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Nova tarifa de ônibus em Curitiba deve custar R$ 2,80

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Consequência do aumento salarial dos motoristas e cobradores e da revisão anual prevista em contrato, o reajuste da tarifa técnica do transporte coletivo de Curitiba deve ser definido ainda nesta semana. O valor, que leva em conta o custo por quilometragem do sistema e o número de passageiros atendidos, serve de base para o custo da passagem que será efetivamente cobrada dos passageiros – hoje, a tarifa técnica é de R$ 2,56, enquanto a cobrada nos ônibus é de R$ 2,50. A diferença é bancada pelo governo municipal. Segundo previsões da Urbanização de Curitiba (Urbs), que gerencia o sistema, a tarifa técnica deve ficar em torno de R$ 2,80, mesmo valor já apontado anteriormente pelo Sindicato dos Trabalhadores em Urbani­zação (Sindiurbano).

A prefeitura de Curitiba estuda agora meios para que a tarifa técnica não seja totalmente absorvida pelos usuários. Desde o último reajuste, em março do ano passado, é a Urbs quem arca com a diferença de seis centavos entre o valor da tarifa técnica e o da tarifa cobrada. A medida gera um custo mensal de R$ 1,7 milhão para os cofres da prefeitura, considerando a média de passageiros pagantes e quilômetros rodados em Curitiba e região metropolitana. No total, o sistema arrecada por mês, cerca de R$ 64,6 milhões, enquanto o custo chega a R$ 66,3 milhões.

Uma das principais possibilidades estudadas pela prefeitura para equilibrar as contas é a vinda de recursos do governo estadual, por meio de subsídio direto, para cobrir o déficit ocasionado pelas linhas que atendem a região metropolitana. Enquanto em Curitiba o transporte coletivo arrecada R$ 2,4 milhões por mês, as linhas que integram municípios vizinhos geram um déficit mensal de R$ 4,1 milhões – justamente pelos ônibus rodarem mais para atender um número menor de passageiros.
“O governo do estado tem que ajudar. Ele faz parte do processo. Curitiba é a maior fatia da rede, mas outras prefeituras também integram o sistema”, defende o diretor de Transportes da Urbs, Antônio Carlos Pereira de Araújo.

Outro lado
O subsídio também ajudaria a minimizar um possível gasto político com a tarifa, justamente em ano eleitoral, para o candidato à reeleição pela prefeitura de Curitiba, Luciano Ducci. O governo do estado, porém, foge da discussão – pelo menos oficialmente. À reportagem, a assessoria do governo estadual se limitou a informar que o assunto “não está sendo discutido” no momento.

Apesar de tarifas com valores diferentes para Curitiba e região metropolitana serem descartadas pela Urbs, especialistas reconhecem que o valor único não é vantajoso para o usuário que percorre pequenas distâncias. Afinal, é justamente o passageiro que anda menos que paga as viagens mais longas. Uma tarifa diferenciada, porém, penalizaria o usuário mais pobre – normalmente aquele que mora distante do Centro. “Se o ônibus se inviabilizar, como essa parcela da população vai se locomover? Hoje, o mínimo que o governo estadual pode fazer é assumir o custo da integração. É muito mais lógico do que colocar milhões em um metrô de efeito discutível”, defende o engenheiro e ex-diretor de Planejamento e Engenharia da Urbs, João Carlos Cascaes.

Preço alto afugenta passageiros

Sancionada em janeiro deste ano, a Política Nacional de Mobilidade Urbana prevê diretrizes que podem ajudar os municípios a balancear a frágil equação entre arrecadação e custos no transporte coletivo. Uma das principais inovações trazidas com a lei é a possibilidade de as cidades subsidiarem tanto a infraestrutura quanto a tarifa dos ônibus por meio de instrumentos de desestímulo ao uso dos automóveis. A implantação de pedágio ou rodízio de veículos, porém, é rechaçada pela prefeitura de Curitiba, ao exemplo de muitas outras cidades brasileiras. Por outro lado, estudo desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) defende que dificilmente os municípios conseguirão fugir dessas medidas.

Para o Ipea, o modelo atual não estimula a eficiência do sistema e acarreta um ciclo vicioso. Afinal, se o número de passageiros cai, a tarifa sobe. E, consequentemente, tarifas mais altas resultam em mais redução de usuários. Segundo o estudo, com base em dados do IBGE, nos últimos dez anos a tarifa de transporte público nas principais regiões metropolitanas do país – incluindo Curitiba – subiu cerca de 50% acima da inflação. E, no mesmo período, houve uma queda no número de passageiros pagantes de aproximadamente 20%.

Informações: Gazeta do Povo


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No Recife, Quando o transporte coletivo não tem prioridade

Foto: Clayton Leal
Pode parecer piada, mais imagine100 pessoas para sair de casa, ou seja, vamos supor que devíamos ter pelo menos 02 portas onde passariam 05 pessoas em cada porta, ou seja, matemática simples e direitos iguais certo? Pois não é isso que está acontecendo com o trânsito no Recife.

O Blog Meu Transporte selecionou essa imagem para mostrar a real situação que se encontra o transporte público na cidade do Recife, ou seja, sem prioridades.

Estudos e pesquisas já comprovaram que o transporte coletivo transporta mais de 70% da população, ou seja, se formos levar isso em consideração, podíamos então subentender que está via na foto com cinco faixas deveria no mínimo ter 02 faixas para ônibus, porém não é isso que acontece, pelo contrário, nesta via existia uma faixa preferencial para ônibus, na qual com o passar dos tempos foi abandonada pela Prefeitura do Recife, e a única das cinco faixas destinadas aos ônibus também foi invadida pelos carros.
Na foto é possível vê pelo menos 08 carros na frente dos coletivos, na qual deixam usuários em pé e de certa forma prejudicados, e se formos levar que todos nós somos iguais e temos os mesmos direitos, então chegamos ao resultado que o trânsito nesta avenida como em outras da cidade é inconstitucional, pois os mais fracos estão de certa forma sendo prejudicados.

Esse é o retrato da cidade nos últimos anos, pois as pessoas só vão deixar o carro em casa se o transporte público valer à pena, porém se um cidadão está no engarrafamento e o ônibus também estar, no que vai adiantar ele deixar o carro em casa, melhor é ficar no engarrafamento dentro de um carro, com ar condicionado e um som ligado, do que ficar neste mesmo engarrafamento dentro do ônibus lotado.
É preciso coragem para enfrentar o problema da mobilidade na cidade e dá preferência ao transporte público, pois ultimamente só estamos vendo discursos e mais discursos e nada de ações para mudar de fato a eficiência do transporte público na região metropolitana do Recife.

Blog Meu Transporte

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No Rio, Trens passaram muitos anos sem investimento suficiente, diz especialista

Entregue à iniciativa privada há mais de 13 anos, o sistema de trens metropolitano do Rio de Janeiro não recebeu investimentos nem manutenção suficiente. A afirmação é do especialista em engenharia de transportes e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Fernando MacDowell.

A concessão foi feita em 1998. Desde então, não se evoluiu grande coisa. Com o tempo que se perdeu lá para trás, era para [o sistema ferroviário] estar em condições melhores. Apesar de termos um ou outro trem novo, ainda há muito para ser feito', disse.

A Supervia, empresa concessionária que administra a rede ferroviária metropolitana do Rio de Janeiro, mudou de mãos em novembro de 2010. O novo controlador é a empreiteira Odebrecht. Segundo o especialista, a Odebrecht terá que fazer grandes investimentos, em um espaço de tempo relativamente curto.

Segundo ele, uma das dificuldades é que os investimentos precisam ser feitos em todos os setores do sistema ferroviário ao mesmo tempo. 'É preciso olhar o sistema da Supervia como um sistema de fato. Tem que olhar as vias permanentes, para não haver descarrilamento. Você tem que olhar todo o sistema de energia. Não adianta ter um trem novinho, se a via não está boa', disse.

Além desses investimentos em infraestrutura, MacDowell destaca que é necessário preparar bem os funcionários e realizar manutenções preventivas, assim como acontece no transporte aéreo. 'Tem que fazer manutenção da peça antes que ela dê problema', destaca.

MacDowell afirma ainda que é preciso que haja uma fiscalização do governo, a fim de que as melhorias que a Supervia está anunciando sejam mesmo realizadas. Caso os investimentos previstos não sejam feitos, o governo fluminense pode aplicar multas à concessionária. 'Eu acredito que a Odebrecht tenha condições de fazer essas melhorias, até porque ela tem um nome a zelar', disse.

Por Fernando Fraga
Agência Brasil

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Conheça o novo monotrilho que será fabricado pela Bombardier para o Metrô de SP

As enormes vantagens da nova tecnologia de Monotrilho de Alta Capacidade INNOVIA 300 são reconhecidas pelos especialistas que propõem a Bombardier para o galardão de melhor fabricante do ano de veículos de passageiros.

Conforme anunciado pela Revista Ferroviária, a escolha da Bombardier levou em consideração o seguinte, “A Bombardier Transportation está investindo fortemente no Brasil em quadro de funcionários, área industrial e tecnologia. Com isso, foi possível trazer para o país produtos/soluções inovadoras e completas como o INNOVIA Monotrilho 300.

O sistema, que será implantado na Linha Expresso Tiradentes, demanda curto prazo de implantação e não requer grande infraestrutura ou obras civis. A extensão da Linha tem 24 km, 17 estações e contará com 54 trens de sete carros. Comparado com os sistemas de Metrô, o INNOVIA Monotrilho 300 demanda a metade do tempo de construção e do investimento.”

Segundo André Guyvarch, Presidente da Bombardier Transportation no Brasil, “Essa nomeação da Bombardier de finalista no Prêmio da Revista Ferroviária nos enche de orgulho, é um sinal do reconhecimento dos nossos esforços por introduzir soluções inovadoras e que acrescentem valor ao desenvolvimento da indústria ferroviária no Brasil.” Guyvarch acrescenta, “ O INNOVIA Monotrilho 300 vai oferecer aos habitantes da zona Leste de São Paulo uma opção moderna e ágil de transporte público que reduzirá para apenas 50 minutos as mais de duas horas gastas atualmente no trajeto entre os bairros da Vila Prudente e Cidade Tiradentes.”

A Mobilidade Inteligente dos Sistemas Totalmente Automatizados INNOVIA 300

A família de sistemas de transporte totalmente automatizados INNOVIA 300, inclui as soluções Monotrilho, Sistema Rápido de Transporte (ART) e Transporte Automático de Passageiros (APM), e oferece a resposta perfeita às necessidades de mobilidade para cidades orientadas para o futuro. Esses sistemas completos de operação automática, sem motorista, são a solução para a emergente mudança no jogo da mobilidade inteligente, transportando centenas de milhares de passageiros aos seus destinos de forma segura, eficiente, confortável e confiável.

Dentre as soluções completas da Bombardier, a mais nova tecnologia é o sistema INNOVIA Monotrilho 300. Sua implementação requer um investimento menor já que não são necessárias grandes infraestruturas ou obras civis, oferece capacidade de transporte até 50.000 passageiros por hora/por direção. Seja transportando visitantes para destinos fora das cidades, ou oferecendo alta capacidade, serviços frequentes para rotas mais densamente usadas das cidades, o INNOVIA Monotrilho 300 garante aos passageiros a experiência da última palavra em modernidade e comodidade em viagem.

INNOVIA Monotrilho 300, equipado com o sistema de operação automática CITYFLO 650, com 24 quilômetros, 17 estações e 54 trens de 7 carros (378 carros) para a Companhia do Metropolitano de São Paulo (CMSP). A nova linha, conhecida de Expresso Monotrilho Leste, funcionará como uma extensão da Linha 2 do Metrô de São Paulo e terá a capacidade máxima de transportar 48.000 passageiros por hora em cada sentido, entre os bairros de Vila Prudente e Cidade Tiradentes. Esse trajeto atualmente dura quase duas horas a ser efetuado e o novo sistema INNOVIA Monotrilho reduzirá a viagem para aproximadamente 50 minutos, beneficiando mais de 500.000 usuários diariamente. A Bombardier é membro de um consórcio liderado pela empreiteira brasileira Queiroz Galvão e que inclui também a Construtora OAS.

O sistema INNOVIA Monotrilho 300 está se tornando a escolha de muitos planejadores urbanos e autoridades de trânsito no mundo. A Bombardier está também executando um contrato de fornecimento de um sistema de 3,6 quilômetros para o prestigioso Distrito Financeiro King Abdullah, em Riad, na Arábia Saudita.

Sobre a Bombardier Transportation no Brasil

A Bombardier investe nesse momento significativamente no Brasil, sendo hoje uma das principais empresas da indústria ferroviária nacional. O plano de investimentos iniciado em 2009 prevê triplicar o número de funcionários, até atingir em 2012 um quadro de 600 pessoas, quadruplicar o seu espaço industrial em Hortolândia, onde além de reforma completa de trens passa a dispor de capacidade de fabricação de Monotrilhos, o que será a primeira planta de produção de Monotrilhos da América do Sul, e instalou, ainda em Hortolândia, um centro de engenharia para melhor apoiar o desenvolvimento da ferrovia no país. Também está sendo significativamente ampliado o número de empresas fornecedoras no Brasil. A Bombardier possui escritórios centrais em São Paulo, uma unidade industrial e um centro de engenharia em Hortolândia, Campinas, e opera ainda em dois centros de manutenção de frotas.

Sobre a Bombardier Transportation
A Bombardier Transportation, líder global em tecnologia ferroviária, oferece o maior portfólio de produtos da indústria ferroviária, fornecendo produtos e serviços inovadores que estabelecem novos padrões em mobilidade sustentável. As tecnologias BOMBARDIER ECO4 – desenvolvidas tomando como base quatro fundamentos, energia, eficiência, economia e ecologia – conservam energia, protegem o meio ambiente e ajudam a melhorar o rendimento total do trem.  A Bombardier Transportation tem sua sede central em Berlín (Alemanha)  e está presente em cerca de 60 países. Conta com uma base instalada de mais de 100.000 veículos ferroviários a circular em todo o mundo.

Sobre a Bombardier

Fabricante líder mundial de soluções inovadoras de transporte, desde aviões regionais e jatos particulares a equipamentos de transporte ferroviário, sistemas e serviços. A Bombardier Inc. é uma corporação global com sede no Canadá, e sua receita no ano fiscal encerrado em 31 de janeiro de 2011 foi de 17.700 milhões de dólares. A companhia negocia suas ações no mercado de valores de Toronto (BBD). As ações da Bombardier são parte integrante dos índices Dow Jones de Sustentabilidade Mundial e da América do Norte.
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Em Pernambuco, Corredor de ônibus da Pan Nordestina teve obra demorada, atrapalhada, mal executada e novamente interditada

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Asfalto não durou uma semana
Funcionários da construtora responsável pela obra do corredor exclusivo de ônibus da Avenida Pan Nordestina, em Olinda, e representantes da Secretaria de Transportes de Pernambuco estiveram, na manhã desta sexta-feira (24), no trecho da via onde o asfalto está afundando. Depois de dois anos em obras, a pista foi inaugurada na última sexta-feira (17) e começou a apresentar problemas já no sábado (25).
Na área, os ônibus voltaram a circular na pista dos carros por determinação do governo do estado. Os motoristas que precisam trafegar na região estão revoltados com a situação. “A gente espera não sei quantos anos para uma obra dessas sair, para beneficiar o trânsito e o povo, que paga tanto imposto, e, quando a obra é inaugurada, é um serviço nojento”, falou o representante comercial Urbano Rodrigues.

Maurício Andrade, professor de engenharia civil da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), esteve no local a convite do NETV 1ª Edição, também nesta sexta, e constatou alguns erros na execução das obras. “A gente vê, por exemplo, a camada de sub-base, que é a que está abaixo da camada de brita, muito úmida e muito argilosa, ou seja, muito plástica. Qualquer carga a deforma. Com essa deformação, vem tudo para baixo. Reconstruir os pontos eu acho que não é a melhor solução. A solução é encontrar os planos de defeitos e fazer um pavimento mais contínuo, de trechos maiores”, falou.
No lugar dos ônibus, tratores
Também foi encontrada sujeira dentro da galeria pluvial, que deveria estar limpa para a água da chuva não ficar acumulada. O professor descobriu também que o asfalto usado tem 3,5 cm de espessura. Entretanto, a camada indicada por ele para um corredor de ônibus, por causa do peso dos veículos, deveria ser de, no mínimo, 5 cm.

Em nota oficial, a Secretaria Estadual das Cidades informou que a responsabilidade é da construtora e que houve problema na drenagem. Por isso, a empresa vai ter que fazer outro serviço. O prazo é de quinze dias úteis.
As dezenove linhas de ônibus que deveriam circular pelo corredor voltaram a passar pelas pistas laterais da Avenida Pan Nordestina. O custo da obra é de R$ 3,3 milhões.

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Distrito Federal terá pelo menos mais seis vias com faixas exclusivas para ônibus

Além da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) e da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), outras seis vias do Distrito Federal ganharão corredores exclusivos para ônibus nos próximos meses. Também contarão com a faixa destinada aos coletivos a W3 Sul, as avenidas Hélio Prates e Elmo Serejo, o Eixo Monumental, a Via Estrutural e a BR 020.

A medida faz parte das ações do Governo do Distrito Federal, desenvolvidas desde o início da gestão Agnelo Queiroz, para incentivar o uso do transporte coletivo e melhorar o sistema de trânsito do DF.

O próximo corredor exclusivo a entrar em operação será o da W3 Sul. A faixa da direita, ao longo dos sete quilômetros e nos dois sentidos da via, será utilizada apenas pelos ônibus a partir de 15 de março.

A expectativa é que a faixa exclusiva da W3 Sul e das outras cinco vias do DF tenham a mesma repercussão positiva da EPNB e da EPTG. “O resultado desse tipo de intervenção tem sido extremamente satisfatório. O usuário do sistema de transporte público está economizando, em média, 20 minutos por dia no trajeto de ida e volta entre a EPNB ou a EPTG e a Rodoviária do Plano Piloto”, afirmou o diretor-técnico da autarquia Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Lúcio Lima.

O espaço destinado somente aos ônibus está em funcionamento na EPNB desde 27 de dezembro de 2011. O da EPTG, desde 31 de janeiro de 2012. De acordo com Lúcio Lima, são feitos ajustes constantes para que o tempo de viagem dos usuários do transporte coletivo possa ser reduzido ainda mais.

Um desses ajustes, por exemplo, está em andamento no final da EPNB, no sentido Plano Piloto, próximo à entrada do Núcleo Bandeirante. “Há um gargalo nesse local em função da construção de um viaduto. As três faixas da pista se transformam em duas. Mas a obra já está em estágio avançado e será finalizada em breve”, explicou o diretor-técnico da DFTrans.

Tanto na EPNB quanto na EPTG, a fiscalização das faixas exclusivas está sob a responsabilidade de equipes do Departamento de Trânsito do DF (Detran), Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (BPTran) e Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF).

Na Estrada Parque Núcleo Bandeirante, motoristas que não respeitam o espaço estão sendo multados desde o último dia 13. A infração rende três pontos na carteira de habilitação e multa de R$ 53,23. Na Estrada Parque Taguatinga, o trabalho ainda é educativo para conscientizar os motoristas sobre o uso do espaço. As multas não começaram a ser aplicadas.

Licitação de ônibus – Outras melhorias para o trânsito do Distrito Federal também estão sendo articuladas. Em março, será lançado edital que irá modernizar e atualizar o sistema de trânsito do DF. Entre as mudanças está a renovação de 75% da frota de transporte público, hoje composta por cerca de 4 mil coletivos.

“É preciso conscientizar a população e investir em uma mudança de cultura, que priorize o transporte coletivo. Se não for assim, o DF vai parar, como infelizmente já é o caso de outras grandes cidades do país. Um transporte público mais rápido representará mais qualidade de vida para todos os brasilienses”, enfatizou o diretor-técnico da DFTrans.



Faixa exclusiva para ônibus na EPNB
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