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Em Belém, Obras do BRT interditam cruzamentos na Almirante Barroso

quinta-feira, 9 de agosto de 2012


Os cruzamentos que cortam a avenida Almirante Barroso, em Belém, ficarão parcialmente restritos a partir de hoje, de acordo com a Unidade Gestora de Projetos Estratégicos (UGPE). A medida será tomada para viabilizar a conclusão de mais uma etapa das obras de implantação do BRT (Ônibus de Trânsito Rápido, em livre tradução do inglês). A Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel) deverá interditar apenas uma parte de cada cruzamento, permitindo o fluxo de veículos, mesmo durante o trabalho dos operários. A UGPE afirma que até o dia 20 de setembro esta etapa seja concluída, normalizando o trânsito nas vias que cortam a Almirante Barroso.

A restrição no fluxo começa pela avenida Júlio César, no bairro do Souza, passando à travessa Lomas Valentina e, então, em direção ao bairro de São Braz. Nessa etapa das obras, apenas um lado de cada interseção será bloqueado. Ao término de um lado da via, as obras passarão para o lado oposto, inicando novamente pela avenida Júlio César.

A avenida Tavares Bastos só receberá as obras quando as demais vias estiverem prontas, já que esta via registra atualmente um elevado fluxo de veículos por conta da proibição parcial do trânsito na rotatória do Entroncamento. O intervalo entre a obra de um lado e outro é de cerca de 15 dias.

De acordo com o engenheiro Leonardo Lopes, da Prefeitura de Belém, no decorrer dessa etapa será concluído o pavimento rígido, feito de concreto, material que possui maior resistência para suportar o elevado peso dos ônibus biarticulados do BRT.

Fonte: O Liberal

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ANTT garante condições de acessibilidade no transporte rodoviário de passageiros


A Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT – estabeleceu, por meio da Resolução nº 3.871/2012, os procedimentos para assegurar condições de acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida que utilizam o transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros.

Esses usuários têm direito a receber tratamento prioritário e diferenciado nos ônibus com segurança e autonomia, total ou assistida, sem pagar tarifas ou acréscimo de valores no preço das passagens.

As empresas de ônibus deverão adotar, 30 dias após a publicação da resolução, as providências necessárias para assegurar as instalações e serviços acessíveis, observando o Decreto nº 5.296/2004, as normas técnicas de acessibilidade da ABNT e os programas de avaliação de conformidade desenvolvidos e implementados pelo Inmetro.

Deverão providenciar os recursos materiais e o pessoal qualificado para atender os passageiros e divulgar, em local de fácil visualização, o direito a atendimento prioritário de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, inclusive com deficiência visual e auditiva.

As transportadoras deverão também avisar, com dispositivo sonoro, visual ou tátil, os pontos de parada entre a origem e o destino das viagens de forma a garantir as condições de acessibilidade. No embarque ou desembarque deverão apresentar as seguintes possibilidades:

- passagem em nível da plataforma de embarque e desembarque do terminal (ou ponto de parada) para o salão de passageiros;
- dispositivo de acesso instalado na plataforma de embarque, interligando-a ao veículo;
- rampa móvel colocada entre o veículo e a plataforma;
- plataforma elevatória; ou
- cadeira de transbordo.

Os passageiros poderão transportar, gratuitamente, os equipamentos que utilizam para sua locomoção, mesmo que extrapolem as dimensões e excedam os limites máximos de peso. Nesse caso, deverão informar à transportadora com antecedência mínima de 24 horas do horário de partida do ponto inicial. No caso de locomoção com cão-guia, o animal será transportado gratuitamente, no piso do veículo, próximo ao seu usuário.

De acordo com a resolução da ANTT, os ônibus interestaduais, com características urbanas, deverão ter 10% dos assentos disponíveis para o uso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, garantindo o mínimo de dois assentos, preferencialmente localizados próximos à porta de acesso.

Para assegurar as condições de acessibilidade, a frota total de veículos das transportadoras deverá ser fabricada ou adaptada. Até 2 de dezembro de 2014, as condições de acessibilidade para os veículos utilizados exclusivamente para o serviço de fretamento serão exigidos somente daqueles fabricados a partir de 2008. Após essa data, as condições de acessibilidade serão exigidas da totalidade da frota.

As empresas que descumprirem a resolução da ANTT estarão sujeitas à multa e os veículos poderão ser descadastrados do Sistema Informatizado da agência.

Informações: ANTT


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Monotrilho pode resolver problema de transporte em Belo Horizonte

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Um trem rápido que corre sobre um trilho pode resolver boa parte dos problemas do transporte coletivo em Belo Horizonte. Não é cena de filme de ficção científica e a capital pode ter cara de cidade futurística, em um tempo nem tão longe assim. O projeto já foi apresentado a representantes do poder público e, caso aprovado, pode ficar pronto para Copa do Mundo.

O projeto prevê 18 estações que ligariam a região central ao Aeroporto de Confins, passando pela Universidade Federal, Mineirão, aeroporto da Pampulha e Cidade Administrativa. Seriam 44 quilômetros de trilhos e alcançaria ainda as cidades de Lagoa Santa e Vespasiano.
  O monotrilho é economicamente mais viável. Enquanto um quilômetro de metrô pode custar até R$ 222 milhões, o de monotrilho não passa de R$ 70 milhões. Além de levar três vezes menos tempo para ser construído, é mais silencioso, não polui e alcança uma velocidade de 80 km/h. Além disso, não há necessidade de grandes desapropriações pois é construído no canteiro central das avenidas.
Mesmo com a implantação do monotrilho, o metrô vai continuar sendo o meio de transporte coletivo mais viável. O reforço vem para suprir a alta demanda de passageiros da capital e de quebra deixar a cidade com cara de mais moderna.
Em média, cerca de 250 mil pessoas vão poder ser transportadas por esse veículo de primeiro mundo, com ar condicionado e sistema de som. Para o bolso do passageiro, deve ser o mesmo valor da passagem do metrô que hoje é de R$ 1,80.

Fonte: TV Alterosa

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Prefeitura do Rio diz que não vai permitir taxa de recarga para RioCard e Bilhete Único

A prefeitura do Rio informou nesta quarta-feira, através de nota, que não autoriza e não vai permitir a cobrança anunciada pela Rio Ônibus - mostrada nesta terça com exclusividade pelo DIA - de uma taxa de 3% para recargas do Bilhete Único Carioca nos postos terceirizados e terminais de autoatendimento. Por determinação da prefeitura, as recargas devem permanecer sem qualquer tipo de cobrança de taxa.
Foto: Paulo Araújo / Agência O Dia
A Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj vai entrar com pedido de ação civil pública no Ministério Público contra a taxa. Adiada para esta quarta-feira, a cobrança também foi considerada abusiva pelo Procon porque fere o Código de Defesa do Consumidor.

Para a presidenta da Comissão de Defesa do Consumidor, deputada Cidinha Campos (PDT), a taxa sobre a recarga é ilegal. “É uma bitributação, cobrança pelo mesmo serviço duas vezes”, declara.

O Procon alerta que toda cobrança extra por serviço deve ser de responsabilidade da empresa. “O custo de risco do empreendimento ou negócio é ônus do fornecedor. As despesas devem ser exclusivamente da empresa”, esclarece o advogado do órgão, Vinícius Leal.

“É um desrespeito com os usuários. Um serviço que era para ajudar as pessoas está ficando inviável. É melhor pagar passagem no dinheiro”, argumentou o comerciante Wanderson Brum, 26 anos.

A Fetranspor prorrogou a cobrança de ontem para hoje, para dar tempo de avisar aos consumidores. O alerta, no entanto, ficou apenas no site da empresa. Ontem, usuários estavam revoltados com falta de informação nas lojas.

“Não colocaram nem um papel na porta avisando sobre a taxa. As pessoas vão ser pegas de surpresa”, reclamou a assistente administrativa Elaine Silva, 35 anos. A assessoria de imprensa do RioCard informou que propagandistas estavam espalhados pelas lojas para explicar a mudança aos usuários.

A falta de informação também fere o princípio básico dos direitos do consumidor, segundo o Procon. “Usuários devem ser avisados com antecedência através de informativos no local onde realizam o serviço ”, explica Leal.

Governo diz que não sabia da mudança

A Secretaria Estadual de Transportes informou que não foi avisada sobre a cobrança da taxa extra e garantiu que vai pedir explicações à RioCard, que administra os cartões como o Bilhete Único. A empresa confirmou a cobrança a partir desta quarta.

Mesmo com incentivos públicos, a Fetranspor não arca com os custos com as máquinas de autoatendimento e, por isso, vai cobrar os 3% nas recargas. O montante será repassado às empresas terceirizadas.

782 milhões de reais de subsídio

As empresas de ônibus recebem incentivos financeiros pelo Bilhete Único. Um deles é o subsídio milionário pago pelo Estado à Fetranspor. De janeiro de 2010 a julho de 2012, chegou a R$ 782.848.617.

A Prefeitura do Rio também dá sua ajudinha: há dois anos, baixou de 2% para 0,01% a alíquota de do Imposto Sobre Serviços (ISS). A redução equivale a menos R$ 33 milhões por ano nos cofres públicos municipais.

Fonte: O Dia Online

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Em Fortaleza, Motoristas desrespeitam faixas exclusivas para ônibus

As avenidas João Pessoa e Francisco Sá são os dois únicos pontos de Fortaleza que ainda contam com contra-fluxo, um recurso criado nos anos 1980 que destina uma faixa única e exclusiva para ônibus, em sentido contrário ao da faixa liberada aos demais automóveis.
 
O objetivo é diminuir o percurso das viagens e economizar combustível. No entanto, os contrafluxos da João Pessoa e Francisco Sá nem sempre são respeitados por carros de passeio, motos e transporte alternativo.

Na avenida João Pessoa, o contrafluxo se estende da avenida Eduardo Girão à rua Barão de Sobral. Mesmo com a presença de sinalização horizontal e vertical, alguns motoristas insistem em seguir na faixa exclusiva para ônibus, principalmente próximo às extremidades.

É o que acontece no cruzamento com a rua Ceará, quando carros e motos fazem conversão proibida à direita na João Pessoa.

Outro exemplo de infração ocorre quando motoristas que seguem na avenida Eduardo Girão convergem à direita na João Pessoa, invadindo o contrafluxo. “Eles não respeitam”, reclama o motorista de ônibus Ângelo de Sousa Pereira.

Na avenida Francisco Sá, o contrafluxo se estende entre as ruas Padre Anchieta e Adriano Martins. Além dos carros que transitam irregularmente, existem ainda aqueles que invadem a faixa para ônibus na contramão, tentando realizar ultrapassagem.

De acordo com a assessoria de comunicação da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania (AMC), não existe uma equipe específica para fiscalizar os dois contrafluxos. No entanto, a área onde estão localizados é coberta por uma viatura da AMC a cada turno. A equipe faz a fiscalização, dando prioridade a esses corredores.

Corredor de ônibus

Segundo Ademar Gondim, presidente da AMC, a tendência atual é que, em vez de contrafluxos, seja instalado nas principais vias da Capital o Serviço Rápido de Ônibus, sistema que conta com corredores prioritários para coletivos. “Já existiram outros contrafluxos em Fortaleza, mas foram retirados porque geram mais acidentes”, revela. Gondim explica que, enquanto o contrafluxo confunde os motoristas, o Serviço Rápido de Ônibus permite o trânsito de carros, no caso de conversão, e ainda aproveita a estrutura já existente na via.

A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), por meio de consulta popular, elegeu o primeiro corredor prioritário para ônibus da cidade. O corredor de ônibus Antônio Bezerra/Centro, previsto inicialmente para ser implantado em junho, deve começar a funcionar a partir da próxima segunda-feira, conforme Gondim.
 
ENTENDA A NOTÍCIA

Motoristas de ônibus denunciam que carros de passeios e motos transitam no contra-fluxo, mesmo com a sinalização. Para AMC, a tendência é a instalação de Serviço Rápido de Ônibus (BRS), corredores prioritários para ônibus.

Fonte: O Povo Online
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Semob altera itinerário de linhas que circulam na orla marítima de João Pessoa

A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) de João Pessoa vai alterar, a partir deste sábado (11), o itinerário das linhas 510 (Tambaú), 513 (Tambaú/Bessa), 5600 (Mangabeira/Shopping), 5603 (Mangabeira/Shopping) e 5605 (Mangabeira/Shopping).

 Essas linhas não vão mais circular pela Avenida Nossa Senhora dos Navegantes, do trecho entre as avenidas Nego e Ruy Carneiro. Com a mudança, os ônibus que vêm da Avenida Ruy Carneiro não entrarão mais na Nego, seguindo em frente até chegar à João Maurício, em Tambaú, fazendo o itinerário normal.

 O objetivo da Semob com a mudança é melhorar a mobilidade de veículos e pedestres no trecho entre as avenidas Nego e Ruy Carneiro, pois sem veículos de grande porte circulando no local o tráfego fluirá com mais facilidade e reduzirá o risco de acidentes.

 O ponto de embarque e desembarque de passageiros no Hotel Tambaú (Mercado de Peixe) será relocado para o final da Avenida Ruy Carneiro, próximo ao Mercado de Artesanato. 

 Mais informações podem ser obtidas pelo 0800-281-1518 da Central de Informações e Reclamações (Cerin) da Semob.

Secom-PB

 

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