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Em São Paulo, Kassab vai acabar com o entra e sai de táxis nos corredores de ônibus

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), decidiu prolongar por dois anos a permissão para que táxis circulem pelos corredores exclusivos de ônibus, mas vai acabar com o entra e sai dos veículos nesses espaços.

Para circular pelo corredor, o táxi precisa estar transportando passageiro. A permissão, válida desde agosto de 2005, vinha sendo prorrogada a cada seis meses. A atual era válida até o fim deste mês.
Foto : Cesar Rodrigues/Folhapress

Com o prolongamento, que era uma reivindicação dos taxistas, a permissão vale até depois da Copa do Mundo de 2014, quando a cidade deve receber milhares de turistas.

Para conter o entra e sai de táxis, os corredores terão barreiras físicas entre eles e a via normal de veículos. São tachões, da altura de uma guia de calçada, que impedem que carros e motos mudem de faixa em qualquer lugar.

Os tachões serão instalados desde a aproximação dos pontos de parada de ônibus até o próximo cruzamento.

Ou seja, o táxi que entrar no corredor de ônibus terá de permanecer ali até o próximo cruzamento. Se o ônibus parar para embarque e desembarque de passageiros, o táxi terá de parar atrás.

Veículos de passeio - A medida afeta não apenas os taxistas. O uso dos corredores de ônibus é liberado para os veículos de passeio todas as noites, das 23h às 4h, e nos finais de semana, a partir das 15h de sábado, desde que seja respeitada a velocidade máxima no corredor.

A instalação dos segregadores de tráfego, portanto, vai atingir também os motoristas que costumam usar essas vias no horário permitido.

Esses tachões não são novidade. Eles já existem há pelo menos dois anos nos corredores de ônibus da Guarapiranga, Vereador José Diniz e Santo Amaro, todos na zona sul da cidade.
As divisões foram instaladas também no corredor de ônibus na avenida Rebouças, onde foi feita uma reforma no último ano.

Invasões - Empresas de ônibus alegam que a lentidão nos corredores exclusivos é agravada pela invasão da faixa por outros tipos de veículos.

Em julho do ano passado, a Secretaria dos Transportes criou uma comissão para rever a autorização aos táxis nos corredores de ônibus.

O grupo chegou à conclusão de que a presença dos táxis não interfere na velocidade dos corredores, mas avaliou que o entra e sai é prejudicial -por isso, fez a recomendação de colocar os tachões separando as vias.

A comissão também concluiu que o que prejudica mesmo a velocidade dos ônibus nos corredores é a constante invasão de carros e motos.

Por isso, recomendou que seja ampliada a fiscalização contra essas invasões.
A Folha apurou que a Secretaria dos Transportes pretende instalar algumas dezenas de radares nos corredores para flagrar a invasão por carros de passeio e motos nos horários proibidos.

A portaria com as novas regras será publicada hoje no "Diário Oficial" da cidade.

Sindicato diz que zigue-zague não atrapalha - Natalício Bezerra, presidente do Sindicato dos Taxistas de São Paulo, afirmou que a categoria não atrapalha os ônibus nos corredores, mas não reclamou da nova restrição ao entra e sai das faixas.

"O táxi não atrapalha nada. O taxista quer sair rápido e levar o passageiro o mais rápido até o seu destino. Mas, se vier alguma disciplina, para não ficar fazendo zigue-zague, tudo bem, vamos respeitar", disse o sindicalista.

Ele afirmou que foi um pedido do sindicato ao prefeito Gilberto Kassab (PSD) a manutenção da permissão ao uso dos corredores por táxis com passageiros.

Para ele, a categoria não pensa apenas no que é melhor para os motoristas, mas no que é bom para toda a cidade. "O que é bom para São Paulo é bom para os taxistas", afirmou.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Transporte público é desafio para novos gestores em Sergipe

A frota reduzida e o descumprimento de horário são problemas que afetam a maioria da população que depende de ônibus para se deslocar de casa para o trabalho.

A dura rotina vivida por quem precisa do transporte coletivo, nos terminais de integração é acompanhada de uma espera constante. “Não tem mais condições de você esperar 40, 50 minutos”, diz a atendente Armanda Leonor dos Santos.

A maioria dos ônibus chega lotada e muita gente não consegue embarcar. “Todo o dia é essa história. Tem que esperar outro ônibus que vem cheio de novo”, diz a dona de casa Maria Angélica de Oliveira.

Quem fica nos pontos de ônibus também sofre com o tempo a espera do transporte. O que ocorre é que os veículos passam superlotados e muitas vezes os motoristas preferem não parar. “Quando eles observam que vem um e outro ônibus atrás, em horários, superlotados eles não param”, diz a cabelereira Vânia Oliveira da Silva.


Dos 75 municípios sergipanos, a capital dispõe da maior frota: são 90 linhas de ônibus. 520 veículos operam em Aracaju. Ano passado, foram adquiridos 32 novos veículos, e a estimativa até o fim do ano sejam adquiridos mais 70. Um investimento de R$ 17,5 milhões.

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Município (Setransp) paga por ano à Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito de Aracaju (SMTT), R$ 12 milhões, dinheiro para o gerenciamento do transporte e transito.

A constituição federal prevê que os serviços públicos essenciais de interesse local são de responsabilidade dos municípios. É o caso do transporte coletivo. O município deve providenciar o deslocamento das pessoas, oferecer um serviço de qualidade. E é direito do cidadão ser atendido por um sistema de transporte eficiente.

Num município da região agreste do estado, a comunidade é atendida através do serviço de mototaxi. A atividade foi regulamentada no ano passado através de uma lei municipal. “ Melhorou muito porque tinha muito clandestino de fora e agora está tudo regularizado. Tudo certinho”, diz o mototaxista José Cláudio Mendonça.

Já a aposentada Elizabeh Souza reclama da falta de transporte público. “Quem não utiliza as motos tem que andar a pé”, como ela que vai de um bairro a outro caminhando.

O problema no transporte se arrasta há anos, não só em Sergipe, mas também em outros estados. Na análise da arquiteta urbanista, Clarisse de Almeida, o modelo econômico do país não combina com o modelo das cidades. “Nós fomos colonizados com os modelos de cidade, onde as caixas de ruas são pequenas e as quadras pequenas. E isso não combina com o crescimento atual que nós temos e com o modelo econômico que nós temos, que é o modelo americano que usa o carro”.

Segundo ela, é preciso mudar o sistema de transporte para minimizar os transtornos. A criação de corredores de ônibus e a implantação de veículos leves sobre trilos ajudariam a minimizar os problemas. “ O VLT é reconhecidamente a melhor solução, mais rápida, mais leve, mas ambiental. Menos estressante, mas silencioso. Ele tem sido utilizado nas grandes capitais.

Informações: G1 Sergipe

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Prefeitura de Campinas entrega documentos para a liberação de recursos do BRT

A Administração Municipal deu mais um importante passo para a implantação do conceito de Bus Rapid Transit (BRT - Ônibus de Trânsito Rápido, em Inglês), na cidade. Nesta semana, uma equipe de técnicos da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), liderada pelo secretário de Transportes André Aranha Ribeiro, esteve no Ministério das Cidades, em Brasília, entregando as documentações necessárias para a contratação das operações de crédito e formalização dos termos de compromisso, junto à Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana.

Campinas entregou os documentos com antecedência, uma vez que o prazo final para o procedimento se encerra nesta sexta-feira, dia 31 de agosto. “Essa é mais uma ação efetiva para a implantação da infraestrutura dos corredores BRT Ouro Verde e BRT Campo Grande. Já estamos com prazos correndo para a elaboração de projetos executivos e procedimentos licitatórios de contratação das obras. Caso não haja alterações de prazos, pelo Governo Federal, esse processo se estende durante o primeiro semestre de 2013; então, as obras poderão ser iniciadas”, destacou o secretário André Aranha Ribeiro.

O cronograma previsto de execução de obras, considerando os prazos estabelecidos para essa etapa inicial, é de 36 meses. Com isso, a totalidade dos dois corredores deverá se concluída no final de 2016. “Campinas terá um sistema de transporte público coletivo mais seguro, rápido, eficiente e confiável”, enfatizou o secretário.

BRT
O BRT Campinas será um sistema de transporte de ônibus de alta qualidade, que irá realizar viagens mais rápidas, semelhantes às do metrô. Os veículos irão circular nos corredores Ouro Verde (que será implantado nas avenidas Amoreiras e Ruy Rodriguez); e Campo Grande (Avenida John Boyd Dunlop).

Nos dois corredores haverá estações elevadas para facilitar o embarque e desembarque. A cobrança da tarifa deixa de ser no ônibus e passa a ser realizada na estação. O Bilhete Único será mantido e o preço da passagem o mesmo do Sistema InterCamp.

O BRT contará com uma central de controle operacional, para controle das viagens, e os veículos terão GPS, evitando atrasos. O sistema inclui serviços de informações de voz e digital, anunciando os horários e as estações.

O início das obras dos corredores do BRT está previsto para o segundo semestre de 2013, com previsão de três anos de trabalhos. Para 2014, a previsão é de transportar 30 mil passageiros por hora, no pico, em cada sentido, em cada corredor. Esse volume pode chegar a 40 mil passageiros/hora/pico/sentido nos próximos 30 anos.

As verbas para a implantação do conceito de BRT, em Campinas, são da ordem de R$ 340 milhões, oriundas do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC 2), com o qual Campinas foi contemplada pelo Governo Federal. Os recursos serão investidos na infraestrutura viária. Já os veículos serão comprados pelas concessionárias do transporte público coletivo.

Informações: EMDEC

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São Paulo lançará edital para projeto de trem regional, diz secretário


O secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, anunciou que o governo lançará na segunda-feira o edital do projeto executivo para a construção do trem regional de Jundiaí (a 58 km de São Paulo). O custo do projeto é estimado em R$ 160 milhões. De acordo com o secretário, que participava do evento V Brasil nos Trilhos, em Brasília, a linha deverá ter 47 km de extensão, com 20 km de túneis na cidade de São Paulo.

Fernandes informou que o trem sairá da estação Água Branca, em São Paulo. A área foi escolhida para receber todos os projetos de trem regional de São Paulo (há projetos para Sorocaba e Santos que vão ser licitados). Além desses trens, a Água Branca também receberá a estação da linha 6-laranja do Metrô. "Estamos também oferecendo essa estação como opção para o trem de alta velocidade", afirmou.

Segundo ele, o governo federal determinou no projeto do trem-bala que a estação na capital paulista seja no Campo de Marte. Mas, de acordo com o secretário, não é certo que seja construída ali porque há críticas da Prefeitura de São Paulo e da Aeronáutica à localização da estação junto ao aeroporto de aviação executiva.

Segundo Fernandes, o trem regional de Jundiaí está sendo feito com o apoio do governo federal. Ele informou que não há disputa entre os governos e que está em estudo a ampliação do trem regional de Jundiaí até Campinas, em conjunto com a construção do trem-bala.

O secretário também anunciou que a linha 6-laranja do Metrô, que ligará Brasilândia a São Joaquim, com 13,6 km, terá o edital para a PPP (Parceria Público-Privada) lançado ainda neste mês. Segundo ele, a previsão é que essa linha custe entre R$ 7,5 bilhões e R$ 8 bilhões. A expectativa é que atenda 600 mil passageiros ao dia.

"Será uma PPP integral. O vencedor fará toda a obra, comprará equipamentos e vai operar a linha por 30 anos", disse Fernandes, afirmando que a expectativa é que o Estado banque no mínimo 50% do valor do projeto como contrapartida.

Desconto na tarifa

O secretário também falou que o governo estuda conceder desconto nas tarifas fora do horário de pico para a linha 9-esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Segundo ele, o objetivo seria para diminuir o fluxo no horário de pico tanto da linha 9 como da linha 4-amarela do Metrô, principalmente na estação Pinheiros. Para Fernandes, nessas duas linhas há forte concentração de passageiros nos horários de maior movimento. "Esse ainda é um estudo bastante embrionário", ressaltou.

Ele também revelou que os financiamentos para três linhas – 15, 18 e 13 – com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e com um Fundo de Financiamento Francês estão praticamente acertados e poderão equacionar os investimentos já anunciados nesses três corredores. A expectativa é receber créditos de R$ 2,5 bilhões para essas obras.

Também será anunciada na próxima semana a compra de mais 520 vagões de passageiros para a CPTM.

Informações: Valor Econômico

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Em São Paulo, Construção de nove terminais fica no papel

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

A gestão Gilberto Kassab (PSD) deixará para o próximo prefeito a construção de nove terminais de ônibus e obras de requalificação em 10 deles. Das 19 obras previstas para serem entregues até o fim deste ano, só três foram feitas, segundo o Plano de Metas.
Foto: Alf Ribeiro/Folhapress

A cidade tem 28 terminais, entre municipais e intermunicipais. Eles são vitais para organização e aumento da capacidade de transporte, diz o engenheiro e mestre em transportes pela Poli (Escola Politécnica) da USP, Sérgio Ejzenberg.

“Eles integram os pequenos ônibus, que servem os bairros, às áreas onde circulam veículos com maior capacidade de passageiros.” 

Segundo o Plano de Metas, alguns terminais, como o Varginha, no Grajaú, na zona sul, não têm nem projeto concluído.
Se o terminal Jardim Miriam, que não tem local definido para implantação, já estivesse pronto, a secretária Bruna Santana, de 21 anos, acredita que não pegaria dois ônibus para ir de sua casa, na Vila Joaniza, ao Itaim Bibi, onde trabalha. “Chego às 6h no ponto e os ônibus estão lotados. Se o terminal estivesse pronto, teria mais opções.”

O pacote de requalificações de Kassab prevê a melhoria nos acessos aos terminais e no mobiliário interno. No entanto, as obras no terminal AE Carvalho, na zona leste, foram anunciadas em 2008 e ainda não ficaram prontas.

A SPTrans, responsável pela administração do sistema de transporte na cidade, diz que estão em andamento as obras de requalificação nos terminais Vila Nova Cachoeirinha, Santo Amaro, Penha e no A. E. Carvalho.

Sobre os novos terminais urbanos, a empresa municipal informa que já foram lançadas as licitações para a construção em Perus, Jardim Ângela e Parelheiros. 




Fonte: Band

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Sinal sonoro vai identificar ônibus para deficientes visuais em Manaus


Um dispositivo sonoro voltado para melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiências visuais que utilizam o transporte público na cidade será produzido em breve no Amazonas. O projeto foi apresentado pelo inventor José Erivaldo Zane Ferreira e busca solucionar as dificuldades do deficiente visual ao utilizar o meio de transporte urbano.

O projeto consiste em um dispositivo de áudio implantado, seja nas paradas ou dentro dos ônibus. O dispositivo será acionado automaticamente pela aproximação dos ônibus, identificando a linha tanto para os deficientes quanto para a comunidade em geral.

Conforme Ferreira, há inúmeros portadores de deficiência visual que utilizam os meios de transportes públicos em Manaus e essas pessoas enfrentam muitas dificuldades para identificar as linhas de ônibus, principalmente à noite. “Os deficientes visuais sofrem nas paradas por não conseguirem identificar a numeração dos ônibus e, muitas vezes, perdem o transporte”, afirmou.

O projeto será viabilizado por meio do projeto intitulado ‘Sistema de Áudio para Identificação do Transporte Coletivo Urbano’, contemplado no Programa Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência – Viver Melhor/Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped).

Ao todo, a Fapeam por meio do Programa Viver Melhor/Pró-Assistir contemplou oito projetos voltados para tecnologias assistivas. A lista já está disponível no site da FAPEAM. O programa tem por finalidade apoiar a realização de pesquisas que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, para promoção de funcionalidade relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, objetivando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.

Oito projetos serão desenvolvidos em quatro linhas temáticas nas áreas de deficiência visual, deficiência auditiva, deficiência física e deficiências múltiplas. As propostas aprovadas serão financiadas com recursos da ordem de R$ 2,5 milhões em bolsas.


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