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Saiba quais os terminais metropolitanos têm postos do Acessa SP

domingo, 13 de outubro de 2013

Os terminais metropolitanos de São Mateus, Santo André Leste, Diadema, Cotia, Jabaquara (dentro do CAPEs) e Campinas, gerenciados pela EMTU/SP, contam com postos do Acessa São Paulo.

O programa promove a inclusão digital, levando internet à população e estimulando o desenvolvimento humano e social. Os usuários utilizam os microcomputadores para navegar em sites, fazer pesquisas escolares, elaborar e enviar currículos, procurar vagas de emprego, fazer cursos à distância, entre outras atividades.


Para utilizar o serviço é necessária a apresentação do RG e menores de 11 anos devem estar acompanhados dos responsáveis.

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Rio ganha 6 novos serviços no corredor BRT Transoeste e reduz tempo de viagem

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

O Rio de Janeiro ganhau na segunda-feira (7), nos horários de pico da manhã e da tarde, seis novos serviços diretos (sem parada intermediária) no corredor BRT Transoeste.

De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, na parte da manhã, entre 5h e 7h, os passageiros podem embarcar em ônibus articulados com saída a cada 12 minutos das estações Santa Cruz, Pingo D'Água, Magarça e Mato Alto e seguir direto para o Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca, zona oeste.


Já na parte da tarde, entre 16h e 20h, os coletivos saem da Alvorada com destino às estações Mato Alto, Pingo D'Água (via Magarça) e Santa Cruz, também com intervalos médios de 12 minutos.

A Prefeitura informou que os novos serviços representam uma redução de mais 15% no tempo de viagem em comparação ao serviço expresso do BRT, que apresenta diminuição de 50% do tempo gasto no deslocamento antes da implantação da Transoeste. Atualmente, o BRT Transoeste liga a Barra da Tijuca a Santa Cruz e Paciência.

A via, que corta os bairros da Barra da Tijuca, Recreio, Guaratiba, Santa Cruz e Paciência, beneficia cerca de 120 mil passageiros diariamente.

Informações: Manchete Online
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Prefeitura de Aracaju entrega mais 30 novos ônibus à população

Na manhã desta sexta-feira, dia 11, a prefeitura de Aracaju entrega mais 30 novos ônibus à população aracajuana. Com essa quantidade, soma-se um total de 90 ônibus novos circulando na cidade e, mais 40 semi-novos compondo a frota. A solenidade acontece a partir das 07h da manhã, o estacionamento entre os mercados centrais Albano Franco e Tales Ferraz.

Os novos veículos irão complementar a frota dos 150 veículos da empresa Viação Cidade de Aracaju (VCA), que foi retirada do sistema de transporte coletivo por não cumprir com as suas obrigações perante aos usuários do transporte, seus funcionários e não atender normas técnicas de segurança.

De acordo com a prefeitura, até o final deste mês de outubro, mais 46 novos ônibus chegarão para atender o pleito da população.

Informações: Secom/PMA



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Metrô de São Paulo deve alcançar 200 km de linhas nos próximos anos

As linhas do Metrô devem alcançar 200 quilômetros de linhas, no lugar dos atuais 74,3 quilômetros. A informação foi dada nesta quinta-feira, 10, pelo governador Geraldo Alckmin, que também destacou os investimentos realizados na área dos transportes metropolitanos, como os corredores intermunicipais, as obras do Rodoanel e do monotrilho.

"Em dez dias nós poderemos publicar o edital da Linha 18-Bronze. Pela primeira vez o Metrô sairá de São Paulo. Sai do Tamanduateí, passa por São Caetano, Santo André e no futuro irá até Diadema. Essa é a primeira linha que tem recurso federal, destacou Alckmin durante o Fórum de Mobilidade Urbana.

"É preciso aproximar o local de emprego da moradia", disse Alckmin, referindo-se a mais uma medida necessária para aprimorar a mobilidade urbana. Outra ação do governo paulista nesse sentido é a construção de 20 mil moradias no centro expandido da capital, que serão feitas em prédios e galpões abandonados, em bairros como Bom Retiro, Mooca, Brás, Bexiga e Bela Vista.

O governador mencionou ainda os desafios enfrentados nas regiões metropolitanas paulistas, que devem receber mais investimentos na infraestrutura dos transportes e no planejamento da ocupação urbana. 

Do Portal do Governo do Estado


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Quilometragem morta pesa na tarifa do ônibus em Curitiba

A cada mês, os 1.360 ônibus que integram a frota operante do sistema de transporte coletivo de Curitiba rodam vazios 702 mil quilômetros, no trajeto entre a garagem e o ponto inicial ou final das linhas. Segundo o Tribunal de Contas do Estado (TCE), essa distância ociosa – chamada de “quilometragem morta” – corresponde a 8,5% do que os veículos percorrem mensalmente e está acima dos 6% permitidos por lei municipal e estabelecidos no edital de licitação. A simples adequação implicaria em uma redução de pelo menos R$ 0,05 no preço da passagem, de acordo com cálculos da CPI do Transporte Coletivo.

Em média, os ônibus percorrem juntos, mensalmente, 219 mil quilômetros além do que poderiam, em quilometragem morta. Ao fim de um ano, cada ônibus da frota terá rodado de forma ociosa, em média, 1,9 mil quilômetros a mais do que o permitido. Para a CPI, esse desperdício pode ser traduzido em cifras: R$ 1,307 milhão por mês, que acabam pagos por quem usa o transporte coletivo. No ano, mais de R$ 15,6 milhões.

“Esse gasto desperdiçado vem diluído como custo no sistema. As empresas não têm prejuízos, porque os custos são pagos de forma efetiva pela planilha”, afirma o vereador Bruno Pessuti (PSC), relator da CPI do Transporte.


De acordo com o parlamentar, do R$ 1,307 milhão consumido em quilometragem morta além do permitido, R$ 470 mil se referem aos custos dependentes – combustível, lubrificante e pneus, gastos no percurso adicional. Outros R$ 836,6 mil se referem a gastos de pessoal e dependentes, como salários de motoristas durante o trajeto ocioso extra.

Fora da rota

Para especialistas consultados pela Gazeta do Povo, o excesso de quilometragem morta do sistema revela a falta de planejamento dos consórcios e da própria Urbanização Curitiba S/A (Urbs), que administra o transporte coletivo na capital. “É um exagero. Os ônibus estão rodando vazios mais de 40% além do que determina a lei”, indica o economista Fábio Tadeu Araújo, professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).

Basta olhar o mapa para notar que algumas garagens estão muito distantes da área de operação das empresas, gerando as distorções. O estacionamento da Viação Tamandaré, por exemplo, fica em Almirante Tamandaré, apesar de a empresa operar no Lote 3, na região sul e leste de Curitiba. A Expresso Azul cobre parte da região Oeste, mas tem sua garagem em Pinhais, no extremo oposto.

“Você tem um impacto na tarifa, porque aumenta a quilometragem que os ônibus rodam. À medida que as garagens estão mais longe, há um acréscimo cada vez maior. Isso acaba se tornando um peso dentro do sistema”, avalia o professor Lafaiete Neves, doutor em Economia e pesquisador de transporte público.

Relatório do TCE questionou a localização das garagens

No relatório de auditoria do transporte coletivo, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) chamou a atenção para a necessidade de instalação de novas garagens, próximas das linhas onde os consórcios operam, o que minimizaria a quilometragem morta. O Tribunal lembra que, no contrato, as empresas firmaram declaração se comprometendo a adequar as garagens, de forma a permitir que o índice fique abaixo dos 6%, conforme determina a lei.

O TCE observou que “as empresas estão operando de modo ineficiente, com quilometragens elevadas de entrada e recolhida às garagens [quilometragem morta], impactando em vários outros itens da planilha tarifária”.

O órgão recomendou à Urbanização Curitiba S/A (Urbs) que acompanhe sistematicamente os locais indicados pelas empresas como garagens e pátios de estacionamento dos veículos, “para que identifique discrepâncias e aplique medidas corretivas com o objetivo de redução do percentual e consequente repasse dessa diminuição à tarifa”.

A Urbs disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que entende que não houve descumprimento no edital, porque as empresas que operam no sistema já tinham garagens próprias.

Informações: Gazeta do Povo
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Metrô do Recife precisa rever política tarifária para tornar-se atrativo

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Para crescer, o metrô do Recife precisa não só virar prioridade de gestão, mas também rever a política tarifária do sistema. Do jeito que está, não consegue atrair investidores, sejam públicos ou privados. Só assusta. O privado não entra porque o retorno financeiro não compensa e o público evita porque sabe que terá altos custos para implantar e operar. Mesmo com os benefícios, o transporte sobre trilhos requer grandes investimentos para ser implantado, ainda maiores para ser operado. É um gigante não só em capacidade de transporte, mas também de funcionamento. O metrô do Recife, com duas linhas elétricas e uma a diesel, com quase 30 anos de operação e 360 mil passageiros transportados por dia, consegue cobrir apenas 25% de suas despesas com o que arrecada com a tarifa de R$ 1,60, uma das mais baratas do País. O restante do custo, 75%, é subsídio direto do governo federal.

E para manter o metrô em operação são gastos, por ano, entre R$ 100 e 110 milhões, ou seja, quase R$ 10 milhões por mês. “De fato, o custo é alto e diferenciado, mas é justificado. A cobertura tarifária do metrô nunca será igual a do transporte rodoviário porque, no caso do ônibus, a passagem cobre apenas a despesa do veículo. A operação por ônibus não paga a manutenção e iluminação das vias por onde passa. Com o metrô é diferente. A operação tem que cobrir o custo dos veículos (trens), da infraestrutura da via, tanto a manutenção como a rede elétrica, e do sistema gerencial, extremamente importante para a segurança do sistema. Comparar o metrô com os ônibus é até uma maldade do lobby rodoviário”, ressalta o professor da UFPE, Fernando Jordão, mestre em transportes.

Ser uma adaptação da rede ferroviária de carga é um dos principais obstáculos para transformar o metrô do Recife em um sistema atrativo financeiramente. Isso porque não há passageiros lindeiros, como são chamados os usuários que entram no sistema pela estação do metrô e, consequentemente, deixam a tarifa no sistema. Ao contrário, metade dos passageiros do metrô acessam o sistema pelos terminais integrados com os ônibus, deixando as passagens para as operadoras. Enquanto a CBTU/Metrorec fica com o custo. “A política tarifária, sem dúvida, é o grande gargalo para a expansão do metrô do Recife.  Por isso é preciso que o transporte sobre trilhos vire prioridade de gestão para que haja planejamento e sejam encontradas soluções de política tarifária”, argumenta Bartolomeu Carvalho, do metrô do Recife.

Não há investimentos permanentes no sistema. Apenas pontuais. O dinheiro enviado pelo governo federal mal banca o custeio do sistema. Os gestores do Metrorec, atualmente formado por técnicos de carreira da empresa, apaixonados pelo modal metroviário, apelam constantemente por recursos, mas nada ou pouco conseguem. Segundo o Sindmetro, faltam peças de reposição e 50% dos problemas nos trens são provocados por panes de motor, já que as composições estão em operação há quase 30 anos. Há, até, um trem novo que está sendo “canibalizado” para fornecer peças para outros trens.

Sem atrativos, sem projetos. A rede metroviária “dos sonhos”, apresentada na arte abaixo, foi feita por técnicos do metrô do Recife,  mas é mantida em segredo porque não há autorização da CBTU para divulgá-la. A proposta, de fato, não possui embasamento técnico e, provavelmente, é inviável sob o aspecto da demanda de passageiros em alguns corredores viários, mas funciona como uma provocação. “Não definiria essa rede sequer como utópica, mas como provocativa. Vale por ser uma forma de colocar o metrô na pauta de discussões”, define Fernando Jordão. A verdade é que, atualmente, Pernambuco não tem projetos de metrô.

Para a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), é possível ter sistemas de metrô eficientes e que se pagam. Tudo depende da eficiência da gestão. “Temos 15 sistemas de transporte urbano de passageiros sobre trilhos no Brasil e apenas três deles são privados. Dois dos sistemas de São Paulo, que são públicos e os maiores do País (Metrô SP e CPTM), se pagam com a tarifa, por exemplo. O transporte sobre trilhos está presente em apenas 12 das 63 médias e grandes regiões metropolitanas, o que é pouco, mas existem 22 projetos para serem executados, o que poderá duplicar a malha metroferroviária de passageiros brasileira”, aposta a gerente executiva da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.

Postado por Roberta Soares
Informações: JC Online
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