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Exemplo no México: Mesmo com tarifa mais alta, corredores para ônibus são elogiados pela sua rapidez

domingo, 6 de maio de 2012

Como um sistema de ônibus que é mais caro do que o metrô, e não tem ar-condicionado, pode ser considerado melhor do que viajar pelo subterrâneo? A resposta está na Cidade do México. Inaugurado em 2005, o Metrobús, como se chama a rede de corredores exclusivos para coletivos, caiu nas graças de quem vive na capital do México. Lá, o Ligeirão tem uma tarifa mais alta que a do metrô e quase a mesma extensão em quilômetros.  

A concorrência, aliás, começa no próprio nome que remete ao ônibus com qualidade de metrô. Nas três maiores linhas, o tempo de deslocamento, de acordo com os passageiros, é menor do que por baixo da terra. 

A segurança dos corredores é outro ponto levado em consideração. Toda estação tem um policial — os salários são pagos pela Metrobús (entidade que equivale ao Rio Ônibus, o sindicato das empresas no Rio de Janeiro).

Outra razão para o mexicano gostar tanto do Metrobús é a lembrança do caos nas ruas da capital. Antes, o Centro era invadido por milhares de ônibus, em péssimo estado de conservação. Desde 2005, a prefeitura já retirou 1.108 micro-ônibus, que serviam, cada um, no máximo, a 40 passageiros, para substituí-los por 370 ônibus, com capacidade individual para 80 a 240 passageiros, no caso dos bi-articulados. 

— Os operadores se reuniram e nós conseguimos investimentos com organismos públicos, para aplicar no sistema. Antes, a preocupação deles era conseguir dinheiro para consertar um eventual motor quebrado — explica o subgerente de Planejamento da Metrobús, Davi Escalante, referindo-se a um passado recente, em que cada um dos donos de ônibus saía pelas ruas dirigindo seu veículo.

Sem integração
Não bastasse o custo menor, os mexicanos permitem que haja baldeações ilimitadas, por um período de duas horas. No Rio, são apenas duas no mesmo período. Por outro lado, o Metrobús não oferece integração com outros meios de transporte com desconto tarifário. Mas o modelo começa a ser alterado este mês, com as primeiras conexões com metrô, trens e demais ônibus. Está prevista até a inclusão dos táxis.

Nos EUA, opção em cidade onde sobram carros
Considerada a capital americana do automóvel, com uma frota de mais de 13 milhões de veículos, a Região Metropolitana de Los Angeles começa a apostar em outras alternativas para desviar dos engarrafamentos que marcam a principal cidade da costa oeste dos Estados Unidos. Dentre elas, está o uso de corredores exclusivos para ônibus articulados, modelo importado de Curitiba.

Aberta em 2005, a Orange Line serve a 27 mil passageiros por dia ao longo de 22,9 quilometros. Parece pouco, e é. Entretanto, essa marca era esperada somente para daqui a 15 anos. O sucesso da linha fez com que a Agencia Metropolitana de Transportes (Metro) investisse na ampliação do sistema, com mais 6,4 quilômetros, a partir de junho.

Segundo o gerente-executivo de projetos da Metro, Hitesh Patel, os custos mais baratos levaram à escolha do corredor, em vez de uma nova linha de metrô:
— Alem do sucesso de Curitiba, optamos pelo projeto pelo fato de ser mais barato e rápido. Uma milha (1,6 quilômetros) construída custa só US$ 2,2 milhoes.

Um sistema que o Rio ainda vai começar a adotar
Metrobús
No México, o sistema é formado por quatro linhas que têm 95 quilômetros de extensão. A passagem custa cinco pesos, o equivalente a R$ 0,75 (R$ 1 vale 6,70 pesos mexicanos, segundo site do Banco Central). São 151 estações para 370 ônibus. O tempo de deslocamento no Metrobús é, em média, 40% menor do que o dos demais meios de transporte.  
Metrô e trens
O metrô tem uma tarifa mais barata que a do Metrobús: três pesos ou R$ 0,45. E possui 200 quilômetros de trilhos, o dobro do tamanho dos corredores expressos. São 4,7 milhões de passageiros por dia. Já os trens têm uma rede de 27 quilômetros e carregam 150 mil passageiros por dia, em cinco estações.

O bilhete mais caro custa R$ 1.  
No Rio de Janeiro
A cidade planeja a construção de quatro corredores exclusivos para ônibus, que vai permitir a integração das regiões mais distantes da cidade. O primeiro sistema a ser entregue será o Transoeste, com 56 quilômetros em 64 estações, a um custo de R$ 900 milhões. A previsão de passageiros por dia é de 220 mil. Já o corredor Transcarioca, com 39 quilômetros, ligará a Barra ao Aeroporto Tom Jobim, num investimento de R$ 1,5 bilhão, com 400 mil passageiros por dia. Há ainda o sistema Transolímpica, de 26 quilômetros, que sairá do Recreio até Deodoro. O custo orçado é de R$ 1,6 bilhão. Por último, será construído o corredor Transbrasil, com 32 quilômetros, que vai integrar Deodoro ao Centro.

Por Marcelo Dias
Fonte: Extra Online
 
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Greve de ônibus em Teresina é confirmada para esta segunda

Os trabalhadores do setor rodoviário de Teresina rejeitaram hoje (5), durante assembléia no Sindicato dos Rodoviários, a proposta de reajuste salarial oferecida pelo Setut (Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Teresina). A assembléia foi realizada em dois turnos (manhã e tarde) e a maioria votou pela realização da greve, rejeitando a proposta de 10% de reajuste salarial oferecida pelos empresários, além do reajuste no tíquete de alimentação e no plano de saúde, equivalente ao índice do INPC.

Com a decisão, os trabalhadores confirmam para as 00h de segunda-feira (7) o início da paralisação do transporte coletivo na capital. O Sindicato dos Rodoviários solicitou inicialmente um reajuste salarial de 15% para todos os cargos do setor, contudo, uma contraproposta foi elaborada durante a assembléia.
“A categoria não aceitou um reajuste de apenas 10%. Isso não atende as necessidades dos trabalhadores. Porém, decidimos fazer uma contraproposta para que os empresários avaliem. Decidimos reduzir nossa reivindicação para um reajuste de 12%. Se eles oferecerem isso, entraremos em acordo”, disse o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Francisco das Chagas Oliveira.
Chagas destacou ainda que há dois anos não há greves no setor e que é o desejo da categoria evitar transtornos para a população. “Historicamente o lucro dos empresários vem aumentando e o poder de compra dos trabalhadores diminuindo. Somos explorados com altas jornadas de trabalho, falta de estrutura e constante assédio moral. Não somos respeitados e ainda somos obrigados a pagar algumas peças dos veículos danificadas, além de obrigados a cobrir prejuízos com assaltos”, reclamou o presidente.
Teresina possui 13 empresas de ônibus que transportam cerca de 7 milhões de passageiros por mês. No setor são empregados cerca de 3.500 trabalhadores.

Com Informações: www.180graus.com

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Adiada licitação das linhas de ônibus do Grande Recife

A tão esperada licitação das linhas de ônibus da Região Metropolitana do Recife começou a enfrentar os primeiros adiamentos. A publicação do edital da concorrência pública, documento que detalha e norteia a disputa, não acontecerá mais na próxima segunda-feira, como prometido pelo governador Eduardo Campos e o secretário das Cidades, Danilo Cabral, durante coletiva para apresentar a proposta. Pelo menos oficialmente, a justificativa do governo é de que a publicação foi adiada para agregar as sugestões feitas por técnicos, empresários e a sociedade durante audiência pública realizada no dia 3 de abril.

Foto: Blog Meu Transporte

Por enquanto, a previsão dada pelo Grande Recife Consórcio de Transporte é de que o edital seja publicado no fim de maio ou, ainda, no início do mês de junho. Embora o adiamento tenha tido um motivo justificado, ninguém do órgão quis falar sobre o assunto. Nem mesmo o presidente, Nelson Menezes, teve autorização do governo para dar entrevista. Por meio da assessoria de imprensa, o Grande Recife explicou que, durante a audiência pública, vários pontos foram discutidos, entre eles a possibilidade de se refazer o cálculo das linhas que vão integrar os sete lotes a serem licitados. “Sendo assim, o Consórcio Grande Recife está analisando as observações apontadas pelos participantes da audiência. Caso julgue essas observações pertinentes, irá incorporá-las ao edital. Ao final desse processo, o documento será publicado”, afirma a nota enviada.

Participaram da audiência usuários do transporte público, técnicos do setor e representantes dos municípios consorciados (Recife e Olinda). Durante a discussão, realizada no auditório do Tribunal de Contas do Estado (TCE), um dos principais receios entre os participantes, tanto passageiros como empresários, era de que a licitação venha a provocar o aumento das passagens de ônibus. Isso porque, como a licitação exigirá que toda a frota passe a operar com ar-condicionado em até sete anos e a informação existente até agora é que que o custo das melhorias continuará sendo bancado exclusivamente pela tarifa, a impressão foi de que a conta sobrará, mais uma vez, para os 2,1 milhões de passageiros diários do sistema.

Em reserva, alguns profissionais do setor de transporte fizeram ponderações sobre o adiamento da publicação do edital. “Em 2009, o governo anunciou a licitação das linhas, mas o processo travou exatamente na mesma etapa, logo após a realização da audiência pública. Ainda é cedo para tirar conclusões. Precisamos esperar mais um pouco e torcer para que o governo cumpra os prazo prometidos. Até porque, sem o edital, os detalhes da concorrência não ficam claros”, argumentou um profissional.

O processo licitatório das linhas de ônibus da RMR será o primeiro do setor de transporte no âmbito metropolitano e o de maior concorrência pública em volume de recursos já realizado no Estado. A proposta tem custo estimado em R$ 15 bilhões, prevê um contrato com as empresas ou consórcios vencedores por um período de 15 anos, renováveis por mais cinco. Empresas nacionais e internacionais poderão participar da licitação.

Postado por Roberta Soares / JC Online

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Faixa exclusiva para ônibus terá fiscalização em Brasília

Os motoristas de carros em Brasília que invadirem, a partir de segunda-feira, a faixa exclusiva para ônibus será punido com multa de R$ 53, além de três pontos na carteira de habilitação.

A faixa exclusiva para ônibus existente na W3 Sul vem sendo invadida por veículos, o que motivará uma fiscalização maior. Os motoristas de ônibus que trafegarem fora da faixa exclusiva também vão ser penalizados.

Além de multas aplicadas pelo Detran, os condutores do transporte público também podem ser receber multas administrativas do DFTrans.

Aos demais veículos é permitido trafegar na faixa exclusiva para acessar as quadras apenas quando a linha de sinalização estiver pontilhada. Além dos ônibus do transporte público, podem trafegar na via exclusiva táxis e veículos de transporte escolar.

Fonte: Band

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Monitoramento de ônibus por via satélite/ GPS em ônibus da capital sergipana começa a ser testado

Esta é uma ótima notícia para os estudantes universitários que utilizam diariamente o transporte público coletivo e, às vezes, se aborrecem com os atrasos dos veículos. Está em processo de implantação em Aracaju um sistema que informa em tempo real o horário em que os ônibus passarão pelos pontos, local onde eles estudam. A tecnologia foi desenvolvida pelos estudantes do curso de Ciências da Computação da Faculdade  Estácio/Fase, em parceria com a empresa Infortele que já instalou um dispositivo (chip) controlado por via satélite/ GPS em ônibus, 30 linhas da capital sergipana. Serão monitorados 739 pontos de ônibus.
Segundo o engenheiro Pedro Vargas, diretor da Infortele, que executa o projeto com os acadêmicos Antônio Ubirajara e André Rafael Vieira, o sistema monitora veículos de três empresas sergipanas, favorecendo que o usuário saiba o horário previsto que a linha chegará ao ponto de ônibus. “O sistema identifica a hora, a velocidade, as coordenadas e o local onde está o veículo, o que permite que haja um controle das próprias empresas onde está a frota. O usuário será o maior beneficiado porque ele ganhará tempo e identificará onde está a linha que ele costuma  utilizar”, explica.
Neste primeiro momento do projeto de implantação, três pontos estão monitorados pelo sistema: dois na Avenida Hermes Fontes (próximo ao MC Donald´s e Restaurante Potyguar) e um na Avenida Nova Saneamento (próximo ao Casulo Bar).  O engenheiro explica ainda que o acesso à informação contribui para a programação pessoal e proporciona qualidade de vida aos usuários. O sistema faz com que o cidadão se desloque até o ponto de ônibus somente quando souber, de fato, quando o veículo estiver próximo.

Fonte: Correio de Sergipe

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Em Belém, Obras do BRT chegam ao principal corredor de trânsito da cidade

A partir da próxima terça-feira, as obras do sistema BRT avançam pelo principal corredor de trânsito Belém, a avenida Almirante Barroso. Para a realização dos serviços, uma nova intervenção na via será necessária, o que promete um trânsito ainda mais lento, pelo menos nos próximos 90 dias, data estipulada pela prefeitura para execução desta etapa. As alterações no trânsito começam no sentido Entroncamento - São Brás: apenas duas faixas estarão livres para fluxo de veículos.
Nesta fase do projeto, que consiste na retirada do asfalto e posterior “concretagem” do espaço dedicado ao BRT, a prioridade de circulação na Almirante Barroso será para o transporte público. Por isso, a recomendação da Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel) é que os condutores de outros veículos utilizem vias alternativas, como a Duque de Caxias, João Paulo II, Centenário e Júlio César.
Além da restrição de faixas, adequação da travessia de pedestres e entrada de máquinas pesadas na pista, haverá ainda alterações no tempo dos semáforos, que em horários de pico serão controlados manualmente. A CTBel garante, no entanto, que os principais cruzamentos, bem como a circulação na ciclovia, não sofrerão interrupções.
”Em nenhum momento o trânsito na ciclovia será interrompido. Em determinados instantes, ela ficará mais estreita, mas sempre funcionando durante toda a obra. Nos locais onde há travessia de pedestres, a partir do momento que a gente concretar, vamos colocar uma proteção de modo que o pedestre continue atravessando normalmente”, explicou Izaías Reis, diretor de Operações de Trânsito.

PREVISÃO
O trecho inicial da obra corresponde ao perímetro que vai do conjunto Costa e Silva até a Tavares Bastos. A previsão da CTBel é que em três dias a obra no local esteja concluída e avance para o quarteirão seguinte. Em quinze dias, a Companhia pretende chegar a São Brás. E no dia 21 de junho as máquinas já devem estar de volta ao trecho da Tavares Bastos, no sentido oposto. “Durante todo este período, a CTBel reforçará seu efetivo na área para trabalhar ao máximo e garantir o mínimo de transtorno possível”.


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Transporte coletivo de Limeira terá mais 13 novos ônibus a partir de 2ª feira

sábado, 5 de maio de 2012

A Secretaria Municipal dos Transportes anunciou, na manhã de ontem, mais 13 novos veículos para o transporte coletivo. No dia 26 de abril foram apresentados sete ônibus, que já estão em pleno funcionamento. No total, somam 20 novos coletivos, que integram a frota de 153 carros das duas viações.

A Limeirense coloca em funcionamento, a partir da próxima semana, um veículo na linha 1, que faz o percurso dos bairros Campo Verde/Atacadão; um veículo na linha 3 - Nossa Senhora das Dores/Nova Limeira, um na linha 4 - Olga Veroni/Vanessa, um na linha 6 - Santa Adélia/José Cortez, dois na linha 11 - Santa Adélia/Nobreville, um na linha 11B - Lagoa Nova/Terminal, e dois na linha 105, Nossa Senhora das Dores/ Atacadão.

A Rápido Sudeste colocará um veículo na linha 102, Nossa Senhora das Dores/Parque Hipólito e três na linha 107, Atacadão/Odécio Degan.


Fonte: Gazeta de Limeira

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Em São Paulo, Especialista propõe até 400 Kms de faixas exclusivas, delimitadas, para dar rapidez aos ônibus

Em vez de projetar poucos corredores de ônibus que custam milhões e acabam não saindo do papel, o consultor em engenharia de transporte Horácio Augusto Figueira apresenta uma solução mais abrangente, barata, que pode ser implementada em pouco tempo.

Figueira propõe 400 quilômetros de faixas exclusivas de ônibus, sinalizadas com cones, nas principais vias públicas de São Paulo. Reversíveis, entrariam em operação nos horários de pico da manhã e da noite e seriam desmontadas nos períodos de menor demanda.
“A Prefeitura precisa decidir se quer transportar dez vezes mais pessoas por faixa de trânsito”, apontou Figueira, ao defender sua proposta. “A alternativa é o colapso na mobilidade da cidade”, acrescentou o especialista, crítico do transporte individual, considerado prioridade da administração municipal.

O especialista exemplifica com a Radial Leste, que liga o Centro da cidade à Zona Leste e é um dos principais corredores de São Paulo. Para aliviar as linhas do Metrô e da CPTM que correm paralelas à Radial Leste, lotadas nos horários de pico, Figueira defende uma faixa exclusiva à esquerda, com cones, para ônibus expressos que não param em pontos.
“Se tivermos 150 coletivos biarticulados por hora, por exemplo, levando 140 pessoas sentadas, com conforto, transportaríamos mais de 20 mil pessoas a cada 60 minutos”, calculou o técnico. “Isso reduziria a lotação do transporte sobre trilhos”, avaliou  Figueira.

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) já implanta, diariamente, 17 faixas reversíveis usando cones, em 33 quilômetros, mas apenas cinco voltadas à circulação de ônibus.

Vias públicas em toda a cidade poderiam receber faixas exclusivas reversíveis, segundo Figueira. Os grandes corredores, como as marginais Tietê e Pinheiros, bem como a Avenida 23 de Maio, teriam pistas delimitadas com cones à esquerda. “Seriam linhas expressas, para dar velocidade ao transporte coletivo”, opinou o especialista. “Com ônibus confortáveis e passagens diferenciadas”, disse.
O importante, assegurou o consultor, é dar rapidez aos deslocamentos. “O que adianta um ônibus vazio, rodando a 5 km por hora? Não serve para nada. O passageiro prefere ir de Metrô lotado, mas ciente de que chegará logo ao seu destino”, explicou o técnico.

Outras avenidas que teriam condições de receber faixas exclusivas reversíveis, conforme Figueira, são a Bandeirantes, Ricardo Jafet, Braz Leme e Tiradentes/Santos Dumont. “E muitas outras, praticamente na cidade inteira.” Ele dá o exemplo da Rua Conselheiro Rodrigues Alves, na Zona Sul. “Existem muitas como essa. Nesses casos, não é preciso sinalizar com cones. Basta faixa horizontal, no asfalto, e placa alertando para os horários em que a pista da direita é exclusiva dos ônibus.”

O raciocínio de Figueira: “É melhor transportar numa faixa 35 passageiros em 30 ônibus numa hora, ou menos de uma pessoa e meia por carro, em 600 a 900 automóveis, nessa mesma hora?” Ele responde: “O número de transportados é mais ou menos o mesmo, mas é crime ambiental veículos particulares contaminarem a fluidez do transporte coletivo.” 



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