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Metrô do Recife sofre com comércio informal e muito lixo

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Uma vergonha e muita falta de consciência, quem circula pelo metrô do Recife percebe a sujeirada deixada por usuários maus educados e também pelo comércio informal que ficam dentro dos trens e estações, pois este problema aumentou e muito depois do aumento de ambulantes dentro do sistema.

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) gasta aproximadamente R$ 8,5 milhões por ano com limpeza. “É um dinheiro que faz falta, sim. Com esse dinheiro, poderíamos investir na organização da frota, no conserto de escadas rolantes e elevadores, numa maneira geral, melhorar o sistema para o próprio passageiro”, afirmou Salvino Gomes, assessor de comunicação da CBTU. Ele ressaltou ainda que o lixo atrai ratos, que roem os cabos de transmissão de dados, causando problemas e atrasos nos trens.

Em vários trechos foram encontradas montanhas de sujeira. Na Estação Joana Bezerra, havia embalagens plásticas e sacos de pipoca entre os trilhos. Fora da estação, o lixo parece ter se acumulado há muitos dias perto de barracos. Dentro da estação, é possível ver caixas e copos vazios jogados no chão. Cenário semelhante é visto nos terminais de Afogados e Ipiranga.

Para Salvino Gomes, isso reflete a falta de consciência da população. “A primeira coisa que tem que ser feita é, infelizmente, que as pessoas tenham mais consciência, que não transformem a nossa via do metrô em uma grande lixeira”, pediu.

Com Informações do G1 PE


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Lote Zero do BRT Transoeste chega perto do metrô

domingo, 17 de janeiro de 2016

O Lote Zero promete gerar economia de metade do tempo gasto hoje pelos passageiros de ônibus no percurso. A previsão da prefeitura é concluir até junho esse trecho, que representa 5% do Transoeste, em operação desde 2012 entre Barra, Santa Cruz e Paciência. 
Das oito estações previstas para o novo trecho do BRT, cinco estações já estão concluídas e três em obras
Foto: Ernestto Carriço
“A cidade passou por um longo período de obras. O carioca tem sido tolerante em aguardar essas obras e em entender que o Rio demandava uma rede nova de transportes porque passou décadas sem esse investimento”, diz o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani. “Mas o esforço está chegando ao fim e vai valer a pena”, acrescenta.

Segundo a secretaria, os ônibus que fazem o trecho do Alvorada até o Jardim Oceânico levam, em média, 40 minutos nos horários de pico. A estimativa é que, com a implantação do Lote Zero, o tempo seja reduzido para 20 minutos, já que os articulados usam pista exclusiva, sem engarrafamentos.

A conexão com a linha 4 (Ipanema - Barra) será imediata, porque o governo do estado pretende finalizar a obra do metrô no mesmo período. A estudante Diana Azevedo, 20 anos, que mora na Taquara e estuda no Centro, não vê a hora de perder menos tempo no transporte. 

“Do Alvorada, eu vou poder pegar o BRT direto para o Jardim Oceânico e, de lá, o metrô. Vai ser mais rápido”, estima, empolgada. “Por outro lado, o Transoeste deve ficar mais lotado”, prevê o estudante Yury Nascimento, 18.

Américas mantém 3 pistas

A capacidade viária da Avenida das Américas será mantida, com três faixas de rolamento em cada sentido para tráfego geral. O BRT seguirá pela pista do meio, em pavimento de concreto, sendo implantado contíguo ao canteiro central, que será mantido, seguindo o traçado já implantado do Transcarioca na Avenida Ayrton Senna.

Haverá uma nova ponte sobre o canal Marapendi – com 107 metros de vão livre e 14,5 metros de largura – ao lado da existente. A nova estrutura será acessada por veículos e pedestres, enquanto a antiga passará a ser exclusiva para o BRT. A intervenção contempla, ainda, a implantação de uma ciclovia com 4,5 metros.
Cinco estações foram concluídas (Parque das Rosas, Porto dos Cabritos, Ricardo Marinho, Barra Garden e Freeway) e três estão em construção (Barrashopping, Cittá América e Jardim Oceânico).

Já o asfaltamento das pistas centrais está 89% concluído e a ponte sobre o canal Marapendi em fase de finalização, com 94% de execução. A próxima frente de obra será a construção da ciclovia. Ao todo, o Lote Zero está com 89% das obras concluídas.

Especialistas aprovam
Para especialistas, o principal ganho do Transoeste será sua conexão com a nova linha de metrô. “Vai ligar o pessoal que vem da Zona Oeste com quem quer ir para a Zona Sul e Centro pelo metrô”, diz a engenheira de Transportes Eva Vider, da UFRJ.

“O Lote Zero é indispensável ao funcionamento da Linha 4, porque a maioria dos usuários do metrô que vai até o Jardim Oceânico seguirá viagem”, analisa Alexandre Rojas, engenheiro de Transportes da Uerj.

A prefeitura eliminará linhas de ônibus que fazem o mesmo percurso do Lote Zero para melhorar o trânsito.

Ainda não estão definidas quais serão elas. “Quando fazem isso, os moradores dos bairros próximos têm que andar mais para chegar a uma estação de BRT ou metrô”, reclama o estudante Julio Persson, 18, morador do Recreio, que já utiliza o Transoeste.
O Lote Zero da Transoeste

Novas linhas expressas

Já neste ano, com a inauguração também do BRT Transolímpica (entre Deodoro e Barra), será possível fazer viagens expressas nas rotas: Recreio — Jardim Oceânico; Tanque — Jardim Oceânico; Centro Olímpico — Jardim Oceânico; Alvorada — Sulacap; Recreio — Deodoro; e Madureira — Recreio. Serão criadas as paradoras Recreio — Jardim Oceânico; Alvorada — Jardim Oceânico; Centro Olímpico — Jardim Oceânico; e Recreio — Sulacap.

Até junho, integração BRT e ônibus municipais terão tarifa de integração com metrô, com desconto. O valor não foi informado.

O novo trecho do BRT Transoeste terá seis quilômetros (serão 58 km ao todo, somando com a extensão do Transoeste já inaugurada) e oito estações: Barra Shopping, Parque das Rosas, Ricardo Marinho, Riviera, Freeway, Porto dos Cabritos, Cittá América e o terminal no Jardim Oceânico.

Nos horários de pico, a estimativa é que 30 mil passageiros circulem pelo novo trecho.

Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, com a inauguração do BRT Transolímpica, o tempo de viagem entre Deodoro e Barra da Tijuca será reduzido de 1h30 para 40 minutos.

Por Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia


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Nova ciclovia do Rio permite pedalar entre mar e mata atlântica

Uma rota elevada sobre costões e rochedos, com as ondas do mar de um lado e a mata atlântica do outro. Este será o cenário disponível para ciclistas e pedestres que queiram percorrer a distância entre os bairros de Leblon e São Conrado, na Zona Sul do Rio de Janeiro, utilizando a nova Ciclovia Niemeyer, que margeia a avenida de mesmo nome, passando também pelo bairro do Vidigal.

Para os turistas, o local deve rapidamente tornar-se um dos mais novos pontos turísticos do Rio, e alguns arriscam apostar que a rota será conhecida como uma das ciclovias mais bonitas do mundo.

Ao custo de R$ 44, 7 milhões, a obra levou pouco mais de um ano e meio para ficar pronta, e tem 3,9 km de extensão, com 2,5 metros de largura.

Para o subsecretário municipal de meio ambiente do Rio, responsável pelas ciclovias da cidade, a obra é um avanço.
"A inauguração da ciclovia da Niemeyer é um marco na história cicloviária e na luta por uma cidade para as pessoas, além de ser uma vitória contra a 'carrocracia', pois o projeto para a via sempre foi a duplicação para automóveis", diz.

Com 435 km de ciclovias, o Rio é a cidade com a maior malha cicloviária da América Latina.

Ciclovias no centro
Especialistas veem com bons olhos a inauguração da Ciclovia Niemeyer, que deve ter uso tanto turístico quanto de importante ligação urbana, mas apontam que ainda há muito espaço para melhorar.

Em obras, segundo trecho deve ficar pronto até fim de junho e conectar São Conrado à Barra.

Eles dizem que muitas das ciclovias ainda são desconectadas, em regiões distintas sem ligação entre si, e falta maior integração com os outros modais de transporte (trens, metrô e ônibus), além de estruturas como estacionamentos e vestiários, com chuveiros públicos.

"Houve avanços, mas eu acho que a bicicleta poderia ter sido incorporada de uma maneira muito mais efetiva nos planos de mobilidade urbana da cidade, no contexto das obras impulsionadas pelos Jogos Olímpicos", diz Danielle Hope, gerente de projetos do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP).

Pedro Rivera, arquiteto e urbanista do Studio-X Rio, uma parceria com a Universidade de Columbia, de Nova York, cobra a implementação de um plano de ciclovias no centro do Rio, proposto por organizações e já aceito pelo prefeito Eduardo Paes.

"Quero ver o Ciclo Rotas implementado, mesmo que após o término das obras viárias no centro. A ciclovia é algo ótimo para um momento de crise. Não é algo caro, e num contexto de economias, estamos falando de incentivar uma mobilidade de crise, barata", diz.

A Ciclovia do Joá, cujas obras devem ficar prontas em junho, será a continuação do percurso, ligando São Conrado à Barra, e possibilitando ir de bicicleta do centro do Rio até a Barra.

Por Jefferson Puff 
Informações: BBC Brasil no Rio de Janeiro


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Em São Luís, sistema de transporte coletivo recebe 24 novos ônibus

Vinte e quatro novos ônibus foram entregues para a população de São Luís (MA) nesta sexta-feira (15). Substituindo veículos velhos, os novos ônibus começam a circular pelas ruas da capital maranhense. O veículo bidirecional também foi apresentado e começa a ser usado em caráter experimental a partir de segunda-feira (18). Atualmente, 874 veículos operam no transporte coletivo da capital.

No dia 6 de junho de 2014, empresários e prefeitura se comprometeram a colocar 500 novos ônibus nas ruas, após aumento nos valores das passagens - o acordo foi feito na sede do Tribunal Regional do Trabalho.

No entanto, segundo o secretário municipal de Trânsito e Transporte, Canindé Barros, apenas 371 veículos foram entregues em substituição de parte da antiga frota. "Já efetuamos a renovação de cerca de 40% da frota de ônibus da capital. Com a licitação, vamos completar a renovação e, consequentemente, garantir mais conforto, segura e bem-estar à população".

O ônibus bidirecional faz parte de uma nova modalidade de transporte coletivo popularmente conhecido por "papa-filas", com 15 metros de comprimento e capacidade para comportar 130 passageiros. São Luís é a primeira capital nordestina a operar com essa modalidade de transporte, a exemplo do que já acontece nas grandes cidades do eixo sul-sudeste.

Licitação
As medidas atendem a uma ação do Ministério Público do Maranhão (MP-MA) ingressada contra a prefeitura ainda em junho de 2010, após diversas denúncias de precariedade no sistema de transporte público de São Luís.

A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) chegou a assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), a fim de solucionar os problemas no setor.

O prefeito Edivaldo Holanda Jr destacou que a licitação do transporte público de São Luís - que vai selecionar as empresas para administrar o sistema na capital – vai promover melhorias significativas no sistema e completar a renovação da frota prevista para a capital.

Em 2014, o prazo para a realização de licitação para novas linhas no sistema de transporte público dado pelo MP-MA foi encerrado, mesmo após diversos aditivos ao TAC assinados pela Prefeitura de São Luís. O projeto para licitação de transporte chegou à Câmara de São Luís apenas em outurbo daquele ano.

Discussão sobre mudanças
No próximo dia 20 de janeiro será realizada a segunda audiência pública prevista pelo certame que está em curso seguindo os trâmites burocráticos preliminares exigidos pelo edital de licitação.

A ideia é informar, explicar e tirar as dúvidas do cidadão sobre a licitação, os deveres das empresas e o funcionamento do sistema. Na ocasião, será apresentado um novo modelo de sistema que a Prefeitura almeja para o usuário do transporte. Este novo modelo vai ser elaborado pela SMTT em conjunto com usuários e agentes do sistema de transporte.

Entre as medidas previstas para o novo sistema está a elaboração de regras e obrigações a serem cumpridas pelas empresas concessionários do serviço. Entre estas, manter 100% da frota em atividade e a aquisição de ônibus em condições de segurança e conforto nas ruas para servir a demanda.

Informações: G1 MA


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Metrô de Salvador transporta 20 mil pessoas por dia

O vigilante Jaílson Barreto, de 32 anos, mora em Cajazeiras e trabalha no Centro de Salvador. Até dezembro, ele pegava um ônibus para a estação Bom Juá do metrô, de onde seguia até a Lapa. Após a cobrança do sistema metroviário, desde o último dia 2, ele faz todo o trajeto  de ônibus.
"Teria que pagar duas passagens, porque as linhas de Cajazeiras ainda não estão integradas. Demora, mas é mais barato", conta ele.
Joa Souza l Ag. A TARDE
Casos como este, aliados a outros fatores apontados pela CCR Metrô Bahia, que administra o sistema, resultaram em queda no número de usuários em cerca de 30% neste mês, até a última quinta-feira, em comparação ao mesmo período de 2014.

Inicialmente, a integração entre os sistemas conta com dez linhas de ônibus urbanos e sete metropolitanos. A tarifa é R$ 3,30, a mesma dos ônibus urbanos.

Entre  2 e 14 deste mês, foram transportadas cerca de 170 mil pessoas, segundo a empresa. A CCR considera este período do ano atípico devido às férias, o que ainda fez cair a média diária de usuários do metrô.

O sistema fechou dezembro de 2014 com 55 mil passageiros por dia, média reduzida para 20 mil neste mês. A CCR pondera que, em dezembro, o fluxo foi mais alto devido às compras natalinas, que atraíram  consumidores ao Centro.

Outubro de 2014, por exemplo, teve média de 45 mil pessoas por dia (18% menor em relação a dezembro). Além disso, em janeiro, o sistema já costuma apresentar volume menor de passageiros. No ano passado, a média diária neste mês foi em torno de 25 mil pessoas.

A redução já era prevista. Em entrevista ao A TARDE, no último dia 2, quando a cobrança começou, o presidente da CCR, Luis Valença, explicou que a previsão se dava por conta da mudança na rotina das pessoas, antes acostumadas  à gratuidade.

Integração
Se para Jaílson Barreto a cobrança trouxe limitações, para a promotora de vendas Nilzete Fonseca, 42, não houve mudanças: "Pego o metrô em Brotas e, na Lapa, um ônibus para o Chame-Chame, pagando  uma passagem, como  antes. Mudou foi quando o metrô funcionou, porque agora chego mais rápido ao trabalho", diz.

Já a vendedora Daniela Lima ainda tem limitações. Para chegar ao trabalho, ela pega um ônibus em Sete de Abril e segue para a estação de Bom Juá do metrô, sem usar a integração. De lá, vai até a Lapa, onde pega um ônibus para a Barra, usando a integração: "Tenho que pagar o primeiro ônibus, pois a linha não está integrada".

A empresa em que Daniela trabalha só fornece o cartão vale-transporte para o ônibus. "Para usar a integração, tenho que tirar do meu bolso. Espero que o bilhete único chegue logo", diz.

Por enquanto, três terminais do metrô fazem a integração com ônibus: Bom Juá, Acesso Norte e Lapa. A discussão da ampliação está com a Comissão de Mobilidade, formada por integrantes do governo estadual, prefeitura, empresas de ônibus urbanos e metropolitanos, além da CCR.

O prazo  para debates é até abril, quando a estação Pirajá do metrô entra em operação comercial. O governador Rui Costa e o secretário de Mobilidade de Salvador, Fábio Mota, já afirmaram que a integração  será gradual.

Por Luan Santos
Informações: A Tarde


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No Recife, Linha Tancredo Neves/Macaxeira, da empresa CRT, agora só aceita VEM

Os ônibus da linha Tancredo Neves/Macaxeira, operados pela empresa Cidade do Recife Transportes (CRT), agora só vão aceitar o cartão VEM como pagamento, não mais dinheiro. Com essa mudança, a meia passagem aos domingos, nesses ônibus, será extinta, já que a condição de metade do valor só é válida quando a passagem é paga em dinheiro.

De acordo com a empresa, os cobradores agora farão a venda dos cartões dentro do ônibus para quem não possuir o bilhete eletrônico. A empresa afirma ainda que as mudanças ocorrem por causa da renovação da frota, que vem com sete veículos mais modernos e com ar-condicionado.

Vale lembrar que os veículos da empresa Borborema, que também operam a linha Tancredo Neves/Macaxeira, vão continuar cobrando da forma antiga.

Informações: G1 PE


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