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Tarifa de ônibus de Campinas aumenta para R$ 3.30, a mais cara do Brasil

domingo, 2 de dezembro de 2012

As tarifas do transporte coletivo em Campinas serão reajustadas a partir da zero hora deste domingo, dia 2 de dezembro. Nos ônibus e miniônibus do Sistema InterCamp, a tarifa vai passar de R$ 3,00 para R$ 3,30, um reajuste de 10%. A mudança no valor foi publicado na edição desta sexta-feira, 30 de novembro, do Diário Oficial do Município, decreto nº 17.786.

Com o reajuste de 10%, o passe escolar vai passar de R$ 1,20 para R$ 1,32. Também terão novos valores as linhas Circular-Centro / Linhão da Saúde (5.01 e 5.02), que passam de R$ 2,00 para R$ 2,20 no pagamento com o Bilhete Único e de R$ 3,00 para R$ 3,30 no pagamento em dinheiro.  O passe escolar nestas duas linhas (5.01 e 5.02) sobe de R$ 0,80 para R$ 0,88.

O prefeito Pedro Serafim definiu o valor, após avaliar as planilhas da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) e das empresas que operam o sistema de Transporte Público.

O percentual definido é inferior ao proposto pela Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc) – que representa as empresas operadoras do sistema. A planilha de custos das empresas apresentada apontava um aumento de 27%, pois estabelecia uma tarifa de R$ 3,8080.

O índice de 10% é inferior também ao aumento no custo de operação do Sistema Intercamp calculado pela EMDEC no período, levando-se em conta o transporte convencional e o alternativo. Os técnicos da EMDEC verificaram que o custo de operação elevou 12,39% neste período.

A nova tarifa teve também como parâmetro o aumento dos insumos no período. O salário dos motoristas, por exemplo, aumentou 11,73%; o valor do veículo subiu 8,38% e o litro do combustível teve um acréscimo de 6,78%.

MELHORIAS
O reajuste da tarifa define também alguns compromissos das empresas concessionárias para a melhoria do sistema de transporte.

Até fevereiro de 2013, o PAI – Serviço (Programa de Acessibilidade Inclusiva) deverá dobrar sua capacidade de atendimento. Hoje, a população tem disponível 25 vans e deverá contar com 50 vans a partir de 1º de março de 2013.

Além disso, já está confirmado até o final de fevereiro de 2013 a renovação de 47 veículos na frota, devendo haver após isto a continuidade de  renovação da frota até o final de 2013.

CARTÕES BILHETE ÚNICO
Os usuários do transporte que utilizam o Bilhete Único Comum que quiserem se antecipar e comprar os créditos no valor ainda no valor de R$ 3,00 poderão fazê-lo até sábado, das 8h às 18h, nos postos de venda da Transurc nos terminais Central, Ouro Verde, Campo Grande, Barão Geraldo, Terminal Metropolitano e rede credenciada (relação de estabelecimentos pode ser consultada no site da Transurc). Os créditos têm validade de um ano contados da data de compra.

SISTEMA INTERCAMP
Sistema InterCamp é o Sistema de Transporte Público de Campinas, operado por ônibus e miniônibus das empresas concessionárias do transporte coletivo e miniônibus do serviço alternativo, implantado em 2005.

Atualmente, o Sistema InterCamp possui 1.270 veículos, sendo 535 acessíveis (42,1% do total). A idade média da frota é de 4,67 anos.

O sistema Intercamp registra na catraca a média de 600 mil passageiros por dia, volume que representa aproximadamente 300 mil usuários por dia.

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Em Cuiabá, Entrega de 70 novos ônibus promete reduzir poluição urbana

A frota de ônibus do transporte coletivo de Cuiabá foi renovada com a entrega de 70 novos ônibus pela empresa Pantanal Transportes Urbanos na manhã deste sábado (1º). A entrega dos veículos zero quilômetro foi acompanhada pelo prefeito Chico Galindo (PTB), que se despede do cargo anunciando, além da renovação da frota, a redução dos poluentes emitidos pelos ônibus que atendem diariamente a população cuiabana.
Foto: Otmar de Oliveira
“A renovação da frota vai ser cobrada não só do transporte coletivo, mas também do transporte alternativo porque isso significa uma melhor qualidade de vida para o usuário e para a população de Cuiabá, pois os novos ônibus são equipados com motores especiais muito menos poluentes, pois usam o combustível S50”, resumiu Galindo antes do desfile dos novos ônibus pela cidade, adquiridos a R$ 30 milhões por meio de uma parceria com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O motor a que o prefeito se referiu é o Euro 5, movido a diesel S50, com baixa emissão de dióxido de enxofre e menos fumaça. Os veículos também dispõem de tanques com reagentes responsáveis por reduzir em até 85% a poluição atmosférica causada por queima de combustível. 

Fabricados este ano com modelo 2013, todos também estão adaptados para receber passageiros portadores de necessidades especiais de acordo com as normas nacionais - elevador, cadeiras especiais para idosos, grávidas e obesos. Os veículos possuem câmera de segurança.

A renovação da frota a cada dois anos é diretriz do setor de transporte coletivo ditada por um acordo municipal e os novos ônibus já começam a operar em Cuiabá neste mês, atendendo principalmente a região do Grande CPA. 

Informações: Olhar Direto

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Porto Alegre: Greve da Carris prejudica o funcionamento de linhas de ônibus de outros consórcios

Um dos efeitos colaterais mais sentidos da greve dos funcionários da Carris, além da falta de ônibus da empresa nas ruas, foi o atraso nas linhas atendidas pelos outros três consórcios — Unibus, Conorte e STS. A manutenção da mobilização prosseguirá por tempo indeterminado.

Acostumada a aguardar cerca de 20 minutos entre um ônibus da linha 430 - Petrópolis/Bela Vista, da Unibus, a assessora administrativa Cibele Farias desistiu de pegar a condução para casa após esperar por mais de 1h30min na parada.
Adriana Franciosi / Agencia RBS
— É um desrespeito com o cidadão. Eu sabia que a Carris está em greve, mas não imaginava que iam faltar ônibus da linha que pego — afirmou Cibele.
Segundo o diretor de Trânsito da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Carlos Pires, não há menos ônibus dos consórcios que suprem as linhas T1, T4, T6, T8 e T11 da Carris, mas uma quantidade de carros muito maior que o normal para uma sexta-feira. 

— Tudo está dentro de um quadro de excepcionalidade. Não há menos ônibus nas outras linhas, mas acaba que o grande fluxo na hora do pico interfere nos horários dos ônibus. À noite o trânsito deve começar a se normalizar — explicou.

Para o final de semana, Pires afirma que será mantida a solução adotada nesta sexta-feira.

Confira as linahs da Carris que não circularão até o final da greve:

343 Campus / Ipiranga
353 Ipiranga / PUC 
431 Carlos Gomes 
476 Petrópolis / PUC
510 Auxiliadora 
525 Rio Branco / Anita 
C1 Circular Centro 
C2 Circular Praça XV
C3 Circular Urca 
C4 Circular Balada Segura
D43 Universitária 
M76 Petrópolis / Madrugada 
T1D Assis Brasil / Cidade Baixa - Linha Direta
T2 Praia de Belas / Estação Farrapos
T3 Estação São Pedro / Cristal
T7 Assis Brasil / Praia de Belas
T9 Praça Dom Feliciano / São José (Carris) via IPA
T10 Triângulo / Antônio de Carvalho (UFRGS)

O que dizem os funcionários em panfletos distribuídos à população:

— excessos de CCs; sucateamento da frota; desleixo e abandono por parte da administração com a manutenção e a oficina;

— terminais em péssimas condições de uso e convívio, sendo que convive no mesmo espaço. Mau cheiro de lixo em banheiros junto ao refeitório (T4 Norte, T11 Sul);

— sucateamento da oficina, canibalismo e desmanche de carros novos, valas cheias de água parada, telhados quebrados. Recepção sem proteção para as intempéries. Pátio mal conservado;

— uniforme de péssima qualidade e sempre em falta;

— falta de planejamento do estoque, faltando peças, o que ocasiona superlotação dos ônibus e atrasos nos horários;

— situações de assédios;

— falta de segurança para a tripulação e passageiros.

Informações: Diário Gaúcho

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Metrô SP moderniza sistema de alimentação elétrica de trens na Linha 3-Vermelha neste domingo

Durante todo o domingo, dia 2 de dezembro, no trecho entre as estações Corinthians-Itaquera e Patriarca, na Linha 3-Vermelha, o Metrô dará continuidade à modernização do sistema terceiro trilho, equipamento responsável pela distribuição de energia elétrica que permite a movimentação dos trens.

Na troca do sistema terceiro trilho, as estações Artur Alvim e Patriarca ficarão abertas ao público, porém o embarque e o desembarque dos passageiros serão realizados exclusivamente pela mesma plataforma.

A troca de 1.500 metros do terceiro trilho começa à 1h da manhã do domingo e envolverá cerca 150 empregados terceirizados e 30 empregados das equipes de manutenção, operação e segurança do Metrô. A previsão é que os trabalhos estejam concluídos antes da abertura das estações na segunda-feira, dia 3, às 4h40.

Para facilitar a mobilidade dos usuários, o Metrô acionará o Paese (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência) na CPTM, que nesse dia reforçará a frota de trens em circulação na Linha 11-Coral da CPTM(Luz-Estudantes) durante todo o domingo.

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Calote de R$ 3,4 milhões sofrido pela SPTrans deixa milhões de usuários prejudicados

Um calote de R$ 3,4 milhões sofrido pela SPTrans (São Paulo Transporte), empresa da prefeitura que controla a venda de créditos do bilhete único, é a causa da pane que tem impedido passageiros de 17 estações do Metrô de recarregar os cartões. Uma das empresas que faziam o serviço ficou 15 dias sem repassar à SPTrans o dinheiro da venda de créditos. Descredenciada nesta semana, não pode mais operar.

Há 15 dias, passageiros dessas estações não têm conseguido recarregar o bilhete único porque as máquinas estão sempre "sem sistema". A solução tem sido recorrer a bilhetes de papel do Metrô — que não têm integração com ônibus — ou buscar créditos em outras estações, casas lotéricas e bancas de jornais.

O Metrô informou, na segunda-feira (26), que a pane era resultado de pendência financeira entre a empresa Serviços Digitais, acusada do calote, e a prefeitura, mas só nesta quinta-feira (29) o tamanho exato da dívida e a natureza do problema foram confirmados pela SPTrans.

A Serviços Digitais foi procurada pela reportagem na tarde de quinta-feira. Uma de suas advogadas chegou a atender a um dos telefonemas e disse que ligaria no fim do dia para explicar o caso, após falar com os responsáveis, mas não retornou. O telefone da empresa não atendia no fim da noite.

Pelo contrato, as empresas que vendem os créditos têm de repassar o dinheiro a uma conta-sistema da SPTrans em até 48 horas. Mas a Serviços Digitais — que vendia uma média diária de R$ 2 milhões em créditos — vinha sistematicamente descumprindo esse prazo nos últimos tempos, de acordo com a prefeitura. Tanto que foi multada 31 vezes em seis meses e — ainda segundo a prefeitura — não pagou duas das penalidades impostas. No total, a dívida é de R$ 3,4 milhões.

Para que o prejuízo não fique com os cofres públicos, a prefeitura agora tenta reaver o dinheiro acionando o banco fiador da Serviços Digitais, cujo nome não foi divulgado.

Na Justiça

As duas empresas também brigam na Justiça. Uma ação da 4.ª Vara Cível, aberta pela Serviços Digitais no começo do mês, tentou garantir a operação da empresa. Decisão do dia 12 permitiu, no entanto, que a SPTrans desligasse o sistema da Serviços Digitais, caso os débitos com a prefeitura não fossem quitados. Foi quando começaram os transtornos dos passageiros.

Pontos itinerantes

SPTrans acionou na tarde de quinta-feira uma operação de emergência em parte das estações afetadas pela crise da falta de crédito do bilhete único. Pontos de venda itinerantes foram montados para atender os passageiros e comercializar os créditos. O serviço será estendido a todas as 17 estações afetadas a partir da próxima segunda-feira (3/12).

As estações que já têm os postos móveis são Santana, Tucuruvi, Vila Mariana e Santa Cruz, da Linha 1-Azul, e Artur Alvim, da Linha 3—Vermelha. Nessas paradas, funcionários de outra empresa que vende créditos, a Rede Ponto Certo, estarão em pontos estratégicos, como a entrada das estações, com coletes com a inscrição "recarregue aqui". Eles terão na mão máquinas para receber pagamentos com cartões de débito, mas também vão aceitar dinheiro. Esses agentes também vão fazer a recarga do vale-transporte, feita em máquinas de autoatendimento. O atendimento será feito durante todo o horário de funcionamento das estações (das 4h40 à meia-noite).

Em nota, a SPTrans pede que os usuários procurem lugares fora das estações para comprar créditos enquanto a crise durar: "Informamos também que, nos arredores das estações do Metrô, existem também bancas de jornais, bares, restaurantes e casas lotéricas onde a recarga do bilhete único pode ser feita sem problemas. São mais de 10 mil postos credenciados em toda a cidade, além dos 28 terminais de ônibus onde as recargas dos bilhetes podem ser feitas 24 horas por dia", diz o texto.

A venda itinerante será temporária, segundo disse a SPTrans em nota. A empresa, porém, não deu prazo para o fim da ação. Na quinta-feira, o Metrô abriu duas licitações para contratar empresas interessadas em explorar o serviço no lugar da Serviços Digitais. Os editais foram publicados no Diário Oficial Empresarial.

Contratos

Os contratos com a SPTrans e o Metrô são separados: se uma empresa quiser vender créditos do bilhete único, ela precisa ter um contrato com a SPTrans, que a habilita a entrar na chamada conta-sistema. Já para fazer a recarga dos cartões dentro das estações do Metrô, é preciso outro contrato, assinado com o Metrô, que fez licitação para esse serviço no ano passado — foram quatro empresas vencedoras, divididas entre as 58 estações da rede e oferecem serviços diferentes, como cabines de atendimento para recarga e máquinas de autoatendimento, que aceitam pagamento com cartões de débito. Esse modelo foi adotado em agosto do ano passado, após problemas no sistema de recarga oferecido nas estações.

Informações: R7.com

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Carris inicia neste domingo processo para contratação emergencial

A Companhia Carris Porto-Alegrense divulgou nota oficial na noite deste sábado, 1º, reafirmando a inconformidade com a greve de seus servidores, iniciada na madrugada da última sexta-feira e já declarada ilegal pela Justiça. Até o momento não foi cumprida a decisão do Tribunal Regional do Trabalho que determinou que o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Porto Alegre  deve manter em atividade número de funcionários suficiente para garantir o funcionamento de 70% da frota nos horários de “pico” e 50% nos outros horários.

Para garantir a prestação do serviço à população, a Carris anunciou o início do processo de contratação emergencial de funcionários temporários (motoristas e cobradores). Os interessados deverão comparecer na Sede da Companhia, sito à rua Albion, 385 Portão 2, neste domingo, 2 de dezembro, das 9 às 17h, munidos de Carteira de Trabalho Profissional, RG, CPF e comprovante de residência. Os candidatos às vagas de motorista deverão apresentar, além desses documentos, Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Curso de Capacitação em Transporte Coletivo de Passageiros, sendo exigida experiência mínima de 2 anos. Para o cargo de cobrador, é preciso ter concluído o Ensino Médio e idade mínima de 18 anos.

“Nós fizemos todo o esforço possível para negociar com os servidores e, até o momento, não tivemos sucesso. Não podemos desconsiderar a demanda da população. Então vamos manter o que foi acordado sexta-feira, novamente numa tentativa de fazer com que os funcionários retornem ao trabalho e, ao mesmo tempo, estamos garantindo um reforço nas nossas equipes para atender as necessidades de quem depende do transporte público.” disse o diretor-presidente da Carris, Sérgio Zimmermann.

Em caso de manutenção da greve no início da semana, serão mantidas em funcionamento apenas as linhas transversais, porém com tabela horária de sábado. Com exceção da linha T11, que será atendida pelo consórcio STS nos horários normais de dia útil. O Unibus ficou responsável pelas linhas T6, T8 e T9. O Coonorte faz as rotas do T1 e T4. A Carris permanece com as linhas T2, T3, T5 e T7 em operação.

Na nota oficial, a Carris também garantiu que vai cumprir o acordo assinado na última sexta-feira, 30, com o Sindicato e mediado pelo Ministério Público do Trabalho, que prevê o pagamento do Prêmio PPRC 2012 (Motivacional) em duas parcelas para os colaboradores que retornarem ao trabalho. O programa estabelece as metas coletivas e individuais a serem obtidas pela empresa e servidores. Porém o período de análise dessas metas, estabelecido no Acordo Coletivo, vai até 31 de dezembro, e por isso a parcela não pode ser paga integralmente. De acordo com a direção da empresa, os servidores que permanecerem em greve poderão sofrer as consequências previstas na CLT.

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