Para facilitar a utilização do transporte coletivo por parte de usuários eventuais, a Associação Matogrossense dos Transportes Urbanos (MTU) lançou uma nova modalidade de cartão de transporte. Com o TEM, sigla para transporte econômico municipal, os passageiros não precisarão mais realizar o cadastro nas unidades da MTU para se beneficiarem da integração. A intenção da entidade, que representa as empresas de transporte coletivo da Capital e de Várzea Grande, é o de ampliar o uso da bilhetagem eletrônica e reduzir a quantidade de dinheiro nos coletivos, minimizando o número de assaltos, cerca de 800 por ano, conforme estimativa da MTU.
O cartão terá um custo inicial para o usuário, no valor de uma passagem municipal, R$ 2,50, que servirá como depósito. Para reaver a quantia, o passageiro poderá se dirigir a um dos postos de recarga e devolver o cartão ou inseri-lo nos validadores do ônibus. A catraca será liberada e o pagamento aceito como dinheiro e não dará direito à integração. "A comodidade trazida pelo cartão evita também que os passageiros sejam expostos dentro dos coletivos por terem de abrir a carteira para pegar o dinheiro".
Presidente da MTU, Ricardo Caixeta Ribeiro ressalta que mesmo que o processo resulte na redução do número de cobradores, a medida não se traduzirá em demissões. No último acordo salarial, as empresas assinaram um termo de compromisso que garante estabilidade aos profissionais e, mesmo quando os postos de trabalho forem extintos, eles serão remanejados. O presidente baseia-se no fato de que, com o crescimento do Estado, em nível acima da média nacional, e com a proximidade da Copa do Mundo, faltará mão de obra qualificada. Por conta disso, os cobradores que não forem aproveitados possuem a vantagem de já estarem ambientados à empresa.
A bilhetagem eletrônica ao portador, modalidade do novo cartão, já é utilizada em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Atualmente, a MTU possui cerca de 200 mil usuários cadastrados e espera, assim, contemplar usuários eventuais, turistas e visitantes das duas maiores cidades do Estado. "Com esta nova modalidade, trabalhamos no sentido de dar a todos a oportunidade de usufruir da melhor forma possível dos serviços de transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande". (GN)
O cartão terá um custo inicial para o usuário, no valor de uma passagem municipal, R$ 2,50, que servirá como depósito. Para reaver a quantia, o passageiro poderá se dirigir a um dos postos de recarga e devolver o cartão ou inseri-lo nos validadores do ônibus. A catraca será liberada e o pagamento aceito como dinheiro e não dará direito à integração. "A comodidade trazida pelo cartão evita também que os passageiros sejam expostos dentro dos coletivos por terem de abrir a carteira para pegar o dinheiro".
Presidente da MTU, Ricardo Caixeta Ribeiro ressalta que mesmo que o processo resulte na redução do número de cobradores, a medida não se traduzirá em demissões. No último acordo salarial, as empresas assinaram um termo de compromisso que garante estabilidade aos profissionais e, mesmo quando os postos de trabalho forem extintos, eles serão remanejados. O presidente baseia-se no fato de que, com o crescimento do Estado, em nível acima da média nacional, e com a proximidade da Copa do Mundo, faltará mão de obra qualificada. Por conta disso, os cobradores que não forem aproveitados possuem a vantagem de já estarem ambientados à empresa.
A bilhetagem eletrônica ao portador, modalidade do novo cartão, já é utilizada em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Atualmente, a MTU possui cerca de 200 mil usuários cadastrados e espera, assim, contemplar usuários eventuais, turistas e visitantes das duas maiores cidades do Estado. "Com esta nova modalidade, trabalhamos no sentido de dar a todos a oportunidade de usufruir da melhor forma possível dos serviços de transporte coletivo de Cuiabá e Várzea Grande". (GN)
Fonte: Gazeta Digital
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