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Em Manaus, Governo quer Monotrilho integrado com o BRT

quarta-feira, 15 de agosto de 2012


O Governador do Amazonas, Omar Aziz, afirmou que o Monotrilho, projeto de mobilidade urbana para a Copa de 2014, não é a solução para os problemas de transporte em Manaus. Ele e o ministro das Cidades, Agnaldo Ribeiro, estiveram reunidos, na terça-feira (14), em Brasília, para discutir o andamento das obras para o mundial. O prefeito Amazonino Mendes também participou do encontro.

Aziz disse que a capital necessita de ações conjuntas e integradas que possam promover a mobilidade. "Não é só o monotrilho: você tem que ter o sistema integrado, o BRT. Será necessário também a construção de novas vias e uma delas é a continuação da Avenida das Torres. Com isso, será possível ter uma boa composição entre transporte coletivo e os carros", disse.

Durante o encontro, o governador destacou que o projeto aguarda liberação de financiamento com a Caixa Econômica Federal e garantiu que o contrato para a construção do monotrilho deverá ser assinado até o fim deste mês. "A Caixa vai ter de analisar o projeto que já está lá há mais de um ano para que a gente possa assinar o contrato", afirmou Aziz. A partir do momento em que o contrato for assinado, será iniciado o processo de liberação de verbas, que é gradativo conforme o andamento das obras. O valor do empréstimo para o monotrilho é da ordem de R$ 1,4 bilhão.

BRT
O prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, durante a reunião, tratou sobre o projeto do Bus Rapid Transit (BRT) - projeto viário da Prefeitura de Manaus para a Copa. Segundo a Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom), o contrato da obra também será firmado até o fim de agosto. A previsão é que após a assinatura do contrato a obra seja iniciada.

O sistema BRT integrará a Zona Leste ao Centro de Manaus e vai compor o sistema de integração da capital para a Copa de 2014 com o monotrilho nos terminais de integração Largo da Matriz, no centro da cidade e Jorge Teixeira, Zona Leste, formando um “anel” de transporte público coletivo na capital amazonense. O sistema do BRT deve atingir uma extensão de 23 km.

A empresa Consórcio Construbase – AS Paulista será a responsável pela execução das obras do Sistema BRT, no trecho Corredor Leste de Manaus. A classificação da empresa foi publicada no Diário Oficial do Município (DOM), de 11 de abril deste ano. A Construbase venceu a concorrência pública (Pública nº. 050/2011-CLS/PM) com o valor de R$ 222.969.519,69.

Informações: G1 Amazonas

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Carro toma quase toda a rua sem transportar nem 1/3 dos paulistanos


Quanto espaço das ruas os 3,8 milhões de carros que circulam pela cidade tomam? Nos horários de pico, 78% das principais vias são dominadas pelos automóveis -dentro deles, são transportados apenas 28% dos paulistanos que optam pela locomoção sobre rodas. Enquanto isso, os ônibus de linha e fretados, com ocupação de 8% do asfalto, levam 68% das pessoas.

“Quem quer que seja o próximo prefeito, terá de olhar para esse dado, fazer uma política inteligente e tentar reduzir a desigualdade no uso das vias”, diz Thiago Guimarães, especialista em mobilidade e professor da Universidade Técnica de Hamburgo, na Alemanha.

O levantamento foi feito pela reportagem com base em dados inéditos da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), obtidos com exclusividade.

No quadro abaixo, é possível visualizar um retrato do trânsito na hora do rush. Trata-se da média da contagem de circulação ao longo de uma extensão total de 255 km.

São as 32 rotas principais da cidade -algumas delas, com corredores de ônibus, caso das avenidas Rebouças e Santo Amaro. Depois, os veículos foram dispostos de acordo com o padrão adotado pelos engenheiros de trânsito (1 ônibus = 2 carros = 4 motos).



Segundo pesquisa do IBGE encomendada pela Rede Nossa São Paulo, no ano passado 82% dos paulistanos afirmaram que deixariam de usar o carro se tivessem uma boa alternativa de transporte público.

A Lei de Mobilidade Urbana, política federal para os transportes que entrou em vigor em abril, coloca a equidade no uso do espaço público como uma das diretrizes do planejamento. Para especialistas, criar dificuldades para os carros e facilidades para o transporte coletivo é a receita para resolver o problema crônico de trânsito da cidade.

Uma dessas dificuldades é restringir a circulação, lançando mão de medidas como o pedágio urbano e a redução de estacionamentos. O prefeito Gilberto Kassab (PSD) já declarou que São Paulo só pode aumentar as restrições aos veículos quando tiver linhas suficientes de metrô. Ao mesmo tempo, tramita na Câmara dos Vereadores um projeto de lei que cria a cobrança.

Preconceito

Por isso, embora a solução pareça tecnicamente simples, ela se mostra mais complicada política e culturalmente. “São Paulo tem classes média e alta elitizadas que acham que o ônibus não é para elas. Que é coisa de ralé”, afirma Thiago Guimarães.

Por outro lado, o serviço oferecido pelos ônibus não tem nem qualidade nem velocidade suficiente para atrair mais pessoas, afirma. A velocidade média dos ônibus nos corredores da cidade foi de cerca de 15 km/h no horário de pico em 2011.

Para Flamínio Fichmann, urbanista especializado em transportes, “diminuir, com corredores bem projetados, o tempo de viagem dos ônibus pela metade teria o mesmo efeito que dobrar a frota”. Com mais eficiência, o mesmo ônibus poderia fazer mais viagens por dia, levando mais gente.

Os corredores eficientes e velozes de que falam os especialistas tomariam parte do espaço dos carros por possuírem características que atualmente não são aplicadas em conjunto na cidade: têm espaço na pista para ultrapassagem nos terminais, pagamento do bilhete antes do embarque e parte dos cruzamentos com passagem sob a pista.

Para a gerente de planejamento da CET, Daphne Savoy, “incomodidades” do transporte coletivo, como o tempo de espera pelos ônibus e as trocas de veículos nos terminais, levam à opção pelo carro, que é um transporte “porta a porta”.

“O transporte coletivo nunca vai lhe pegar em casa e deixá-lo onde você quer.” Além disso, diz a gerente, “em qualquer país do mundo, você não tira o carro da pessoa. É uma coisa intrínseca, um objeto de desejo de qualquer ser humano”.

Fonte: Folha de São Paulo, Por Vanessa Correa

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Recife: Os fugitivos do SEI (Sistema Estrutural Integrado)


Um sistema de transporte que visa integrar toda região metropolitana e diminuir custos de passagem dos usuários, bem como fazer que sua locomoção seja feita por toda região metropolitana do Recife, mas alguns fatores negativos fazem muitas pessoas temerem os terminais integrados e consequentemente o SEI.

Mesmo com a ampliação do número de terminais integrados, muitos destes terminais que estão integrados e em funcionamento oferecem poucas condições estruturais para atender tanto a demanda quanto ao conforto e segurança. 

Alguns terminais precisam urgentemente serem reformados e ampliados, pois os  que estão operando são alvos de criticas na qual afungentam muitos usuários. Casos de resistência da população frente aos terminais são vistos em quase todos os terminais, e o que mais marcou foi a integração do terminal Pelópidas Silveira, onde boa parte dos ônibus do município de Paulista deixaram de ir ao centro, na qual aconteceu protestos antes, durante e depois de sua implantação, mas existe alguns que mesmo com o caos do dia a dia atrai um número de usuários maior que o esperado pelo próprio CGRT, como o do TI do Barro, na qual está passando por uma ampliação.

E devido a estes problemas relatados e noticiados frequentemente como filas e confusões, faz os usuários fugirem do sistema e pegarem os ônibus que não são integrados. Muitos usuários preferem pagar 02 passagens do que enfrentar as grandes filas nos terminais.

O Blog Meu Transporte conversou com usuários numa parada de ônibus com destino ao bairro de Boa Viagem, e o que chamou atenção foi que a maioria das pessoas tem ônibus SEI em seus bairros, porém elas relataram que preferem pagar duas passagens a sofrer no Metrô lotado e no terminal integrado da Joana Bezerra. 

Muitos relatam que preferem os ônibus com destino direto, que o SEI tira a comodidade das viagens.

''Antes pegava um ônibus para ir ao centro d cidade, agora tenho que pegar dois ônibus e um metrô, qual foi a vantagem nisso, relatou José Demézio, morador do Jordão Baixo.

‘’É muita gente e muita bagunça, prefiro pagar duas passagens do que chegar estressada no trabalho’’. Sulamita Matias, que mora no bairro do Ibura de Baixo.
Parada de ônibus no Forte das Cinco Pontas: Usuários preferem pagar duas passagens para não enfrentarem as confusões nos terminais

Hoje existem 14 terminais integrados em funcionamento e a previsão é que mais 09 terminais entrem em funcionamento até o fim de 2014, que irá contemplar mais de 80% das linhas da região metropolitana.



Obras viárias dificultam implantação completa do SEI

As obras dos corredores das perimetrais ainda não foram iniciadas. A 2ª e 3ª perimetrais serão executadas pelo município. Já a 4ª perimetral pelo estado. As três com recursos do PAC Mobilidade. Resta saber quando elas vão enfim sair do papel, o corredor da BR-101 por exemplo que vai ser um dos mais importantes da cidade, pois além de ele cortar a cidade de norte a sul, vai possibilitar ter ônibus biarticulados com capacidade de mais de 200 usuários/viagem e integrar grandes avenidas e grandes terminais pela BR-101.

A malha viária do SEI
Radiais
1- Avenida Mascarenhas de Morais (contemplada com o metrô)
2- Rua José Rufino (contemplada com o metrô)
3- Avenida Abdias de Carvalho (não contemplada)
4- Avenida Caxangá (em obras do corredor Leste/Oeste)
5- Avenida Presidente Kennedy (em obras para um corredor exclusivo)
6- Avenida Norte (não foi contemplada)
7- PE-15 (em obras para o corredor Norte/Sul)

Perimetrais
1ª Perimetral: Avenida Agamenon Magalhães (contemplada com o Norte/Sul)
2ª Perimetral:  passa pela Estrada dos Remédios, Água Fria e Avenida Beberibe ( obra do município contemplada pelo PAC Mob)
3ª Perimetral:  Sai da Estação Tancredo Neves, passa pelas avenidas Recife, San Martin e Norte (obra do município contemplada pelo PAC Mob)
4ª Perimetral: BR-101, no contorno Recife (obra do estado contemplada pelo PAC Mob)

Terminais/ Inauguração
TI PE-15 -  1992
TI Macaxeira- 1992
TI Recife – 1994
TI Joana Bezerra – 1994
TI Afogados – 1994
TI Barro – 1994
TI Jaboatão – 1994
TI Camaragibe – 2002
TI Igarassu - 2004
TI Cavaleiro – 2004
TI Caxangá – 2008
TI Pelópidas – 2009
TI Cabo de Santo Agostinho – 2009
TI Aeroporto – 2012

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Empresa de ônibus de Curitiba de olho na licitação do transporte coletivo de Campo Grande

A Comissão de Compras e Licitação da Prefeitura de Campo Grande recebeu nesta terça-feira, (14), os envelopes das empresas participantes da Licitação modalidade maior oferta, melhor técnica para contratação da nova empresa que vai explorar por 20 anos o transporte coletivo urbano na Capital.

Participam do certame o Consórcio Guaicurus - formado pelas empresas Viação Cidade Morena, São Francisco, Jaguar Transportes Urbanos Ltda e Viação Campo Grande Ltda - e a empresa de Curitiba (PR), Auto Viação Redentor Ltda. Foram entregues a documentação das empresas, as propostas técnica e de preço.

Os documentos, a partir de agora, passam pela etapa de habilitação quando serão avaliados em diversos aspectos, entre eles o da autenticidade dos dados. O Consórcio Guaicurus apresentou três volumes totalizando 1.086 páginas. A empresa Auto Viação Redentor entregou um volume com 274 páginas. Com a conclusão da habilitação, as empresas terão cinco dias úteis para contestação. Vencida essa fase, que não tem data definida para conclusão, caso não haja recurso, será publicado em edital no Diogrande (Diário Oficial do Município) a habilitação das concorrentes e abre-se uma nova reunião para a apresentação dos envelopes da proposta técnica (que se mantêm lacrados).

Na fase da proposta técnica, a Comissão de Licitação fará a análise dos itens apresentados no edital, avaliando se os participantes têm condições técnicas e financeiras para atender os requisitos propostos para operação do transporte coletivo de Campo Grande. Entre os requisitos exigidos e contabilizados estão a experiência no transporte coletivo, a aplicação tecnológica, a quantidade da frota, o potencial de investimento, a absorção dos funcionários atualmente contratados, entre outros itens. Essa etapa não tem uma data definida para ser concluída.

De acordo com o presidente da Comissão de Licitação, Bertholdo Figueiró todo o esforço será feito para que o processo seja concluído o mais rápido possível. A expectativa é de seja finalizado até o final deste ano. “Vamos analisar uma documentação extensa que junta somam mais de 1.200 páginas e que serão avaliadas por todos os componentes da Comissão de Licitação”, destacou.

Hoje, Campo Grande conta com uma frota de 551 ônibus, sendo que deste total 451 veículos já estão adaptados com elevador. O número atual de usuários ultrapassa a marca de 190 mil passageiros por dia. Acompanhando a abertura do processo licitatório, o diretor-presidente da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande, Marcelo Luiz Bonfim do Amaral, ressaltou que a empresa vencedora do certame terá até 2013 para disponibilizar todos os veículos com elevador, uma das exigências de acessibilidade previstas no contrato. “A empresa deverá estar preparada para atender as exigências de um transporte moderno e com qualidade dentro dos parâmetros exigidos para uma cidade com o porte de Campo Grande”, disse.

O vencedor do certame deverá iniciar os trabalhos com 600 veículos e um investimento inicial (de partida) aproximado de R$ 40 milhões. A projeção de faturamento anual bruto para a empresa que for operar o transporte coletivo é de R$ 170 milhões. Estima-se que nos 20 anos de exploração de operação do transporte coletivo urbano, para atender as exigências previstas no contrato, a empresa faça investimentos na ordem de R$ 800 milhões. 

Com informações do CG Notícias

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Em Fortaleza, Corredor de õnibus da Avenida Bezerra de Menezes é uma esperança para trânsito caótico da cidade

O transporte público experimenta, na Avenida Bezerra de Menezes, uma alternativa para racionalizar o estressante trânsito da Capital. No espaço transitável, há muito tempo, predomina o paradoxo entre o crescimento desordenado da frota motorizada e o minguado orçamento para construir novas vias públicas.

A implantação do Serviço Rápido de Ônibus de Fortaleza (BRS-FOR) começa pela principal artéria de acesso e escoamento de veículos motorizados da região oeste da cidade, incluindo as rodovias federais BR-O20 e 222. O resultado desse projeto pioneiro orientará outras modificações previstas para o sistema viário, há mais de uma década sem contar com aberturas de espaços livres.

A Avenida Bezerra de Menezes, depois das modificações proporcionadas pelo Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), serve para o projeto-piloto com espaços prioritários para o transporte público. As quatro pistas de rolamento de cada lado da artéria foram reservadas: duas para ônibus, táxis e vans, conduzindo passageiros; e duas para automóveis, caminhões e motos.

O maior obstáculo para o transporte coletivo é identificado na velocidade lenta dos ônibus, que fazem apenas 12 quilômetros por hora. A proposta do BRS-FOR é aumentá-la para 24 quilômetros. É baixa em relação à demanda do sistema, mas pode ser o ponto de partida da melhoria pretendida. O conflito pelo espaço de circulação entre transporte público e veículos particulares está no centro dessa mudança.

A Etufor, empresa pública responsável pelo Sistema de Transporte Integrado de Fortaleza, está viabilizando as propostas constantes do Transfor. Dentre elas, está a distribuição das linhas com tráfego pela Avenida Bezerra de Menezes, em três grupos distintos, alcançando os ônibus urbanos, complementares urbanos e metropolitanos. O ponto de parada entre os três grupos é de 600 metros. O embarque e desembarque serão feitos exclusivamente nos pontos sinalizados. Essa concentração do público em cada grupo de linhas objetiva reduzir o tempo da viagem.

Sem uma divulgação maciça, prévia, o primeiro dia causou transtorno, como era esperado, bem assim, a desobediência dos guiadores dos carros particulares sobre as faixas exclusivas dos ônibus, táxis e vans. A preparação do público para essas mudanças significativas na operacionalidade do sistema será ponto decisivo para sua aceitação.

Na ausência dela, as reclamações começaram cedo, diante dos engarrafamentos agravados nos horários de pique, enquanto as faixas seletivas de ônibus se encontravam aliviadas. A inovação exige a reeducação dos guiadores, mal acostumados com a prática de transgressões, e o aumento agentes de trânsito para a tarefa de orientar os condutores ainda perplexos.

A isenção do IPI na comercialização dos automóveis permitiu fossem vendidos entre junho e julho, na Capital, 12.608 novos veículos, que já estão acrescidos à frota em circulação. A frota motorizada, em 2005, era de 480 mil veículos. Atualmente é de 790 mil. O sistema viário não recebeu melhorias para acompanhar essa expansão vertiginosa, de modo a compatibilizar as pistas de rolamento com o fluxo de veículos. A prioridade do espaço urbano para os transportes públicos é a saída apontada pelos técnicos para equacionamento do problema.

Se conseguir sucesso, a experiência da Avenida Bezerra de Menezes será transplantada para outras vias engarrafadas. É sempre uma esperança de alívio.


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Licitação bilionária do transporte coletivo de Campo Grande começa sem polêmicas

A licitação bilionária do transporte coletivo, que pode garantir contrato de R$ 5,1 bilhões ao grupo vencedor, começa sem polêmica e sob vigilância do Ministério Público Estadual (MPE). Ao contrário do certame do lixo, não houve tentativa de anular o processo licitatório na Justiça. Os interessados vão apresentar as propostas nesta terça-feira, às 14h, na Central Municipal de Compras e Licitações (Cecom).
Foto: Álvaro Rezende/Correio do Estado

Apesar do faturamento bilionária, o grupo vencedor da licitação só vai pagar, no mínimo, R$ 10 milhões pela concessão pelo período de 20 anos. E metade deste montante poderá ser pago em 50 parcelas, conforme o edital da concorrência pública 082/2012. Neste mesmo período, o faturamento previsto, com base no número de passageiros pagantes, é de R$ 3,4 bilhões. E o contrato poderá ser prorrogado por mais 10 anos, que renderá o vencedor um extra de R$ 1,7 bilhão, o que acabará faturando R$ 5,1 bilhões em 30 anos.

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