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SPTrans vai substituir 25 milhões de bilhetes

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Sem admitir a constatação da falha apontada pela empresa Pontosec, a SPTrans diz que está investigando o problema mas não dá prazo para apresentação de uma solução. "Não temos prazo. Pode ser 30 dias, pode ser mais. Uma investigação como essa tem de ser feita com tranquilidade", disse o superintendente de Comercialização, José Aécio de Souza. Mas ele confirma que "existe uma possibilidade" de haver a falha.

"Se não aconteceu até hoje, não significa que não pode acontecer", diz o superintendente. "Qualquer fraude investigada (no sistema) até agora era com o usuário ou algum equipamento (externo). Nunca com o bilhete", explica Souza.

Também sem fazer nenhuma ligação com a falha de segurança, a SPTrans informou que já iniciou um processo para substituição do sistema neste ano. Além de trocar os softwares que gerenciam a conta do sistema e monitoram o uso dos cartões, a Prefeitura fará a substituição de todos os 25 milhões de bilhetes ativos.

Os usuários terão de substituir os cartões por outros mais seguros. Os valores envolvidos na transação e o início das substituições também não foram divulgados. "Vai depender da nossa estratégia de troca", diz o superintendente Souza.

O argumento para a troca é que, quando o bilhete único foi implementado, em 2004, os sistemas de segurança dos cartões possuíam códigos criptografados extremamente seguros para a época. Mas o avanço da tecnologia foi fazendo surgir facilidades para driblar as ferramentas de segurança - daí a necessidade de substituir a tecnologia atual por outras mais modernas.

A empresa afirma ainda que o monitoramento feito atualmente na conta do sistema permite a identificação de fraudes como as apontadas pela Pontosec. Mas que, até hoje, nenhum indicativo de fraude havia sido apontado.

Perueiros. Essa é a primeira denúncia sobre a possibilidade de falhas no bilhete único desde 2008 - naquele ano, foi descoberto que grupos de perueiros aproveitavam a gratuidade do bilhete por três horas para liberar catracas sem que passageiros fizessem viagens, o que aumentava o repasse de verbas do sistema que eles tinham direito (veja ao lado). Mas a SPTrans diz conhecer os relatos de falhas no sistema ao redor do mundo. "Desde 2008 já há estudos que mostram pontos de vulnerabilidade", afirma Souza.

Técnicos da empresa estão analisando dados da conta do sistema e ainda estudam o relatório repassado pela Pontosec. Embora oficialmente a SPTrans não confirme nem negue a falha de segurança, o Estado apurou que técnicos do órgão procuraram os sócios da Pontosec e também testemunharam a recarga de um bilhete único pelo programa desenvolvido pela empresa.

Informações: Estadão



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Maceió recebe quarta composição do VLT

A quarta composição do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) chegou, na manhã deste domingo (12), à Estação Central de Maceió. Segundo informou a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o transporte ainda será submetido a alguns ajustes antes de agregar-se aos outros “compartimentos”, com a finalidade de transportar os inúmeros passageiros que dependem do veículo.

A composição corresponde à mesma quantidade das demais, capaz de transportar 562 usuários. A companhia informou, ainda, que a primeira viagem do novo módulo está prevista para o mês de março e que, até o final deste ano, oito VLTs devem estar atuando na capital alagoana.

Terceira composição

O terceiro compartimento do VLT chegou a Maceió, no dia 06 de novembro do ano passado, quando, também, passou por ajustes antes de iniciar o transporte de passageiros. Segundo o superintendente da CBTU, Marcelo Aguiar, cada composição é composta por três carros, sendo, agora, 12 “partes”. Os carros são unidos através de um caminhão rodoferroviário que se desloca pelos trilhos, podendo içar até 40 toneladas.

O gerente operacional da CBTU, Flávio Tenório, esclarece que, com essa nova composição, 30 viagens serão realizadas, cujos percursos correspondem a Maceió/Satuba e Satuba/Maceió. Quanto aos trens antigos, as atividades vão continuar. “O número de viagens desses trens será reduzido, mas eles não vão parar, até porque são um grande auxílio para quem precisa carregar cargas, como animais vivos”, ressalta Flávio ao comentar que o custo da viagem é de R$ 0,50.

Fonte: GazetaWeb



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Governo negocia adesão da Prefeitura de Belém ao projeto Ação Metrópole

Após o sucesso das negociações em Brasília, que garantiram ao Governo do Pará a assinatura do acordo de R$ 320 milhões com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), para implantação da segunda etapa do Ação Metrópole, o governo se prepara agora para um novo desafio. Conseguir a adesão da Prefeitura de Belém, fundamental para execução das obras. Otimista, o secretário especial de Infraestrutura, Sérgio Leão, acredita que o bom senso vai prevalecer, para o bem da população que hoje sofre com a péssima qualidade do transporte público na Região Metropolitana de Belém. Em entrevista, ele explica detalhes sobre o projeto.

- O que representa a assinatura desse pré-acordo com a Jica?
Representa um passo muito avançado na implantação da segunda fase do Ação Metrópole. Ele sinaliza a vontade e a decisão do governo brasileiro de apoiar o Estado no empreendimento que vai melhorar a qualidade e a eficiência do transporte público na Grande Belém. O que foi assinado é um pré-acordo onde o Governo Federal aparece como o grande avalista dessa operação. Tanto é que as negociações tiveram a participação direta da Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, da Secretaria do Tesouro Nacional e da Procuradoria da Fazenda Nacional, que se manifestaram favoráveis a operação e aos termos do contrato.

- Quais os próximos passos para a efetivação desse empréstimo?
O próximo passo é esse contrato ser avaliado pelo Senado Federal para depois ser assinado entre o Governador do Estado, Simão Jatene, e o presidente da Jica. A solenidade de assinatura será em Tóquio, no Japão, até o final de março.

- E qual a previsão para o início das obras?
Após a assinatura o Governo começa a fase de contratação dos projetos executivos para que possam ser feitas as licitações. Isso deve ocupar esse ano de 2012. A meta é começar o processo de licitação em 2013 para que as obras na BR-316 e na avenida Almirante Barroso possam ser iniciadas em 2014.

- Por que só em 2014?
Porque precisamos criar alternativas de entrada e saída de Belém, antes de fazer as intervenções nos dois principais corredores - BR-316 e Almirante Barroso. Você imagina o caos que seria executar uma obra desse porte, sem o devido cuidado. Para isso, a equipe do Ação Metrópole já está trabalhando nos projetos de extensão da Avenida João Paulo II, até o elevado do Coqueiro, e também na continuidade da avenida Independência até a ligação com a Alça Viária. As licitações para essas obras serão feitas ainda este ano e a execução começa em 2013.

- Mas para que isso aconteça, não é necessário um acordo com a prefeitura de Belém, que também estaria desenvolvendo um projeto para a avenida Almirante Barroso? Como resolver essa polêmica?
O nosso projeto tem uma área de superposição de cerca de 6 km com o projeto da prefeitura, que é justamente o trecho da Almirante Barroso que vai de São Brás até o Entroncamento. Nós estamos conversando com a prefeitura. O ideal é que cheguemos a um bom termo e nós acreditamos nisso. Já fizemos uma longa reunião com o prefeito, temos outras marcadas pra semana que vem e nós achamos que vamos encontrar um mecanismo para assegurar que Prefeitura e Governo do Estado vão estar juntos numa solução pra RMB, naquilo que diz respeito ao transporte metropolitano.

- Mas se não houver o acordo, isso inviabiliza a projeto com a Jica?
Eu diria o seguinte: não há forma de o Estado implantar o corredor completo que envolve obras na BR-316, Almirante Barroso e centro de Belém, sem que a prefeitura participe dele, tenha adesão a ele. Não vamos conseguir fazer só um pedaço, isso é uma condição da Jica. O contrato prevê apenas um órgão executor, que no caso é o Governo do Estado. Isso não pode ser mudado de uma hora pra outra, até porque esse projeto é antigo, já tem mais de 20 anos. Já foram feitas revisões no projeto em 2003 e 2006 e agora ele está pronto pra realmente ser implantado. Não podemos perder essa oportunidade porque não sabemos quanto tempo mais vamos levar pra resolver o problema do transporte público na nossa região. Infelizmente, se não houver uma adesão da prefeitura provavelmente nós não vamos conseguir implantar esse projeto e podemos perder os recursos da Jica.

- Qual a principal diferença entre o Ação Metrópole e o projeto da Prefeitura de Belém?
A mais importante é que o nosso projeto tem esse apelo metropolitano, ele atinge os seis municípios da RMB e não apenas a capital. É preciso lembrar que hoje temos mais de 200 viagens na hora do pico feitas por ônibus que vêm de outros municípios até Belém.  Ou seja: se nós não considerarmos esse volume de tráfego nesse sistema nós não vamos conseguir responder a essa demanda da população que depende do transporte público. E isso a prefeitura de Belém não pode resolver sozinha, essa é uma atribuição do estado.

- Existe uma linha de negociação com a prefeitura?
Estamos negociando. Nesta segunda-feira está marcada mais uma reunião para tentarmos ajustar os projetos e encontrar um mecanismo onde a prefeitura possa desenvolver uma parte, provavelmente a Augusto Montenegro, e o estado possa assumir a Almirante Barroso. Não há como nessa negociação que estamos fazendo, a prefeitura ficar com o corredor da Almirante Barroso e o Estado ficar com o restante do corredor. Ou nós assumimos todo o corredor ou nós não vamos estar presentes no contrato. É um risco que nós corremos. Mas acreditamos que o mais difícil já conseguimos, que são os recursos. Além dos R$ 320 milhões da Jica, o governo do estado vai investir mais R$ 160 milhões no projeto, por isso eu acredito que o bom senso vai prevalecer para o bem da população que sonha com um transporte público de qualidade.

Agência Pará



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Em Fortaleza, Nova linha de ônibus expressa reduz tempo de viagem

Usuários de ônibus que costumam se deslocar do bairro Siqueira até o Centro vão ganhar mais rapidez em suas viagens. É que a partir de hoje, segunda-feira (13), a linha (300) Expresso/Siqueira/Centro iniciará a sua operação, circulando em parte do percurso sem paradas, nos dias úteis, de 6h às 10h.

Os coletivos, que partem do Terminal do Siqueira, devem seguir até a Av. José Bastos em trajeto totalmente expresso. A partir desta via, já nas proximidades da Estação Couto Fernandes, começam a parar somente para desembarque de passageiros. Na volta, não terá nenhuma parada. A nova opção permitirá a redução de 26 minutos no deslocamento e melhor distribuição dos usuários nos ônibus.

Maior agilidade
No intuito de aumentar a velocidade operacional dos coletivos, a Etufor vem investindo na circulação de linhas expressas. Hoje, além da (300) Expresso/Siqueira/Centro, as linhas (670) Sítio São João/Centro/Expresso, (089) Expresso/Parangaba/Papicu, (094) Expresso/Parangaba/Aldeota e (087) Expresso/Siqueira/Papicu otimizam as viagens daqueles passageiros que diariamente saem dos bairros Parangaba e Siqueira para a região da Aldeota, Centro e Papicu.

Fonte: ETUFOR



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Faixa exclusiva de ônibus da Avenida Pan Nordestina, em Olinda, deve ser liberada na próxima quinta-feira

A faixa exclusiva de ônibus da Avenida Pan Nordestina, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), deve ser liberada na próxima quinta-feira (16), segundo o secretário executivo de Mobilidade, Flávio Figueiredo. A implantação dos 850 metros na via promete melhorar a mobilidade urbana dos motoristas que viajam de Igarassu, Abreu e Lima, Paulista e Olinda em direção à capital pernambucana.

“A nossa previsão é que até a próxima quinta já estaremos liberando o trânsito da faixa exclusiva das 15 linhas de ônibus que circulam pela via para melhorar a fluidez. Até o carnaval, tudo estará pronto”, afirmou o secretário executivo de Mobilidade, Flávio Figueiredo.

De acordo com a Secretaria das Cidades, para a liberação da via, faltam apenas ajustar o tempo dos semáforos para a circulação dos ônibus no corredor exclusivo e liberar alguns cruzamentos. Além disso, faltam duas alças no viaduto, que é de responsabilidade da Secretaria de Transportes.

“Haverá uma redução do tempo gasto pelos ônibus que ocupam o tráfego misto. Eles vão ganhar maior fluidez e diminuir o tempo gasto pelos passageiros, que é o maior foco desse projeto. Na área, circulam cerca de 25 mil passageiros diariamente”, acrescentou Figueiredo.

Corredor Norte-Sul
No mês passado, foram iniciadas as obras do Corredor Norte-Sul no município de Igarassu, no Grande Recife. Ao todo, serão 33 quilômetros de extensão, ligando Igarassu à capital pernambucana. Nessa obra, serão investidos R$ 151 milhões para a construção da via, que vai contar com 33 estações. Será a maior via exclusiva de Transporte Rápido de Ônibus (TRO) da RMR. Para a viabilização dos trabalhos, alguns trechos entre Igarassu e Abreu e Lima foram interditados.

“Daqui a dois ou três meses, a obra estará chegando na Avenida Pan Nordestina e precisaremos fechar novamente para implantar esse novo corredor e as obras executadas vão ser aproveitadas. O serviço na avenida atrasou por conta dos ajustes que tivemos que fazer para adequar ao calendário do novo corredor, que foi antecipado em virtude da Copa das Confederações em 2013”, concluiu Figueiredo.




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Em Curitiba, Greve de ônibus é confirmada por tempo indeterminado

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Os motoristas e cobradores que trabalham nas empresas do transporte público de Curitiba e região metropolitana decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir das duas horas da manhã desta terça-feira (14). Após negociações com o sindicato patronal, os funcionários recusaram, em assembleia realizada na Praça Rui Barbosa na noite desta segunda-feira (13), a proposta da do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp). A estimativa do sindicato é que mais de três mil pessoas tenham comparecido à assembleia desta segunda-feira.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), Anderson Teixeira, o sindicato patronal que representa a categoria apresentou uma proposta de 7% de aumento total – aproximadamente 1,37% acima das perdas da inflação. Os trabalhadores exigem 40% de aumento. “Essa proposta de 7% é uma vergonha”, classifica Teixeira. Ele garante que a categoria não vai aceitar um reajuste abaixo de 10,3%, valor que, segundo o Sindimoc, foi negociado com os metalúrgicos no estado.

Com a paralisação, a expectativa é que apenas 30% dos cerca de 1,2 mil ônibus de Curitiba e RMC (360 veículos) deverão circular na cidade. Segundo o Sindimoc, os trabalhadores seguirão para os portões das 30 empresas responsáveis pelos coletivos da capital para evitar que os ônibus deixem as garagens. “Infelizmente não sabemos se será possível respeitar os 30% [de veículos nas ruas] porque não sabemos quanto isso representa”, diz Teixeira. Segundo ele, foi solicitado à Urbanização de Curitiba S.A. (Urbs) o valor exato da frota da capital, mas os números não foram passados.

O presidente do Sindimoc ainda esclareceu que a decisão de iniciar a greve às duas horas ocorre em respeito às pessoas que estavam fora de casa no momento em que foi confirmada a greve e precisam retornar. “Queremos ser tratados com dignidade, infelizmente isso terá um reflexo para a população”, explica Teixeira. Ele ainda pediu que o movimento seja pacífico, sem vandalismo e garantiu que continua em negociação com o sindicato patronal.

Além do aumento salarial, os trabalhadores apresentaram uma pauta com mais de 50 reivindicações. Entre as principais estão o reajuste de 18% no vale-alimentação e a mudança da escala de sete dias de trabalho com um de folga para seis de trabalho e um de descanso. O Sindimoc alega que “a categoria é a única que tem uma semana de oito dias”. Eles ainda exigem melhorias nas condições de trabalho, aumento da verba para saúde e treinamentos para os funcionários.

Nesta segunda-feira, os funcionários se reuniram com representantes da Setransp, mas não chegaram a um acordo. Segundo a assessoria de imprensa do sindicato patronal, não há possibilidade de apresentar uma proposta de aumento real. Os patrões ainda afirmaram que, a pedido do Sindimoc, não poderiam fornecer maiores detalhes sobre as negociações.

Ainda pela manhã, a Urbs afirmou que se trata de uma negociação entre o sindicato patronal e o dos trabalhadores e que não vai se manifestar sobre o assunto.

Informações: Gazeta do Povo



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