do Terminal Cabral. Foram investidos R$ 627,3 mil na recuperação das duas plataformas de embarque e desembarque do biarticulado, nos dois sentidos (bairro/centro e (centro/bairro).

A intervenção se soma às melhorias que vem sendo implantadas nos últimos anos no transporte coletivo, que incluem renovação da frota, a inauguração do Terminal Tatuquara e a implantação do novo Ligeirão Fagundes Varela/Pinheirinho, que estabeleceu uma ligação inédita entre o Norte e o Sul da cidade pela Linha Verde.

Informações: Urbs

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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

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