Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Primeira estação de embarque e desembarque do BRT chega a Belém

sexta-feira, 6 de julho de 2012

A Prefeitura de Belém (PMB) começou a instalar nesta quinta-feira (5), na Avenida Almirante Barroso com a Travessa Perebebuí, a primeira das vinte e três estações de embarque e desembarque de passageiros do projeto BRT (Ônibus Rápido). A instalação de toda a estação deve ser concluída em até 20 dias.

Segundo Leonardo Lopes, coordenador de Engenharia da Unidade de Gerenciamento de Projetos Estratégicos da PMB, as estações são compostas por duas estruturas metálicas em formato de tubo, revestidas por vidro e com ambiente refrigerado. Cada estrutura da primeira estação mede 17,18 metros de cumprimento e 2,5 metros de diâmetro e tem capacidade para abrigar até 75 passageiros.

O primeiro passo para a instalação da primeira estação é a afixação das estruturas metálicas, que em seguida recebem revestimentos de vidro, sinalização e um sistema de refrigeração.

O engenheiro Leonardo explica que, as estações têm escada e rampa para acesso de passageiros e catracas, mas não há assentos, já que o tempo de permanência em cada estação será mínimo. As estações estão sendo confeccionadas em Curitiba (PR), onde foi implantado um dos mais eficientes e modernos modelos de BRT do Brasil.

A universitária Silvana Loureiro, moradora de Icoaraci, passava próximo a obra do BRT na Almirante Barroso e comentou sobre o projeto de trânsito. "Espero que todos os transtornos valham a pena no futuro. Que esse ônibus seja rápido mesmo, já que na estação não vai ter lugar pra gente sentar", avaliou Silvana.

O projeto prevê três estações. Uma no bairro de São Brás, outra no Entroncamento e a terceira em Icoaraci, distrito de Belém. O sistema deverá atender toda a Região Metropolitana de Belém (RMB). Ao todo serão 20 quilômetros de pistas monitoradas por um Centro de Controle Automatizado.


Fonte: G1 PA
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Em BH, Cobradores ficam sem vaga no sistema BRT

Depois de passar pelas comissões de Legislação e Justiça e Desenvolvimento Econômico, Transporte e Sistema Viário, o Projeto de Lei 2.444/2012, que prevê a extinção de cobradores dos ônibus articulados do BRT, foi aprovado em primeiro turno pela Câmara Municipal de Belo Horizonte. Conforme o Estado de Minas adiantou em reportagem publicada em 1º de junho, a implantação do novo sistema de transporte pode causar uma redução de 2.967 postos de trabalho de motoristas e cobradores, o que representa 11,41% dos postos de trabalho do sistema BHBus. O dado de redução de pessoal consta de apresentação feita pelo diretor-presidente da BHTrans, Ramon Victor Cesar, no México.

A mensagem enviada pelo prefeito Marcio Lacerda à Câmara garante que os agentes de bordo serão transferidos para as bilheterias das estações de integração do sistema BRT. A previsão é de que sejam construídas 13 estações metropolitanas – uma em Betim, três em Contagem, três em Ribeirão das Neves, uma em Vespasiano, duas em Santa Luzia, uma em Ibirité, uma em Sarzedo e uma em Sabará –, além das instalações da rodoviária do Bairro São Gabriel e do Terminal Rodoviário Governador Israel Pinheiro, no Centro da capital, que atenderá apenas a ônibus metropolitanos.
Contudo, o PL aprovado deixa brechas para futuras demissões. Apesar de garantir que as concessionárias de serviço de transporte público coletivo vão reenquadrar os agentes de bordo “cujos postos de trabalho sejam extintos em bilheterias ou outras funções pertinentes”, há uma ressalva: isso ocorrerá “observada a necessidade de serviço”.

O Sindicato dos Rodoviários de Belo Horizonte e Região Metropolitana tomou conhecimento do projeto no início de junho e não imaginava que ele seria votado tão rápido. Ronaldo Batista, presidente da entidade, diz que no dia 13 foi feita uma reunião com representantes da prefeitura e que, a partir de agora, o sindicato vai participar de um fórum sobre o reenquadramento de cobradores e motoristas.

“O mais importante é termos esse fórum para discutir. Acredito que esse número será menor, porque vamos ter no máximo 300 ônibus articulados, o que não substitui 1,5 mil ônibus convencionais. Mas nesse mundo tecnológico os trabalhadores estão sempre em desvantagem, por isso, vamos acompanhar de perto o que vão colocar nessa lei e, se preciso, vamos mobilizar a categoria”, afirma Ronaldo.

O projeto do BRT prevê o transporte de 750 mil do 1,2 milhão de passageiros diários do sistema público de transporte, reduzindo em 49% o número de ônibus que circularão nos seus corredores. O Projeto de Lei prevê que a aquisição de créditos e cobrança das passagens serão feitas nas bilheterias dos terminais, nos moldes das estações de metrô. Já nas linhas alimentadoras e troncais o sistema de cobrança não será alterado.

A BHTrans respondeu por meio de sua assessoria que só vai comentar a mudança após ser comunicada pelo Executivo. As entidades que representam os donos das empresas de ônibus – Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram) também não quiseram se pronunciar.


Tarifas
Conforme mostrou a reportagem publicada pelo EM em 1º de junho, a redução de pessoal e a economia em outros itens do quadro com a composição da tarifária dos ônibus não deverá reduzir o preço das passagens. Na divisão dos custos, a mão de obra responde por 40%, o óleo diesel por 25%, o custo dos veículos por 20%, a despesa administrativa por 20% e a rodagem dos ônibus por 5%. Ou seja, 90% dos custos que formam o valor da passagem para os passageiros serão reduzidos com a introdução do sistema BRT, teoricamente permitindo que as passagens tenham seus preços reduzidos. Mas segundo a BHTrans, o órgão trabalha para “manter o valor da tarifa do BRT no mesmo valor da dos ônibus atuais”.
Previsão

750 mil

do 1,2 milhão de passageiros diários devem ser transportados pelo BRT

2.967

postos de trabalho de motoristas e cobradores podem ser extintos

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Na Bahia, Cerca de 4,5 mil veículos fazem transporte de passageiros irregular nas estradas

Quando a kombi licenciada da prefeitura de Uibaí, a 503 km de Salvador, quebrou há uma semana, o motorista Raimundo Carlos Fernandes de Souza, 58, foi convocado para conduzir 11 pessoas doentes que precisam fazer tratamento no Hospital Aristides Maltez. Detalhe: o transporte foi feito nesta quarta (4) numa van sem licença da Agerba, que regula o transporte público no estado, e sem tacógrafo – equipamento que registra a velocidade do veículo. O condutor sequer tem habilitação  para o serviço e foi autuado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
“Ele tem habilitação C (transporte de carga), mas é a D que o torna apto a levar mais de 10 passageiros. Isso acarreta riscos a quem está no carro”, afirmou o agente da PRF André Rodrigues no posto do órgão em Simões Filho.
O prefeito do município, Pedro Rocha, diz que houve falta de informação da Secretaria da Saúde. “Como esse motorista dirige a kombi aqui na cidade, o pessoal da secretaria achou que ele poderia dirigir esse tipo de veículo. Temos duas outras kombis que estão em viagem e tivemos que alugar o carro de um particular. Vamos pagar as multas (no total de R$ 704) e amanhã (hoje) mandarei uma kombi pegar os passageiros que ficaram em Salvador”, afirma.
Situações como essa não são isoladas. Na Bahia atuam 4,5 mil veículos clandestinos, segundo estimativa da Agerba, contra 3.350 ônibus e micro-ônibus licenciados para realizar o transporte intermunicipal. Somente entre janeiro e junho deste ano, o órgão autuou 1.661 ilegais.
Um dia após o acidente na BR-324 entre uma van clandestina e uma carreta que provocou 11 mortes, o CORREIO flagrou, em apenas 1h30, sete veículos cobrando pelo transporte de passageiros para o interior do estado, no trecho entre a saída da cidade e o posto da PRF.

Forma de atuação
Na Brasilgás, pouco antes de um ponto de ônibus, quem atua no local diz que diariamente ficam concentrados entre 20 e 30 clandestinos. “Era motorista de ônibus, mas há 13 anos fui demitido e, como não consegui emprego, comprei um carro e cobro R$ 25 por passageiro”, contou um clandestino. “Só saio com quatro para o destino. Muitos preferem carro porque, além de ser mais rápido, é mais confortável”, completa.
Ainda na região surge uma van com placa cinza, de veículo particular, e para em três pontos de ônibus até se aproximar do posto da PRF. Para escapar da fiscalização, porém, a van pega um atalho em Simões Filho e passa por uma rua atrás da PRF para sair alguns metros adiante e seguir para o destino. “Muitos fazem isso para escapar das blitze”, diz o agente Rodrigues.
E mesmo os veículos com documentos em dia e habilitação apropriada não podem parar em pontos na estrada.
Foi o caso de um motorista de uma cooperativa da região do Sisal. Ao ser abordado pela PRF, Marcone Carneiro, que levava em uma Splinter de placa JRN 3716 quatro passageiros para Conceição do Coité, a 210 km da capital, foi autuado por transporte ilegal.
“Não é porque ele é de cooperativa e tem uma licença da Agerba que pode sair pegando pessoas nos pontos de ônibus. A cooperativa só o autoriza a fretar o carro e levar os passageiros previamente contactados de um local para outro”, diz o policial. Os clientes de Marcone foram obrigados a deixar o veículo e ele foi multado em R$ 120 pela irregularidade e outros R$ 120 por ter o extintor de incêndio vencido.

Motivação
Clandestino há  12 anos, um motorista conta que consegue, em média, R$ 150 por dia. “Geralmente cobro entre R$ 25 e R$ 40 por pessoa”. Ele prefere não dizer quanto lucra, mas, calculando o valor sem contar os finais de semana, o condutor chega a faturar R$ 3 mil por mês. Quem fica na Brasilgás diz que os destinos mais procurados são Feira de Santana, Serrinha, Cachoeira e Conceição do Coité. “Mas o limite é o bolso do passageiro. Se pagar bem, posso levar ele até São Paulo, se quiser”, diz um motorista.
A clientela é fiel. Há pessoas que preferem ir até o local a tentar uma passagem na rodoviária. “Imagine sair de Mussurunga e pegar um engarrafamento danado para chegar na rodoviária e ainda pegar um ônibus que vai no pinga-pinga. Eu não gosto disso e por isso vou de particular”, ressalta a doméstica Silvana de Araújo.
Já o garçom Valney Moraes, 27, esperava um carro para ir a Feira de Santana e relata que só viaja em clandestinos indicados. “Já vim pra cá procurar um motorista certo. É de confiança. É mais rápido e mais seguro, porque o ônibus para em tudo que é lugar e pode ter assalto”, opina.

Os clandestinos garantem que o serviço nunca vai parar. “Só tem clandestino porque tem passageiro. Ninguém obriga a nos escolherem. Estamos em todos os lugares. Se a fiscalização apertar aqui, nos deslocamos para outro ponto”, informa um condutor de 42 anos que há 10 foi demitido da função em uma empresa de ônibus.
O diretor de fiscalização da Agerba, Guilherme Bonfim, afirma que coibir a prática é uma tarefa quase impossível. “Primeiro porque sempre há uma vazão. Você para um clandestino, outro passa por fora. Depois, não podemos fazer blitze o tempo todo porque causa engarrafamentos e prejudica a população. Além disso, eles sempre migram para outros pontos”, afirma.

Fiscalização de carros é mais difícil
Mais difícil ainda que fiscalizar as vans clandestinas é detectar o transporte irregular realizado por carros pequenos.  “Os ligeirinhos, como são chamados em alguns locais, são mais camuflados, pois os passageiros podem dizer que são parentes do condutor”, diz o diretor de fiscalização da Agerba, Guilherme Bonfim. Segundo a PRF, esses veículos costumam ter potência acima de 1.0.
Entre os modelos mais comuns, há opções para todos os gostos e bolsos. “Kadet, Monza e Tempra são carros velhos e que vemos muitos trafegando pela estrada com passageiros. Pelo tempo deles, sempre têm problemas de extintor e outras irregularidades. Mas entre os modelos mais novos são mais comuns para esse trabalho Doblô, Meriva e Zafira”, indica o agente da PRF André Rodrigues.
Já a Splinter, diz o policial, é o modelo mais comum de vans clandestinas. “Geralmente esses veículos têm mais problema de documentação do que de itens de segurança e peças, como os carros”. Quem atua na região da Brasilgás como clandestino garante que a tarifa de carro pequeno é maior que a de uma van. “Pelo conforto e rapidez. E ainda quem tem carro leva menos gente e tem que compensar na tarifa”, explica um motorista.

Agerba promete licitar 100 linhas até o final do anoNenhuma van nem carro pode fazer transporte de passageiros com paradas em pontos. “Nem as cooperativas. Elas atuam fretando o transporte com um grupo de pessoas previamente agendado”, explica o diretor de fiscalização da Agerba, Guilherme Bonfim.
Com vistas a regular esse tipo de transporte, a Agerba promete licitar até o final do ano 100 linhas em trechos em que as empresas de ônibus convencionais não estão interessadas em operar. “Isso trata de uma questão social para minimizar a falta de transporte público em alguns locais e ainda ajudar quem está sem trabalho”, explica o diretor de fiscalização da Agerba, Guilherme Bonfim.
Para concorrer à licitação, explica o diretor, será necessário que o condutor tenha habilitação tipo D e  um veículo com capacidade para no mínimo nove passageiros. “Empresas não poderão concorrer e o raio de atuação das vans será de 150 quilômetros. Esses veículos serão vistoriados, os motoristas vão pagar taxas e ainda obter o Certificado de Autorização de Tráfego (CAT)”, explica.
O diretor da Agerba relata ainda que haverá entre 10 e 15 vans por trecho licitado e ganha quem oferecer a menor tarifa. “Custará menos ao passageiro que o preço de um ônibus convencional. A primeira linha a operar será entre Santo Estevão/Feira de Santana. Só resta assinar o contrato e em breve estará funcionando”.
No Sudoeste, a região de Guanambi também será beneficiada e entre Senhor do Bonfim e Juazeiro está prevista uma licitação, avisa Bonfim.  “Mas carro pequeno não. Alguns clandestinos podem até reclamar, mas isso não será possível por questões de segurança e comodidade do passageiro”, avisa.

Vans usadas por falta de ônibus
Os passageiros que viajam em vans e carros clandestinos destacam que fazem isso por falta de opção. “A gente sabe que é ilegal, mas não tem jeito. Temos aqui apenas cinco opções de horários da Santana, única empresa regulamentada pela Agerba”, declara Sandra Rosa Santos, moradora de Saubara, cidade do Recôncavo de onde partiu a van que se acidentou na BR-324.
Segundo ela, os horários disponíveis para Salvador são 5h, 8h20, 13h40 e 15h20, isso de segunda a sexta-feira. Nos finais de semana, há redução da frota para os horários de 7h, 15h40 e 18h. “Quem precisa estar 7h em Salvador pega o ‘ligeirinho’ de 4h30, que às 6h30 já está na rodoviária de Salvador. Se for de ônibus, chega entre 7h30 e 7h50”, explica Sandra.
A competição é pela captação de passageiros, explica Clodoaldo Bezerra, comerciante de Saubara. “As vans ficam posicionadas às 4h nas proximidades da rodoviária da cidade. Meia hora antes de o ônibus partir para Salvador, as vans passam nos pontos e fazem a limpa. Elas só saem daqui lotadas. É comum o pessoal viajar em pé”, conta. Além das vans, carros particulares também fazem o trajeto Saubara-Salvador. “Uno, Palio, Gol e até Fiorino já vi carregar gente na caçamba”, relata.

Morre 11ª vítima

Morreu na tarde desta quarta-feira (4), a 11ª vítima do acidente envolvendo uma van que fazia transporte clandestino de passageiros e uma carreta no início da manhã de ontem na BR-324, na altura da cidade de Candeias, na Região Metropolitana de Salvador.
Segundo a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), Jackson Alves dos Santos, de 24 anos, que estava internado no Hospital Geral do Estado (HGE), morreu por volta das 14h30. Bartolomeu de Jesus Santos, de 35 anos, que também estava no HGE, recebeu alta. Três pessoas continuam internadas, duas delas no Hospital do Subúrbio e outra no HGE.

Com informações do repórter Bruno Wendel
Fonte: Ibahia.com


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Paradas de ônibus de Porto Alegre já contam com adesivos informativos sobre as linhas de ônibus

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Na tarde desta quinta-feira, 5, teve início a colocação dos adesivos “Que Ônibus Passa Aqui?”, com identificação das linhas nas paradas da Capital. Para marcar as ações, foram adesivadas duas paradas na avenida Cristóvão Colombo, próximas à rua Visconde do Rio Branco. Os trabalhos seguiram de acordo com as condições climáticas.

Os materiais serão afixados no suporte de 30 abrigos, indicando o número e nome da linha que atende o local. Os pontos escolhidos pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) estão ao longo das avenidas Cristóvão Colombo e Benjamin Constant. As peças foram elaboradas pelo grupo de publicitários Shoot The Shit e tiveram a aceitação e o apoio da prefeitura e EPTC, que ficaram responsáveis pelo financiamento e implantação do projeto. A ação também foi incluída no Plano de Informação ao Usuário do Transporte Público de Porto Alegre, mantendo o layout das peças realizado pelos publicitários.

“Percebemos que a cidade aprovou a ideia do grupo. Realizamos alguns encontros com os criadores e adequamos as peças às normas e regras de transporte, para garantir que todo e qualquer dado informado seja fiel à realidade. O objetivo é qualificar a informação para quem utiliza ônibus”, afirmou a diretora de transportes da EPTC, Maria Cristina Ladeira.

Informação de Transporte – Quem utiliza transporte público em Porto Alegre pode contar ainda com o fone 156, Fala Porto Alegre, e 118, da EPTC, para se informar sobre itinerários e tabela horária dos ônibus, 24 horas, todos os dias. Ano passado, os dois fones receberam 3,4 milhões de ligações, sendo a principal demanda consultas de transporte. Para mais informações, estão disponíveis os sites da EPTC e o PoaTransporte: ambos podem ser acessados também por celular e tablets com acesso à Internet. Neles, podem ser consultados os itinerários e tabelas horárias dos ônibus e lotações, assim como os pontos de táxi da Capital.

Guias e Mapas – Além dessas alternativas, anualmente a EPTC publica o Mapa de Ônibus e os Guias de Ônibus e Lotação da Capital, distribuídos gratuitamente. A edição de 2012 estará disponível aos cidadãos no final do mês de julho, em pontos estratégicos da cidade.

Fonte: Prefeitura de Porto Alegre

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Em Maceió, Sai edital de convocação de audiência do transporte

Foi publicado no Diário Oficial do Município de Maceió de ontem, o edital de convocação para a audiência pública que trata da licitação do transporte coletivo de passageiros, que acontece no dia 18 de julho, das oito horas às 13 horas, no auditório da Escola de Governo da Procuradoria Geral do Maceió, na Rua Doutor Pedro Monteiro, no Centro da capital alagoana.
A licitação é da modalidade concorrência e tem como principal intuito “contratar empresas que tenham por objetivo o transporte coletivo urbano de passageiros para atuar nos limites da cidade de Maceió”.
Por recomendação do Ministério Público Estadual (MPE), a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) precisou fazer algumas alterações no edital, que estava pronto no ano passado.
O procurador geral do Município, Carlos Roberto Ferreira, anunciou que a partir de agora existe uma nova modalidade com a exclusão do artigo 75 da Lei de Concessões. Ele explicou que a única mudança foi que a licitação não será de ‘melhor técnica’, mas também de ‘preço de outorga’, ou seja, maior oferecimento de linhas.

ESPECULAÇÕES
Muito já se ouviu falar sobre as mudanças que poderão ocorrer no transporte público municipal com o edital de licitação, mas ainda não há nada de concreto.
Entre as mudanças mais comentadas estão a extinção de linhas e criação de outras; a integração aberta, onde os passageiros poderão pegar mais de um ônibus da mesma linha, e no mesmo sentido, no período de uma hora pagando apenas a primeira passagem, e o corredor exclusivo de ônibus na Avenida Fernandes Lima, no bairro do Farol.

Fonte: Tribuna Hoje
 
 
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Fim da greve de ônibus no Recife, TRT declara abusiva a paralisação

O Tribunal Regional do Trabalho da 6º Região (TRT-PE) decretou o fim  da greve dos rodoviários do Grande Recife, no julgamento do dissídio coletivo da categoria, realizado na tarde desta quinta-feira (5). Por unanimidade, os desembargadores consideraram a greve abusiva; por maioria, ficou determinado que o reajuste salarial será de 7%. Os motoristas e cobradores devem voltar ao trabalho a partir da meia-noite desta sexta-feira (06).

A desembargadora Nise Pedroso foi a relatora do dissídio dos rodoviários. Em seu voto, ela declarou abusivas as paralisações do dia 27 de junho e as realizadas a partir de 3 de julho. "Os rodoviários não avisaram o patronato nem a população com 72 horas de antecedência e as negociações não haviam sido esgotadas", afirmou.

Segundo o voto da relatora, haverá desconto nos salários pelos dias parados. O reajuste salarial determinado pela corte segue a proposta do Ministério Público do Trabalho. "Os 31% pedidos pela categoria estão distantes dos índices do INPC [Índice Nacional de Preços ao Consumidor]", disse a desembargadora.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários no Estado de Pernambuco (STTRE-PE), Patrício Magalhães, assegurou que a categoria vai voltar ao trabalho. "Decisão judicial não se discute. O reajuste não era o esperado, mas é maior que o que foi dado em outros estados", comentou. Do lado de fora da sede do TRT, no entanto, o clima entre os grevistas é de insatisfação. Aos gritos de "Fora, Patrício", a multidão afirma que não vai encerrar a greve.

Antes dos votos dos integrantes do tribunal, o advogado do Sindicato das Empresas de Transporte (Urbana-PE) conversou com a imprensa. "Eu peço a abusividade do movimento grevista e a reposição dos pisos e salários com percentual de 5% de reajuste. As cláusulas sociais foram conciliadas", disse Antônio Henrique Neuenschwander. Já Eriberto Guedes, defensor do STTRE-PE, pediu "o provimento das reivindicações econômicas e a não abusividade da greve".
O procurador Fábio Farias, do Ministério Público do Trabalho, avaliou como "desordenada" a decretação da greve dos motoristas. "Os 7% não são o reajuste dos sonhos, mas há uma falta de parâmetros para definir qual seria o reajuste mais justo. Eu não sei quanto da tarifa vai para o empresário, quanto vai para os custos do serviço. Então, acho que é melhor ficar com esses 7%", ponderou.

Informações: G1 PE

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