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Empresa anuncia ônibus de graça para estudantes na Grande Vitória

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Estudantes do ensino superior e técnico da rede pública da Grande Vitória, além dos inscritos nos programas “Nossa Bolsa”, “Universidade para Todos” (ProUni) e do “Fundo de Financiamento Estudantil” (Fies), poderão se cadastrar para usar os ônibus do sistema Transcol de forma gratuita. O caminho para a inscrição vai ficar disponível no site da Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória (Ceturb-GV) no dia 11 de março.

O benefício vai ser adquirido mediante comprovação de renda familiar. O valor ainda não foi estipulado e vai ser informado na publicação da lei estadual no Diário Oficial. 

Segundo o diretor de planejamento da Ceturb-GV, José Carlos Moreira, o cadastro irá avaliar os alunos que serão beneficiados. “Os requisitos principais serão a identificação do estudante e a comprovação de renda de acordo com o tamanho da família, o que nós chamamos de corte social”, explicou Moreira.

Manifestações
O ano de 2012 começou com manifestações de um grupo de jovens que protestavam contra o aumento da passagem dos ônibus da Grande Vitória. Um coletivo foi queimado, e dias depois câmeras de videomonitoramento mostraram como aconteceu o incêndio. Jovens chegaram a ser presos. No protesto, houve confronto entre policiais e manifestantes, que foram dispersados.

Em dezembro de 2012, a Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) aprovou projeto que isenta estudantes de pagar passagem no sistema Transcol.

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São José dos Campos inicia venda de passagens de ônibus pela internet

A Prefeitura de São José dos Campos iniciou nesta quinta-feira (28) a venda de créditos de passagens via internet para as pessoas que utilizam o sistema de transporte coletivo da cidade. Anteriormente o benefício era destinado apenas às empresas.

Para usar o serviço, o passageiro precisa se cadastrar no site da recarga online e seguir as instruções que são disponibilizadas pelo sistema. Após efetuar o cadastro, o morador recebe um login e senha, que serão usados para a compra das passagens. O valor mínimo é de um único passe (R$3,30) e, o máximo, de R$ 500. O pagamento pode ser feito por boleto bancário ou via internet. Para fazer as recargas, é preciso que o passageiro tenha o cartão do sistema coletivo da cidade.

Após a finalização da compra, os créditos serão disponibilizados no cartão do usuário depois de três dias–. A validação será feita no próprio ônibus, quando o passageiro passar pela catraca. Também é possível validar os créditos nos pontos de venda do consórcio 123.

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No Recife, Licitação em andamento freia compra de ônibus novos no momento

Nos últimos anos a Região Metropolitana do Recife passou por uma forte renovação de frota realizada pelas empresas de ônibus quase sempre no começo do ano, mas com a licitação das empresas de ônibus em andamento fez com que as empresas pisassem o pé nessa renovação, visto que o processo poderá trazer surpresas, por isso a lógica é renovar a frota somente depois da licitação.

Para se ter uma idéia, a compra dos novos ônibus dependerá e muito das licitações em andamento visto que os ônibus terão que ser com ar condicionado e compatíveis com as linhas a serem atendidas. Um exemplo serão os ônibus articulados que terão portas nos dois lados do veículo, uma novidade da região metropolitana.

O objetivo da licitação é regulamentar a prestação do serviço através de contrato com a iniciativa privada, dando condições e garantias na operação do Sistema de Transporte Público de Passageiro que hoje opera com 385 linhas de ônibus e 3 mil veículos em regime de autorização. O processo licitatório, no entanto, será para 391 linhas, levando em consideração o cenário de 2014 quando estará em funcionamento na Região Metropolitana um total de 25 Terminais de Integração e os corredores do BRT.

O edital está disponível para as empresas durante três meses e em abril terá início o certame com a entrega pelos licitantes das propostas comerciais, técnicas e a habilitação. No dia da entrega serão abertos os envelopes das propostas comerciais. Estima-se que, em maio, seja a abertura e julgamento das propostas técnicas. Em junho, serão avaliadas as habilitações e, em julho, a homologação do resultado. A assinatura do contrato com as empresas ganhadoras da licitação está previsto para agosto deste ano. As empresas têm até 6 meses (três meses renovados por mais três) para iniciar a operação.


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Em São Paulo, 66 km de corredores de ônibus já estão licitados

Em entrevista ao portal G1 na manhã desta quarta-feira (27), o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, abordou diversos assuntos, entre eles o trânsito e mobilidade urbana. Haddad declarou que, nos seus primeiros 60 dias de governo, a prefeitura já licitou seis novos corredores de ônibus, com recursos próprios da cidade e recursos do PAC. 

As obras para a alternativa aos congestionamentos enfrentados em São Paulo, no entanto, ainda não tem data para começar. “Já abrimos os envelopes de propostas, já há empresas vencedoras, mas há um prazo agora para contestação e as obras começam assim que os prazos administrativos vencerem”, disse.

Até o fim deste ano, o prefeito espera ter 66 km de corredores de ônibus já licitados, 84 km em projeto para licitação e obras iniciadas. 

Para resultados imediatos, lembrou a operação na Radial Leste, iniciada nos últimos dias, com a segregação de uma faixa para ônibus. A medida pode ser ampliada a outras vias da cidade, explicou o prefeito, mas o detalhamento das regiões selecionadas para contar com faixas exclusivas e segregadas deverá ser apresentado apenas no Plano de Metas, até 30 de março.

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Procon notificará metrô do Rio por superlotação e ar-condicionado desligado

Uma fiscalização do Procon-RJ e da Secretaria Estadual de Defesa do Consumidor na Linha 2 do MetrôRio nesta terça-feira (26) identificou diversas irregularidades nas estações e nos trens que operam na capital fluminense. A operação começou às 5h30.

Durante a viagem, a vistoria encontrou vagões superlotados, ar-condicionado sem funcionamento, problemas com a ventilação de algumas estações, elevadores para deficientes enguiçados, escadas rolantes em manutenção, poucos funcionários atendendo nas bilheterias e longas filas.

A secretária estadual Cidinha Campos vai propor um termo de ajustamento de conduta ao MetrôRio. A empresa será notificada pelas irregularidades encontradas pelos fiscais do Procon e terá um prazo de 15 dias para apresentar sua defesa.  

Procurado, o MetrôRio explicou, em nota, que investiu mais de R$ 1 bilhão na modernização de sua infraestrutura e frota. "O MetrôRio é um transporte de massa e já aumentou a oferta de lugares em 30%, com a entrada em operação de 13  dos 19 novos trens comprados. Até o final de março, todos os 19 novos trens estarão em operação, preferencialmente na Linha 2, onde a temperatura é mais alta devido à troca de calor dos trens atuais com a via permanente".

A concessionária informou que os trens antigos passaram por um processo de modernização e que os novos operarão com o ar condicionado 33% mais potente. "Cada composição dispõe de um sistema de 336 mil BTUs de potência –o equivalente a 33 aparelhos de ar-condicionado de 10 mil BTUs ligados ao mesmo tempo", diz a nota.

Ainda segundo o MetrôRio, a empresa não recebeu até o momento nenhuma notificação do Procon.

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Concessão de ferrovia terá subsídio de R$ 36 bilhões

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Para tirar do papel o ambicioso programa de concessões de ferrovias, que deverá acrescentar dez mil quilômetros de trilhos à malha atual, o governo prevê a necessidade de entrar com um subsídio em torno de 40% de todo o investimento planejado.

Tomando como base o investimento anunciado de R$ 91 bilhões, isso significa que cerca de R$ 36 bilhões sairão do Tesouro ao longo dos 35 anos de duração dos contratos, mesmo indiretamente. Esse montante foi apontado pelos estudos que balizam as concessões e estão em fase final de elaboração, conforme antecipa o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo.

O subsídio em torno de 40% do investimento total deverá ser assumido pela estatal Valec, que precisará recorrer ao Tesouro para fechar as contas. Para eliminar o risco de demanda e garantir a viabilidade do negócio, a Valec comprará das futuras concessionárias toda a capacidade de transporte das ferrovias leiloadas. Depois, irá ao mercado e fará uma oferta pública dessa capacidade, garantindo o direito de passagem dos trens em todas as malhas. Mas nem tudo poderá ser revendido, segundo os estudos, e a diferença acabará entrando na conta final do negócio como um subsídio para viabilizar os novos projetos.

A existência do mecanismo de compra e venda de carga já era conhecida do mercado desde agosto, quando foi anunciado o programa de concessões, mas não se sabia qual o déficit estimado da Valec. Em última instância, se não bancasse eventuais prejuízos com a revenda do direito de passagem, a estatal possivelmente gastaria mais dinheiro na construção das ferrovias, para tirá-las do papel.

Algumas ferrovias talvez sequer precisem de subsídio, mas a estimativa de 40% reflete uma média, segundo Figueiredo. "Há trechos que esgotam a capacidade no meio do contrato, e outros que não esgotam até o fim da concessão."

Esgotar a capacidade, nas palavras do chefe da EPL, significa que a Valec conseguirá vender integralmente os direitos de transporte de carga naquela linha. Os estudos indicam que esse é o caso do trecho Uruaçu (GO) - Corinto (MG) -Campos (RJ), cuja demanda tem alto potencial e está ancorada no escoamento do minério de ferro produzido ao longo da linha.

Por outro lado, dois trechos que dificilmente permitirão à Valec obter retorno são o Recife-Salvador e o Salvador-Belo Horizonte, com menos potencial de carga. "Mas criar uma opção logística mais barata, no Nordeste, é algo positivo", ressalta Figueiredo.

Uma das dúvidas da iniciativa privada sobre o novo modelo é o que pode ocorrer caso um governo, no futuro, ache a conta da Valec salgada demais e resolva não mais remunerar a concessionária da ferrovia por toda a sua capacidade de transporte. Para propiciar mais garantias aos investidores, já se pensa em uma medida provisória, com um endosso direto da União aos pagamentos.

De acordo com uma fonte que participa das discussões, isso daria mais "tranquilidade" aos grupos interessados nas ferrovias e aumentaria a "segurança psicológica", mesmo sem implicar muitas mudanças. Os orçamentos da Valec precisam anualmente de aprovação do Congresso e um endosso da União, como garantidor dos pagamentos às futuras concessionárias pela compra da capacidade de transporte. É mais provável que haja a necessidade de editar uma MP, mas talvez isso possa ser resolvido até mesmo nos próprios contratos de concessão, segundo a fonte envolvida nas discussões.

Ontem, no seminário em Nova York para promover as concessões em infraestrutura, o governo apresentou oficialmente um redesenho do pacote de ferrovias. Os dois trechos do Ferroanel de São Paulo (norte e sul) e o acesso ao porto de Santos foram agrupados em um único lote, com 245 quilômetros de extensão e investimento estimado em R$ 4,8 bilhões. Trechos da Ferrovia Norte-Sul que estão em fase final de construção, como Palmas-Anápolis, vão "turbinar" outros lotes de concessões. A informação havia sido antecipada pelo Valor há duas semanas.

O maior investimento do pacote é no lote Uruaçu-Corinto-Campos. A futura concessionária terá que aplicar R$ 18,1 bilhões no empreendimento, mas ele tem alto potencial: em 2030, segundo os estudos, poderão ser transportadas 80 milhões de toneladas úteis na ferrovia.

Figueiredo recorre à experiência americana no ramo ferroviário para rebater as críticas de que trechos como São Paulo-Rio Grande (RS) poderão se concentrar no transporte de manufaturados e não têm carga pesada o suficiente, como soja ou minério, para justificar uma nova ligação sobre trilhos. "Um dos grandes clientes de cargas gerais nas ferrovias, nos Estados Unidos, é a UPS. E eles trabalham basicamente com cargas de até 30 quilos", diz Figueiredo.

Onde a carga transportada é basicamente de grãos ou de minério de ferro, sustenta o presidente da EPL, não chega a ser muito difícil oferecer serviços logísticos. Trata-se de um trabalho mais complicado quando o alvo são manufaturas, o que requer um serviço de porta a porta, mas ainda com alta demanda. "Basta ver como estão as rodovias para saber se há demanda ou não."

Para ele, o novo modelo de exploração ferroviária permitirá "inverter a lógica existente até hoje", de primeiro fomentar o desenvolvimento de uma região para depois cuidar do escoamento de seus produtos. Figueiredo acredita que a própria criação de infraestrutura de transportes pode induzir o desenvolvimento.

O subsídio nas próximas concessões, que permite "viabilizar o uso das ferrovias como alternativa" aos outros modais de transporte, será inferior àquele adotado no passado recente. Em 2007, a Vale venceu o leilão do trecho entre Açailândia (MA) e Palmas (TO) da Ferrovia Norte-Sul, ao pagar uma outorga de R$ 1,478 bilhão. O custo de construção do trecho pela Valec foi de aproximadamente R$ 3,5 bilhões, segundo Figueiredo. Com isso, a estatal acabou bancando diretamente 60% do investimento.

De acordo com o executivo, há negociações em curso com as atuais concessionárias de ferrovias onde há trechos subutilizados, que serão retomados e licitados no novo modelo.

Figueiredo faz mistério, no entanto, sobre a solução que vai ser adotada para a devolução dos trechos. "Há várias formas jurídicas de fazer isso e estamos estudando o melhor procedimento", diz. Ele procura acalmar o setor. "Não estamos construindo um modelo contra ninguém. É um modelo a favor de as coisas funcionarem bem. Vamos insistir no consenso."

Informações:  Valor Econômico
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