Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **
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Conheça um pouco sobre o Aeromovel de Porto Alegre

segunda-feira, 2 de maio de 2022

A Linha Shuttle do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Capital do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, foi planejada como uma das obras para a Copa do Mundo de 2014. A flexibilidade do projeto e sua rápida implementação foram determinantes para que a Linha fosse inaugurada em 2013, com um ano de antecedência. Por ser um transporte com característica de via elevada, o projeto é considerado essencial para facilitar a locomoção entre dois pontos importantes: o aeroporto e o trem metropolitano.


Entrevista Humberto Kasper, Diretor-Presidente da Trensurb

Pela sua experiência com a implantação do Aeromovel de Porto Alegre (Shuttle do Aeroporto Internacional Salgado Filho), o Diretor-Presidente da Trensurb (jun/2011 a out/2016), Humberto Kasper, percebe grande potencial de demanda não só no transporte público urbano, mas também em trechos de ligações à linha metroferroviária com universidades, parques e polos industriais, todos ao longo da Região Metropolitana.

Kasper também cita as vantagens do sistema Aeromovel como a redução de custo por passageiro e a facilidade de inserção no meio urbano. O gestor também aponta a evolução da tecnologia de deslocamento do Aeromovel e seu diferencial competitivo em relação ao sistema de transporte tradicional metroferroviário.

Trajeto da Linha
O Aeromovel percorre um trajeto de pouco mais de 1 quilômetro, conectando o aeroporto à estação local do trem metropolitano. O fluxo de usuários da Linha Shuttle é alimentado pelo trem, que liga o centro de Porto Alegre a cidades da Região Metropolitana, em trajeto de 43 quilômetros.


O Sistema foi planejado como solução rápida, confortável e segura de transporte, reduzindo a menos de dois minutos o percurso que só podia ser feito a pé ou de ônibus. O baixo valor de manutenção de um sistema movido a ar é considerado ideal para projetos de conexão aeroportuárias. Com dois veículos em operação, a Linha foi projetada para transportar cerca de 10 mil passageiros diariamente, a custo significantemente inferior ao comparado a outros modais semelhantes.

Blog Meu Transporte
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Saiu da linha de produção 1º monotrilho da Linha 17 do Metrô de SP

segunda-feira, 4 de abril de 2022

A BYD anunciou nesta semana que o primeiro monotrilho SkyRail que atenderá a futura Linha 17 do Metrô de São Paulo saiu da linha de produção na província de Sichuan, na China. 



Este é mais um projeto que mostra a ampla gama de atuação da BYD na área de transportes com emissão zero. Segundo relatado, esta primeira composição tem previsão de chegada a São Paulo em janeiro de 2023.

Inicialmente prevista para ser inaugurada durante a Copa de 2014, a linha 17 Ouro do Metrô de São Paulo teve constantes adiamentos para a data de inauguração. No último anúncio, realizado nesta semana, o governador João Doria prometeu que a inauguração acontecerá "nas primeiras semanas de 2024". 

Estratégica, a Linha 17 Ouro ligará a estação Morumbi, na linha 9 da CPTM, ao Aeroporto de Congonhas. A operação com os monotrilhos BYD Skyrail ajudará a reduzir o congestionamento e proporcionará aos passageiros uma experiência de viagem ecológica mais agradável e conveniente.


A BYD destaca que os veículos são especialmente adaptados ao ambiente geográfico único e aos hábitos operacionais de São Paulo. Com um raio de giro mínimo, o SkyRail está bem adaptado às vias centrais de São Paulo. Além disso, é equipado com um sistema de operação totalmente automático, que permite um controle mais preciso das operações, resultando em maior pontualidade. Enquanto isso, os sistemas de segurança incluem um sistema de informações de passageiros (PIS), CFTV e interfone de emergência a bordo.

A BYD, por sua vez, garantiu que o SkyRail será entregue até o fim de 2023, ainda que a obra só fique pronta em 2024.

Informações: Uol
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Linha 17 recebe maior passarela em monotrilho

terça-feira, 30 de julho de 2019

Neste fim de semana foi instalada uma das maiores passarelas, com 57 metros de extensão e 270 toneladas, na futura estação Chucri Zaidan. É a sexta de um total de dez que serão colocadas ao longo da linha 17 – ouro.

O Metrô já realizou o lançamento de duas passarelas da estação Brooklin Paulista, duas da estação Vereador José Diniz e uma da estação Campo Belo.

Este primeiro trecho da linha 17 ligará a estação Morumbi, da linha 9 – esmeralda, da CPTM, ao Aeroporto de Congonhas, passando pela linha 5 – lilás, do Metrô, na estação Campo Belo. Por enquanto, devido novas licitações que necessitam ser feitas, não há prazo para entrega deste trecho.

Informações: ViaTrolebus


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Metrô compra trens e sistemas para a monotrilho da Linha 17-Ouro

segunda-feira, 15 de julho de 2019

O Metrô de São Paulo informou agora a noite que deve publicar no Diário Oficial desta sexta-feira (12) a abertura de licitação para a compra de 14 trens e dos sistemas de sinalização da Linha 17-Ouro.

A concorrência será internacional e a sessão de recebimento das propostas será feita em 15/09.

É previsto também a instalação de portas de plataforma nas oito estações da linha, bem como de equipamentos para o sistema de alimentação elétrica, aparelhos de mudança de via e de manutenção dos trens.

Fonte: ViaTrolebus


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Metrô multa em R$ 88 milhões empresa por quebra de contrato nas obras da Linha 17-Ouro

sexta-feira, 31 de maio de 2019

O Metrô de São Paulo aplicou uma multa de R$ 88 milhões a uma das empresas do Consórcio Monotrilho Integração por descumprimento do contrato das obras da Linha 17-Ouro. A empresa Scomi, responsável pela entrega dos trens, é originária da Malásia e faliu, não entregado os equipamentos.
Foto: Nelson Antoine/Framephoto/Estadão 

O prazo para recurso da multa é de 5 dias úteis e o consórcio responsável pelo monotrilho informou que não comentaria o caso.

A construção da linha se prolonga há anos sem solução, já que a obra era prevista para a Copa do Mundo de 2014.

Em março deste ano, o Metrô rescindiu unilateralmente um dos contratos de construção porque a obra, capitaneada pela empreiteira Andrade Gutierrez, estava em ritmo muito lento. Agora, não há previsão de entrega.

A construção da Linha Ouro é dividida em cinco contratos, um para o pátio de manutenção, três para construir nove estações e o principal, que contempla trens, as vigas por onde eles passariam e a sinalização, que foi rompido.

Isso porque, segundo o Metrô, era o único setor parado da obra. O governo informou que tentou por várias vezes acelerar o ritmo para que a obra fosse entregue em 2020. Procurada, a Andrade Gutierrez diz que não vai se pronunciar sobre o contrato.

Informações: G1 SP


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BRT tem demanda mediana no Brasil

domingo, 26 de maio de 2019

Apontado como alternativa de transporte em relação aos sistemas sobre trilhos, o BRT (Bus Rapid Transit) não tem um caso comprovado capaz de atender a uma grande demanda no Brasil. O site compilou informações dos principais operadores dos corredores de ônibus brasileiros e também na página BRT Brasil.org, mantida pela NTU, entidade que representa as empresas de transporte coletivo no país. As informações, embora em alguns casos um tanto desatualizadas ou incompletas, conseguem fornecer um panorama geral do funcionamento do modal nas principais cidades do Brasil.
Principais corredores de ônibus de grande capacidade no país estão longe do movimento visto no Transmilenio, o celebrado BRT de Bogotá, na Colômbia

O corredor que tem o número mais vistoso é o Move, de Belo Horizonte, mas no BRT de pouco mais de 23 km também circulam ônibus de bairros que utilizam as vias em trechos menores ao mesmo tempo que os veículos de maior capacidade. Os dados sobre o movimento diário de passageiros variam dependendo da fonte. No site BRT Brasil fala-se numa capacidade de 750 mil passageiros enquanto a BH Trans, a empresa responsável pela operação, diz que o número transportado seria de 450 mil passageiros por dia.

Se esse último dado for real, o BRT de Belo Horizonte transportaria quase 20 mil passageiros por km, mas é pouco provável que esse número seja exclusivo do corredor já que parte disso pode incluir usuários que circulam por bairros – distância não incluída no cálculo.

Corrobora essa hipótese o fato de os dois corredores de ônibus seguintes no ranking terem metade desse movimento. As linhas Norte e Sul da RIT, a Rede Integrada de Transporte Coletivo de Curitiba, pioneira nesse modal, transportavam diariamente 10 mil e 11,1 mil passageiros por km de vias, baseado nos dados disponíveis no BRT Brasil.

Nem mesmo os badalados BRTs cariocas chegam perto de terem uma demanda elevada diante da sua extensão. O mais movimentado dele, o Transcarioca, transporta 234 mil passageiros pelo seus 39 km, média de 6 mil pessoas por km.

Para efeito de comparação, a Linha 15-Prata, longe ainda de ter um intervalo baixo e da velocidade média prevista, consegue transportar 8,2 mil passageiros por km atualmente. Se a estimativa do governo se concretizar, essa média  subirá para quase 27 mil passageiros por km quando o trecho até São Mateus estiver em operação plena. Ou seja, bem superior ao melhor cenário do BRT.

Boxeador meio-pesado em luta de pesados

Não é apenas na comparação da quantidade de passageiros transportados por km que o BRT não comprova sua suposta capacidade equivalente a de um sistema sob trilhos. Mesmo quando analisada a capacidade de transporte por hora os corredores de ônibus se revelam uma solução no limite para dar conta de uma demanda superior. É como um boxeador meio-pesado que faz um trabalho para ganhar massa muscular e subir de categoria. Ele até pode chegar perto mas a um custo muito alto.

De acordo com um documento produzido pelo governo Lula em 2008 chamado “Manual de BRT” e que foi publicado na época em que diversas linhas estavam prestes a serem implantadas no Brasil nos anos seguintes, “um sistema BRT padrão, sem faixas de ultrapassagens para serviços expressos, proverá um máximo de, aproximadamente, 13.000 passageiros por hora por sentido“. Em outras palavras, um BRT que tomaria o lugar da Linha 18-Bronze no ABC Paulista teria de possuir vários trechos de ultrapassagens para elevar essa capacidade em 67%. O mesmo artigo afirma que para ter faixas de ultrapassagens nas estações, um sistema “exige pelo menos 20 metros de largura de rua só para uso do BRT“.

Vale dizer que a região por onde passará grande parte da Linha 18 margeia o Córrego dos Meninos, trecho onde existem avenidas com cerca de 30 metros de largura, bem menos da realidade dos BRT do Rio e Curitiba, por exemplo. Em outras palavras, a implantação de um corredor dependeria de algumas opções de intervenção: eliminar faixas de rolagem de veículos, desapropriar parte dos imóveis para alargar a via ou construir o corredor sobre o córrego, por exemplo.

Com capacidade por hora estimada em 21.640 passageiros por sentido, o monotrilho ocupa um espaço bem menor na superfície, de no máximo 1,4 metro, segundo o Relatório de Impacto Ambiental produzido pelo Metrô. Mesmo na altura das vias, a largura é de apenas 4,55 metros, segundo o mesmo documento.

Por falar em documento, o estudo do governo petista cita, como fazem muitos defensores do BRT, o Transmilenio, sistema existente em Bogotá, capital da Colômbia, como exemplo prático da capacidade do modal. De acordo com ele, o BRT colombiano chega a transportar 42 mil passageiros por hora, quase o mesmo que o estimado pelo Metrô para o monotrilho da Linha 15-Prata (48 mil passageiros/hora).

No entanto, basta uma rápida observação das vias da capital colombiana para constatar que o Transmilenio foi construído em meio à vias extremamente largas, de cerca de 90 metros de largura, o que permitiu que fossem implantadas faixas duplas em ambos os sentidos. Não é a realidade do ABC Paulista e suas malha viária congestionada.

De quebra, o sistema de Bogotá, após quase 20 anos, já demonstra sinais de saturação, elevados índices de poluição e rejeição da população de avenidas por onde existem estudos de expansão. Justamente o efeito contrário de uma linha de metrô, capaz de valorizar e promover o desenvolvimento do entorno por onde passa.

Em busca de um novo caminho

A necessidade de transporte coletivo na região do ABC é a de criar novos e mais velozes caminhos e eles só são possíveis por vias elevadas ou subterrâneas. Além de degradar o entorno, um sistema implantado na superfície reduz a eficiência do sistema, como já revelava o estudo ambiental do Metrô em 2012. Num quadro comparando alternativas de modais entre monotrilho e VLT, a hipótese de vias na superfície é de longe a pior.

Para manter a capacidade de 340 mil passageiros por dia, um VLT com quatro carros teria um intervalo de 109 segundos contra 138 do monotrilho, mas uma velocidade média de 22,9 km/h contra 35,9 km/h do segundo. E a frota teria de ser 56% maior para dar conta da demanda. Esse cenário, levado para o BRT, cujo ônibus articulado mais utilizado pode levar 170 passageiros contra 665 do VLT e até 840 do monotrilho, se mostraria ainda mais degradado.

Em declaração à imprensa nesta terça-feira (21), o governador João Doria afirmou que a decisão sobre o modal será tomada até o final de junho enquanto o vice-governador Rodrigo Garcia revelou que o estudo que baseará a escolha será finalizado no dia 30 de maio.

Doria disse ainda que fará “o que for mais adequado, independentemente de pressões, desejos, ambições, será solução técnica” e que vai optar projeto “mais adequado para a população“. Se assim for então o BRT deveria ser descartado o quanto antes afinal não se trata apenas de decidir sobre uma questão de capacidade e demanda e sim de levar à frente uma solução de mobilidade que tem potencial de requalificar seu entorno, melhorar a produtividade, reduzir a poluição e satisfazer o desejo dos habitantes que há muito tempo esperam pelo metrô.

Informações: Metrô CPTM

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Em SP, Leilão da linha 15 é o novo alvo da CCR

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Após levar, por R$ 553,9 milhões, a concessão das linhas 5-Lilás e 17-Ouro do Metrô de São Paulo a CCR planeja o próximo certame. Segundo o presidente da divisão de mobilidade urbana da companhia, Leonardo Vianna, o alvo será o monotrilho da linha 15-Prata.

“Nosso interesse não é construção, mas operação de linhas. Por isso temos interesse na linha 15 do metrô, que também é um monotrilho”, disse o executivo a jornalistas após a CCR vencer o leilão de concessão das linhas 5-Lilás e 17-Ouro.

A licitação citada pelo executivo ainda está em desenvolvimento pelo Governo do Estado de São Paulo. Ano passado, o governador Geraldo Alckmin determinou a concessão de um trecho de 15,34 km com 11 estações.

A perspectiva de conclusão fica para março de 2021, com a entrega do trajeto entre São Mateus e Iguatemi. A estimativa é que as obras entre Oratório e São Mateus se dê este ano, sob cuidado do estado.

Martelo batido
O certame da semana passada foi vencido pela CCR com ágio de 185%, e Vianna comentou que a empresa pretende usar recursos próprios para pagar a outorga de R$ 553,9 milhões.

Ele explicou que a decisão de entrar no certame se deu pelo baixo risco das duas linhas. No entanto, ressaltou ter preocupação sobre o fornecedor de material rodante do monotrilho da linha 17. “A empresa (Scomi) tem pouco histórico em monotrilho, mas acreditamos que vai ser entregue dentro do cronograma.”

O prazo de concessão é de 20 anos e o contrato é de R$ 10 bilhões. Durante o período da concessão, a CCR terá que investir R$ 3 bilhões. A linha 5 terá 20,1 quilômetros, enquanto a 17, com tecnologia de monotrilho tem uma extensão de 7,7 quilômetros.

Por Paula Cristina e Reuters
Informações: DCI
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Empresas do VEM ABC insistem em monotrilho para região

domingo, 16 de julho de 2017

O Consórcio VEM ABC, composto pelas empresas Primav, Cowan, Encalso e Benito Roggio, responsável pela construção e futura operação do monotrilho da linha 18 Bronze, diz que vai insistir no modal para ligar em 15,7 km as cidades de São Bernardo do Campo, Santo André, São Caetano do Sul e São Paulo (estação Tamanduateí).

No início desta semana, num workshop na capital paulista, o presidente do VEM ABC, Maciel Paiva, disse que não está prevista em contrato a substituição do meio te transporte e que o Governo do Estado também vai insistir em monotrilho.

“Sem dúvida é um modal de sucesso em diversos países. E para esta ligação é o mais adequado. Tem custo menor que o metrô e ocupa menos espaço que um BRT, corredor de ônibus” –  defendeu o responsável pelo consórcio que faz parte da PPP – Parceria Público Privada com o Governo do Estado de São Paulo.

O VEM ABC procurou destacar para jornalistas e blogueiros as vantagens do modal, alegando capacidade de 40 mil passageiros por sentido, tração elétrica e menos área ocupada dos carros e edificações nas áreas urbanas.

Entretanto, são as desapropriações os maiores entraves hoje para o monotrilho do ABC, prometido para 2014, sair do papel. Não há mais prazo para o início da obra.

A Cofiex – Comissão de Financiamento Externo, órgão vinculado ao Ministério do Planejamento, não autorizou o Governo do Estado a captar recursos externos que somam US$ 128,7 milhões para financiar as desapropriações necessárias para a instalação das estações e das vigas dos trens leves com pneus que devem seguir sobre um trilho por sentido.

O aval é necessário porque o Governo Federal atua como espécie de fiador no negócio. Se a gestão estadual der calote no empréstimo, o financiamento terá de ser pago com recursos federais. A Cofiex entendeu haver risco de inadimplência pelo Governo do Estado.

Os problemas relacionados ao monotrilho do ABC não se limitam às desapropriações e aos recursos.

Ainda não houve uma definição sobre a situação das galerias de água sob a Avenida Brigadeiro Faria Lima, no centro de São Bernardo do Campo, que podem alterar o lado de implantação das vigas para o elevado por onde passariam os trens leves com pneus.

Foram problemas de galerias pluviais na Avenida Luiz Inácio de Anhaia Melo não previstas no projeto que atrasaram as obras do monotrilho da linha 15-Prata, na zona leste de São Paulo, onde há apenas duas estações no trajeto de 2,3 quilômetros.

Também há a interpretação sobre uma cláusula no contrato que determina que o monotrilho do ABC só poderia ser inaugurado após os testes e o funcionamento da linha 17-Ouro, também de monotrilho, que está em construção, mas sem operação.

O Consórcio Intermunicipal do ABC, que reúne hoje seis dos sete prefeitos do ABC, sugere a implantação de um corredor de ônibus BRT no trajeto que, segundo a entidade, transportará demanda semelhante de passageiros com custos dez vezes menores e implantação em até dois anos.

“ O prazo [do contrato do monotrilho] foi aditado por mais 180 dias, é o terceiro aditamento, e nós percebemos que mediante a crise econômica, tá muito distante [a concretização da obra] e a sociedade clama por um novo modal. Não dá para a gente continuar só simplesmente justificando que por fatores financeiros a obra não vai ser iniciada. A gente [Consórcio] está oferecendo então por autorização e deliberação que o governo do Estado submeta uma nova proposta, dentre elas poderia ser um BRT, ‘aonde’ o tempo de viagem origem-destino aumentaria alguma coisa em torno de sete minutos, o corredor seria o mesmo que hoje seria a linha, então sairia por São Bernardo do Campo, ingressando pela Aldino Pinotti, passando pela Lauro Gomes, Guido Aliberti e Presidente Wilson, que seriam as três cidades [do ABC] mais a capital, ‘aonde’ tem um trecho de 1,5 km. Nós estamos já no dia de amanhã [quarta, 07 de junho] mandando este comunicado, buscando uma solução e ao mesmo tempo oferecendo uma alternativa”– disse o presidente do Consórcio Intermunicipal ABC e prefeito de São Bernardo, Orlando Morando.

RISCO FISCAL:

A linha 18-Bronze do monotrilho que deveria ligar São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, à estação do Tamanduateí na capital, passando pelos municípios de Santo André e São Caetano do Sul representa risco fiscal e pode custar ao menos R$ 252,4 milhões a mais aos cofres públicos estaduais.

É o que aponta relatório de riscos fiscais sobre as PPPs – Parcerias Público-Privadas do Governo do Estado de São Paulo, publicado no Diário Oficial do Estado de sábado, 1 de abril de 2017.

Inicialmente, o monotrilho do ABC deveria custar, contando os recursos públicos e privados, R$ 4,2 bilhões em 2014. Em 2016, o valor foi corrigido para uma estimativa de R$ 4,8 bilhões e, se forem realizadas estas complementações previstas, a linha 18 do ABC pode ter custo que ultrapasse R$ 5 bilhões.

O empreendimento total, contando com a primeira e a segunda fase, deve ter 15,7 quilômetros para atender a uma demanda prevista de 314 mil passageiros por dia. Levando em conta o valor de R$ 5 bilhões já com a complementação, cada quilômetro do monotrilho do ABC pode custar R$ 318,4 milhões.  A título de comparação, de acordo com dados da UITP  – União Internacional de Transporte Público, cada quilômetro de BRT – Bus Rapid Transit, corredor de ônibus que pode atender a uma demanda de até 300 mil passageiros por dia, custaria em média quase 10 vezes menos, R$ 35,4 milhões. Já cada quilômetro de metrô poderia custar entre R$ 700 milhões e R$ 1 bilhão, no entanto, a demanda seria praticamente três vezes maior que do monotrilho, podendo levar até um milhão de passageiros por dia.

SUCESSOS E FRACASSOS NO MUNDO

Enquanto o Consórcio VEM ABC no Workshop procurou mostrar exemplos bem sucedidos do monotrilho, como de Kuala Lumpur, e Tóquio, por outro lado também há exemplos negativos.

Mais da metade dos monotrilhos inaugurados em todo mundo já foi desativada, de acordo com dados da Associação Internacional de Monotrilhos –  MonorailSociety –  e da UITP – União Internacional de Transportes Públicos. Além disso, com exceção da Ásia, grande parte dos países que implantaram sistemas de monotrilhos, não deu prosseguimento em outros projetos do modal.

Relatório da UITP – União Internacional de Transporte Público, de 2015, Apontam ainda que a desativação de linhas de monotrilho, como aconteceu em Sydney, na Austrália, é um sinal das deficiências do modal.

Inaugurada em 1988, a linha de 3,6 foi desativada em 2013 porque a demanda era baixa e os custos operacionais para mantê-la funcionando não valiam a pena.

Mas de 20 projetos pelos mundo foram engavetados depois da realização de estudos de viabilidade, como os dos monotrilhos de Jacarta (Indonésia), Bancoc (Tailândia), Johanesburgo (África do Sul) e Teerã (Irã).

Informações: Diário do Transporte
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Metrô-SP contrata consórcio para obra do monotrilho parada desde janeiro

terça-feira, 30 de agosto de 2016

O Metrô de São Paulo contratou um novo consórcio para tocar obras do monotrilho que vai ligar o aeroporto de Congonhas à Marginal Pinheiros e que estavam paradas pelo menos desde janeiro. Trata-se da construção de um pátio de manobras na Avenida Jornalista Roberto Marinho, nas proximidades da Avenida Washington Luís, e que é essencial para que a linha possa funcionar.
Foto: Karina Godoy/G1

As responsáveis pela obra serão as construtoras Tiisa, Triunfo e DP Barros, que receberão R$ 162 milhões para tocar a obra. O Metrô prevê emitir a ordem de serviço ainda nesta semana. Com isso, o consórcio terá um prazo de até 30 dias para começar os trabalhos. O prazo de vigência do contrato é de 24 meses.

A previsão atual do Metrô é colocar o monotrilho em funcionamento em 2018, quatro anos após a previsão inicial do governo de São Paulo de inaugurar o serviço em 2014.

Diversos atrasos dificultaram o andamento das obras do monotrilho, e as frentes de trabalho foram totalmente paralisadas nos últimos 12 meses por problemas na execução dos contratos. A construção de estações já havia sido retomada em junho e, agora, o Metrô faz um novo contrato para a retomada da construção do pátio de manobras. A assinatura foi na última quinta-feira (25).

O Metrô tenta ainda retomar a construção dos pilares e da via em si, já que o contrato está em renegociação judicial. 

A Linha 17-Ouro terá 7,7 km e 7 estações. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) congelou a construção dos outros trechos previstos para a linha e que atenderia regiões da periferia. Um deles iria da Estação Morumbi da CPTM e passaria por Paraisópolis e pelo estádio do Morumbi. A outra ligação começaria na Vila Santa Catarina, perto do aeroporto de Congonhas, e chegaria à Estação Jabaquara, da Linha 1-Azul.

Atrasos
Em janeiro, a companhia do metropolitano anunciou o rompimento do contrato com o Consórcio Pátio Monotrilho, responsável pelo pátio de manobras, e trocou acusações com a empresa Andrade Gutierrez, alegando abandono dos canteiros. Já o consórcio afirmou que o Metrô era o responsável pelos atrasos e que não fornecia, por exemplo, projetos executivos necessários à obra. O Metrô negou.

monotrilhos
Uma das dificuldades para retomar a construção do pátio de manobras foi a declaração de inidoneidade da empresa Mendes Júnior pelo governo federal nas investigações da Operação Lava Jato. Assim, a Mendes Júnior, que tinha sido a segunda colocada na licitação para a construção do pátio de manobras, não pôde assumir a obra. O consórcio contratado agora, formado por Tiisa, Triunfo e DP Barros, tinha ficado em terceiro.

O secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, prevê que o monotrilho  deverá funcionar apenas com operação assistida em 2018. Isso significa que os trens deverão operar inicialmente apenas em parte do dia, possivelmente em intervalos de menor fluxo.

"Em 2018 ainda a gente quer ter trens sendo testado, pelo menos trens sendo testados, pelo menos operação assistida, com as obras já concluídas", afirmou Clodoaldo Pelissioni ao SPTV. A operação comercial, ou seja, durante todo o dia, é uma "possibilidade", segundo o secretário. "Vamos trabalhar para isso".

A operação assistida também foi adotada no trecho já inaugurado do monotrilho da Zona Leste, a Linha 15-Prata. A linha fucinonou em horário reduzido por cerca de um ano, entre 2014 e 2015, no trecho entre as estações Oratório e Vila Prudente.

Por Márcio Pinho
Informações:  G1 São Paulo
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Governo de SP avança em concessão da Linha 15-Prata à iniciativa privada

segunda-feira, 27 de junho de 2016

A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) estuda conceder a operação e a construção de futuras extensões do monotrilho da Linha 15-Prata, na Zona Leste de São Paulo, à iniciativa privada. A proposta de concessão foi aprovada na última reunião do Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização (CDPED), realizada no começo de junho.

Segundo o governo paulista, a parceria público-privada ainda está em fase de "aprofundamento de estudos". Na reunião, os conselheiros aprovaram o seguimentos das próximas etapas, que consistem na estruturação e detalhamento do projeto. Caso seja de fato concedida, a Linha 15-Prata seria a terceira entregue à administração privada - a linha 4-Amarela é operada pela ViaQuatro e a 6-Laranja, ainda em construção, ficará a cargo da Move-SP.

De acordo com a Secretaria de Comunicação do governo Alckmin, caso a concessão seja de fato aprovada, "os recursos recebidos podem ser investidos em outros projetos prioritários".

Prevista para ser entregue em 2012, a Linha 15-Prata funciona hoje, quatro anos depois do prazo inicial, em um trecho de apenas 3 km que faz um contínuo vai e volta entre as únicas duas estações inauguradas: Oratório e Vila Prudente.

Obras: atrasos e suspensão
A Linha 15-Prata seria a substituição do antigo Expresso Tiradentes. O chamado “Fura Fila”, projetado nos anos 90 para ir até o extremo leste, foi redesenhado depois para ser um serviço de ônibus elevado ligando o Centro à Vila Prudente. De lá, seguiria em sistema de monotrilho até Cidade Tiradentes.

A Secretaria de Transportes Metropolitanos decidiu, no entanto, congelar a construção de oito estações da linha: Iguatemi, Jequiriçá, Jacu-Pêssego, Érico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes. Além dessas, a conexão com a Estação Ipiranga, da Linha 10-Turquesa, de 2,2 km, na outra ponta da linha, também foi suspensa.

O governo segue, então, com a construção do monotrilho e de suas estações apenas até São Mateus. A previsão é de que este trecho seja entregue em 2018, com 16 km a menos em relação ao projeto original. O preço do quilômetro da linha que antes era estimado em R$ 206 milhões, subiu 70% e, agora, deve sair ao custo de R$ 354 milhões aos cofres públicos.

A execução das obras de extensão da Linha 15-Prata, que faria o trem chegar até a Cidade Tiradentes, no extremo Leste da cidade, seria entregue à iniciativa privada, caso a concessão avance.

Informações: G1 São Paulo
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China testa “Monotrilho Maglev” monotrilho movidos por motores de ímã permanente

segunda-feira, 30 de maio de 2016

A maior fabricante de trens da China desenvolveu o primeiro monotrilho do país movidos por motores de ímã permanente. A CRRC Qingdao Sifang, informou por meio de um comunicado que foi concluído com êxito a primeira bateria de testes.

Os motores usados permitem economia de 10 por cento no consumo de energia, assim como a redução drástica dos níveis de ruído durante a operação. “O trem vai produzir ainda menos ruído do que um carro, ao mesmo tempo pode correr a 70 km/h”, disse Zhong Yuanmu, um dos idealizadores do projeto. Ele acrescentou que o trem atende aos mais altos padrões de prevenção de incêndios.

Investimentos em transportes ferroviários

Yang Chuantang, ministro dos Transportes, disse que o governo local deve estender o comprimento total dos sistemas de trens metropolitanos da China, dos atuais 3.300 quilômetros para cerca de 6,000 km em 2020.

A cidade de Chongqing possuí a maior rede de monotrilhos em funcionamento, com 90 km de extensão, cujo a Linha 3 bateu a marca de um milhão de viagens por dia.

Na visão da CRRC Qingdao Sifang, cerca de 50 sistemas de monotrilho estão ativos em todo o mundo, e que o meio de transporte pode ser viável por consumir apenas um terço do gasto em trens subterrâneos.

No Brasil, duas linhas estão em execuções, e em suas concepções foram prometidas com a promessa de terem as construções mais rápida com um custo inferior ao do Metrô, no entanto, dificuldades na implantação das obras civis acabaram por atrasarem os projetos.

Informações: Portal ViaTrolebus
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Metrô contrata novo consórcio para retomar obra do monotrilho em SP

segunda-feira, 11 de abril de 2016

O Metrô de São Paulo divulgou nesta sexta-feira (8) que contratou o consórcio TIDP, formado pelas empresas Tiisa-Infraestrutura e Investimentos S/A e DP Barros Pavimentação e construção LTDA, para a retomada da construção das estações Campo Belo (integrada com a Linha 5-Lilás do Metrô), Vila Cordeiro e Chucri Zaidan, do monotrilho da Linha 17-Ouro. Os trabalhos devem recomeçar ainda no primeiro semestre de 2016.

Os trilhos são executados por outro consórcio, segundo o Metrô. A previsão é que as obras das três estações sejam entregues em 17 meses após a assinatura do contrato. Quando concluídas, em funcionamento, e com os trilhos também entregues, as estações Campo Belo, Vila Cordeiro e Chucri Zaidan devem receber 80 mil passageiros diariamente, com a Linha 17-Ouro operando de Congonhas/Jardim Aeroporto ao Morumbi-CPTM.

No começo do ano, o Metrô rescindiu contratos com os consórcios responsáveis pela obra porque os canteiros foram abandonados, segundo a companhia. O Metrô disse que notificou várias vezes as empresas para retomarem os trabalhos, mas que, mesmo assim, o consórcio desacelerou o ritmo das obras e não cumpriu os prazos estabelecidos. Já a Andrade Gutierrez disse em comunicado que quem atrasou foi o Metrô e que ajuizou ação para rescindir as obras em dezembro.

O consórcio TIDP ficou em terceiro lugar na licitação aberta pelo Metrô para a construção desse trecho do monotrilho e também já está construindo as estações Vereador José Diniz, Brooklin Paulista, Jardim Aeroporto e Congonhas, todas da mesma linha. O segundo colocado na licitação foi procurado pela companhia, mas não teve interesse em assumir a obra, de acordo com o Metrô.

Estações
Orçado em cerca de R$ 74 milhões, o contrato contempla as obras civil bruta, de acabamento, comunicação visual, hidráulica e paisagismo das três estações que compõem o lote 2 da linha. Quando concluídas, as estações Campo Belo, Vila Cordeiro e Chucri Zaidan devem receber 80 mil passageiros diariamente, com a Linha 17-Ouro operando de Congonhas / Jardim Aeroporto ao Morumbi-CPTM. A previsão é que as obras sejam entregues em 17 meses após a assinatura do contrato.

Extremos
Inicialmente, o monotrilho da Linha 17-Ouro previa atender extremos da cidade, como a ligação entre o Aeroporto de Congonhas e a Estação Jabaquara, ou o trecho até a futura estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela do Metrô.

Em agosto do ano passado, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era “concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho”.

Canteiro abandonado
O monotrilho que está sendo construído há três anos na Avenida Jornalista Roberto Marinho, na Zona Sul, virou abrigo para moradores de rua e, em alguns trechos, para usuários de drogas. Em dezembro de 2015, o G1 publicou reportagem que mostra que a área se parece cada vez mais ao degradado Minhocão, na região central de São Paulo.

O espaço virou também um depósito de lixo e entulho. Entre roupas e pedaços de obras, é possível encontrar também pneus cheios de água, um ambiente favorável para a reprodução do mosquito que transmite a dengue.

Debaixo dos pilares e das futuras estações, os sem-teto montaram coberturas de papelão para dormir. Sob o monotrilho, os novos moradores vivem livres da chuva entre as duas pistas da Avenida Roberto Marinho e do Córrego Água Espraiada.

Um dos moradores afirma que está ali há um ano e que não quer sair. “É o que temos hoje. Estamos abandonados aqui. Mas melhor assim, porque prefeitura só aparece se for para tirar a gente”, afirmou ele, que pediu para não ser identificado com medo de ter de deixar o local.

Informações: G1 São Paulo
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