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Cresce em São Paulo o número de pessoas que usam bicicleta para ir ao trabalho

segunda-feira, 19 de março de 2012

É cada vez maior o número de pessoas que estão usando a bicicleta como meio de transporte na cidade de Sao Paulo. De acordo com o Instituto Parada Vital, a procura por bicicletários públicos aumentou 20% nos primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.

O uso da bicicleta é uma forma de não gastar tempo e dinheiro com o transporte público ou com o carro. Atualmente, tem se tornado uma necessidade em uma cidade com o trânsito tão caótico.

Uma pesquisa da ONG Nossa São Paulo mostra que 40% dos paulistanos usariam a bicicleta se houvesse mais segurança no trânsito. De acordo com o Instituto Parada Vital, no ano passado houve um aumento de 20% na procura por bicicletários públicos em estacionamentos, metrôs e terminais de ônibus da Grande São Paulo em relação a 2010.

O bueirista Maxyell Bezerra da Silva vai para o trabalho todos os dias de bicicleta. Ele pedala quase 35 quilômetros, a maior parte pela Marginal Pinheiros, sempre cheia de carros. “Tem que evitar ao máximo ficar muito perto dos carros porque às vezes eles não respeitam. Às vezes jogam você pro canteiro, às vezes pode cair no meio da rua”, conta.

Uma alternativa para o Maxyell seria usar a ciclovia que fica na beira do rio Pinheiros, mas ele reclama que, nos 19 quilômetros de extensão dela, só há cinco acessos. “Tenho que entrar lá na Cidade Universitária e sair quase no shopping. Aí não dá pra mim não”.

Mas quando o trabalho é perto de um dos acessos, como na estação Vila Olímpia, na região onde o consultor Adílson Borges das Neves trabalha, fica mais fácil. “Pego a bicicleta venho de casa pela ciclovia e volto. Venho e me troco, coloco um shorts e vou embora”.

Dados de uma pesquisa sobre origem e destino do Metrô mostram que as viagens exclusivas de bicicleta quase dobraram na Grande São Paulo. Mas não é todo mundo que tem disposição e coragem para pedalar quilômetros e quilômetros, tanto na ida quanto na volta para o trabalho. Em alguns terminais, estações de trens, metrôs existem bicicletários para que as pessoas façam um pedaço do caminho de bicicleta e o resto do trajeto no transporte público.

O motorista Paulo Ronaldo Santos foge de avenidas movimentadas, nos horários de picos, e anda de bicicleta por avenidas dos bairros residenciais, onde o fluxo é menor. “Sempre cortando pelas avenidas de dentro, bairro mais residencial onde o fluxo de veículo é bem menor”.

Todos os dias, o porteiro José Reis sai de Parelheiros, no extremo sul de São Paulo, vai até Moema, e depois faz o caminho contrário. Ao todo, ele percorre 75 quilômetros de bicicleta só para ir e voltar do trabalho de segunda a sexta-feira. “Para mim é muito bom, estou acostumado já, já faço ida e volta para o trabalho há 15 anos de bicicleta e eu não troco ela por outro meio de transporte”. São quase três horas e meia sobre a bicicleta todos os dias.

Em nota, a CPTM disse que até o fim do ano a ciclovia da Marginal Pinheiros ganhará mais três acessos. Eles ficarão na estação Morumbi, na ponte Cidade Jardim, que dá acesso ao parque do povo, e na estação Villa Lobos-Jaguaré. Dessa forma, a ciclovia terá oito pontos de acesso ao longo de 21 quilômetros.

Fonte: VNews

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São Paulo quer tecnologia espanhola para acelerar o metrô

domingo, 18 de março de 2012


A Prefeitura e o governo do Estado de São Paulo buscam, em conjunto, uma forma de acelerar as obras do metrô na capital paulista para a construção de 90 km de linhas até 2018.
Como primeiro passo, vão assinar um convênio com o governo espanhol para que as empresas Metro Madrid, Renfe e Aves - responsáveis pelo sistema de transporte por trens em Madri - participem do plano metropolitano, que prevê investimentos de R$ 60 bilhões até 2018.

Outros dois itens do modelo espanhol que serão incorporados em São Paulo vão buscar aliviar a lotação e ampliar a segurança. A ideia é estabelecer nas novas linhas o sistema computadorizado de controle e as portas de vidro externas automáticas, que se abrem de forma simultânea às portas dos trens, fechando o vão existente entre o trem e as áreas de embarque e desembarque, o que conferirá maior segurança.

O sistema computadorizado de monitoramento do metrô de Madri fará o intervalo entre um trem e outro reduzir o tempo de espera em São Paulo em pelo menos 20%.


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No Rio, Ônibus expresso terá ‘botão de pânico’ contra violência

A frota que vai circular nos corredores exclusivos de ônibus — BRTs — terá botão de pânico. O mecanismo vai ajudar os motoristas a avisar em tempo real situações de risco, como assaltos. Ao ser acionado, o dispositivo mostra a imagem do interior do veículo em prioridade na tela do Centro de Controle Operacional (CCO), que vai ficar no Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca. Outra novidade é o computador de bordo, que permite que o operador de tráfego converse com o condutor.

A tecnologia já estará em funcionamento nos ônibus articulados e biarticulados do Transoeste, primeiro corredor que vai entrar em operação, ligando Barra da Tijuca-Santa Cruz, que está em implantação. A previsão é que esse BRT seja inaugurado em maio.

O diálogo entre motorista e o centro de controle será feito por microfone, que abre um canal de escuta viva-voz que pode ser acionado a qualquer momento pelo operador. Desta forma, o condutor poderá ser informado em tempo real sobre incidentes no trajeto que possam atrasar a viagem. “O microfone permite ouvir a conversa do motorista e de pessoas que próximas a ele”, explicou o coordenador de controle da Secretaria Municipal de Transportes, Alberto Nygaard. No caso de assalto, por exemplo, o controle ouvirá as ameaças do bandido e acionará a polícia rapidamente.

O computador de bordo também transmitirá mensagens pré-formatadas para o motorista e vai informá-lo se o percurso está sendo feito no tempo previsto. “Quando piscar a luz verde, ele está dentro da hora. Se for vermelha, o veículo está atrasado na viagem”, explicou Nygaard.

Em fase de estudo está a tecnologia que dará ao usuário, por torpedos no celular, o tempo previsto de parada das linhas de BRT em cada estação. “De dentro do ônibus, a pessoa manda um SMS com o número da linha em que está. A resposta traria os horários previstos de parada para aquele ônibus”, informou o coordenador.


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'Não existe déficit de ônibus em Goiânia', diz presidente da CMTC - Será?

Após usuários do transporte coletivo reclamarem do serviço prestado na Região Metropolitana da capital, o presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), José Carlos Xavier, garante que o número de veículos é suficiente para atender a demanda de passageiros. “Não existe déficit de ônibus em Goiânia. O que falta é infraestrutura viária”, declara.

Segundo ele, os governos municipal e estadual devem investir em projetos que possibilite melhorias na mobilidade dos ônibus públicos em ruas e avenidas. ”Temos que ter espaço para que os coletivos circulem melhor nas cidades. Em Goiânia, a construção do VLT [veículo leve sobre trilhos], corredores exclusivos e mais 102 km de vias arteriais devem ser prioridade”, salienta o presidente da CMTC.

Ele explica como alguns desses projetos irão funcionar: “O Corredor Norte-Sul, que ligará os terminais Cruzeiro e Recanto dos Bosques, será operado por ônibus articulados e biarticulados. Esses dois tipos de veículos têm maior capacidade e funcionará adequadamente para a região. As obras devem ser concluídas no final de 2013”.

Sobre a implantação do VLT na Avenida Anhanguera, o presidente explica que o projeto e os estudos que permitem sua a licitação serão entregues no próximo dia 31 deste mês. "Após isso, será feito o processo licitatório para dar início às obras. Estamos permanentemente cuidando do planejamento da rede com intuito de aumentar o número de linhas”, assegura.

Caos
Na última quarta-feira (14), a TV Anhanguera mostrou as dificuldades e os transtornos que os moradores da capital enfrentam no transporte público de Goiânia. Uma estudante afirmou que fica prejudicada por causa da ineficiência das linhas itinerárias. “Todos os dias eu chego pelo menos uma hora atrasada na aula”, reclama a universitária Karine Brito, que trabalha no Centro e estuda na região oeste da capital.

Segundo o doutor em engenharia de transporte Benjamim Jorge Rodrigues dos Santos, somente a implantação de novos projetos pode amenizar esse tipo de situação.“Goiânia precisa urgentemente instalar sistema de transporte público de massa como metrô e VLT . Atualmente, vemos que o Eixo Anhanguera está no seu limite de capacidade de atendimento nos períodos de pico. Os BRTs [sistema de corredores de ônibus rápidos] devem ter o limite máximo de espera a aproximadamente 8 mil passageiros por hora. Em Goiânia, os terminais chegam a ficar com 12 mil passageiros por hora”, esclarece.

Fonte: G1 Goiás

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Em Manaus, Nova frota não alivia situação de quem depende de ônibus

Usuários do transporte coletivo em Manaus se queixam da qualidade do serviço e dizem não ter visto melhoras, apesar da frota nova de 753 veículos já estarem circulando nas ruas de Manaus e outros 127 aguardando a documentação para trafegar. A promessa é que ultrapasse a marca de 900 ônibus novos a partir de amanhã, segundo a Superintendência Municipal de Transporte Urbano (SMTU), com a entrega de novos veículos.

Segundo a SMTU, 1.728 ônibus trafegam pela cidade. Destes, 1.513 são convencionais, 178 são articulados, 12 micro-ônibus e 25 transporta (ônibus adaptados para deficientes físicos). Mas, mesmo assim, os usuários afirmam que os carros são insuficientes para atender os quase 843 mil passageiros que utilizam o transporte coletivo diariamente.
A desempregada Arlete Epevânia, 33, que esperava o ônibus da linha 071, no Terminal 5 (T5), localizado na zona leste da capital, disse que estava há mais de uma hora no local. “E quando o ônibus chega é aquela bagunça. Não tem fiscal para colocar ordem”, disse.
O ferreiro Leone de Souza, 57, disse que pela manhã, entre 5h e 7h, ninguém consegue pegar ônibus no T5. “Aqui é lotado. É um empurra-empurra e ninguém respeita os mais velhos. Acredito que eles estão guardando esses ônibus novos, porque está do mesmo jeito”, disse.
A empregada doméstica Rosa Maria, 45, que mora no Grande Vitória, zona leste, faz de tudo para não estar nas paradas de ônibus nos horários de 6h, 12h e 18h. “Estar no terminal nesses horários é um inferno. Você não consegue pegar ônibus”, afirmou.
A universitária Marinéia Oliveira, 30, acredita que a área mais carente em transporte coletivo é a zona leste. “Para eu chegar 8h na faculdade lá no Centro, tenho que sair de casa pelo menos 5h30, porque ainda vou para o terminal. Se eu perder o ônibus chego 9h30”, contou.
A aposentada Arlene Gomes, 56, que mora na Avenida das Torres, zona norte da cidade, e vai deixar e buscar sua neta que estuda na Cidade Nova, também na mesma zona, reclama do tempo que leva para fazer esse trajeto, apesar de ser perto. “É mais de uma hora só para ir e também para voltar. Ainda tenho que enfrentar ônibus lotado com a minha neta, de 6 anos”, disse.
A estudante Alexandra Tomaz, 15, que esperava o ônibus 031 ou 033 no Terminal 3 (T3), localizado na Cidade Nova 1, zona norte, depois da aula, não notou melhora no transporte coletivo e disse que os ônibus que pega sempre andam lotados. “Não vi diferença nenhuma. Às vezes, o ônibus nem para de tão lotado que esta”, disse.

Fonte: d24am.com


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Empresas de Ribeirão Preto têm menor tarifa em licitação do transporte

O consórcio Pró Urbano, formado pelas ribeirão-pretanas Rápido D'Oeste, Turb, Transcorp e Sertran, de Sertãozinho, apresentou a menor tarifa na licitação do transporte público: R$ 2,7481.

As três empresas de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) já são as atuais responsáveis pelo transporte coletivo na cidade desde 1984 e, caso vençam a licitação, prestarão o serviço por mais 20 anos.

Nesta sexta-feira, 16, a Secretaria da Administração abriu os envelopes dos três consórcios interessados na licitação.

De acordo com a assessoria de imprensa da Transerp (Empresa de Trânsito e Transporte Urbano de Ribeirão Preto), o consórcio Alta Mogiana, formado pelas empresas Circular Santa Luzia, de São José do Rio Preto, e Auto Viação Urubupungá, de Osasco, apresentou tarifa de R$ 2,7518.

Já o consórcio Tropical, das empresas Viação Piracema de Transporte e a Aetup (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano e Suburbano de Passageiros), ambas de Piracicaba, ofereceu tarifa de R$ 2,7560.

Segundo o secretário da Administração, Marco Antônio dos Santos, agora a comissão de licitação vai analisar os documentos entregues e checar se a Pró Urbano tem condições de oferecer o serviço por duas décadas.

O resultado da licitação deverá ser divulgado em até uma semana, de acordo com a Transerp.

O valor global do contrato é de cerca de R$ 2,2 bilhões. Entre as exigências, está a implantação da tarifa única e a construção de dois terminais urbanos no centro da cidade.

Fonte: Agência de Notícias


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