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VLT de Sorocaba a Iperó – Cidade pode ganhar Veículo Leve sobre Trilhos ligando os dois municípios

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

A Prefeitura de Sorocaba recebeu no último dia 28, a visita do secretário de Estado de Parcerias em Investimentos, Rafael Benini, e integrantes de sua equipe, no sexto andar do Paço Municipal, onde foram recepcionados pelo prefeito Rodrigo Manga e secretários municipais.

Durante o encontro, o secretário estadual confirmou, novamente, o interesse do Governo do Estado de São Paulo em dar andamento célere ao projeto de implantação do trem de passageiros no município, um trem intercidades ligando Sorocaba a São Paulo capital, que deverá ter start em 2025, quando será realizado o leilão referente a esse trecho.


Além disso, há também o intuito de tocar o projeto de instalação de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que ligaria Sorocaba à cidade de Iperó (distante a 60 km). “Para o projeto do VLT, será fundamental termos igualmente o aval e o envolvimento do governo federal”, afirmou o secretário de Estado, que adiantou que o governo estadual vem elaborando um grande plano de mobilidade urbana, o qual abrange várias regiões de São Paulo, e Sorocaba deverá ter participação relevante nesses novos projetos.

É um tema cujas discussões, na esfera federal, também deverão avançar, em breve. E, havendo, da mesma forma, o aceite por parte dessa esfera de governo, Sorocaba deverá ser o primeiro município do interior de São Paulo a ter a instalação de um VLT.

“Ficou claro que há um grande interesse, por parte do governo paulista, de trazer esse grandioso projeto para o nosso município. O que dependemos, agora, é de avançar essa discussão também no âmbito do governo federal, viabilizando a realização desse importante trecho no projeto de retomada do transporte ferroviário em nosso Estado. Tanto que, se de fato isso for aprovado, Sorocaba será a primeira cidade do interior paulista a receber um VLT”, destacou o prefeito Rodrigo Manga.

Informações: Sorocabanices

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VLT da Baixada Santista recebe iluminação natalina

domingo, 3 de dezembro de 2023

Neste início de dezembro, as cidades começam a ganhar mais cores e luzes que refletem as celebrações de Natal e Ano Novo. Para entrar no clima natalino com os passageiros, o VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) da Baixada Santista, gerenciado pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo)  e operado pela BR Mobilidade, já começou a circular iluminando o trajeto entre Santos e São Vicente. 

Desde quinta-feira (30/11), o VLT está iluminando as viagens e o percurso de 11km de extensão para que passageiros e turistas possam embarcar no clima natalino, tirar fotos e passear com a família. O modal transporta, em média, 26 mil passageiros por dia.

Para Paulo Reis, gerente de Marketing da EMTU, o Natal tem um significado especial para muitas famílias e iluminar o VLT é uma forma de espalhar bons sentimentos e emoções.  “As luzes e decorações no VLT dão um brilho especial para a viagem dos passageiros e para as pessoas que estão de fora, nas ruas. Com a iluminação natalina buscamos despertar sentimentos de esperança, alegria e encanto para todos”, observa.

Reforço na operação

Prevendo o aumento de passageiros nos próximos dias com o início da temporada de compras para o Natal, a EMTU e a BR Mobilidade reforçaram a operação do VLT desde quarta-feira (29/11) até 8/12. A medida busca atender os usuários com mais agilidade e conforto nos deslocamentos neste período natalino, onde inclusive as viagens são realizadas pelas pessoas com acessórios e sacolas de compras nas mãos. 

Foram incluídos mais dois VLTs na frota e mais 12 viagens na programação, proporcionando o aumento de 4,8 mil lugares. Ao todo, são 15 VLTs, 196 viagens nos dias úteis e 78,4 mil lugares ofertados. A operação especial foi planejada devido a previsão de aumento da demanda de passageiros prevista para o período que contempla a semana de pagamentos e do 13º salário.

A operação é acompanhada pela fiscalização e planejamento para eventuais ajustes se necessário. Para consultar mais informações sobre os itinerários e horários, basta acessar o site da EMTU ou o aplicativo EMTU Oficial (para consultar o VLT, digitar na busca a linha ‘953’) ou o aplicativo Quanto Tempo Falta, da BR Mobilidade.

VLT - Operando há sete anos na Baixada Santista com 11km de extensão, o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) é referência brasileira em mobilidade urbana sustentável. Alternativa 100% elétrica e não poluente, o modal de transporte oferece qualidade e conforto aos 6,5 milhões de passageiros por ano que se deslocam entre o Terminal Barreiros, em São Vicente, à Estação Porto, em Santos. Além de proporcionar uma viagem silenciosa, tranquila e confortável aos passageiros que se deslocam diariamente, o VLT integra-se à malha cicloviária existente e é também uma opção de passeio para os turistas, já que passa por pontos turísticos e próximo das praias.

Informações: EMTU

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Prefeitura de São Paulo pode receber R$ 1,4 bilhão do PAC para VLT na região central

O sistema de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) planejado pela Prefeitura de São Paulo ganhou nesta sexta-feira, 1º, uma boa notícia. Segundo o secretário municipal de governo, Edson Aparecido, o Ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, liberou a inclusão do projeto no novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do governo federal – os dois se encontraram na COP28, conferência mundial do clima em Dubai.

Com isso, a capital pode receber R$ 1,4 bilhão de investimento para sair do papel. A solicitação de inclusão foi feita pela Prefeitura no início do mês passado.

“A ideia do VLT aqui no Centro primeiro é fazer uma requalificação urbana e que ele possa integrar as principais estações de ônibus, trem e metrô, com uma opção de transporte rápido para quem precisa se deslocar pelo Centro”, disse o secretário de governo em exercício, Clodoaldo Pelissioni.

A Prefeitura batizou o projeto de “Bonde São Paulo”, em homenagem aos veículos que dominaram o transporte público na capital na virada do Século 19 para 20 e perduraram até o final da década de 60.

Segundo a gestão de Ricardo Nunes, a iniciativa já conta com estudos técnicos preliminares e projetos funcionais e, neste momento, a Prefeitura trabalha na elaboração de serviços especializados para o desenvolvimento de estudos técnicos urbanísticos como parte do Plano de Requalificação Urbana com Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável.

A ideia é implantar uma rede de 12 km de extensão dividida em duas linhas que fariam a conexão de cinco terminais de ônibus, nove estações de metrô e duas estações da CPTM. As duas linhas se integrariam na Av. São João e, ao todo, teriam 27 estações de embarque e desembarque.

Entre os bairros da região central a serem atendidos estão o Bom Retiro e Brás. Além disso, ponto turísticos como o Mercado Municipal, Triângulo Histórico, Rua 25 de Março, Theatro Municipal, Sala São Paulo e Biblioteca Municipal Mário de Andrade também estarão no percurso.

Outros equipamentos públicos previstos para serem atendidos pelo VTL são o Vale do Anhangabaú, Parque da Luz, Largo do Paissandu, Largo do Arouche Praça da Sé, Praça Dr. João Mendes, Praça da República, Parque Dom Pedro II e Parque Minhocão.

O projeto pretende requalificar a região central da capital num modelo semelhante ao feito no Rio de Janeiro, que conta hoje com uma rede de VLT significativa e que atende o centro da cidade. No estado de São Paulo, o único VLT em operação é o sistema da Baixada Santista e que está em expansão

A Prefeitura afirmou que promoverá nos próximos meses um chamamento público para receber contribuições da sociedade civil e da iniciativa privada para o projeto.

Informações: Metro CPTM

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Santos amplia integração entre ônibus municipais e VLT

domingo, 26 de novembro de 2023

A Prefeitura de Santos, no litoral de São Paulo, anunciou que vai ampliar a integração entre os ônibus municipais e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) a partir da próxima semana. De acordo com a prefeitura, isso significa que os passageiros pagarão uma única tarifa para utilizar os dois modais. Segundo o município, aproximadamente 200 mil usuários serão beneficiados por mês.

A ampliação foi firmada em convênio entre a Prefeitura de Santos e a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). A novidade foi anunciada pelo prefeito Rogério Santos (PSDB), em coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira (30).

“Esse avanço que estamos colocando é algo planejado há bastante tempo, a partir da vinda do VLT”, ressaltou o chefe do Executivo.
Atualmente, além dos ônibus intermunicipais, 10 linhas municipais já são integradas. Com a ampliação, haverá integração em mais 27 serviços, totalizando 37 linhas municipais a partir do próximo domingo (5). As quatro restantes não serão integradas, pois não atendem estações do VLT.

Não haverá mudanças nos itinerários. Porém, o passageiro terá 60 minutos a partir da aproximação do cartão BR Card no validador – seja do ônibus ou do VLT - para realizar a integração. "As pessoas que estão no municipal podem entrar no VLT sem custo nenhum. Ao contrário, as que estão no VLT e pegam linha municipal, tem um custo de R$ 0,35 por conta da diferença tarifária”, explicou o prefeito.

Desta forma, os dois modais terão o custo de R$ 5,25 quando o usuário embarcar no ônibus municipal ou R$ 4,90, caso embarque primeiro no VLT.

A partir de domingo (5), o sistema de integração vale para as linhas 4, 5, 8, 10, 17, 19, 23, 25, 29, 37, 42, 52, 53, 54, 61, 73, 80, 100, 118, 139, 152, 156, 158, 181, 191, 193, 194. Atualmente, já é possível fazer integração nas linhas municipais: 7, 13, 20, 30, 40, 53, 77, 153, 154 e 155.

Informações: g1.globo.com/sp

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VLT fará integração com todas as linhas municipais de Santos que passam pelas estações

terça-feira, 31 de outubro de 2023

A partir de domingo (5), os passageiros que utilizam todas as 37 linhas municipais de Santos que atendem a estações do VLT vão poder contar com a integração entre os modais. A integração já é possível em dez linhas municipais e nas 56 linhas metropolitanas que passam no entorno do VLT, serviços gerenciados pela EMTU e operados pela BR Mobilidade.

Apenas quatro linhas municipais - 101, 102, 108 e 198 -, que não passam em regiões próximas às estações do VLT em Santos, não farão parte desta integração. As linhas continuam com os mesmos itinerários e tarifas, sem alterações para o passageiro. O usuário que utilizar os dois modais pagará apenas uma tarifa com o cartão BR Card (R$ 5,25) quando embarcar no ônibus municipal. Caso embarque primeiro no VLT, além da tarifa de R$ 4,55, haverá um custo de R$ 0,35, totalizando R$ 4,90, ao entrar em uma linha municipal.

A ampliação beneficia cerca de 200 mil passageiros por mês que fazem integração do VLT com as linhas municipais e metropolitanas. O prefeito de Santos, Rogério Santos, destaca que o grande desafio das cidades no Brasil é incentivar o transporte público. “É importante para a sustentabilidade dos municípios e para reduzir a poluição do ar. Hoje, em Santos, a tarifa do transporte público já é subsidiada, temos a frota com acessibilidade, a primeira do Brasil com 100% wi-fi, com ar-condicionado, e estamos buscando novos veículos, sustentáveis”.

Para Paulo Reis, gerente de Marketing Institucional da EMTU, a integração entre o VLT e as linhas municipais é mais uma possibilidade para facilitar o deslocamento dos usuários. “Com novas integrações, o passageiro ganha mais opções na mobilidade do dia a dia, podendo completar seu deslocamento com mais agilidade, praticidade e conforto no VLT.”

Ao aproximar o BR Card no validador, o passageiro terá 60 minutos para realizar a integração em qualquer estação do VLT, sendo possível também no sentido oposto, embarcando no VLT e, posteriormente, no ônibus. O aplicativo ‘Quanto Tempo Falta’, já bem utilizado pelos passageiros das linhas municipais, indica a possibilidade de integração em todas as linhas que possuem essa característica, além de mostrar os itinerários e a programação horária.

No aplicativo EMTU Oficial ou no site da EMTU (clique aqui para acessar) também é possível, a partir de domingo, consultar todas as linhas metropolitanas e municipais que fazem integração com o VLT (digitar na busca o serviço ‘953’).

Confira as linhas de Santos que passam a integrar, a partir de domingo, completando o sistema entre as linhas municipais da cidade e todas as estações do VLT: linhas 4, 5, 8, 10, 17, 19, 23, 25, 29, 37, 42, 52, 54, 61, 73, 80, 100, 118, 139, 152, 156, 158, 181, 184, 191, 193, 194.

A integração já era realizada nas seguintes linhas municipais: 7, 13, 20, 30, 40, 53, 77, 153, 154 e 155.

Informações: EMTU

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VLT volta a circular até a estação Praia Formosa a partir de sábado

terça-feira, 19 de setembro de 2023


Após cinco meses de interrupção, os trens do VLT Carioca voltam a circular até a estação Praia Formosa, em Santo Cristo, no Centro do Rio, a partir do próximo sábado (23), das 6h a 0h. Por conta disso, o serviço de ônibus circular no trajeto entre a Gamboa e a rodoviária será encerrado.

O serviço do VLT havia sido paralisado para a instalação de área de manobra, de uma nova subestação elétrica e da rede de transmissão do sistema. De acordo com a Concessionária do VLT Carioca, a obra garantiu o avanço de mais uma etapa de obras do Terminal Intermodal Gentileza, cuja inauguração é prevista para o final de 2023.

Confira as linhas:
Linha 1: Santos Dumont - Praia Formosa
Linha 2: Praça XV - Praia Formosa
Linha 3: Santos Dumont - Central 

Informações: O Dia 
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Governo de Mato Grosso negocia vagões do VLT com a Bahia

segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Após 10 anos da chegada dos vagões do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), em 2013, os governos da Bahia e de Mato Grosso negociam a venda dos modais. As negociações são lideradas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em parceria com as Cortes de contas dos dois estados e as respectivas Casas Civis. Na última sexta-feira (25), o TCU montou um grupo de trabalho com 11 representantes para iniciar as transações.

A reportagem conversou com o secretário chefe da Casa Civil do Estado da Bahia, Afonso Florence, que confirmou a negociação para uma possível compra dos vagões e trilhos do VLT de Mato Grosso.

"Nós iniciamos essa negociação de uma possível compra de todo material rodante do VLT do Mato Grosso, porque temos interesse em construir o nosso modal aqui. E com o TCU no papel do Estado brasileiro, ajudando a solucionar tanto o problema lá em Mato Grosso, quanto aqui", explicou.


Florence afirmou que conhece a atual situação jurídica do VLT de Mato Grosso e que, por isso, o grupo de trabalho no TCU buscará uma solução plausível para todos. "Ainda não sabemos se essa compra, se concretizando, se iremos depositar o valor para o Estado, ou em uma conta judicial, até que Mato Grosso resolva juridicamente com a empresa".

A alternativa foi discutida inicialmente num encontro, dia 8 de agosto, e o grupo de trabalho para resolver a situação foi oficializado na sexta-feira (25). O ministro do TCU, Bruno Dantas, definiu 30 dias para o grupo avaliar, apontar e articular opções de destinação dos equipamentos, com apresentação de relatório para avaliar cenários e adotar encaminhamentos convenientes.

Os vagões e locomotivas foram adquiridos para a implantação do VLT que previa interligar Cuiabá e Várzea Grande durante os preparativos para a Copa do Mundo, em 2014. Licitada por R$ 1,477 bilhão, a implantação do VLT teve início em 2012, mas apenas sete dos 22 km previstos foram construídos até a paralisação, cancelamento do certame e início de desconstrução das obras e iniciadas as obras do BRT (Bus rapid Transit).

A reportagem procurou o governo Mauro Mendes para explicar a negociação, mas, até o fechamento desta edição, não houve resposta. O consórcio VLT também não se manifestou.

Informações: A Gazeta
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Governo da Bahia rompe contrato com empresa responsável por VLT

domingo, 20 de agosto de 2023

O Governo do Estado notificou a empresa Skyrail, concessionária responsável pela implantação do VLT do Subúrbio, para romper contrato. Ainda ocorrem estudos de alternativas para dar continuidade ao projeto.

A decisão acontece após a Procuradoria Geral do Estado da Bahia (PGE-BA) apontar a rescisão como saída diante da inviabilidade atual do Governo reconhecer reequilíbrio econômico sem estudos complexos ou garantia de que o contrato manteria a sua capacidade de execução.

Ao notificar a concessionária Skyrail, o governo estadual diz reconhecer os esforços empregados para manutenção do contrato em inúmeras tratativas desenvolvidas entre as partes nos últimos meses.

Entenda o caso

O trem, que funcionava há 160 anos ligando a Calçada a Paripe com dez estações, teve a operação interrompida há pouco mais de dois anos.

Em dezembro de 2019, o então governador da Bahia, Rui Costa (PT), assinou a autorização para o início das obras do VLT. A licitação tinha sido lançada em 2017. O modal deveria substituir o trem é considerado mais moderno, com 19,2 quilômetros de extensão e 21 estações ligando a capital à Ilha de São João, em Simões Filho.

O último prazo informado era entregar o VLT no segundo semestre de 2024, mas o projeto sofreu mudanças. Em março de 2022, o valor do contrato foi reajustado pelo Governo do Estado. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), o documento assinado com a concessionária para a implantação e operação da Fase 1 do sistema foi de R$ 2,8 bilhões, quase o dobro do R$ 1,5 bilhão que havia sido divulgado por Rui Costa.

Na ocasião, a pasta informou que foi necessário um novo reajuste porque a empresa iria operar também a Fase 2. A conta ficou em R$ 5,2 bilhões. Além disso, o prazo de concessão foi ampliado e não foi divulgado o cronograma de execução das obras. Naquele mesmo mês, vereadores da Câmara Municipal de Salvador fizeram uma audiência pública para discutir o assunto e cobraram mais transparência.

Houve mudança também no modelo que será implantado, o veículo não será mais sobre trilhos, os vagões vão transitar por uma estrutura elevada por vigas de concreto ou aço, e usando pneus (monotrilho). Especialistas e usuários criticaram a medida, porque além de descaracterizar o Subúrbio, essa alteração terá reflexos na economia e no trânsito. Uma das observações é que a vida útil é menor que a dos veículos que trafegam sobre trilhos.
Irregularidades no contrato
Em julho, a discussão sobre o VLT ganhou um novo capítulo depois que a Procuradoria Geral do Estado (PGE) informou ao Tribunal de Contas da Bahia (TCE) que o governo pretendia romper o contrato com o consórcio Metrogreen Skyrail, controlado pela gigante chinesa BYD, contratada para realizar a obra.

A Coluna Satélite do CORREIO mostrou que uma auditoria do TCE detectou 14 irregularidades no contrato, como sobrepreço nos valores de serviços acima da média praticada no mercado, falta de licença ou de diretriz para o licenciamento ambiental, inconsistências no cálculo para definir os investimentos na obra e preços de referência fixados na licitação, erros no anteprojeto de engenharia e uso de fundamentação jurídica frágil para autorizar a PPP.

Outro ponto levantado pelos auditores e pelo foi a decisão de trocar o modelo sobre trilho, como foi definido no primeiro edital de licitação lançado em maio de 2017, para monotrilho. A medida teria partido da empresa privada, quando a legislação determina que alterações dessa natureza devem ser feitas pelo poder público.

Em apenas cinco itens analisados do orçamento inicial do projeto, os auditores do tribunal identificaram uma diferença de R$ 19,2 milhões. Além disso, a decisão do governo de oferecer aporte de R$ 100 milhões para a consórcio ultrapassou a cota de 70% para concessões patrocinadas pelos cofres públicos e precisaria de autorização da Assembleia Legislativa. Até agora, foram investidos quase R$ 57 milhões na obra.

Informações: Correio 24 Horas
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CCR (CCRO3) conclui aquisição de fatia da OM no VLT Carioca

segunda-feira, 17 de julho de 2023


Em fato relevante, a CCR (BVMF:CCRO3) informou que concluiu a aquisição da totalidade das ações detidas pela OTP Mobilidade na Concessionária no VLT Carioca, correspondentes a 1,3473% de seu capital social.

Assim, a CCR passa a deter 95,1737% do capital social do VLT Carioca. A empresa ainda comunicou a cessão à CCR da totalidade dos direitos creditórios detidos pela OM em relação ao VLT Carioca.

As ações da CCR fecharam o pregão da última sexta-feira, 14, em baixa de 1,75%, a R$13,46. A média das estimativas de analistas compiladas pelo InvestingPRO é de um preço-justo de R$15,47, potencial de valorização de 15%.

Informações: MSN
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Entenda como obra do VLT de Salvador passou a custar R$ 5,2 bilhões

sexta-feira, 14 de julho de 2023

Em fevereiro de 2019, o governo da Bahia assinou contrato com o Consórcio Skyrail, formado pela chinesa Build Your Dreams (BYD) e Metrogreen, para a construção do VLT do Subúrbio de Salvador. O novo modal substituiria o sistema de trens que atendia 10 estações e ligava os bairros da Calçada a Paripe, na capital baiana.

Na ocasião, todos os órgãos do governo estadual envolvidos na ação anunciaram, através de publicações nos sites oficiais, que o valor estimado do investimento para a obra seria de R$ 1,5 bilhão, com prazo para conclusão em 36 meses a partir da assinatura do contrato. No mesmo ano, a obra teve ordem de serviço autorizada.

O governo chegou a divulgar a previsão de que o projeto estaria 100% concluído no segundo semestre de 2024. A promessa era de que, no primeiro semestre de 2023, haveria um trecho de pouco mais de quatro quilômetros que chegaria até a parada Lobato.

Porém, quatro anos depois a realidade é muito diferente. Com contrato assinado, a obra sofreu sucessivas alterações de prazos de entrega, de traçado e principalmente de valores. Dos iniciais R$ 1,5 bi para a conclusão do VLT, o valor atual já passa de R$ 5,2 bilhões, um aumento de 246%.

Estava previsto para esta quinta-feira (13) o julgamento de quatro processos que analisam o contrato para a construção do VLT do Subúrbio no Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE-BA). No entanto, por conta de alteração na pauta, o processo foi reagendado, na manhã desta quinta-feira, para o dia 25 deste mês.

Causas do desequilíbrio financeiro
Um relatório de análise feito pelo próprio Governo do Estado, e concluído em janeiro de 2020, já apontava causas do desequilíbrio financeiro do projeto.

De acordo com o documento, alterações nos marcos operacionais, com impactos no cronograma de implantação, no fluxo de aporte público e na programação de pagamentos das contraprestações públicas anuais foram uma das razões.

O documento aponta como causas desse desequilíbrio os atrasos nos processos de licenciamento do projeto e necessidade de ritos de licenciamentos não previstos.
O relatório aponta ainda como fator de desequilíbrio alterações no traçado original com supressão de investimentos e custos operacionais pela redução da extensão originalmente prevista e o número de paradas a partir de apontamentos e exigências feitas pelo IPHAN para aprovação do projeto, o que alterou o traçado da via.

E por fim, o relatório aponta também a inclusão do novo trecho (Fase 2) entre São Joaquim e o Acesso Norte, o que, apesar de ser considerado fator de desequilíbrio, era uma condição prevista em contrato.

Reequilíbrio financeiro é motivo de embate
E são justamente as questões ligadas ao reequilíbrio financeiro da obra que têm causado embates. Antes mesmo da assinatura do contrato, a questão financeira foi um entrave entre BYD e governo do Bahia. Ao longo dos anos, ocorreram sucessivas reuniões entre as partes com clima de animosidade em relação a atualização de valores e aditivos.

Em ao menos duas ocasiões, o governo precisou negar publicamente o rompimento do contrato do VLT. No entanto, em uma das negativas, deixou evidente a insatisfação com os rumos do negócio.

Informações: G1 Bahia
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No Rio, Sistema do VLT testa mudanças na fiscalização e na cobrança de tarifas

segunda-feira, 26 de junho de 2023

A passagem do VLT é paga dentro dos vagões, com acesso sem roletas e validação do cartão (Bilhete Único Carioca, Bilhete Único Intermunicipal ou RioCard) em máquinas. 

A fiscalização do valor cobrado (R$ 4,30) cabia a funcionários do sistema e guardas municipais, mas agora será apenas atribuição dos primeiros: ao encontrar alguém viajando sem pagar, agentes da concessionária terão que fotografar seus documentos, além de registrar local, dia e horário da infração. As informações serão enviadas à Secretaria de Ordem Pública (Seop), para aplicação de multa de R$ 170,00 — ou R$ 255,00, em caso de reincidência.
Outra novidade é o controle de acesso — com pagamento através de validadores externos, que fará com que os passageiros paguem a tarifa antes de entrar nos trens —, já em fase de testes em dias úteis e nas estações mais movimentadas da cidade: Cristiano Ottoni, na Central do Brasil, Gamboa e Vila Olímpica, no Santo Cristo; e Colombo e Santos Dumont, no Centro.

Transportando cerca de 80 mil pessoas por dia, de acordo com a concessionária, os VLTs contabilizam uma taxa de 14% de passageiros que não pagam pelo serviço. As alterações no processo de fiscalização, realizadas de acordo com resolução conjunta publicada no Diário Oficial do Município de 29/03, buscam aumentar o controle do acesso e diminuir essa porcentagem.

Informações: O Globo
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VLT de Santos percorre 550 mil km por ano e poupa 703 toneladas de CO² na atmosfera

Operando há sete anos na Baixada Santista, o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) é referência brasileira em mobilidade urbana sustentável. Alternativa 100% elétrica e não poluente, o modal de transporte oferece qualidade e conforto aos 6,5 milhões de passageiros por ano que se deslocam entre Santos e São Vicente.

No Dia Mundial da Energia, celebrado nesta segunda-feira (29/05), a EMTU - Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, responsável pelo gerenciamento do VLT, destaca a produtividade deste importante transporte para a região, como modelo de transporte público limpo e moderno.

Em um ano, o VLT realizou cerca de 52 mil viagens entre Santos e São Vicente ao longo de um trajeto com 15 estações de embarque e desembarque. Foram aproximadamente 550 mil quilômetros percorridos com zero emissão de poluentes. Significa que, em média, 703 toneladas de gás carbônico (CO²) foram poupados ao meio ambiente no ano, em comparação ao mesmo trajeto realizado com ônibus convencionais.
Além de proporcionar uma viagem silenciosa, tranquila e confortável aos passageiros que se deslocam ao trabalho diariamente, o VLT integra-se à malha cicloviária existente e é também uma excelente opção de passeio para os turistas, já que passa por pontos turísticos e próximo das praias.

Em breve, um novo trecho do VLT será entregue na região central de Santos. Serão mais 8 km de percurso e 12 estações, interligando a avenida Conselheiro Nébias ao Valongo. O trajeto, que tem recebido revitalizações urbanísticas de vias e melhorias de infraestrutura, será um importante meio de deslocamento entre os bairros e o centro, com estações próximas a locais de interesse público como o Mercado Municipal, Poupatempo, universidades, áreas comerciais e o Terminal Valongo. 

Já a Área Continental de São Vicente será conectada com Santos na futura Linha 3 do VLT, que ligará os terminais Barreiros e Samaritá. As obras já estão em processo de licitação, incluindo a reforma e modernização da Ponte A Tribuna (antiga Ponte dos Barreiros). O novo trajeto vai beneficiar cerca de 150 mil pessoas que residem em dez bairros da área continental e dependem do transporte público para se deslocar até Santos.

Informações: EMTU
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No Rio, Passageiros que não pagarem tarifa do VLT serão identificados

terça-feira, 20 de junho de 2023


Passageiros do VLT Carioca que não tiverem pago a tarifa vão ser identificados pela solicitação de documentos.  

A concessionária informou que essa mudança nos procedimentos de fiscalização realizados dentro dos trens foi iniciada. As equipes envolvidas receberam treinamento e já estão autorizadas a fazer a consulta.  

O trabalho vai contar também com o apoio das câmeras internas de vigilância.

Além disso, testes para implementação de um novo sistema de controle de acesso nas estações estão sendo realizados na estação Cristiano Ottoni, na Central do Brasil.  

Outros testes semelhantes também estão sendo feitos nas estações Gamboa e Vila Olímpica, no Santo Cristo, e Colombo e Santos Dumont, no Centro.

Informações: Band
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Obras do VLT provocam novas alterações no trânsito do Centro de Santos

domingo, 18 de junho de 2023

Com trânsito interrompido por conta das obras da segunda linha do VLT que ocorrem na Rua Amador Bueno (Centro), a Rua D. Pedro II deverá ser liberada nesta quinta-feira (15), dependendo das condições do tempo. Havendo o desbloqueio dessa via, para sexta-feira (16) está previsto o fechamento da Rua Martim Afonso, entre a Avenida São Francisco e a Rua João Pessoa, também para a sequência dos serviços que envolvem a instalação do novo modal de transporte.

Para o bloqueio da Martim Afonso, que deverá permanecer até 19 de agosto, a rota alternativa indicada aos motoristas é a Rua Braz Cubas. Linhas do sistema de transporte municipal que circulam pela via terão o itinerário alterado no Centro.

As linhas 10, 19, 54 e 118 (sentido Túnel Rubens Ferreira Martins/Praça da República) seguirão pela Avenida São Francisco, Rua Braz Cubas, Rua João Pessoa e Rua Martim Afonso. Já as linhas 139, 184 e 193 (sentido Terminal Valongo/Praça da República) farão percurso pela Avenida São Francisco, ruas Braz Cubas, General Câmara e Martim Afonso.

Esta iniciativa contempla o item 9 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU: Indústria, Inovação e Infraestrutura. Conheça os outros artigos dos ODS. 

Informações: Prefeitura de Santos
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VLT Carioca contrata dez mulheres para trabalhar como condutoras

terça-feira, 23 de maio de 2023


O VLT Carioca lançou o programa Elas no Comando que inclui a contratação de dez condutoras trainee. As candidatas devem ter ensino médio completo e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de categoria D. As inscrições vão até o dia 26 de maio. As interessadas devem acessar o link disponível na seção "Trabalhe conosco" do site vltrio.com.br.

Caso a profissional tenha experiência no setor ferroviário ou metroferroviário, essa formação será considerada um diferencial. A seleção é aberta a mulheres cis, trans e travestis.
De acordo com a empresa, o processo seletivo será composto por treinamentos teórico e prático, com quatro meses de duração.

"Além de conduzir o trem nas linhas do sistema, as profissionais estarão aptas a contribuir para melhorias no tráfego e atuar na resolução de falhas primárias", informou o VLT Carioca.

A empresa oferece assistências médica e odontológica, seguro de vida, vale refeição ou alimentação, previdência privada e folga de aniversário, entre outros benefícios.

Informações: Extra
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Dezesseis pessoas ficam feridas em acidente entre VLT e ônibus no Centro do Rio

quarta-feira, 3 de maio de 2023

Um acidente entre um ônibus e um trem do VLT deixou 16 pessoas feridas, na manhã desta quarta-feira, no Centro do Rio. As vítimas não apresentam lesões graves, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Equipes do Quartel Central foram deslocadas para prestar atendimento no local. Os feridos foram encaminhados para os hospitais municipais Souza Aguiar, no Centro, e Miguel Couto, na Gávea, Zona Sul. Por causa da batida, a Linha 3 do VLT (Central X Santos Dumont) ficou sem circular por quase seis horas — a operação foi retomada às 12h08.

A colisão ocorreu na esquina das avenidas Passos e Marechal Floriano. A composição envolvida no acidente foi retirada do local por um guincho da concessionária VLT Carioca. O trabalhou durou duas horas e 30 minutos e mobilizou trinta pessoas.

A Avenida Marechal Floriano ficou interditada por causa do acidente. A via foi reaberta às 11h49. Em nota, a concessionária VLT Carioca afirmou que "o trem e o ônibus passaram por perícia e as autoridades policiais vão realizar a apuração das circunstâncias do acidente".

Motorista do ônibus cita 'branco'
O motorista do ônibus, identificado como Marcelo, contou que no momento do acidente não percebeu a aproximação do VLT na hora de cruzar o trilho por onde o trem seguia.

— Olha, eu vinha trafegando, olhei e não vi nada. Quando vi já estava colidindo. Na hora deu um branco, não vi mais nada. Me contundi. Graças a Deus não aconteceu o pior. Agradeço muito a Deus pelo livramento. O ônibus estava cheio — disse à TV Globo.
Sandra Regina da Rocha afirmou que testemunhou o acidente. Segundo ela, que trabalha perto do local da batida, o motorista do ônibus avançou o sinal:

— O ônibus não esperou. Só ouvi um barulho forte.

Sandra disse ainda que é comum que ônibus avancem o sinal no local, mas que essa foi a primeira vez que houve uma batida.

Por conta da batida, a Linha 3 (Central x Santos Dumont) parou de circular. Por conta da batida, a Linha 3 (Central x Santos Dumont) parou de circular. De acordo com o Centro de Operações Rio (COR) a Avenida Marechal Floriano está interditada na altura da Avenida Passos. Motoristas que seguem em direção ao Centro devem optar pela Avenida Presidente Vargas ou pela Avenida Rio Branco.

Quinze feridos seguem internados
De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, 12 feridos foram levados para o Hospital Souza Aguiar. Todos eles apresentam quadro de saúde estável.

Dos quatro feridos levados para o Hospital Miguel Couto, um deixou a unidade por contra própria. Os demais permanecem internados também com quadro de saúde estável.

Informações: Extra Globo
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