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Novos ônibus começam a circular em Teresina

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Já cameçaram a circular pelas vias públicas da cidade uma frota de 40 veículos, de um total de 60, adquiridos pelos consórcios detentores da concessão do transporte coletivo em Teresina. Atualmente, a frota que compõe o sistema de transporte público coletivo da capital conta com 470 veículos. A renovação atinge pouco mais de 10% do total.

Segundo o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Teresina, os novos veículos, cumprem o que estabelece as regras impostas pela licitação ocorrida ainda em 2014 e são dotados de equipamentos de acessibilidade e inovações tecnológicas destinadas a proporcionar maior conforto e segurança. 

Os novos ônibus são maiores 1,2 metros, tendo 13,2 metros de cumprimento, o que representa um total de 16 passageiros transportados a mais do que os veículos disponibilizados na frota anterior. Na configuração entregue pelas empresas, há mais espaços para cadeirantes, bancos para obesos, e grande quantidade de botões de solicitação de parada.

Plataforma elevatória

Uma plataforma elevatória, para cadeiras de roda, e cinco portas – duas do lado do motorista, uma novidade – completam o conjunto de equipamentos instalados nos novos ônibus. As novas portas são destinadas ao embarque e desembarque dos passageiros nas estações de transbordo e terminais de integração, que deverão ser construídos pelo poder público. “Trata-se de ônibus acessíveis, amplamente sinalizados, mais confortáveis e seguros”, afirmou Herbert Miura.

Essa segurança alcança usuários, motoristas e cobradores. “Isso comprova que esses ônibus estão adequados às novas necessidades e exigências da comunidade, que pede mais qualidade no serviço”, afirmou Fábio Reis, gerente geral do Setut. Os novos veículos também são equipados com cortinas, mais saídas de emergência e lixeiras. E serão operados pelos consórcios Poty, Urbanus e Theresina, e pela empresa Transcol.

Os consórcios, integrados pelas 13 empresas associadas ao Setut, foram formados por ocasião da licitação realizada em 2014, e são os responsáveis pelo serviço nas quatro zonas da capital. O Consórcio Poty será o responsável na Zona Norte; o Urbanos, na Zona Leste, o Consórcio Theresina ficará responsável pelo transporte na Zona Sudeste; e a empresa Transcol, na Zona Sul da capital.

Idade da Frota

Faixas coloridas pintadas na carroceria dos ônibus agora passam a sinalizar as zonas nas quais esses veículos estão em operação. Aqueles com faixa verde circularam na Zona Norte; os que possuem uma barra vermelha operam na Zona Leste; os ônibus pintados com faixa azul circulam na Zona Sudeste; e os de faixa amarela já atendem a população que transita pelas vias públicas da Zona Sul de Teresina.

Com a entrada dos novos veículos, a frota, hoje composta por 450 ônibus, sofreu redução importante em sua idade média, de seis para cinco anos. Portanto, a frota teresinense passa a ser avaliada como uma das mais novas do Nordeste. “Vamos continuar investindo, adquirindo novos veículos, procurando tornar a nossa frota melhor e a mais nova possível, o que irá beneficiar a todos, sobretudo a comunidade”, finalizou Herbert Miura.

Informações: Capital Teresina

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Novos ônibus para o transporte coletivo de Uberaba são apresentados

Quinze novos ônibus, que integrarão a frota de transporte coletivo da cidade, foram apresentados na manhã de ontem (17), na Praça Pôr do Sol. O presidente da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Uberaba (Transube), Rodrigo Oliveira, explicou que os veículos ainda devem demorar mais duas semanas para serem incorporados à frota.

“Por nossa vontade, iniciaria já na segunda-feira. Mas existe uma parte burocrática para cuidar, de documentação e alguns trâmites na questão de bilhetagem. Acreditamos que, em mais 10 ou 15 dias, já devem estar solucionados esses impasses, para colocarmos os veículos em operação. Pretendemos liberar essa frota antes dos dia 30. Entretanto, depende do desenrolar da documentação. Mas, o importante é que estão aqui, disponíveis dentro de pouco tempo”, comentou.

Oliveira ressalta que os ônibus atendem a todas as leis de meio ambiente. “São veículos convencionais, que substituem os veículos que já existem hoje. Esse é mais um investimento feito no sistema de transporte coletivo de Uberaba. São mais 15 veículos novos, que atendem a todas as leis de meio ambiente, ao Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores, e são completamente acessíveis, ou seja, veículos muito bons para a cidade”, analisou.

O presidente da Transube ainda enaltece a frota de veículos do transporte coletivo de Uberaba. “Nossa frota é uma das mais novas do país, com idade média de 2,5 anos. São 25 ônibus colocados em 2014, 15 esse ano e os 14 veículos do BRT. O restante dos ônibus é de 2010, ou seja, é uma frota muito nova”, acrescentou.

Questionado sobre o novo preço da tarifa de ônibus, Oliveira foi enfático. “A planilha de transporte é pública, é uma planilha geipot. O que você faz é inserir os preços dos insumos. Não diria que é uma planilha da prefeitura ou das empresas. O contrato prevê que tem que ser ajustada anualmente e reavaliada. Essa planilha demonstrou um número de R$ 3,12, isso em dezembro de 2014.

Hoje, se formos fazer a mesma planilha, simulamos com a inclusão desses 15 carros novos, mais alguns insumos, pois, de um ano para o outro, já houve reajustes, e hoje nosso preço seria R$ 3,19. O preço que será cobrado, de R$ 3,10, já estaria defasado. Mas, vamos trabalhar com esse número, não vamos deixar de fazer investimentos, ou dar qualidade e bom atendimento ao transporte; isso faz parte do nosso compromisso com o munícipio. Nós temos um contrato e temos que cumpri-lo”, concluiu. (DC)

Informações: Jornal de Uberaba

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Em Manaus, Usuários questionam reajuste de tarifa e criticam superlotação

O reajuste da tarifa de ônibus do transporte público de Manaus entrou em vigor neste domingo (18). O valor da passagem passou de R$ 2,75 para R$ 3. No primeiro dia do no preço, usuários criticaram o aumento de 9%, reclamaram da falta de divulgação e afirmaram que o reajuste não se reflete em melhorias ao sistema. Outra questão apontada foi a superlotação dos ônibus na capital.

No Terminal de Integração (T3), que fica no bairro Cidade Nova, Zona Norte da capital, o reajuste foi considerado desanimador por usuários ouvidos pelo G1. A técnica em laboratório Joana Soares, de 47 anos, desconhecia a efetivação do aumento da tarifa, anunciado pela Prefeitura de Manaus na noite de sexta-feira (16).

"Não sabia. Faltou mais divulgação. Era para ser com, no mínimo, uma ou duas semanas de antecedência. Acho um absurdo, porque nosso salário aumenta uma porcentagem baixa e, em seguida, há reajuste em todos os serviços", reclamou.

Joana Soares reside no bairro Cidade Nova e trabalha no Centro. Diariamente, a técnica de laboratório faz quatro viagens de ônibus para se deslocar de casa para o trabalho e para a faculdade. Antes do reajuste, ela tinha custo mensal de R$ 330. Com o aumento, o gasto passará para R$ 360. "Pode parecer um valor pequeno, mas faz diferença diante dos custos altíssimos que demos com alimentação, saúde e lazer", ressaltou a Joana.

Atrasos nos itinerários dos coletivos e superlotação dos veículos geram indignação no árbitro de futebol Cleones Oliveira. Na manhã deste domingo, ele aguardava por transporte no Terminal de Integração 3. "Aumenta o preço da passagem, mas a demora e o tempo de espera nos terminais não são solucionados. Um verdadeiro absurdo. Estou há mais de uma hora esperando pela linha 458. Preciso desse transporte para apitar um jogo na Avenida das Torres, na Colônia Japonesa. Estou atrasado e se não chegar a tempo ficarei sem receber o pagamento", relatou o árbitro.

"Os ônibus estão sempre superlotados. Muitas vezes nem conseguimos entrar neles", disse um universitário, que não quis ser identificado.

Mesmo desaprovando o aumento, a cozinheira Valdira Francisco, de 53 anos, disse que a população está de mãos atadas, e é obrigada a pagar o valor definido, pois necessita do transporte público. "Ninguém pode fazer nada, infelizmente temos que pagar", desabafou.

Reajuste
O aumento da passagem de ônibus para R$ 3 em Manaus foi confirmado na noite de sexta-feira (16) prefeito de Manaus, Artur Neto. A Prefeitura atribuiu o reajuste de 9% aos custos de operação do sistema. A inflação nos três últimos anos, o impacto gerados pelos aumentos salariais dos rodoviários, despesas com combustível e aquisição de novos ônibus são principais fatores alegados. Segundo a Prefeitura, a tarifa de ônibus em Manaus estava congelada desde 2011.

Além de Manaus, Aracaju (SE), Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e Boa Vista (RR), Curitiba (PR) e São Paulo (SP) tiveram a tarifa reajustada entre dezembro e os primeiros dias de janeiro de 2015.

Por Adneison Severiano
Informações: G1 AM

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No Rio, Especialistas alertam para a necessidade de revisão na segurança dos BRT's

domingo, 18 de janeiro de 2015

Na última terça-feira (13), duas colisões com ônibus do BRT na Zona Oeste do Rio, que deixaram 150 pessoas feridas, aumentaram ainda mais a estatística de acidentes envolvendo este tipo de transporte. Desde a inauguração, em 2012, os BRTs colecionam atropelamentos e choques com veículos que invadem a faixa exclusiva, mostrando que o sistema precisa de aperfeiçoamento. Relatos de usuários do consórcio nas redes sociais mostram que esse tipo de acontecimento é frequente e coloca em risco a vida de quem utiliza o transporte. Especialistas alertam para a necessidade de sinalizações mais eficientes, trabalhos educativos e revisões no quesito segurança. 

Eva Vider, engenheira de transportes e professora da Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), destaca que o sistema do BRT no Rio é novo e diferente daquilo que os moradores da cidade estão acostumados. “É como um metrô sobre rodas cortando a cidade na superfície. É uma intervenção diferente e pode ser perigosa, apesar da sinalização ser de certa forma bem feita, qualquer descuido pode se tornar um acidente”, explica.

Segundo a professora da UFRJ, os três anos de implantação, com novas linhas sendo inauguradas desde então, não foram o suficiente para o carioca se acostumar com o novo meio de se locomover pela cidade. “Teve pouca informação para a população. Antes da implantação do projeto, não houve uma discussão e nem um movimento para educar melhor as pessoas no trânsito nesse sentido”.

Ainda, de acordo com Eva, no inicio da implantação do sistema do BRT, a velocidade máxima dos ônibus chegou a ser reduzida, numa tentativa de diminuir acidentes, como os atropelamentos. “Talvez essa quantidade de acidentes esteja mostrando que o projeto precisa ser revisto no quesito da segurança. A ideia seria reforçar os mecanismos de segurança colocando cercas segregando de uma forma física o sistema. E por ele ser um transporte diferente é preciso que se tenha um investimento maior na educação do trânsito, chamar a população para entender melhor o transporte”, afirma.

Já Alexandre Rojas, engenheiro de Transportes Urbanos e Mobilidade e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), afirma que as invasões à pista exclusiva do BRT são a razão principal dos acidentes. “O BRT funciona como uma linha segregada. É um transporte feito para trafegar sozinho em uma parte separada da pista. Além disso, o tempo de frenagem de um carro articulado, por exemplo, é maior do que um carro de passeio, ou seja, ele não é um transporte apto para parar de forma abrupta”, explica Rojas.

Ainda segundo o professor da Uerj, os motoristas do BRT costumam ser mais qualificados do que aqueles que dirigem ônibus comuns. “Eles costumam ganhar mais do que a maioria dos motoristas de ônibus, por isso passam por um treinamento mais qualificado. Rojas chama os acidentes que acontecem no BRT como “inexplicáveis”. “Se o BRT tem uma pista separada, então, em teoria, a possibilidade de acidentes deveria ser muito menor”.

No entanto, o professor da Uerj destaca a necessidade de uma sinalização melhor. “Ter uma sinalização mais contundente é uma boa forma de prevenção, e uma cerca para evitar a travessia fora da faixa”, opina.

Acidentes

Os acidentes da última terça-feira aconteceram em dois pontos distintos. O primeiro foi na estação do Pontal, na pista sentido Alvorada, e deixou 30 pessoas feridas. Cerca de 30 minutos depois, na mesma pista, outro acidente acontecia, na altura da estação Cetex do BRT, também no sentido Alvorada. A colisão, um pouco mais grave, deixou 120 pessoas feridas.

Os passageiros envolvidos no acidente chegaram a relatar que um dos motoristas estava ao celular no momento do acidente. Outros motivos, como falha dos freios e o relato do motorista, que disse que teve a visão prejudicada pelo reflexo do sol, estão sendo avaliados.

A Secretaria de Municipal de transportes abriu uma sindicância para apurar se houve falha técnica ou humana. O consórcio que gere o BRT deve apresentar explicações em cinco dias, contados a partir da data do acidente.

Segundo a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), o consórcio do BRT apresentou , na quinta-feira (15), as imagens das câmeras de segurança do veículo envolvido no acidente próximo a estação do Cetex, no sentido alvorada e, diferentemente do que alegaram os passageiros, o motorista aparece com as duas mãos ao volante. A gravação é referente a sete minutos antes do acidente que deixou 120 pessoas feridas.

Já na gravação das câmeras do veículo do BRT envolvido no acidente da estação do Pontal, no sentido alvorada, e que deixou 30 pessoas feridas, não é possível ver o motorista. De acordo com informações da SMTR, a partir de agora é preciso aguardar a investigação da perícia técnica da Polícia Civil para se manifestar sobre o caso.

Após o acidente, a Polícia Civil abriu dois inquéritos para apurar as causas dos acidentes envolvendo os dois ônibus do BRT. Após a lauda pericial, o consórcio avisou que vai se manifestar sobre o caso.

Informações: Jornal do Brasil

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CET inaugura nova faixa exclusiva para ônibus no centro nesta segunda

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) vai inaugurar nesta segunda-feira (19) um trecho de 200 metros de faixa à direita para ônibus na rua Coronel Xavier de Toledo, região central de São Paulo. 

A faixa exclusiva compreende o trecho entre a rua Sete de Abril e o viaduto do Chá, no sentido avenida São João. Segundo a CET, não haverá alterações no tráfego para a ativação da faixa. A circulação será exclusiva para ônibus de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h, e aos sábados, das 6h às 14h. 

O período de adaptação para os motoristas é até o dia 26 de janeiro, quando a fiscalização será intensificada na via. Transitar na faixa em horário proibido é infração leve, com multa de R$ 53,20 e perda de três pontos na carteira de habilitação, de acordo com o Código Brasileiro de Trânsito. 

Segundo a CET, circulam pelo trecho 36 linhas de ônibus, com média de 203 ônibus por hora nos horários de pico, e cerca de 322 mil passageiros ao dia. Com esses 200 metros, a malha de faixas à direita implantadas pela atual gestão somará 462,3 km. 

Informações: CET

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Operação dos VLTs na Paraíba deve começar em fevereiro, diz CBTU

O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) deve começar a ser incorporado no sistema de trens urbanos da Região Metropolitana de João Pessoa a partir da segunda quinzena de feveiro, segundo informou a coordenação de manutenção da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) na capital. As duas composições de VLT que já chegaram à Paraíba estão operando em fase de testes desde dezembro de 2014.

De acordo com o coordenador de manutenção da CBTU em João Pessoa, Sérgio Marcelino, o órgão aguarda o encerramento dos testes para que o VLT possa entrar em operação comercial. “Os testes seguem uma programação própria da fábrica que constrói os veículos. São feitos testes de frenagem, tração e também a adaptação da via ferroviária para evitar pontos de choque que podem danificar os carros”, disse.

Ainda segundo Marcelino, o processo de substituição das locomotivas atuais pelos VLTs deve acontecer gradualmente. “No começo os dois veículos (trens e VLTs) funcionarão ao mesmo tempo, mas conforme outros VLTs sejam entregues, as locomotivas devem parar de funcionar comercialmente e serão destinadas apenas para manobras de manutenção da CBTU”, informou. O terceiro VLT deve chegarà Paraíba em abril deste e outros cinco veículos serão entregues nos próximos dois anos.

O VLT é um tipo de trem mais moderno, rápido e seguro e a entrega e funcionamento dos veículos faz parte do projeto de modernização do sistema de trens urbanos de João Pessoa. Cada composição do VLT tem três carros e capacidade para 600 pessoas. Os veículos irão operar na malha ferroviária atual de 30km ligando as cidades de Santa Rita e Cabedelo, passando por Bayeux e João Pessoa. 
“Ainda faz parte da modernização a instalação de três ou quatro novas estações, além de uma reforma nas atuais e também uma campanha para apresentar os veículos aos usuários e também conscientizar para preservar os carros”, completou Marcelino.

Ao final do processo de modernização, prevista para os próximos quatro anos, a CBTU estima reduzir o tempo de espera entre os trens dos atuais 55 minutos para até 15 minutos, com a construção de estações ilhas que possibilitará mais cruzamentos entre as composições. Também prevê um salto no número de passageiros transportados de 5 mil/dia para até 40 mil usuários diários.

Por Adneison Severiano
Informações: G1 PB

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