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Reunião discute funcionamento do Metrô do Recife durante greve

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Na tarde desta quarta-feira (16), o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindimetro-PE) irá se reunir com representantes do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) para discutir o funcionamento do Metrô do Recife durante a greve. Os metroviários vão propor que, durante a paralisação, os trens passem a circular das 5h às 8h30 e das 16h30 às 20h, correspondendo a um terço do expediente. O TRT determinou, na quarta-feira, que manutenção de 30% do serviço deve acontecer mesmo fora do horário de pico.

Na noite da terça-feira (15), o Sindimetro afirmau que o movimento continua com paralisação de 100%.  De acordo com informações da CBTU, 153 maquinistas e supervisores estão operando nos horários das 5h às 9h e das 16h às 20h. Fora desses intervalos, os trens não circulam e as estações ficam fechadas.

De acordo com o presidente do Sindimetro, Lenival Oliveira, a proposta do TRT é para que o Metrorec opere com 50% de sua capacidade nos horários de maior movimento e 30% nos outros horários. "A gente sabe que se colocar 50% no horário de pico vai ter confusão. Atualmente, com 14 trens, já temos alguns problemas e superlotação, imagine se reduzir pela metade, só com sete? Achamos melhor colocar todos os vagões para funcionar nesses horários e fechar as estações fora do horário de pico", disse. A linha Diesel, que liga a Estação Cajueiro Seco ao centro do Cabo de Santo de Agostinho, no Grande Recife, não está funcionando em nenhum horário durante a greve.

De acordo com a assessoria de comunicação da CBTU-Metrorec, o órgão também concorda que o melhor modelo de funcionamento do metrô durante a greve é o que já está acontecendo. Entrentanto, será pedido ao TRT e ao Sindicato que pelo menos 50% dos funcionários da manutenção voltem ao trabalho para otimizar o serviço. A reunião acontece às 14h, na sede do TRT, no Cais do Apolo, Bairro do Recife.

Negociação
De acordo com Sindimetro, ainda não houve nenhum tipo de negociação a respeito das reivindicações dos trabalhadores, como questões salariais. "A empresa [CBTU] não enviou nenhuma proposta, até porque não foram nem autorizados pelo Governo Federal. O que a gente tem ainda é que eles continuam com a mesma proposta,  de congelamento dos salários. Não tivemos outra alternativa, a não ser a greve", falou Lenival Oliveira.

O Metrorec informou que as negociações continuam, a passos lentos, em Brasília, junto aos ministérios da Fazenda e do Planejamento. Ainda não há previsão de um acordo com os metroviários. No âmbito local, as reuniões com o sindicato serão sempre para otimizar o serviço durante a paralisação.

Nacional
A paralisação, decretada por tempo indeterminado, começou na segunda-feira (14). A redução do expediente deve afetar 260 mil passageiros. A greve dos metroviários atinge outras capitais, como Maceió (AL), João Pessoa (PB), Natal (RN) e Belo Horizonte (MG).

Informações: G1 Pernambuco

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Cidade de Campinas enfrenta mais uma greve de ônibus

A Justiça determinou que pelo menos 70% dos ônibus urbanos de Campinas circulem durante a greve dos motoristas e cobradores, anunciada para começar a 0h desta quarta-feira (16).

A ordem foi dada pelo desembargador Lorival Ferreira dos Santos, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 15ª Região, e diz respeito aos horários de pico (entre 7h e 9h e entre 17h e 19h). Em relação aos demais horários, a determinação é de no mínimo 50% da frota.  Caso o Sindicato dos Rodoviários descumpra as determinações, a multa prevista é de R$ 20 mil por dia.

A Justiça foi acionada pela Prefeitura, que entrou com o pedido para garantir a operação do sistema de transporte na cidade. Já as cinco empresas concessionárias do Sistema Intercamp (Pádova, Campibus, Onicamp, Itajaí e VB) entraram com dissídio coletivo com proposta de acordo.

Para reduzir os impactos da greve e garantir a manutenção do serviço, a Prefeitura elaborou um plano emergencial.

InterCamp
Atualmente, o sistema possui 1.234 veículos, sendo 460 acessíveis (dotados de elevadores ou piso rebaixados). Ao todo, são 202 linhas, que atendem cerca de 676 mil passageiros por dia. O PAI-Serviço conta com a atuação de 25 vans mais dois ônibus.

O interCamp é divido em quatro áreas de atuação:
- Área 1 (Azul Claro): Ouro Verde, Vila União e Corredor Amoreiras.
- Área 2 (Vermelha): Campo Grande, Padre Anchieta e Corredor John Boyd Dunlop.
- Área 3 ( Verde): Amarais, Barão Geraldo, Sousas, Rodovia Campinas - Mogi Mirim e o Corredor Abolição.
- Área 4 (Azul Escuro): Aeroporto de Viracopos, Nova Europa e Santos Dumont.

Campinas possui 11 terminais urbanos:
- Central
- Ouro Verde
- Barão Geraldo
- Vila União
- Mercado
- Padre Anchieta
- Campo Grande
- Itajaí
- Iguatemi
- Dom Pedro
- Vida Nova

E  24 estações de transferência:
- Taquaral
- Carlos Lourenço
- Padre Anchieta
- PUCC 2
- Parque Prado
- Campos Salles
- DIC I
- Parque Itajaí
- Parque dos Eucaliptos
- Campina Grande / São Luiz
- João Jorge
- Parque Industrial
- Vila Georgina
- Parque Vista Alegre
- Adhemar de Barros
- Sousas
- Icaraí
- Senador Saraiva
- Moraes Salles
- Dona Libânia
- Irmã Serafina
- Anchieta
- Amarais
- Expedicionários

Fonte: RAC.com.br

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Em São Paulo, Metroviários podem aderir a greve nacional

A ameaça de greve dos metroviários a partir da meia-noite de amanhã ficou mais forte ontem, com a paralisação da categoria em Belo Horizonte (MG), e o anúncio de que os metrôs de outras seis capitais vão parar hoje.

Foto: CPTM em Foco
De acordo com a Federação Nacional dos Metroviários, o serviço será suspenso em Recife (PE), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Natal (RN), Salvador (BA) e Rio (RJ).

Em São Paulo, os metroviários têm várias atividades hoje, terminando o dia com um "café com usuários" na estação da Sé, às 17h. Amanhã, às 18h30, acontece a assembleia que vai decidir se haverá ou não greve.

O sindicato da categoria afirma que nenhuma reivindicação foi atendida até agora pelo Metrô.. A companhia informou que vai negociar nesta semana. Entre as reivindicações estão reajuste salarial de 5,13%, mais 14,99% de aumento real.

Fonte: Destak

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Em Natal, Proposta para o fim da greve prevê nova tarifa de ônibus

Mais um dia de transtornos para a população. A paralisação dos motoristas e cobradores natalenses entra no terceiro dia nesta quarta-feira. Ontem à noite, representantes dos trabalhadores e empresários tentaram negociar o fim da greve mais uma vez na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT). Não houve avanço. A discussão com relação ao aumento salarial dos rodoviários ganha nova vertente. Com a intenção de "viabilizar um melhor entendimento entre patrão e empregado", o Procurador do Trabalho, José Diniz de Moraes, propôs reajustar a tarifa de ônibus para R$ 2,30.

A proposta será apresentada durante reunião do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana, realizada às 14h. De antemão, o titular da secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Márcio Sá, afirmou que a Prefeitura é contra a proposta. "A prefeita já disse que é contra qualquer reajuste na tarifa, no entanto, vamos levar a proposta e discutir no Conselho", disse.

A ideia foi sugerida pelo procurador durante a segunda audiência de conciliação entre Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do RN (Sintro-RN) e Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros no Município de Natal (Seturn). Após quase quatro horas de reunião, ficou acertado que a proposta que será discutida pelo Sintro-RN limita o aumento salarial em 6%, ou seja, dois pontos percentuais a menos do que foi combinado na primeira audiência realizada na segunda-feira.

Segundo Agnelo Cândido do Nascimento, presidente do Seturn,  a classe patronal espera o julgamento de uma ação contra a Prefeitura do Natal para conceder um reajuste maior. "Pedimos na Justiça um reajuste tarifário de 7,6%, que é o percentual acumulado de perda com a inflação em um ano", alegou. De acordo com Agnelo, caso a decisão da Justiça seja favorável aos empresários, haverá repasse para os motoristas e cobradores.

Antes do início da audiência, o presidente do Sintro-RN, Nastagnan da Silva, recebeu a notícia de que o MPT havia solicitado sua prisão à Justiça. O próprio Procurador José Diniz, que solicitou a prisão, informou ao sindicalista. "A categoria só está perdendo. Além de reajustes aquém do que solicitamos, ainda tem o pedido de prisão", disse Nastagnan.

Caso a greve dos rodoviários não seja suspensa no prazo de 24 horas, o MPT recomenda, além da prisão do líder da classe, aumento de multa diária fixada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de R$ 25 mil para R$ 50 mil. Classe patronal e empregados devem voltar à mesa de negociações na próxima quarta-feira. Na última segunda-feira, o vice-presidente do TRT, José do Rêgo Júnior, determinou que pelo menos 70% da frota de ônibus voltasse a circular na capital potiguar sob pena de cobrança de multa. A decisão não foi cumprida pelo Sintro-RN. Ontem, o TRT decidiu bloquear as contas do sindicato enquanto houver descumprimento da decisão primária.

Ontem, na sede do MPT, os empresários voltaram a alegar que o setor acumula, nos últimos anos, prejuízos que impossibilitam reajustes para os trabalhadores. De acordo com Agnelo do Nascimento, a greve prejudica ainda mais o cenário. "Somente com esses dois dias de paralisação, o prejuízo chega a R$ 1 milhão", disse. Para os empresários, o possível aumento da passagem para R$ 2,30 não soluciona o problema. Segundo o Seturn, a tarifa considerada "justa", seria em torno de R$ 2,47. "Essa tarifa de R$ 2,30 é política, de forma nenhuma é levado em conta aspectos técnicos", completou.

Segundo Nastagnan, a greve continua. "Vamos apresentar as propostas da reunião aos colegas. Não posso garantir o que vai ser decidido, mas, por enquanto, a paralisação prossegue", disse ao final da reunião de ontem.

Em coletiva, prefeita garantiu manter preço da passagem

A prefeita de Natal, Micarla de Sousa, convocou coletiva para a manhã de ontem. Na oportunidade, ela esclareceu que a Prefeitura tem acompanhado as negociações entre o Sindicato dos Rodoviários e os empresários. "Considero justo as reivindicações dos rodoviários. No entanto, a paralisação é injusta com a população, que está sendo muito afetada com isso", disse Micarla. Segundo ela, a greve deflagrada nesta segunda-feira tem se mostrado mais danosa para a população. "É a primeira vez que se tira 100% dos ônibus de circulação", ratificou.

Micarla de Sousa garantiu que não haverá alteração no preço da tarifa para subsidiar o aumento dos salários dos trabalhadores. "Quando a tarifa foi reajustada em 2011, os empresários já sabiam que apenas em 2013 é que isso seria discutido novamente. Que ninguém imagine que a greve possa servir como instrumento de pressão para que a prefeitura dê aumento de tarifa. Isso eu jamais aceitaria", afirmou. Segundo ela, estão sendo tomadas medidas para resguardar a população. "A Prefeitura não ficará como espectadora desse impasse entre os trabalhadores e empresários", disse. A prefeita acrescentou que também não haverá desoneração para os tributos exigidos aos empresários do transporte.

Micarla de Sousa informou que as empresas estão sendo multadas diariamente por descumprimento de horário. Isso ocorre, claramente, em virtude da reduzida frota destinada ao atendimento à população. A prefeita disse que multas de R$ 350 foram aplicadas 486 vezes apenas durante a segunda-feira, gerando um prejuízo de R$ 170 às empresas. O cenário pode ter se repetido ontem, com a mesma intensidade de aplicação de multas. Ela afirmou que, apesar de a paralisação ser motivada pelos trabalhadores, são com as empresas que a Prefeitura mantém relações comerciais.

Informações: Tribuna do Norte

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Suspensa licitação para o novo transporte de Brasília

A troca de quase toda a frota de ônibus do Distrito Federal (DF) está suspensa. A secretaria de Transporte publicou no Diário Oficial desta terça-feira 15, a suspensão do edital do novo sistema de transporte público. Decisão acontece depois do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), no dia 27 de abril, apontar irregularidades no certame e parar a concorrência.

Foto: Thaygo Arruda

A pasta afirma que a decisão do Tribunal é soberana e que achou por bem manter o efeito suspensivo.
"Continuamos fazendo os ajustes recomendados pelo TCDF e pelo Ministério Público o mais rápido possível. Vamos encaminhar para corte analisar e liberar a continuidade do certame o quanto antes", explicou o subsecretário de Políticas de Transporte e Trânsito, Luiz Fernando Messina. Messina acredita que não devem ocorrer atrasos na conclusão do processo licitatório e na implementação do sistema, embora a previsão do início do novo modelo tenha sido adiado de fevereiro para maio de 2013.

O Tribunal de Contas do Distrito Federal manteve suspensa a licitação de ônibus, mesmo depois de analisar o novo edital que previa a seleção de concessionárias para manter e operar três mil veículos, em vez dos 900 automóveis previstos no edital anterior. Também foram levadas em consideração as representações protocoladas no Tribunal por empresas e entidades de transporte coletivo.

Um dos problemas encontrados pelo corpo técnico no novo edital foi a falta de detalhamento dos ônibus a serem utilizados na Estrada Parque Taguatinga-Guará (EPTG/DF-085), que necessita de veículos que possuam portas do lado esquerdo ou em ambos os lados. Entre as correções pedidas, está incluir a apresentação da especificação técnica dos veículos e a definição dos itens de acessibilidade, ambas de acordo com as características operacionais de cada via.

Anteriormente, a secretaria de Transporte recebeu uma recomendação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios para que fosse reduzida a emissão de gases poluentes dos ônibus, o que não poderia ser feito mantendo a frota velha. Com isso, foi determinado que 90% dos veículos, no lugar de 15%, serão trocados.

Antes da suspensão, a licitação, que começou prevista para acontecer no dia 18 de maio, ia ser realizada no dia 28 do mesmo mês. A previsão era de que a nova frota estivesse em circulação em fevereiro de 2013. O novo modelo do transporte público dividiu o Distrito Federal em cinco bacias: Norte, Sul, Sudoeste, Centro-Oeste e Noroeste. Separação ocorreu com base no faturamento e número de passageiros de cada região.

Confira as observações do Tribunal de Contas para manter a suspensão:
- apresentação da especificação técnica dos veículos de acordo com as características operacionais de cada via;
- divulgação da memória de cálculo das tarifas técnicas de cada bacia
- revisão do critério de escolha dos licitantes vencedores em mais de um lote, recaindo a competência da escolha para a Administração, e não à licitante, de forma a assegurar a alternativa de menor preço global para o conjunto dos lotes.


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Em BH, Estações de metrô ficam mais vazias no segundo dia de greve

Metroviários mantém a greve em Belo Horizonte, mas cumprem a escala mínima determinada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Nesta terça-feira (15), os trens circularam somente nos horários de pico. Na parte da manhã, o funcionamento foi até as 8h30 e, na parte da noite, o serviço foi mantido até as 19h30. Nas estações, que normalmente atendem cerca de 200 mil passageiros diariamente, poucas pessoas embarcaram. De acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), durante a manhã, o movimento caiu praticamente pela metade. Um novo balanço com dados do movimento durante a noite será divulgado nesta quarta-feira (16).

Por causa da greve, muita gente optou por sair de carro e em vários pontos da cidade houve congestionamento. Na Avenida Cristiano Machado, foi registrada lentidão principalmente no sentido Centro. Na Avenida Tereza Cristina, um dos acessos pra quem vem de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, também trânsito também ficou lento.

Durante a paralisação dos metroviários, os trens vão circular das 5h20 às 8h30 e das 17h às 19h30, de segunda-feira a sexta-feira. Nos sábados, o horário de funcionamento será das 5h30 às 9h.

De acordo com o Sindicato dos Empregados em Empresas de Transportes Metroviários e Conexos de Minas Gerais (Sindmetro-MG), entre as principais do reivindicações do movimento grevista estão o reajuste salarial de 5,74%, plano de saúde integral, participação nos lucros e resultados e adicional noturno de 50%. Não há previsão de quanto tempo a paralisação vai durar. Uma audiência conciliatória está agenda para esta segunda-feira (21).

Paralisação nacionalAlém de Belo Horizonte, funcionários de João Pessoa (PB), Maceió (AL), Natal (RN) e Recife (PE) estão em greve por tempo indeterminado, segundo a Federação Nacional dos Metroviários (Fenametro). A categoria negocia com a CBTU, ligada ao Ministério das Cidades.
Fonte: G1 Minas

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Em Salvador, Greve de ônibus deve ser aprovada pelos rodoviários na quinta-feira

A última rodada de negociações entre o Sindicato das Empresas de Transporte (Setps) e representantes do Sindicato dos Rodoviários (Sinttroba) terminou sem acordo nesta terça-feira (15). De acordo com o diretor de imprensa do sindicato, Francisco Costa, os representantes do Setps não fizeram nenhuma proposta ao grupo, que reinvidica um reajuste salarial de 30% enquanto o Sinttroba negocia um reajuste de 13,80%.

Os rodoviários estão reunidos neste momento em negociações com representantes da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Rodoviário (Abemtro), representates das empresas de transporte do setor intermunicipal, fretamento e turismo.

Um edital de convocação para uma assembleia geral na próxima quinta-feira (17) já foi publicado pelo Sindicato dos Rodoviários. Durante a assembleia deve ser decidido se os trabalhadores entram em greve por tempo indeterminado, o que pode acontecer caso não haja uma contraproposta considerada boa por parte dos donos das empresas de ônibus.

Um grupo de rodoviários que rompeu com o Sinttroba saiu em uma caminhada de protesto na tarde desta segunda-feira (14), na avenida ACM, sentido Iguatemi. Segundo a Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador), a manifestação congestionou o tráfego de veículos na avenida Barros Reis, Rótula do Abacaxi, Bonocô e Iguatemi.

Fonte: Correio 24 Horas

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Tarifa do ônibus em Atibaia passará para R$ 2,90 a partir do dia 23

Está programada para sábado, 19 de maio, uma passeata popular de protesto contra o aumento do preço da passagem de ônibus em Atibaia. A saída será na Praça da Escola José Alvim, no Centro da cidade, às 11 horas.

Os organizadores do evento defendem que o aumento do preço, ocorrido no mês passado, é abusivo (a tarifa foi reajustada de R$ 2,60 para R$ 2,90) e que o sistema de transporte público da cidade deixa a desejar.

Algumas das reclamações dos usuários contra a empresa Viação Atibaia são de que não há horários e itinerários suficientes para atender a população, exitem veículos circulando sem condições de uso e alguns motoristas não respeitam limites de velocidade. Contra a prefeitura, a reclamação é de que não há fiscalização sobre o serviço, não existem pontos de ônibus suficientes e não houve uma justificativa clara para que fossem permitidos dois reajustes de preços nas tarifas em menos de um ano.

A passeata deve levantar o debate sobre a real eficiência do modelo de transporte público atual da cidade.

Informações: Atibaia.com.br


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