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Greve de ônibus na Grande Belém afeta mais de um milhão de pessoas

quarta-feira, 6 de maio de 2015

A greve dos rodoviários de Belém, Ananindeua e Marituba, iniciada na meia noite desta quarta-feira (6), afeta 1,2 milhão de pessoas na região metropolitana. Embora o Sindicato dos Rodoviários de Belém afirme que 80% da frota está nas ruas, a população reclama da falta de coletivos e dos preços abusivos cobrados pelas vans do transporte alternativo, que seguem superlotadas e até mesmo de portas abertas. Uma passagem, que custava em torno de R$ 2, nesta quarta chegou a custar R$ 5.

O Sindicato de Ananindeua e Marituba diz que 100% dos rodoviários teriam aderido à greve. As seis empresas de ônibus atendem os municípios com 40 linhas paralisaram. A frota atende cerca de 200 mil passageiros por dia. Até o momento, os rodoviários dizem que não há nenhuma reunião marcada com os empresários para esta quarta-feira.

Reivindicações e propostas
A categoria pede o reajuste salarial de 13%, aumento no valor do tíquete alimentação de R$ 425 para R$ 550, além do pagamento dos adicionais de insalubridade e periculosidade e reajuste na verba de clínica médica de aproximadamente 20%. Outra reivindicação é a redução da jornada de trabalho para 6h.

De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel), a proposta da patronal foi de zerar perdas salariais de acordo com o INPC, que ainda será divulgado. Segundo o Dieese, este aumento seria de 8,5%, sem ganho real. Nos tickets alimentação e nos atendimentos clínicos; este último com verda de R$ 210 mil; a proposta também é de reajuste de 8,5%. O Setransbel afirma ainda que tentou negociar com os rodoviários, mas a proposta não foi aceita, e que os valores pedidos pela categoria estão muito acima da inflação, o que dificulta a possibilidade de negociação.

Protestos
Usuários do transporte público fizeram um protesto na manhã desta quarta-feira (6) e interditaram um trecho da avenida Almirante Barroso, próximo ao conjunto Costa e Silva, no bairro do Souza. A população reclamou da falta de ônibus no primeiro dia de greve dos rodoviários de Belém. Os manifestantes ficaram de mãos dadas na pista e formaram uma barreira humana, impedindo o tráfego de veículos na avenida por cerca de uma hora.

Houve confusão também durante a manhã na BR-316. Os rodoviários em greve impediram os ônibus de seguir viagem. Os ônibus que saíam da garagem da empresa Autoviária Paraense eram impedidos de seguir viagem quando chegavam próximo à entrada de Águas Lindas, na rodovia federal. Os pneus dos veículos eram esvaziados e vidros também foram quebrados.

A BR-316 foi interditada por rodoviários e parte da população no sentido Ananindeua-Belém. Cobradores e motoristas pediam melhores condições de trabalho e os passageiros queriam garantir o direito de ir e vir. O trânsito ficou complicado. A Polícia Militar esteve no local.

Comércio
O Sindicato dos Lojistas do Comércio de Belém (Sindilojas) informou que o movimento caiu muito por conta da greve. Segundo o vice-presidente do Sindilojas, Joy Colares, primeiro porque os funcionários têm dificuldades para chegar até as lojas, o que já dificulta o atendimento aos clientes, e também porque os clientes não têm como chegar até o comércio. "Nesse período então, a situação fica complicada por ser um período em que eles esperam por grandes vendas. Ainda não tem como estimar o prejuízo, mas ele será significativo, deve ser de 10 a 15% do volume de vendas da semana", afirmou.

Informações: G1 PA

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No Rio, Terminal João Goulart sofre com quase o triplo de ônibus

Lotação esgotada no maior terminal rodoviário da América Latina. Vinte e um anos depois de inaugurado, o Terminal João Goulart, no Centro, está completamente saturado e suas plataformas, construídas para receber diariamente 600 ônibus municipais e intermunicipais, não são suficientes para as operações de embarque e desembarque dos atuais 1.681 coletivos. Com o transtorno frequente, os passageiros dos ônibus são os mais prejudicados com a confusão, principalmente na hora do rush, pela manhã e no início da noite, quando a falta de espaço provoca desordem, atrasos e conflitos entre usuários, rodoviários e agentes de trânsito. Pelo terminal passam cerca de 550 mil pessoas por dia.

O caos no João Goulart vai parar na Justiça do Trabalho nesta segunda-feira. Revoltados com as multas aplicadas por agentes da Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans) e da Superintendência de Terminais de Niterói (Suten), o Sindicato dos Rodoviários está denunciando os dois órgãos ao Ministério Público do Trabalho. Na queixa, os rodoviários informam que estão sendo multados por obstrução das vias e argumentam que não são responsáveis pelo caos causado pela superlotação do terminal.

— Como não encontram soluções para resolver o problema do terminal, resolveram multar os motoristas num local onde não cabe multa porque o João Goulart é um espaço restrito, não é uma via pública. Os rodoviários estão revoltados e já ameaçam fazer uma greve se o problema não for resolvido. O terminal tem que ser ampliado com urgência — cobrou o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Rubens dos Santos Oliveira, acrescentando que já mandou ofícios ao prefeito Rodrigo Neves e ao presidente da NitTrans, coronel Paulo Afonso, pedindo solução para o problema das multas.

As multas começaram a ser aplicadas pelos agentes de trânsito em 2011. Até agora, cerca de 300 motoristas já sofreram sanções. Cada um está sujeito ao pagamento de multa de R$ 191,50, além de perder sete pontos na carteira de habilitação. Do João Goulart partem ônibus para bairros de Niterói, São Gonçalo, Rio, Baixada Fluminense e para municípios da Região dos Lagos.

— Fui multado porque fiquei menos de três minutos na fila dupla para desembarcar os passageiros. Não poderia largá-los no meio do caminho. Fui desrespeitado, vítima de um absurdo — indignou-se o motorista Valdinei Sigmaringa da Cruz, de 47 anos.

Para tentar amenizar o caos, as empresas de ônibus escolhem seus funcionários mais experientes para coordenarem as operações de embarque e desembarque no terminal. Eles contam que existem linhas que sequer têm baias nas plataformas e há casos em que sete delas usam apenas duas baias.

— Houve um aumento explosivo de usuários quando começou o bilhete único e, depois, com a redução vans. A dificuldade de mobilidade também contribuiu porque são necessários mais ônibus para atender à demanda. Somente a linha 515 (Niterói-Mutuá) transporta 20 mil passageiros por dia, o triplo de 20 anos atrás — explica José Carlos Teixeira da Mota, rodoviário há 29 anos e há 15 atuando no João Goulart.

O vigilante Sérgio Renato Corrêa de Souza, que passa pelo terminal há mais de dez anos, diz que já cansou de testemunhar brigas e discussões:

— Na hora do pico, depois das 17h, os ônibus não conseguem chegar ao ponto porque são bloqueados por outros que estão embarcando ou desembarcando passageiros no meio da pista. É confusão todo dia porque são muitos ônibus para pouco espaço.

O despachante Ronaldo Corrêa conta que o horário crítico do terminal é entre 17h e 20h:

— Os ônibus costumam ficar retidos em “pontos negros”, como a Praça do Barreto, onde os sinais demoram quatro minutos para abrir, e em vias de mão dupla, como a Mário Vianna (em Santa Rosa) e a Desembargador Lima Castro (no Fonseca). Por causa disso, chegam todos juntos, e os motoristas não podem deixar os passageiros longe das plataformas.

No ano passado, o Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários (Setrerj) entregou à Suten o projeto para ampliação do Terminal João Goulart, separando as plataformas de embarque e de desembarque.

— Além de prejudicar os rodoviários, os passageiros são sacrificados com a demora no embarque e no desembarque e com a consequente confusão nas plataformas por causa do espaço reduzido. Nós recebemos muitas reclamações de usuários, mas não temos responsabilidade na administração do terminal. A redução do número de ônibus também é impossível porque a frota é compatível com a demanda de passageiros — avalia Márcio Barbosa, superintendente do Setrerj.

ADMINISTRADORA JÁ PEDIU AMPLIAÇÃO

A Teroni Terminais Rodoviários, que tem a concessão para administrar o terminal, informou que solicitou a ampliação há mais de três anos, mas ainda não obteve resposta da prefeitura. Para amenizar o caos, a empresa criou, com seus recursos, uma área nos fundos do João Goulart para estacionamento de ônibus quando houver excesso deles nas plataformas. Também abriu uma área para os veículos da Viação 1001 que ligam Niterói à Região dos Lagos. A empresa esclareceu ainda que seus funcionários não têm poder de multa.

A prefeitura de Niterói informou, através de nota, que os motoristas são multados no interior do terminal por bloqueio indevido de vias, desobediência e falta de respeito com as autoridades credenciadas de trânsito (ofensas, ameaças e o não uso do cinto de segurança). Os motoristas infratores que se sentirem injustiçados podem impetrar recurso junto à NitTrans.

Ainda segundo a nota, o município tem planos para fazer melhorias no Centro de Niterói e no João Goulart: “Algumas medidas já estão sendo tomadas: remanejamento de todos os fiscais de pista para melhor organização dentro das baias do terminal, além do stand by (área de espera), que é fundamental para o funcionamento do terminal. Vale ressaltar que outros projetos estão sendo elaborados para melhoras futuras”.

Por Paulo Roberto Araújo
Informações: O Globo

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Prefeitura de Manaus lança edital para licitação de obras no Terminal da Cachoeirinha

Há dez anos sem reforma, o Terminal de Integração 2, localizado na Rua Manicoré, bairro Cachoeirinha, Zona Sul de Manaus, passará por obras em breve. A Comissão Municipal de Licitação (CME) recebe, nesta quarta-feira (6), as propostas das empresas interessadas em participar da licitação para as obras de reforma e ampliação terminal. As informações são da Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom).

As obras começarão após a conclusão do certame e serão fiscalizadas pela Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf). Além da reforma completa e ampliação do T2, outras duas licitações estão em andamento e preveem a recuperação de 500 abrigos de telhas de barro e a construção de mais sete novos abrigos de ônibus.

Segundo o secretário da Seminf, Alexandre de Morais, o mês de maio será marcado pelo início de três grandes e simultâneas obras que trarão mais comodidade aos usuários do transporte coletivo na cidade. "Vamos procurar executar as obras no menor tempo possível, sem comprometer a qualidade dos serviços, para não causar transtornos e por entender a necessidade dos usuários de transporte coletivo", pontuou o secretário.

Reforma do T2

O projeto de revitalização do T2 contempla a substituição da cobertura atual por novas estruturas metálicas que se estenderão para a área de circulação de ônibus. Todo o piso será recuperado e receberá revestimento de alta resistência. As partes elétrica e hidráulica serão renovadas com a implantação de novas instalações.

Além dos serviços de reforma com a recuperação do telhado e dos gradis nas áreas externas e internas, requalificação do pavimento e melhorias de toda a rede hidráulica e elétrica, o terminal também será ampliado e as vias internas serão totalmente recapeadas.

A plataforma de embarque e desembarque do sentido Bairro - Centro será estendida em mais 1,2 metros de largura. Atualmente, o terminal possui 147 metros de comprimento. A área ganhará, também, mais dois banheiros e novos bancos para oferecer maior comodidade aos passageiros.  A iluminação será reformulada para atender melhor os passageiros e o entorno do terminal receberá luminárias de LED.

Durante o andamento das obras de reforma e melhorias nas plataformas de passageiros, na cobertura e no pavimento do T2 a Superintendência Municipal Transportes Urbanos (SMTU) deve utilizar uma das vias localizadas na proximidade do T2 como terminal provisório.

Abrigos

Paralelamente à reforma do T2, cerca de 500 abrigos de ônibus, que contemplam telhas de barro na estrutura, serão totalmente reformados. Abrigos de várias zonas da capital estão inclusos no planejamento de obras para receber os serviços de infraestrutura necessários.

Essas obras fazem parte de um pacote de investimentos para a melhoria do trânsito da capital, que contará, também, com a reforma de 20 terminais de ônibus de fim de linha e a construção de sete abrigos de ônibus.

A reforma dos terminais de fim de linha já começou pelo do São Raimundo, na zona Oeste. Outras frentes de obras entrarão em ação nos bairros: Cidade Nova, Lírio do Vale, Redenção, Dom Pedro, Compensa, Santo Antônio, Petrópolis, Santa Etelvina, Japiim, entre outros.

O projeto para reforma dos terminais de fim de linha contempla obras de melhorias que abrange desde as salas onde ficam os motoristas e cobradores até a área dos banheiros. Toda a cobertura do prédio será refeito e o calçamento será revitalizado.

Novos terminais

Outros sete novos terminais de bairro também serão construídos nas comunidades Renato Souza Pinto, na Cidade Nova; Passarinho 1 e 2, na Colônia Terra Nova; João Paulo, no Jorge Teixeira; Areal do Mindu, Cidade de Deus; e os bairros Parque das Nações e União da Vitória.

Informaçoes: A Crítica 

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Passagens do trem que vai de Minas a Vitória poderão ser parceladas

O parcelamento poderá ser feito em até cinco vezes nas transações feitas pela internet (clique AQUI para acessar), e em até três vezes se a aquisição dos bilhetes for feita nas bilheterias ou nos pontos de venda ao longo da ferrovia Vitória a Minas.

Nos dois casos, as parcelas mínimas deverão ser de R$ 20. O preço dos bilhetes para o trecho completo é R$ 95 para a classe executiva e R$ 62 para a classe econômica.

A Vale, responsável pela operação do trem de passageiros, recomenda a compra antecipada dos bilhetes - que pode ser feita até 60 dias antes da data programada para o passeio - para evitar transtornos nas viagens.

Novo Trem

Lançado em agosto do ano passado, o novo Trem de Passageiros da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) transportou cerca de 400 mil pessoas desde o início de sua operação até março deste ano.

O percurso completo do trem de passageiros tem 664 km, atendendo 42 municípios mineiros e capixabas.

Informações: O Tempo

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Prefeitura de São Paulo entrega 8,5 km de ciclovias

A CET entrega cinco novos trechos de ciclovia com 8,5 km de extensão, nas zonas Oeste, Norte e Sul da Cidade. As ciclovias estão localizadas em trechos das avenidas George Corbisier, Waldemar Ferreira, Armando de Arruda Pereira e Luís Stamatis e Ponte Vila Guilherme.

Do total da malha cicloviária existente na cidade, a atual gestão inaugurou 216,8 km desde junho de 2014. Antes, São Paulo possuía 64,7 km de ciclovias e 34 km de rotas.

“Ultrapassamos os duzentos quilômetros de ciclovias na cidade, estamos ampliando as conexões para que os ciclistas tenham mais opções de deslocamentos”, afirma o secretário municipal de transportes, Jilmar Tatto.

Recomendações ao Público

- Respeite a sinalização;
- Por se tratar de uma ciclovia a ser utilizada pelo público em geral (adultos, crianças e idosos), não se destina à prática de atividades desportivas de ciclismo, devendo ser percorrida em velocidade compatível;
- Se necessitar pedir informações, proceda de forma a não atrapalhar a fluidez do trânsito;
- É proibida a utilização da ciclovia por pedestres.

Fale com a CET - Ligue 1188. Atende 24 horas para informações sobre trânsito, ocorrências, remoções, reclamações e sugestões.

Departamento de Imprensa - CET

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Secretário admite que transporte público em Salvador não é bom

O secretário de Mobilidade Urbana de Salvador, Fábio Mota, em entrevista à Rádio Metrópole, nesta quarta-feira (6), admitiu que o transporte público não é bom, mas que está em busca da eficiência. "Estamos restruturando o transporte público de Salvador. 

A partir do momento que licitamos, começamos a restruturar o sistema. É uma mudança de cultura. O transporte não é bom, mas por isso estamos tentando tornar mais eficiente", afirmou. 

Informações: Metrô 1


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