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Novo trólebus começa a circular em São Paulo

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A Prefeitura da São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Transportes e da SPTrans, apresenta nesta segunda-feira, 24 de outubro, o novo modelo de Trólebus que começa a circular na capital.  O novo carro é totalmente digital, mais econômico e oferece mais conforto aos passageiros. O veículo operará na linha 2290 Terminal São Mateus - Terminal Pq. D. Pedro II.

Outra novidade é que o modelo é totalmente acessível, contando com piso baixo e portas mais largas, melhorando o embarque e desembarque, principalmente para pessoas com dificuldades de locomoção. Além de todas as vantagens de um trólebus, como emissão zero de poluentes, o modelo que começa a operar nesta semana se destaca também pelo nível de ruído, muito baixo, o que colabora com o combate à poluição sonora da cidade.


O novo trólebus foi desenvolvido em uma parceria de quatro empresas. A parte elétrica foi desenvolvida pela Eletra, do grupo da Metra (operadora do Corredor ABD); o motor é da Weg; a carroceria, modelo Millenium, é fabricada pela Caio; e o chassi modelo O 500 é da Mercedes-Benz.

O ônibus elétrico obedece às mais modernas normas de segurança veicular com faixas refletivas instaladas na parte externa, corredores que permitem melhor circulação interna de passageiros, saídas de emergência mais práticas, controles mais modernos de dirigibilidade e espaços especiais para pessoas em cadeiras de rodas e deficientes visuais com cão-guia.

Trólebus na cidade

Circulam em São Paulo 198 trólebus, que percorrem 137 quilômetros de cabos, divididos em 11 linhas, a maioria na zona leste da cidade, transportando 110 mil passageiros por dia. A idade média da frota é de 22 anos, mas parte dela passou por restauração, aumentando sua vida útil.

Em 2009, teve início a renovação da frota dos trólebus em São Paulo: foram incluídos 12 novos veículos. No entanto, houve dificuldades para encontrar fabricantes que pudessem fornecer os veículos dentro das especificações exigidas pela SPTrans para operar na cidade. Com esse novo modelo, a previsão de renovação de 70% da frota está mantida e outros 127 novos trólebus devem entrar em circulação até dezembro de 2012.

Modernização da rede aérea

Outro passo importante para a constante melhora no sistema de trólebus de São Paulo é a modernização da rede aérea, que está sendo contratada junto com a manutenção corretiva e preventiva. Após o término da licitação, a rede passará a ser mantida por uma empresa contratada pela SPTrans. Serão implantados um Centro de Controle Operacional e duas Bases de Manutenção em pontos estratégicos da rede, equipadas com todos os recursos técnicos e humanos necessários para o pronto atendimento e restabelecimento das ocorrências de campo, diminuindo o tempo de atendimento  envolvendo os trólebus. No total, a empresa que vencer a licitação terá que substituir 325 km de fios de contato e suas suspensões, resultando na troca de 162,5 km do total de 201,4 km da rede aérea.

Programa Ecofrota

A Prefeitura de São Paulo está investindo em novas tecnologias veiculares, visando diminuir a emissão de poluentes no ar da Capital oriundos da frota do sistema de transporte público, e os trólebus são uma alternativa ambientalmente mais eficiente.

O Programa Ecofrota, lançado em fevereiro passado, prevê a utilização progressiva de combustíveis limpos na frota de ônibus de São Paulo, em consonância com a Lei de Mudanças do Clima, que preconiza que todo o sistema de transporte público do Município deverá operar com combustível renovável até 2018.

Na ocasião, foi iniciado o abastecimento de 1.280 ônibus com B20, uma mistura que utiliza 20% de biodiesel. Em maio começaram a operar os primeiros 50 ônibus a etanol da frota da Capital.

Todo ônibus que circular com algum tipo de combustível menos poluente recebe um selo da Ecofrota, identificando o tipo de combustível, seja ele etanol, biodiesel, elétrico ou híbrido.

Assessoria de Imprensa – SPTrans
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Maior feira de ônibus do mundo "Busworld" está sendo realizada na Bélgica

Sem a presença de nenhuma empresa brasileira, apesar da importância dos fabricantes e do mercado nacional para o setor, começou nesta sexta-feira, 21, em Kortrijk, na Bélgica, a Busworld 2011, maior, mais importante e sofisticada feira do mundo no segmento de ônibus. O evento, que termina no dia 26, reúne 350 expositores, pretende atrair 25 mil visitantes de 110 países e apresenta as principais tendências e o que há de mais moderno em veículos, componentes e serviços.

O principal tema abordado pelos fabricantes e construtores (de ônibus completos, carrocerias e chassis) é a sustentabilidade e a preocupação com a redução das emissões para a preservação ambiental. É unânime entre as empresas o importante papel que o ônibus e a sua maior utilização podem desempenhar para a redução da emissão de poluentes, do consumo de combustível e, mais importante, para o bem-estar dos habitantes de qualquer cidade do mundo, mesmo as pequenas.

Os maiores fabricantes europeus, como Irisbus, MAN, Mercedes-Benz, Scania, VDL e Volvo, e também os cinco chineses presentes – recorde do evento – focaram suas participações no lançamento de modelos híbridos, diesel/elétrico, elétricos e movidos a hidrogênio. Para os executivos dessas empresas, hoje as opções mais eficientes e de aplicação imediata são os híbridos diesel/elétrico, mas o futuro aponta o veículo totalmente elétrico como o mais indicado para o transporte urbano, devido a não emissão, baixíssimo nível de ruído e conforto.

Com propostas e tecnologias semelhantes, os modelos híbridos apresentados em Kortrijk por esses construtores são, em média, 40% mais econômicos, reduzem em 50% a emissão de CO2 e o ruído em até 35%, em relação aos veículos Euro V em aplicação hoje na Europa.

Outro ponto comum entre os fabricantes europeus é o investimento no desenvolvimento de veículos e soluções para os sistemas BRT. Todos apostam nele como uma das melhores soluções para a sociedade e afirmam que não será possível atingir os objetivos de diminuição da poluição ambiental nas grandes cidades sem o ônibus, de preferência híbrido, elétrico ou até hibrido plug-in (para recarregamento rápido das baterias).

Várias montadoras colocaram à disposição dos visitantes os seus veículos para demonstrar os benefícios dessa tecnologia e o ponto imeditamente perceptível é o silêncio. O objetivo é conscientizar e convencer a sociedade de que o ônibus é a solução e a maioria aderiu à ação lançada na Busworld – Coach&Bus – sustainable mobility (Ônibus – mobilidade sustentável).

A conta não fecha

Não só os fabricantes europeus, mas os cinco construtores chineses presentes na edição deste ano da Busworld Kortrijk deram total ênfase para os híbridos e deixaram claro que o mercado-alvo deles é a Europa. Apesar de a China ter anunciado a decisão de investir muito no desenvolvimento dessa tecnologia e de vários testes estarem em realização no país, as oportunidades de fornecimento em curto prazo estão centradas nas nações europeias. E aí a conta não fecha.

Os promotores da Busworld apontam que, há dez anos, a produção mundial era de 240 mil unidades/ano, a Europa produzia 34 mil veículos e a China menos de 30 mil. Hoje o mercado cresceu 50% e atingiu volume de 360 mil unidades/ano, mas a Europa responde apenas por 7% do total e a China pulou para 29% ou mais de 100 mil ônibus.

Por que todo e tanto interesse dos fabricantes chineses e de outros países, como Turquia, Rússia e Eslovênia no mercado europeu? Por que investir e concorrer em um mercado que retrocedeu de 2008 para cá? Por que não focar em uma região com maior potencial de crescimento? Para os turcos da Temsa, a região responde por 85% da sua produção. O estranho é que tanto Volvo, como Scania, Mercedes-Benz e MAN apontaram a América Latina e a Ásia como os continentes de maior crescimento e as duas primeiras estão investindo fortemente na China, inclusive para o desenvolvimento de modelos híbridos.

Os europeus apontando suas fichas e volumes nas Américas e Ásia e os asiáticos e do leste europeu mirando o velho continente. A explicação é que, para os asiáticos, estar na Europa comprova qualidade – outro tema bastante explorado para tentar valorizar o produto. Já para os fabricantes do leste europeu e Oriente Médio, os diferenciais são os baixos custos de aquisição e operacional, garantidos pela utilização de componentes de marcas tradicionais, produzidos fora da Europa.

De qualquer maneira, a conta não fecha. Pelos discursos e produtos apresentados, a oferta de híbridos será acima da demanda. São pouco mais de 1.000 unidades rodando na Europa e nos Estados Unidos, menos de 0,5% do total produzido. Também vai faltar mercado para tantos fabricantes interessados no velho continente. É esperar para ver como os clientes reagirão aos apelos da sustentabilidade e do híbrido que, sem dúvida trarão custos maiores, ainda mais com a entrada em vigor da norma Euro 6, em 2013, na Europa.

Fonte: Automotive Business

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Belo Horizonte tem 7 mil pontos de ônibus sem abrigo

Se não contar com guarda-chuva e óculos de sol, o passageiro de ônibus coletivo de Belo Horizonte fica sem proteção quanto aos imprevistos do tempo. Apenas cerca de 20% dos pontos de embarque e desembarque possuem abrigos. Entre os 9 mil pontos de ônibus, somente 1.994 possuem estruturas metálicas para abrigar os passageiros, segundo dados da BHTrans.

A empresa de trânsito abriu, em maio deste ano, a licitação para 720 novos abrigos. Na ocasião, em entrevista ao Hoje em Dia, o analista da Gerência de Sinalização da BHTrans, Carlos Alberto Gonzaga, afirmou que o edital previa a colocação das estruturas em até 90 dias. No entanto, passados cinco meses, nenhum deles foi instalado até agora.

O serviço foi homologado em 18 de agosto, com valor de aproximadamente R$ 2, 6 milhões. Mas a primeira instalação será feita apenas em novembro deste ano, como informou Carlos Alberto. “Na primeira quinzena, a empresa instala cem. E depois temos a meta de implantar 50 por mês”, detalha. Pelos prazos da BHTrans, todos os novos abrigos estarão nos pontos de embarque e desembarque de passageiros até dezembro de 2012 – o que iria aumentar em pelo menos dez pontos percentuais o amparo à população.

Enquanto isso, para se proteger do sol, Cida Castilho, de 65 anos, vai ter que se contentar com a sombra da árvore em um ponto de ônibus na Avenida Cristiano Machado, na pista exclusiva para coletivos. Ela reclama também que não tem lugar para assentar enquanto espera o veículo para seguir até São José da Lapa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). “Não tenho mais idade para ficar em pé por tanto tempo”, diz.

No caso de chuva, os passageiros não têm onde se proteger. O ponto de ônibus fica bem no meio da pista, sem faixa de pedestres. A única opção é atravessar rapidamente a passarela, que não serve como proteção porque a estrutura tem um design vazado. “Não existe solução sem abrigo. Temos que ter sorte de o ônibus passar rápido”, comenta Marconi Gomes, de 28 anos.

O modelo de abrigo utilizado pela BHTrans não é funcional, na avaliação da secretária geral do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) de Minas Gerais, Rose Guedes. “Não tem conforto nenhum para o passageiro”, enfatiza. Ela critica também as medidas das instalações. “O abrigo deve ser dimensionado de acordo com o volume de usuários”, sugere.

A BHTrans informou que a maioria dos abrigos instalados (1.240) é de grande estrutura, com 4 metros de comprimento e 1,5 metro de largura, para calçadas largas. Aqueles para calçadas estreitas (754) são destinados, principalmente, para os bairros, segundo Carlos Alberto.

Um dos critérios para a instalação de um abrigo é o maior volume de passageiros. Segundo o analista da BHTrans, estima-se que 90% dos pontos de ônibus da Região Central possuem estruturas de proteção. No entanto, na Praça Rui Barbosa (da Estação), onde passam mais de 30 linhas diferentes de ônibus, não há abrigos nas paradas dos coletivos.
Na manhã de quinta-feira (20), Ana Alexandra, de 33 anos, ficou sob o sol por uma hora à espera da linha para o Bairro Belo Vale, em Santa Luzia, na RMBH. E ainda carregava o filho de 5 anos nos braços.


 
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Em Guarulhos, Terminal de ônibus Pimentas é inaugurado

domingo, 23 de outubro de 2011

A partir deste domingo (23), a população passa a contar com mais uma importante obra realizada pela Prefeitura: o Terminal Pimentas. Para marcar a inauguração do novo espaço, estão previstas no local (avenida Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira com estrada do Caminho Velho), a partir das 14 horas, apresentações dos grupos Jeito Moleque, Sampa Crew, Papo Cabeça e Salgadinho (ex-Katinguelê). A cerimônia oficial de entrega será às 18 horas, com a presença do prefeito Sebastião Almeida.

“O Terminal Pimentas é mais um passo para a integração do sistema de transportes de Guarulhos. Iniciamos esse processo com a implantação do Bilhete Único, que já reduziu os gastos dos usuários com as passagens dos ônibus. Trata-se de uma demonstração de respeito ao cidadão, que terá conforto e maior agilidade para a utilização de outras linhas do sistema de transportes”, afirma o prefeito Sebastião Almeida.

O empreendimento, orçado em R$ 12,8 milhões, possibilitará a interligação da região do Pimentas com o Centro, Bonsucesso, Taboão, São João e a rodoviária do Cecap. A estimativa é que sejam realizados cerca de 40 mil embarques e desembarques diários.

“Este terminal, que integra a segunda etapa de implantação do Bilhete Único, servirá como eixo de ligação para toda a cidade de bairros que não tinham nenhum acesso a outras regiões, como é o caso do Jardim Álamo e o Lavras”, diz o secretário de Transportes e Trânsito, Atílio Pereira.

Segundo terminal de ônibus da cidade – o outro fica na rodoviária do Cecap –, o empreendimento facilitará a locomoção das pessoas para o Hospital Pimentas-Bonsucesso, Unifesp, CEU Pimentas, Teatro Adamastor Pimentas, Centro de Abastecimento de Guarulhos (Ceag) e Shopping Bonsucesso.

O Terminal Pimentas, localizado estrategicamente próximo às rodovias Dutra e Ayrton Senna, funcionará diariamente das 4h às 1h40, com 22 linhas municipais em operação, sendo 15 de micro-ônibus e sete de ônibus. A frota em circulação será de 167 veículos, todos devidamente adaptados para acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. No local, haverá ainda um posto para aquisição e recarga do cartão do Bilhete Único.


Com arquitetura moderna, composta por dois arcos com cobertura total de 4.200 m2 e vãos de 90 metros cada, o terminal conta com uma estrutura que proporciona conforto e segurança aos passageiros: sala operacional, vestiário, refeitório e sanitário para funcionários, sanitários masculino, feminino e para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, fraldário, bilheteria, balcão de informações, lojas, quiosques, plataforma para embarque e desembarque de passageiros, bicicletário com 100 vagas, entre outros itens.
 
Informações da Prefeitura de Guarulhos

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Começam as obras do Terminal Integrado Cosme e Damião, que vai ligar o Recife a São Lourenço da Mata

Foram iniciadas nesta sexta-feira (21) as obras do Terminal Integrado Cosme e Damião, que vai ligar o Recife a São Lourenço da Mata. A obra visa facilitar o acesso à Arena da Copa, cujo investimento está orçado em R$ 18 milhões - com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Governo Estadual. O governador Eduardo Campos assinou a ordem de serviço nesta sexta-feira (21), no Recife.

Também foi assinada a ordem de serviço para a construção da passarela do aeroporto, que vai permitir ao passageiro ter acesso ao Terminal e ao metrô, cruzando a Avenida Mascarenhas de Morais. A obra vai custar R$ 28 milhões e os recursos virão do Governo do Estado. De acordo com Eduardo Campos, um dos principais benefícios do empreendimento é a segurança do usuário.

“A passarela vai nos dar a condição de sermos o único estado em que você sai do Aeroporto, pega a passarela e vai direto pegar metrô, táxi. Uma obra que qualifica a mobilidade, alimenta as linhas de metrô, ou seja, tira carros das ruas. Já o Terminal Cosme de Damião, um dos nossos quatro compromissos para a Copa, vai se somar aos outros 22 terminais, aumentando para 100 km de corredor de ônibus”, afirmou o governador.

Para o prefeito João da Costa, o Terminal Integrado Cosme e Damião vai trazer muitas melhorias para o trânsito da capital. “É possível a gente ter, em dois, três anos, a diminuição de 25% no número de ônibus circulando no centro do Recife. Hoje, só na Avenida Conde da Boa Vista, há cerca de mil linhas. Se a gente tira 25%, são menos 300 ônibus pelas principais vias da cidade”, pontuou.



Fonte: G1.com.br


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Metrô do Rio quer operar a futura Linha 20-Rosa de São Paulo

A Invepar, empresa que controla as duas linhas de metrô do Rio, procurou o governo do Estado para propor uma Parceria Público-Privada (PPP) para a construção da futura Linha 20-Rosa, que vai da Lapa, na zona oeste, a Moema, na zona sul, passando pela região da Avenida Brigadeiro Faria Lima. Com isso, a linha, estimada para receber 600 mil passageiros por dia, poderá sair antes do tempo previsto e deve ter as obras iniciadas em 2014.

Foto: Blog Diário da CPTM
A Invepar é formada por fundos de pensão (de funcionários do Banco do Brasil, da Petrobrás e outros) e pela construtora OAS. Ela enviou uma Manifestação de Interesse Privado (MIP) à Secretaria de Transportes Metropolitanos na semana passada. O documento está sendo avaliado pela Secretaria de Estado da Gestão Pública.

O MIP, entretanto, não é uma garantia de que a Linha 20-Rosa terá sotaque carioca. Segundo a regra das PPPs do Estado, o Metrô terá de informar o mercado sobre a proposta, por meio de um edital que deve ser publicado na semana que vem, e esperar por propostas de outros grupos.

O secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, avalia que o processo de análise das propostas - tanto da Invepar quanto de eventuais outros interessados - só deve estar concluído em março de 2013. Depois, o vencedor terá de obter as licenças ambientais e fazer, com o Estado, as desapropriações necessárias para a construção da futura linha.

A Invepar diz pouco sobre seus interesses na linha. Em nota, o gerente de Comunicação da empresa, Gabriel Nogueira, diz apenas que "a Invepar acredita que o transporte metroferroviário é essencial para o crescimento ordenado das grandes cidades e o desenvolvimento do Brasil".



Fonte: Estadão

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