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Em Goiânia, Obras para VLT devem começar já em agosto

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

O governo estadual anuncia para agosto deste ano o início das obras de construção do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) em Goiânia, espécie de metrô de superfície que vai substituir os ônibus do Eixo Anhanguera. Estimada em R$ 1,2 bilhão, a construção pode durar até dois anos. A previsão da estatal Metrobus Transportes Coletivos é que o processo licitatório seja concluído até o final de junho. A primeira fase do projeto já foi concluída e aprovada pelo governo. Estudos preliminares garantiram a viabilidade da obra e os técnicos estudam, agora, os detalhes para realizar o desenho estrutural e arquitetônico, que deve ficar pronto em março.

O custo da obra será financiado por meio de parceria público-privada. O Estado vai investir R$ 450 milhões, mais R$ 215 milhões do governo federal, sendo a metade vinda do Orçamento Geral da União e o restante financiado, e o setor privado entra com a maior parcela: R$ 550 milhões. O presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, diz que o cronograma está em dia e os empresários parceiros estão entusiasmados em viabilizar os recursos e concluir o projeto. 

Há muito se fala do VLT como alternativa para modernizar o transporte público da capital. Com ele, a intenção é estender o Eixo Anhanguera para limites próximos a Trindade e Senador Canedo, na região metropolitana. O Eixão é responsável, hoje, por transportar diariamente 20% dos usuários de ônibus. A frota da Metrobus foi renovada no ano passado e, mesmo assim, o sistema carece de agilidade. A velocidade média dos ônibus do Eixo é de 18 quilômetros por hora e estima-se que o VLT vai realizar o percurso com 25 quilômetros por hora, reduzindo para 30 minutos a conclusão do trajeto de ponta a ponta, que hoje leva de 45 a 50 minutos.

Qualidade
“O VLT é necessário e vai revolucionar o transporte em Goiânia. É uma modalidade de transporte de qualidade superior, com maior conforto e condições que vão fazer com que as pessoas se sintam melhor”, diz Maranhão. Ele prevê que, com isso, pode acontecer um “efeito cascata” de melhoria no trasnporte público da capital, pois “a população passará a exigir essa mesma qualidade no restante do sistema”, acredita. Por se tratar de mudança brusca, a Metrobus inseriu no cronograma do projeto a necessidade de realizar audiências públicas, entre abril e junho, para debater com a sociedade. Os órgãos do governo que formam a comissão encarregada pelos estudos de implantação vão se reunir na terça-feira (31) para dar prosseguimento às próximas ações. (Galtiery Rodrigues e Mirelle Irene)

Fonte: O Hoje


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Curitiba: Renovação da frota melhora a qualidade do ar

A renovação da frota, com 557 ônibus zero quilômetro no ano passado, representou uma redução na emissão de poluentes de quase 100 toneladas por mês, uma  economia que vai representar a emissão de 1.185 toneladas a menos de poluentes por ano.

A política de renovação constante da frota, adotada pela Urbs e pela Prefeitura,  é um dos principais pontos de redução do impacto ambiental do transporte coletivo de Curitiba.

Levando em conta toda a frota em operação – 1.915 ônibus, com idade média de 4,6 anos – o índice de emissão de poluentes no ano passado, foi 35,7% menor do que o limite estabelecido pela legislação brasileira.
A média ponderada na emissão de partículas ficou em 1,01m–1, enquanto o  limite estabelecido em lei é de 1,57 m –1 . A unidade m – 1 é um valor de referência nas medições de opacidade e indica a quantidade de luz  absorvida pela fumaça, no  espaço de um metro, entre um ponto emissor e um outro receptor de luz.

Para ter uma idéia, no ano passado, a média obtida nos testes de opacidade dos veículos com motor Euro III foi de 0,72 m –1 , enquanto ônibus com motor Euro II foi de 1,45 m –1 (limite 2,28m-¹), e os Euro I chegam a 2,80 m – 1. Desde janeiro de 2005 só entram na frota do transporte coletivo de Curitiba ônibus com motor Euro III que fazem queima mais completa de combustível.

Nestes seis anos, a renovação da frota garantiu a entrada de 1,7 mil ônibus com motor Euro III. A frota operante tem 1.915 ônibus.
O monitoramento das emissões de poluentes no transporte coletivo é uma ação de rotina na Urbs e faz parte da política do município . No ano passado, por exemplo, foram feitos 3.153 testes de opacidade, uma média de 12 testes por dia, em todo o sistema. Além destes testes a Urbs faz no mínimo duas inspeções veiculares por ano em cada ônibus do transporte coletivo.

Sustentabilidade – A redução de impactos e a conservação ambiental são princípios que norteiam a política de transporte coletivo. Há dois anos, Curitiba passou a ser a primeira cidade de que se tem notícia a ter uma frota de ônibus em operação regular, movida apenas por biocombustível, sem adição de óleo diesel ou qualquer outro combustível mineral. 

O projeto 100% Biocombustível começou em agosto de 2009 com seis ônibus na Linha Verde. Hoje, são 30 ônibus – os 24 biarticulados das linhas Ligeirão e seis articulados da linha Circular-Sul. A meta é chegar a 140 ônibus movidos a biocombustível até o fim deste ano.

Na Linha Verde, onde o projeto começou, também fica evidente a preocupação ambiental no transporte coletivo. Sexto eixo de transporte da cidade,a Linha Verde tem um projeto diferenciado que prevê a formação de bosques no entorno das estações tubo, locais de frenagem e arranque. Ao longo de todo o eixo foram plantadas 2,5 mil mudas de árvores.

Outra medida importante nesta área é a entrada em operação do Hibribus - ônibus híbrido, movido a eletricidade e, no caso de Curitiba, a biocombustível. A bateria é recarregada pelas freadas do veículo e, enquanto ele está parado, o motor fica deslgado.  O Hibribus, que será fabricado pela Volvo em Curitiba foi anunciado no ano passado pelo prefeito e a previsão é de que os primeiros 30 veículos entrem em operação até o início do ano que vem.

Fonte: Prefeitura de Curitiba



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Prefeitura de Porto Alegre analisa pedido de reajuste da tarifa de ônibus para R$ 2,95

A Coordenação de Regulação de Transportes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) já analisa o reajuste solicitado para a tarifa de ônibus na Capital. O cálculo para a nova tarifa acontece em razão do pedido de aumento protocolado na tarde desta quinta-feira (26), pelo Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa). Os empresários pedem reajuste de 9,26%, que elevaria de R$ 2,70 para R$ 2,95 o valor da tarifa.

Após concluída a análise do aumento de todos os itens inseridos na planilha tarifária, como o salário dos rodoviários, pneus, combustível, carroceria, chassis, entre outros, o processo com o cálculo tarifário (definido pelo Decreto 14.459/04) será enviado para apreciação dos integrantes do Conselho Municipal de Transportes Urbanos (Comtu). O resultado será encaminhado ao prefeito José Fortunati, para definição do valor.

O preço atual da tarifa do sistema de transporte por ônibus da Capital é R$ 2,70. A forma de reajuste é definida pela Lei 8023/97. Estabelece que as tarifas somente poderão ser reajustadas a pedido das empresas de ônibus (Seopa) quando na data-base da categoria profissional dos rodoviários, por ocasião da revisão salarial (rodoviários aprovaram na quarta-feira um reajuste de 7,5%), ou quando a inflação acumulada desde o último reajuste, medida pelo IGP-M da FGV, ultrapassar 8%.




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No DF, Corredor da EPTG será exclusivo para ônibus, mas sem embarque e desembarque

O corredor exclusivo para ônibus na Estrada Parque Taguatinga Guará (EPTG) começa a funcionar na terça-feira (31). A faixa destinada ao transporte coletivo urbano já existia, mas não era utilizada. A previsão é de que o tempo de viagem até o Plano Piloto seja diminuído em sete minutos, sendo o mesmo período para o retorno, e que os ônibus atendam cerca de 800 mil moradores, principalmente de Ceilândia e Taguatinga. O anúncio foi feito na manhã de hoje pelo diretor do DFTrans, Marco Antônio Campanella, e pelo diretor geral do DER-DF, Reinaldo Teixeira.

Na EPTG, o sistema vai funcionar um pouco diferente do que o modelo existente na EPNB (Estrada Parque Núcleo Bandeirante). Como as portas dos ônibus abrem pela direta e as paradas na EPTG foram construídas no lado esquerdo da via, o corredor exclusivo será destinado a apenas 20% da frota do DF, os semi expressos. Dessa forma, não haverá embarque e desembarque nos 11,5 km da faixa para ônibus.

Campanella disse que, da mesma forma que ocorreu na EPNB, serão realizadas ações de conscientização da população que utiliza a EPTG. Além das medidas voltadas para o motorista de carro, será feito um trabalho junto aos passageiros, pois não haverá embarque e desembarque na via.

Situação na EPNB
Sobre a faixa exclusiva na EPNB, o diretor do DER-DF disse que, a partir de segunda-feira (30), caminhões estão proibidos de usar a pista nos horários de picos, de 6h às 10h e das 17h às 20h. Além disso, os demais veículos que fazem transporte, como táxis e escolares, vão poder utilizar o corredor da EPNB também a partir de segunda-feira. No dia 13 de fevereiro, a fiscalização começa a multar os infratores.

Fonte: Jornal Coletivo





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Grande Recife altera parada de 12 linhas para obras do Corredor de Norte-Sul

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A partir desta quarta-feira (25), dois novos trechos da BR-101 e da PE-15 serão interditados para dar continuidade às obras do corredor exclusivo de ônibus Norte-Sul. No total, 12 linhas de ônibus terão seus itinerários desviados e passarão a obedecer a 16 paradas provisórias.

A implantação do corredor começou no ultimo dia 6 de janeiro com a substituição das placas de concreto e requalificação do corredor exclusivo de ônibus no início no Km 42 da BR-101 até o Km 47 da via, próximo a UPA de Cruz de Rebouças.

Nesta nova etapa, a intervenção terá início na UPA de Igarassu até a saída de Abreu e Lima. Segundo o Grande Recife Consórcio de Transporte cinco linhas deixarão de utilizar o corredor exclusivo de ônibus e passarão a utilizar paradas provisórias localizadas no acostamento das vias.

O outro trecho, que compreende o espaço entre a entrada de Abreu e Lima e o Terminal Integrado Pelópidas Silveira, irá resultar na alteração do ponto de parada de 11 linhas que também passarão a utilizar as paradas provisórias localizadas no acostamento das vias.

O Grande Recife está informando as mudanças aos usuários por meio de cartazes fixados nos ônibus, além disso, as paradas desativadas também estão sinalizadas com cartazes. Outras informações sobre o itinerário das linhas podem ser obtidas por meio da Central de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800 081 0158, ou no site www.granderecife.pe.gov.br.

Lista das linhas envolvidas na mudança:

Trecho 1:

964-Igarassu/Macaxeira
946-Igarassu (BR-101)*
956-Igarassu (Bacurau)*
905-Igarassu/Paulista*
967-Igarassu (Sítio Histórico)*

Trecho 2:
912-Caetés I/Paulista
917-Caetés II/Paulista
933-Abreu e Lima/Paulista
989-Loteamento Planalto/Paulista
984-Loteamento Bonfim/Paulista
988- Desterro/Paulista
998-Caetés III/Paulista

*Estas linhas também trafegam pelo segundo trecho


Lista de paradas provisórias a serem implantadas:

Trecho 1: (entre a saída de Abreu e Lima e a UPA de Cruz de Rebouças)

1.Em frente a Abreu Comercio Baterias, próximo a Celpe de Cruz de Rebouças, sentido Abreu e Lima/Paulista

2.No lado oposto a Peça Mola, sentido Recife/Abreu e Lima

3.Em frente a Chesf, sentido Paulista/Abreu e Lima

4.Em frente a Socierpe Metalúgica, sentido Abreu e Lima/Paulista

5.Em frente a antiga fábrica da Wolf, sentido Paulista/Abreu e Lima

6.Em frente ao poste de concreto de número 212.724, sentido Abreu e Lima/Paulista

7.Em frente ao poste de concreto de número 22.682, sentido Abreu e Lima/Paulista

8.Em frente ao posto em construção, lado oposto à subida da Vila Rubina, sentido Paulista/Abreu e Lima

Trecho2: (entre a entrada de Abreu e Lima e o Terminal Integrado Pelópidas Silveira em Paulista)

1.Em frente Igreja Batista, sentido Paulista/Abreu e Lima

2.Próximo a lombada eletrônica, sentido Abreu e Lima/Paulista

3.Em frente antiga fábrica de tecelagem (lado oposto à Faculdade Joaquim Nabuco), sentido Paulista/Abreu e Lima

4.Em frente à Faculdade Joaquim Nabuco, sentido Abreu e Lima/Paulista

5.No lado oposto a Bilio Estivas, sentido Paulista/Abreu e Lima

6.No lado oposto ao nº 2967, sentido Abreu e Lima/Paulista

7.Em frente a fabrica da Bom Bril, sentido Abreu e Lima/Paulista

8.Em frente a fabrica da GE, sentido Paulista/Abreu e Lima

Fonte: GRCT



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Cresce 200% a utilização de bicicletas em São Paulo

A cidade que incorpora a bicicleta como meio de transporte, o pedestre e pessoas com deficiência, exibe qualidade. Essa incorporação pressupõe ações em áreas que mexem com a qualidade de vida das pessoas como calçadas, ruas, paisagismo, praças. Essa é uma das principais conclusões da discussão sobre mobilidade urbana/uso de bicicletas promovida pelo programa Sustentabilidade, no Terra TV.

Os convidados de Ricardo Young nesta terça foram o ativista do Grupo Transporte Ativo, João Lacerda, e a responsável pelo Departamento de Projetos Cicloviários da Companhia de Engenharia da Tráfego de São Paulo, Maria Ermelina Malatesta. Pesquisa realizada em São Paulo aponta crescimento de 200% nos últimos anos no uso de bicicletas.

Segundo Maria, os trabalhadores que mais utilizam a bicicleta como meio de transporte são os mais pobres ¿ 95% dos usuários são homens. Por isso, grande parte das rotas está na periferia (55 quilômetros).

De acordo com a especialista da CET, vem crescendo o número de acidentes entre motoboys e usuários de bicicletas. "Ainda assim, boa parte dos acidentes com bicicletas ocorre no meio das quadras e envolve veículos grandes. De 2009 a 2010, reduzimos em 20% esses acidentes. Estamos fazendo trabalho educativo com motoristas de caminhões", explica Maria.

O ativista do Grupo Transporte Ativo, João Lacerda, chama a atenção para o fato de que quanto mais piora o trânsito na cidade, mais pessoas passam a usar bicicleta como meio de transporte. "Não acho que todo mundo vai andar de bicicleta, mas é preciso dar segurança e as pessoas precisam acreditar que estão seguras quando andam de bicicleta", diz Lacerda. O ativista diz que quanto mais bicicleta na cidade, menor é número de acidentes. "As pessoas ficam mais acostumadas a lidar com seres vivos e o trânsito fica mais seguro", explica.



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