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Alstom inicia produção de trens para as linhas 8 e 9 de São Paulo

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

A Alstom, líder global em mobilidade inteligente e sustentável, iniciou a produção dos trens que prestarão serviço nas Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da ViaMobilidade, em São Paulo (SP). As primeiras caixas, que dão origem aos primeiros carros, já foram concluídas. Ao todo, 36 trens de oito carros cada serão produzidos na unidade industrial da Alstom na cidade de Taubaté, interior de São Paulo. Eles fazem parte do pacote de melhorias e obrigações assumido pela concessionária ViaMobilidade, responsável pela operação e manutenção por 30 anos de ambas as linhas de trens metropolitanos.

Com design moderno, as novas composições em produção na Alstom são mais leves, com menor consumo de energia elétrica, janelas amplas e corredores que oferecem liberdade de movimento entre os carros, o que proporciona mais conforto aos passageiros. Cada trem terá capacidade para transportar até 2.500 passageiros.

“É de extrema importância e satisfação para a Alstom poder continuar impactando positivamente a vida das pessoas. Projetos como esse de renovação das Linhas 8 e 9 nos orgulha e a reafirma a missão da Alstom em investir no país e saber que a empresa contribui para o fornecimento de um transporte público seguro, confiável e eficiente para os passageiros de São Paulo e seu entorno”, diz Pierre Bercaire, Diretor Geral da Alstom Brasil.

“A renovação da frota será um legado da concessionária ViaMobilidade Linhas 8 e 9 para milhares de paulistanos, contribuindo de fato para a mobilidade humana, melhorando a qualidade de vida e ampliando caminhos e escolhas”, completa Adriana Martins, Diretora de Engenharia da CCR Mobilidade.
As linhas 8 e 9 de trens metropolitanos transportam mais de um milhão de passageiros por dia, segundo dados de antes da pandemia do coronavírus. A Linha 8, que liga Júlio Prestes a Amador Bueno, tem 41,6 quilômetros de extensão e 22 estações, atendendo aos municípios de São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Barueri, Jandira e Itapevi. Já a Linha 9 interliga Osasco ao Grajaú, tem 32 quilômetros de extensão e 18 estações, atendendo às cidades de São Paulo e Osasco.

Geração de empregos

Em outubro de 2021, a Alstom assinou uma parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI Taubaté para capacitar os futuros profissionais que atuarão na produção de mais de 170 trens, sendo mais de 930 carros, na fábrica de Taubaté (SP). Cerca de 700 postos de trabalho na unidade serão preenchidos gradativamente até o primeiro trimestre de 2023.

Ao todo, 600 profissionais estão sendo capacitados pelo SENAI Taubaté – 500 deles serão contratados de forma gradual pela Alstom Taubaté ou por empresas parceiras para atuarem nos projetos que serão produzidos na unidade industrial. Os demais profissionais (os outros 100) poderão ser contratados posteriormente pela própria companhia ou por qualquer outra empresa da região. Até agora, 230 pessoas já passaram pelo curso.

Para atender aos projetos, a Alstom está investindo cerca de R$ 76 milhões em modernizações e adaptações da sua fábrica. A produção dos novos projetos iniciou no primeiro semestre de 2022.

Trens Metropolis para Linhas Diamante e Esmeralda

As Linhas 8 e 9 da ViaMobilidade contarão com 36 trens Metropolis da Alstom. Fabricados em aço inoxidável, um dos principais ganhos é a durabilidade: as caixas duram mais de 40 anos, além de apresentarem menor peso se comparados com os modelos fabricados em aço carbono. Além disso, consomem menos energia e, consequentemente, são mais eficientes em termos energéticos.

Os trens contarão com portas e corredores que oferecerão excelente intercâmbio de passageiros e liberdade de movimento, além de espaços reservados para pessoas com mobilidade reduzida. As grandes janelas e portas proporcionarão uma visão clara do exterior, garantindo ao passageiro uma viagem tranquila, segura e confortável. Os trens também contarão com tecnologias modernas: contagem de passageiros, mapas dinâmicos de linhas, monitores e vigilância por vídeo, além de detectores e extintores de incêndio e extintores.

A nova frota operará com a solução de Controle Automático de Trem (ATC) da Alstom, que é responsável por garantir que a condução do trem se faça dentro dos limites de velocidade seguros estabelecidos pelos equipamentos de sinalização instalados ao longo da via. Além disso, o sistema controla de forma automática o movimento dos trens, abrangendo a partida automática das estações, a manutenção automática de velocidade durante o percurso, a parada automática nas plataformas de passageiros, a abertura e fechamento automáticos das portas e a modificação automática da performance da viagem de acordo com parâmetros recebidos do centro de controle.

Alstom Taubaté

A unidade industrial da Alstom em Taubaté (SP), foi inaugurada em 2015 para a produção dos carros para o VLT carioca, que foram fabricados em tempo recorde para as Olimpíadas de Verão no Brasil. O projeto foi o segundo no mundo a ter um sistema 100% livre de catenária.

Após a conclusão do contrato do VLT, a unidade foi responsável pela produção dos carros do NS16 para o Metrô de Santiago, no Chile. Agora, com os atuais investimentos e após a transferência das atividades e de boa parte da instalação da antiga unidade da Alstom Lapa, que foi a primeira fábrica de trens da história do setor ferroviário da América Latina, a Alstom Taubaté passa a ter a infraestrutura para se tornar referência no mercado latino-americano, se preparando para um futuro próspero e repleto de oportunidades, tanto nacional como internacionalmente.

Atualmente, a Alstom Taubaté está responsável pelos seguintes projetos:
• Linhas 8 e 9 da ViaMobilidade: fornecimento de 36 trens Metropolis, com 8 carros cada.
• Linha Universidades 6-Laranja de São Paulo: fornecimento de 22 trens Metropolis, com 6 carros cada (contrato com Acciona).
• Linha 7 Metrô de Santiago, Chile: fornecimento de 37 trens Metropolis, com 5 carros cada
• Linha 5, Metrô de Bucareste, na Romênia: fornecimento de 13 trens Metropolis, sendo 78 carros ao todo.
• Wanda ZS Line, metrô de Taipei, em Taiwan: fornecimento de 35 trens Metropolis, com 4 carros cada.
• Segunda Fase da Linha 2 Circular de Taipei, em Taiwan: fornecimento de 29 trens Metropolis, com 4 carros cada.

Informações: ANPTrilhos
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Grande Recife: Mais duas linhas começam a fazer integração temporal

As linhas 1968 - Ilha de Itamaracá/ TI Igarassu e 1969 - Itapissuma/TI Igarassu passam a operar no sistema de integração temporal a partir do próximo sábado (06) no TI Igarassu. Até o momento, são seis linhas com integração temporal, que permite circular pagando apenas uma tarifa no intervalo de até 2h por sentido da viagem (ida ou volta). Também é possível alternar entre os modais ônibus e metrô.  

É importante os usuários estarem atentos, pois esse sistema é válido apenas com a utilização do cartão Vale Eletrônico Metropolitano (VEM), pois o embarque é feito pela porta da frente dos ônibus por meio da validação do cartão na catraca. Passagens pagas em dinheiro não contemplam a integração temporal. Quem ainda não tem o cartão pode adquirir o VEM Comum, distribuído gratuitamente no TI Igarassu. Basta procurar a equipe de distribuição apresentando um documento oficial com foto que comprove o CPF e o nome da mãe. Após o cadastro, o usuário recebe seu cartão e, no mesmo momento, pode realizar a recarga sem o pagamento de taxa.  
O sistema de bilhetagem eletrônica permite a identificação do usuário no momento do embarque e o mapeamento do seu trajeto, ajudando o Grande Recife Consórcio no melhor planejamento das linhas de ônibus. Outra vantagem é a otimização do embarque principalmente nos horários de maior movimento nos terminais. 
 
O sistema de integração temporal está implantado em 20 dos 26 terminais integrados da Região Metropolitana do Recife. Somente em 2021, foram integrados os TIs Aeroporto, Jaboatão, Cajueiro Seco, Tancredo Neves, CDU, Cabo, Caxangá, Rio Doce, Camaragibe e Abreu e Lima. O sistema começou a ser implantado em 2017 e também está presente nos TIs Afogados, Xambá, TIP, Prazeres, Cosme e Damião, Getúlio Vargas, Santa Luzia, Recife, Largo da Paz e Cavaleiro.
 
DESCONTO INDEVIDO - Nos casos de cobrança indevida de uma segunda tarifa antes do intervalo de 2h, o usuário tem direito ao ressarcimento, desde que devidamente justificado. A orientação é que o passageiro entre em contato com a Urbana-PE, órgão responsável pela gestão da bilhetagem eletrônica, através do telefone 3125.7858. Devem ser informados dia, horário do fato e números do cartão VEM e do CPF para checagem dos dados. Confirmada a cobrança indevida, o valor do desconto será creditado de volta no cartão VEM do usuário.
 
Em caso de dúvidas e para enviar sugestões ou queixas, o usuário pode entrar em contato via Central de Atendimento ao Cliente (0800 081 0158) ou pelo WhatsApp (9.9488.3999), exclusivo para reclamações.

Informações: GRCT
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Em SP, Obras no Terminal Jd. Britânia alteram seis linhas de ônibus


A SPTrans informa que em razão de reforma no pavimento rígido no Term. Jd. Britânia, a partir de segunda-feira, 22 de agosto, serão alterados os itinerários de seis linhas de ônibus.

Itinerários alternativos:
8013/10 Term. Jd. Britânia – Lapa
Ida: Av. Pierre Renoir, Rua Leopoldo de Passos Lima, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Rua Domênico Aspari, Av. Pierre Renoir.

1012/10 Term. Jd. Britânia – Jd. Monte Belo
Sentido único: Rua Lagoa do Morro, Rua Francisco Peraza, prosseguindo normal até a Av. Pierre Renoir, Rua Leopoldo de Passos Lima, Rod. Anhanguera, Rua Delsuc Alves de Magalhães, prosseguindo normal até a Rua Lagoa do Morro.

1012/21 Jd. Rosinha - Term. Jd. Britânia 
Desembarque –  Av. Pierre Renoir.

1015/10 Term. Jd. Britânia – Chác. Maria Trindade
Sentido único:  Av. Pierre Renoir, prosseguindo normal até a Rua Domênico Aspari, Av. Pierre Renoir.

8013/41 Term. Jd. Britânia – Jd. Paineiras
Sentido único: Rua Recife, Estrada de Pirapora, prosseguindo normal até a Av. Pierre Renoir, Rua Leopoldo de Passos Lima, prosseguindo normal até a Rua Recife.

8014/10 Morro Doce – Perus
Ponto móvel – Av. Pierre Renoir.

Informações: SPTrans
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Ônibus de 15 metros é uma das principais apostas da Scania para o segmento urbano

Diretamente impactado pela pandemia de Covid-19 (Coronavírus) e pela rápida expansão dos aplicativos de corridas de carros, o transporte público de passageiros no Brasil vem passando por uma série desafios e mudanças nos últimos anos, como por exemplo, redução na demanda, aumento de custos e ociosidade da frota. Atenta a nova realidade do segmento, bem como as novas demandas dos operadores, a Scania revelou ao mercado brasileiro uma Nova Geração de Ônibus. 

“Nosso lançamento vai atender as normas de redução de emissões, aumentar a segurança e o conforto e ainda economizar mais combustível colocando mais dinheiro no bolso do operador, tanto do segmento rodoviário quanto do urbano. A nova linha chegará com soluções completas de produtos e serviços para resolver as diferentes necessidades dos clientes. Aliando a correta especificação do produto, conectividade,  treinamento dos motoristas e manutenção adequada. Ou seja, a Nova Geração de ônibus vai oferecer um custo total de operação imbatível”, explica Celso Mendonça, gerente de Vendas de Soluções de Mobilidade da Scania no Brasil.

O novo portfólio da montadora sueca para o segmento urbano estreia contando com seis exemplares divididos em três importantes categorias e com potências que variam de 280 a 340 cv, sendo: 

Convencionais
K 280 4x2 (280 cv de potência @ 1.900rpm / torque: 1.400Nm @1.000-1.400)
K 280 4x2 (280 cv de potência @ 1.900rpm / torque: 1.350Nm @1.050-1.400) - versão a gás

Disponíveis em versões com piso normal ou baixo e com opções padrón de 12,5/13,2 metros, com capacidade para até 115 passageiros, a nova linha convencional Scania conta com Motor de cinco cilindros em linha com quatro válvulas em cada uma, se consagrando como uma ótima solução para o transporte eficiente nos grandes centros urbanos.

15 metros
K 320 IB/UB 6x2*4 (320 cv de pot. @ 1.900rpm / torque: 1.600Nm @1.050-1.400)
K 340 IB/UB 6x2*4 (340 cv de pot. @ 1.900rpm / torque: 1.600Nm @1.100-1.400)

Também ofertados em versões com piso normal ou baixo, os novos ônibus de 15 metros são uma das principais apostas da Scania para as operações em grandes centros urbanos, especialmente em corredores especiais, podendo inclusive ser uma alternativa aos tradicionais modelos articulados. A gama se destaca pela presença de um motor que gera um alto torque já em baixas rotações, garantindo melhores resultados operacionais através da robustez do conjunto e do menor consumo de combustível.

Os modelos de 15 metros Euro 6 também contam um novo eixo direcional com sistema eletro-hidráulico e de menor número de componentes, atributos que asseguram peso reduzido, ganho de espaço e menor desgaste de pneus.

Articulados
K 320 IB 6X2/2 (320 cv de pot. @ 1.900rpm / torque: 1.600Nm @1.050-1.400)
K 340 IB 6X2/2 (340 cv de pot. @ 1.900rpm / torque: 1.600Nm @1.100-1.400) - versão a gás

Robustez e economia de combustível são duas características fundamentais para operações em linhas troncais dentro dos corredores exclusivos. Para isso, a Scania aposta nos exemplares articulados equipados com suspensão eletrônica pré-ajustável, que facilita a adequação às plataformas, e sistema de articulação seguro com monitoração. Um dos principais diferenciais dos modelos é a presença de redutores de cubo que contam com engrenagens helicoidais, que minimizam ruídos durante a operação.

Linha F e biarticulado
Os tradicionais exemplares com motor dianteiro que compõem a Linha F, bem como o modelo biarticulado, seguem disponíveis no portfólio da marca para atender demandas específicas, ou seja, serão produzidos e comercializados somente por encomenda.

Ônibus urbanos 10% mais econômicos
Além do atendimento da norma de emissões que entrará em vigor no Brasil a partir de 2023, o Proconve P8, popularmente conhecida como Euro 6, a Nova Geração de Ônibus Urbanos Scania também se destaca por uma significativa redução no consumo de combustível, mais precisamente, 10% em relação aos modelos anteriores.

O percentual expressivo é resultado da combinação de duas importantes novidades. A primeira delas é a introdução do sistema de injeção múltipla XPI nos motores, tecnologia que estreou nos caminhões da marca e agora chega aos ônibus, assegurando uma redução de 7% no consumo de diesel. 

“Esse superior desempenho ocorre em virtude da introdução do sistema XPI, que possibilita melhor eficiência da combustão com pontos múltiplos de injeção, independentemente da rotação do motor, e garante menor emissão de poluentes e de ruídos”, salienta Ivanovik Marx, engenheiro de Oferta de Soluções da Scania no Brasil.

Já os 3% de economia adicionais são assegurados pela caixa automática ZF EcoLife 2. Com melhorias significativas, o novo câmbio tem a função “Start/Stop” (Liga/Desliga) e desgaste reduzido devido ao aperfeiçoamento do sistema de refrigeração. Além de mais leve e adaptada aos motores de alto torque da Scania, conta com maior conforto, trocas mais rápidas e suaves. Destaca-se ainda a presença de três modos de condução: econômico, padrão e potência, responsáveis por auxiliarem o motorista em diversos tipos de situações do percurso e com possibilidade de serem acionados de acordo com a necessidade.

Vendas
Segundo a montadora de origem sueca, a produção e entrega dos primeiros exemplares da Nova Geração de Ônibus Scania está prevista para começar a partir de janeiro de 2023.

Informações: Caminhões e Carretas
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Ônibus de Maceió ganham adesivos para indicar “pontos cegos”

A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) de Maceió iniciou, nesta terça-feira (2), a adesivação do "Ponto Cego" nos ônibus que integram o Sistema Integrado de Mobilidade de Maceió (SIMM). A iniciativa é realizada em parceria com o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Maceió (Sinturb) e tem o objetivo de reduzir acidentes, e até mortes, que podem ser causados por pessoas que acessam esses espaços sem a visibilidade dos motoristas dos coletivos.

O evento contou com a participação de técnicos da SMTT, motoristas, ciclistas e motociclistas, e abordou os cuidados que devem ser tomados para evitar acidentes nas vias. Os adesivos com a identificação dos pontos serão fixados nas partes laterais de todos os coletivos do SIMM, que operam na capital, para facilitar a identificação dos locais que as pessoas devem evitar. A previsão é que todos os veículos estejam com os adesivos até o final deste mês.
O Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) traz como tema da campanha deste ano "Juntos Salvamos Vidas". A iniciativa compõe o trabalho desenvolvido pela autarquia municipal para evitar acidentes e preservar vidas.

O superintendente  da SMTT, André Costa, enfatizou o quanto os adesivos são  importantes para a segurança viária, já que foram registradas 56 colisões laterais envolvendo ônibus em Maceió.

"Existe um volume de colisões laterais envolvendo ônibus,  e parte desses acidentes são causados  pela existência do ponto cego e o desconhecimento que as pessoas têm sobre esse ponto. A ideia é conscientizar ciclistas, motociclistas e pedestres, para que eles entendam que há esse ponto cego e o motorista de ônibus não consegue enxergar", destacou Costa.

Os adesivos já são utilizados em outras capitais como São Paulo, Fortaleza e Salvador. A medida é de baixo custo e serve como referencial sobre o ponto sem visibilidade para os motoristas dos coletivos.

Informações: Prefeitura de Maceió
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Como a infraestrutura de transporte público impacta no preço dos imóveis em São Paulo

Um levantamento realizado pela ferramenta de monitoramento imobiliário DataZap, publicado em julho, mostra que regiões que margeiam as linhas de metrô e trem estão entre as mais caras de São Paulo. O destaque é a Linha 9-Esmeralda, da CPTM, que ocupa seis posições entre os dez bairros mais caros da capital paulista – a exemplo da região onde fica a Estação Cidade Jardim, cujo preço médio para venda está em R$ 20.467 o metro quadrado, valorização de 18,26%, em relação a outubro de 2021.
Foto: Marco Ankosqui

Em segundo lugar no ranking, aparece a Linha 4-Amarela do metrô, que se conecta com a Linha 9- Esmeralda na estação Pinheiros. O bairro de Pinheiros, inclusive, figura, na segunda posição, entre os mais caros para locação (R$ 88,20 o metro quadrado) e na sexta para venda (R$ 15.650 o metro quadrado).

“A infraestrutura de transporte nos bairros é, sem dúvida, um fator muito avaliado na escolha de imóveis, tanto para compra quanto para locação”, afirma o economista Pedro Tenório, responsável pelo levantamento da DataZap. “Nesse sentido, aqueles localizados em bairros com mais acessibilidade – trens, metrôs, ônibus e até ciclovias – tendem a ter maior demanda e, consequentemente, maior valorização.”

O resultado disso é um boom imobiliário nos entornos das estações. De acordo com o Secovi-SP, entre junho de 2021 e maio de 2022, foram lançadas 84.352 unidades residenciais na cidade. Desse total, 47% das unidades estão localizadas a até 600 metros das estações de trem ou metrô. Aproximadamente, metade dos imóveis custam entre R$ 240 mil e R$ 500 mil, e 50% deles são de um dormitório e 36% de dois.

Plano Diretor
Desde a assinatura do Plano Diretor Estratégico da cidade, em julho de 2014, as regiões à margem das linhas de metrô e trem (e também dos corredores de ônibus) se tornaram ainda mais valiosas para o mercado imobiliário.

“O corredor da Avenida Rebouças-Eusébio Matoso-Consolação, por exemplo, é servido por uma das melhores linhas de metrô de São Paulo, a Amarela”, exemplifica Cyro Naufel, diretor institucional da imobiliária Lopes. Para o morador, as vantagens são evidentes: facilita a mobilidade e aumenta a estrutura urbana de todo o entorno. Mas há outro motivo para essa escalada de novas unidades e de preços cada vez mais altos.
A lei municipal que regulamenta o Plano Diretor, vigente até 2029, determina as especificidades para o surgimento de novos prédios na cidade. E valoriza a rede de transporte público: autoriza a construção de edifícios mais altos num raio de 200 metros dos corredores de ônibus e transporte de trilhos e restringe para até oito andares os prédios em regiões de baixa oferta de modais de transporte público.

Para o urbanista Gabriel Rostey, o principal impacto no transporte público, principalmente estações de metrô, é a valorização natural dos imóveis no seu entorno; mas o Plano Diretor trouxe mais incentivos para projetos, de acordo com a legislação. “Agora, é possível construir mais em um mesmo espaço, tornar a região mais atrativa, chamar investimentos”, afirma.

Em bairros como Pinheiros, antes incorporadoras precisavam comprar áreas maiores para subir um prédio. Agora, é possível construir em terrenos pequenos. “Por isso, muitos moradores reclamam que casas geminadas e vilas estão sumindo e, junto com elas, a história da cidade, o que considero o lado negativo do Plano”, conta.

O urbanista lembra que a densidade na área urbana no município paulista é menos da metade da média de Paris. “Por exemplo, em um mesmo espaço, em Paris, há mais do que o dobro de pessoas vivendo, em comparação a São Paulo”, diz.

Segundo ele, o Plano Diretor criou incentivos e melhores condições para que terrenos menores sejam verticalizados nos eixos de transporte. “Tudo isso é positivo para a cidade; em Pinheiros, a densidade habitacional é baixa, cerca de 9.140, segundo dados da prefeitura de São Paulo”, afirma. “Mas tem o lado negativo, que é o apagamento da história da cidade, com a demolição de casas de construções de época”, diz.

O efeito do transporte público
Regiões que não oferecem ou dispõem de opções de conexões de transporte vão se tornando menos interessantes para as pessoas. “Se, antes, um bairro ter metrô era um diferencial, agora, está se tornando um problema não possuir”, conta.

O anúncio ou a chegada de uma estação faz uma transformação maior nos bairros; e, com o aumento de opções de mobilidade, como bikes, carros por aplicativo e o próprio transporte público, diminui a necessidade do automóvel. “O sistema de trilhos é uma rede: quanto mais locais ela alcança, mais pessoas usam, e é possível chegar mais longe, em menos tempo”, explica.

Informações: Estadão
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Biometria facial ajuda transporte público a superar desafios

Um dos setores mais atingidos pelos desafios impostos perante a crise sanitária certamente foi o de mobilidade urbana pública. Com um público de quase 190 milhões de passageiros registrados ainda no ano de 2020, a pandemia trouxe uma queda de mais de 50% dos passageiros pagantes transportados, segundo dados da Associação Nacional Brasileira de Empresas de Transporte Urbano. Diante disso, o presidente da Associação declarou: “é urgente uma mudança estrutural”. 

À medida que a flexibilização e o retorno ao presencial acontecia, o público pagante retornava ao uso do transporte público, levantando possibilidades sobre como superar a crise e adaptar-se à nova realidade presente. A minimização de contato com outros passageiros e no próprio pagamento do passaporte foi a mudança mais urgente de todas, visto que o uso do transporte público, mesmo em meio à crise, é essencial para a mobilidade dos brasileiros. 

Os meios adotados para proteger a população do vírus acabaram resultando na redução significativa da quantidade de passageiros, o que, consequentemente, diminuiu o número de pagantes nos transportes públicos. Este fato, somado às fraudes atreladas ao uso indevido da gratuidade, trouxe preocupações que tocavam dois pontos principais: balancear a receita do transporte público e prestar um serviço qualificado que atendesse à necessidade de distanciamento social.

Desde 2015, o sistema de biometria facial é utilizado no transporte público da maioria das capitais brasileiras e desde sua implementação, traz números relevantes no combate à fraude. A título de exemplo, em 2020, a cidade de João Pessoa, diminuiu em 80% os casos de cartões bloqueados por uso irregular após implantação da solução.

Confirmando que a tecnologia pode ser a melhor aliada na recuperação e na adaptação às novidades impostas pela pandemia, Rodrigo Santos, Product Owner da Vsoft, comenta que “o reconhecimento facial, além de atribuir segurança ao transporte público, diminuindo fraudes e assegurando o uso correto da gratuidade, também traz o benefício de ser uma ferramenta biométrica que não necessita de contato físico, segura e recomendada em tempos de crise sanitária”. 

Segundo o especialista, a tecnologia biometria facial é eficaz em momentos atípicos, devido seu elevado grau de seguridade. Portanto, sua continuidade pode ser utilizada em outros momentos, como na volta massiva às atividades presenciais.

Informações: DINO
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Tarifa de ônibus em Jaguariaíva é reduzida para R$ 1,50

Os moradores da cidade de Jaguariaíva, no interior do Paraná, seguem pagando desde está última segunda-feira (1º), mais barato para embarcar nos ônibus que operam as linhas municipais. Um projeto de lei foi aprovado na Câmara Municipal deve beneficiar mais de 1,4 mil pessoas.

Ainda segundo o governo municipal, o valor da tarifa deveria ser reajustado para R$ 4,75, devido ao aumento no valor dos combustível, porém, a prefeitura passará subsidiar 68,4% do valor, equivalente ao repasse de R$ 3,25.

De acordo com a administração municipal, a expectativa é que a ação injete mais de R$ 1,2 milhão por ano no comércio local da cidade.

“A medida torna-se realidade depois de tantos desafios enfrentados no ano de 2021. Tenho muita alegria em poder anunciar a maior política pública da história de Jaguariaíva”, informou a chefe do Executivo, ainda no mês de junho deste ano.

Informações: Revista do Ônibus
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