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Em São Paulo, CPTM e Metrô podem entrar em greve

quarta-feira, 16 de maio de 2012

O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo decidiu, em assembleia realizada na tarde desta quarta-feira, não entrar em greve antes de tentar novamente conciliação com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CTPM). A categoria vai propor, em uma audiência de negociação marcada para as 13h30 desta quinta-feira no Tribunal Regional do Trabalho, o reajuste de 7,05%.

Foto: CPTM em Foco
O índice foi sugerido pela juíza instrutora em reunião no dia 8 de maio, na qual a CPTM apresentou proposta de reajuste de 6%. Na assembleia de hoje, a sugestão dos patrões foi rejeitada pelos ferroviários, que pedem a correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais 5% de aumento real, além da efetivação do plano de participação nos resultados. "Foi rejeitada a proposta e, como temos audiência de conciliação amanhã, vamos fazer a contraproposta, sugerida pela juíza, de 7,05%", disse o presidente do sindicato, Eluiz Alves de Matos. "Vamos ver se a empresa acata a sugestão. Se aceitar, não entramos em greve", completou.

Segundo Matos, a categoria está em negociação com a CPTM desde março. Sem chegar a um acordo, as tratativas passaram a ser intermediadas pela justiça trabalhista. Por dia, são cerca de 2,7 milhões de usuários e 7 mil funcionários no setor de transporte ferroviário em São Paulo.


Metroviários
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo aprovou na noite desta quarta-feira indicativo de greve para a próxima quarta, dia 23. A categoria se reuniu hoje de manhã com a Companhia do Metropolitano (Metrô), mas rejeitou as propostas de reajuste salarial apresentadas.

Segundo o Metrô, foi oferecido reajuste de 4,65% (4,15% pelo índice IPC/Fipe - baseado na variação de preços para o consumidor - e 0,50% de aumento real) a partir da data-base de 1º de maio. A categoria reivindica reajuste de 5,13%, baseado no índice IVC/Diese, que mede a variação do custo de vida das famílias com renda de 1 a 30 salários mínimos, e aumento real de 14,99%. A empresa e os metroviários divergem também sobre o reajuste no vale-refeição e alimentação. O Metrô afirmou que deve entrar com uma medida cautelar para garantir a prestação de serviços caso a categoria realize a paralisação.

Fonte: Terra
 
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No terceiro dia de greve, metrô de BH operou com 88% de passageiros

Nesse terceiro dia de greve dos metroviários, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) registrou a movimentação de cerca de 57 mil passageiros, entre 5h20 e 8h30, número que corresponde a 88% da demanda normal registrada nos dias úteis. As pessoas estão mais atentas sobre a escala mínima que está sendo cumprida pelos grevistas e voltaram a usar o sistema.

Os trens rodam normalmente nesse turno da manhã e de 17h às 19h30, de segunda-feira a sexta-feira. No sábado, o metrô vai funcionar apenas de 5h30 e 9h e as composições não vão circular domingo. O Sindicato dos Empregados em Empresas de Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais (Sindimetro-MG) cumpre operação mínima exigida pelo Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais (TRT-MG) sob pena de multa de R$ 30 mil.

Segundo a CBTU, o sistema operou nesta manhã com capacidade de 21 trens e o intervalo entre as viagens é de 4 a 7 minutos, que é o mesmo praticado nos horários de pico da operação regular. Durante toda a escala especial de operação, o metrô realizará cerca de 160 viagens, considerando os dois horários programados para a circulação de trens.

De acordo com Alda Lúcia, não há novidades na negociação com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Os metroviários reivindicam reajuste salarial de 5,74%, participação nos lucros e resultados, adicional noturno de 50%, além de plano de saúde. De acordo com o sindicato, a CBTU se recusa a aumentar os salários e definiu manter congelados os benefícios dos trabalhadores, como os auxílios transporte e alimentação.


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Greve de motoristas deixa terminais fechados em Campinas

Em Campinas, o primeiro dia de greve dos motoristas e cobradores começou com oito dos onze terminais de ônibus fechados e confusão em uma das garagens. De acordo com a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), estão abertos para os passageiros os terminais Central, Mercado e Itajaí.

Somente 66 veículos dos 1.234 veículos que fazem o transporte coletivo urbano saíram das garagens, segundo a Emdec, que preparou um plano emergencial para amenizar os transtornos aos passageiros. O Sistema InterCamp atende cerca de 676 mil passageiros diariamente em Campinas. Na terça-feira (15), o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que 70% da frota de veículos trabalhe durante os períodos de pico, das 7h às 9h e das 17h às 19h, e que 50% atenda aos passageiros nos demais horários. O sindicato deve divulgar o balanço da adesão à greve ao meio-dia.

A Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc) e a Emdec informaram que vão protocolar um ofício no TRT para comunicar o descumprimento da determinação. A Transurc também pretende entrar com pedido de adiantamento da audiência de conciliação, que está marcada para segunda-feira (21), para esta quarta-feira.

ReivindicaçõesA categoria reivindica aumento de 21% no salário e vale-alimentação, além de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). "Não houve uma proposta satisfatória para os quase 5 mil funcionários e decidimos pela paralisação", afirma o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Campinas, Matusalém de Lima.

Informações do G1 SP

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Greve de ônibus prejudica transporte em Louveira, Valinhos e Vinhedo

A greve de motoristas de ônibus do transporte público que começou em Campinas (SP) na madrugada desta quarta-feira (16) também afeta outras cidades da região. Funcionários da Rápido Luxo, que fazem parte do mesmo sindicato, pararam totalmente as atividades das 26 linhas intermunicipais que pertencem ao sistema metropolitano de Louveira (SP), Valinhos (SP) e Vinhedo (SP).

Ao todo, são 25 mil usuários prejudicados nas três cidades. De acordo com a assessoria de imprensa da Rápido Luxo, o sistema urbano também foi prejudicado por alguns ônibus não saíram da garagem na madrugada. Durante a manhã, a situação está sendo normalizada e alguns veículos voltaram a circular.

Informações: G1 SP

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Em Natal, Alternativos voltam a cobrar unificação da bilhetagem eletrônica

Os transportes alternativos, desde segunda-feira (14), são a forma mais utilizada pelas pessoas estão impossibilitadas de usar os ônibus para se locomever em Natal. Com a greve dos rodoviários, no entanto, outro tema volta à pauta de discussão dos transportes opcionais: a bilhetagem única. Os trabalhadores terão assembleia nesta quarta-feira (16) e pretendem pressionar a Prefeitura pela implantação do sistema. Entretanto, no momento, a greve está descartada.

O presidente do Sindicato dos Permissionários de Transporte Opcional de Passageiros do Rio Grande do Norte (Sitoparn), Nivaldo Andrade, confirmou que a categoria estuda uma paralisação há algum tempo, principalmente devido às dificuldades em receber passageiros que utilizam o cartão para a bilhetagem eletrônica nos ônibus. De acordo com o sindicalista, a categoria vem sendo prejudicada devido à forma de cobrança das passagens.

"Hoje há pessoas que têm um cartão com R$ 500 em passagens, mas não pode sair de casa porque só serve para os ônibus. Precisamos que a passagem seja unificada e que o usuário tenha o direito de escolher qual o transporte ele prefere utilizar", disse Nivaldo Andrade.

O sindicalista concorda que este seria o melhor momento para que o Sitoparn pressionasse a Prefeitura a determinar a unificação da bilhetagem, o que, no entendimento de Nivaldo Andrade, só traria benefícios à população. Apesar de haver uma assembleia agendada para esta quarta-feira, a greve não está nos planos.

"Graças ao trabalho dos alternativos que a população está tendo o direito de ir e vir. Vamos discutir a situação. Queremos a bilhetagem única. Mas, pelo menos agora, não deverá haver (greve)", garantiu Nivaldo Andrade.



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Reunião discute funcionamento do Metrô do Recife durante greve

Na tarde desta quarta-feira (16), o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindimetro-PE) irá se reunir com representantes do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) para discutir o funcionamento do Metrô do Recife durante a greve. Os metroviários vão propor que, durante a paralisação, os trens passem a circular das 5h às 8h30 e das 16h30 às 20h, correspondendo a um terço do expediente. O TRT determinou, na quarta-feira, que manutenção de 30% do serviço deve acontecer mesmo fora do horário de pico.

Na noite da terça-feira (15), o Sindimetro afirmau que o movimento continua com paralisação de 100%.  De acordo com informações da CBTU, 153 maquinistas e supervisores estão operando nos horários das 5h às 9h e das 16h às 20h. Fora desses intervalos, os trens não circulam e as estações ficam fechadas.

De acordo com o presidente do Sindimetro, Lenival Oliveira, a proposta do TRT é para que o Metrorec opere com 50% de sua capacidade nos horários de maior movimento e 30% nos outros horários. "A gente sabe que se colocar 50% no horário de pico vai ter confusão. Atualmente, com 14 trens, já temos alguns problemas e superlotação, imagine se reduzir pela metade, só com sete? Achamos melhor colocar todos os vagões para funcionar nesses horários e fechar as estações fora do horário de pico", disse. A linha Diesel, que liga a Estação Cajueiro Seco ao centro do Cabo de Santo de Agostinho, no Grande Recife, não está funcionando em nenhum horário durante a greve.

De acordo com a assessoria de comunicação da CBTU-Metrorec, o órgão também concorda que o melhor modelo de funcionamento do metrô durante a greve é o que já está acontecendo. Entrentanto, será pedido ao TRT e ao Sindicato que pelo menos 50% dos funcionários da manutenção voltem ao trabalho para otimizar o serviço. A reunião acontece às 14h, na sede do TRT, no Cais do Apolo, Bairro do Recife.

Negociação
De acordo com Sindimetro, ainda não houve nenhum tipo de negociação a respeito das reivindicações dos trabalhadores, como questões salariais. "A empresa [CBTU] não enviou nenhuma proposta, até porque não foram nem autorizados pelo Governo Federal. O que a gente tem ainda é que eles continuam com a mesma proposta,  de congelamento dos salários. Não tivemos outra alternativa, a não ser a greve", falou Lenival Oliveira.

O Metrorec informou que as negociações continuam, a passos lentos, em Brasília, junto aos ministérios da Fazenda e do Planejamento. Ainda não há previsão de um acordo com os metroviários. No âmbito local, as reuniões com o sindicato serão sempre para otimizar o serviço durante a paralisação.

Nacional
A paralisação, decretada por tempo indeterminado, começou na segunda-feira (14). A redução do expediente deve afetar 260 mil passageiros. A greve dos metroviários atinge outras capitais, como Maceió (AL), João Pessoa (PB), Natal (RN) e Belo Horizonte (MG).

Informações: G1 Pernambuco

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