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Conheça o maior bicicletário da América Latina

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A mais nova aquisição do bicicletário erguido ao lado da estação de trem de Mauá, município da região metropolitana de São Paulo, é um brechó. A pequena loja, montada nos fundos daquele que é considerado o maior estacionamento de bicicletas da América, com capacidade para pelo menos 2 mil magrelas, disponibiliza aos associados pedais, quadros, guidões e todo tipo de peças usadas. O cantinho, que ostenta um delicado gradil forjado com catracas, correias e pedivelas, tem um significado especial para a mantenedora do local, a Associação dos Condutores de Bicicletas de Mauá (Ascobike). Responsável por uma população mensal flutuante de 1200 a 1700 ciclistas, a maioria deles trabalhadores e estudantes que usam a bicicleta como alternativa de transporte para se deslocar de casa até o trem, a entidade precisa garantir que todos tenham seu veículo em condições de uso, sempre. "Servimos gente muito humilde, normalmente da periferia aqui de Mauá, que compromete a parte do salário que iria para a condução de ônibus em outras coisas, como pão e leite para os filhos. Por isso não podemos deixar ninguém sem bicicleta para voltar pra casa", explica o ferroviário e assistente social Adílson Alcântara da Silva, de 51 anos, idealizador do projeto. Além do brechó, o bicicletário dispõe de uma oficina mecânica com preços abaixo dos praticados pelo mercado, um compressor de ar para calibrar os pneus, banheiros masculino e feminino com espelho, um kit para engraxar sapatos, um bebedouro, café quente a toda hora e um televisor. "Temos também 12 bicicletas para empréstimo." Os associados da Ascobike pagam 15 reais por mês para ter acesso ao bicicletário. Quem não é mensalista desembolsa 1 real avulso para deixar a bike ali por um dia.

Uma década
A associação completou dez anos de existência em maio deste ano e só surgiu por causa da dedicação de Adílson. Paranaense de Apucarana, o ferroviário veio criança para São Paulo, com a mãe e dois irmãos menores. Conta que teve uma vida difícil. Por falta de condições, foi entregue ao Juizado de Menores e viveu internado em instituições como a Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (Febem) até os 18 anos. Já adulto, fez bicos em padarias, pequenas fábricas e construções. E foi trabalhando como assistente de pedreiro que soube por um maquinista de um concurso da então Rede Ferroviária Federal. O ano era 1978. Com a 6ª série do Ensino Fundamental, inscreveu-se, fez o teste em duas fases e conquistou a vaga de bilheteiro: estava empregado com carteira assinada. Mas continuou trabalhando por conta. "Com os primeiros salários que recebi, montei duas bicicletarias. Naquela época, consertávamos bicicletas, de verdade. Hoje os meninos só trocam peças", brinca Adílson.

A paixão pela magrela acompanhou o ferroviário durante toda a carreira, como bilheteiro, encarregado, chefe de estação e supervisor. Adepto dos pedais como meio de transporte, ele sempre se incomodou com as bicicletas penduradas nos arredores das estações. "O pior é que eu podia colocar minha bike dentro da estação, mas os passageiros não. E, quando as bicicletas não eram roubadas ou depenadas, eu, como chefe de estação, era obrigado a apreendê-las quando estivessem obstruindo a passagem, uma tortura", lembra. Quando Adílson chegou a Mauá, em 1998, as coisas começaram a mudar. E, de tanto que insistiu, conseguiu, enfim, em 2001, montar a Ascobike em um terreno cedido pela Companhia de Trens Metropolitanos de São Paulo (CPTM).

Transporte rápido
O movimento no bicicletário não para. A Ascobike funciona 24 horas. Os primeiros associados chegam ainda de madrugada e o pico da manhã começa às 5 horas e segue intenso até pelo menos as 7. Uma fila de gente em pé ao lado da bicicleta se forma no calçadão em frente à entrada da entidade para retirada do bilhete de acesso ao local. Os funcionários da associação, todos do Programa Primeiro Emprego, que insere jovens no mercado de trabalho, checam o cadastro de cada um no computador antes de imprimir o tíquete. Os ciclistas penduram suas bicicletas nos ganchos do estacionamento e, depois de tomar um café, quase sempre apressados, caminham para a estação de trem. À tarde, o corre-corre é no sentido contrário. Levas de passageiros do trem chegam para retirar suas bikes a cada comboio que para na estação e o entra e sai é incessante.

Em Mauá, a grande vantagem da bicicleta, além da redução dos gastos com condução e dos benefícios para a saúde, é a economia de tempo para voltar para casa. Quem depende do ônibus, principalmente durante o rush, depois das 5 da tarde, horário em que as filas estão enormes, chega a esperar mais de meia hora entre a liberação de embarque e a partida do "busão". Como ali o percurso dos ciclistas dificilmente ultrapassa 6 quilômetros, pedalar é mais rápido que pegar qualquer outro transporte público. Que o diga o encanador Gildácio Santos Dias, de 37 anos. Ele trabalha na construção de um prédio na cidade de São Paulo e usa o trem durante a semana. "Levo pouco mais de 15 minutos de bicicleta da estação até em casa, é bem rápido. De ônibus, ia demorar mais", garante.

Varal de duas rodas
O sistema de ganchos para pendurar as bicicletas, hoje replicado em todos os bicicletários da CPTM, nasceu em Mauá. "Saiu da minha cabeça", orgulha-se Adílson. A solução é simples e engenhosa. Um varal de ferro de cerca de 3 metros permite a acomodação de 20 bicicletas suspensas pela roda, dez de cada lado. O segredo está na disposição dos ganchos, que apresentam alturas intercaladas, o que lhes permite ficar a apenas 30 centímetros distantes uns dos outros. Esse desenho faz com que os guidões das bicicletas ladeadas se encaixem sem atritos. Mas há também vagas horizontais, para quem tem dificuldade para erguer a própria bicicleta. Erasmo Lima, de 55 anos, usuário desde os primórdios do bicicletário, é um deles. "Tenho problema na coluna e paro minha bicicleta neste suporte aqui do chão", conta ele, apontando para sua vaga numerada. Outra solução, mais recente, é o uso de conduítes, os famosos espaguetes, na ponta dos ganchos, para proteger o aro das bikes.

A ideia dos ganchos acompanhou Adílson desde a época das bicicletarias, mas erguer a Ascobike no fim dos anos 1990 exigiu muito do então supervisor de estação e sindicalista atuante. Ele precisou fazer um empréstimo no banco e passou a pedir todo tipo de ajuda para a comunidade local. Para abrir o dia inteiro, arrumou três sócios, que se revezavam na portaria, um de manhã, outro de tarde e o terceiro à noite. Cada um ficava com 1 real dos 5 que a associação cobrava dos mensalistas. "Nos primeiros dias, tínhamos apenas uma bicicleta. O Toninho [um dos sócios] chegou a guardar a bike na banca de jornal dele." Com o tempo, a demanda aumentou e, em poucas semanas, já eram cerca de 250 bicicletas. De lá para cá, Adílson se formou assistente social, a CPTM injetou recursos no projeto para padronizar e ampliar o lugar e o número de usuários subiu. Hoje, existem mais de 10 mil nomes no cadastro da Ascobike, embora o número de associados regulares, que têm gancho numerado no bicicletário, seja menor. Adílson contabiliza muitas inadimplências e exige da oficina descontos de pai para filho no remendo de câmaras, na troca de sapatas de freio e na compra de peças novas ou usadas, mas garante que vale a pena, por um motivo muito simples: "Não estamos preocupados com as bicicletas e sim com a pessoa sentada no selim".

Reportagem: Giuliano Agmont
Fonte: Vida Simples

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Modernização da linha de trem e a chegada do Expresso ABC deixará viagem para SP mais rápida

 A primeira ligação rápida entre ABC e a cidade de São Paulo utilizando transporte público irá reduzir em 30% o tempo de viagem. Serão cerca de 20 minutos menos no trajeto completo da Linha 10 - Turquesa (Luz - Rio Grande da Serra) da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

O percurso completo é realizado hoje em 61 minutos. A redução no tempo, porém, só será possível em 2014. Este foi o prazo apresentado ontem pelo secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, aos prefeitos da região em reunião no Consórcio Intermunicipal.

A ligação rápida será feita com a modernização da linha de trem e a chegada do Expresso ABC, que utilizará o mesmo percurso mas com menos paradas. “A redução no tempo trará novos usuários para a linha.

A expectativa é que 600 mil pessoas utilizem diariamente o trajeto”, disse Fernandes. Atualmente,a Linha 10 transporta 400 mil passageiros por dia. O investimento será de R$ 1,2 bilhão, realizado por meio de PPP (Parceria Público-Privada).

Já a ligação entre a Estação Tamanduateí, na capital, e São Bernardo, por meio de monotrilho, ficará para 2015 (veja trajeto ao lado). De acordo com o secretário, o projeto será enviado na sexta-feira para análise do conselho gestor do PED (Programa Estadual de Desestatização).

O objetivo é incluir a construção e administração da linha nas PPPs. A previsão é que a União anuncie até o final do ano R$ 400 milhões para o projeto.

Outros R$ 1,2 bilhão serão financiados pelo BNDES e R$1,1 bilhão pelo Estado. “Iniciamos os processos de licenciamento ambiental e abrimos licitação para estudo topográfico e desapropriações”, afirmou Fernandes. Serão destinados R$ 230 milhões para as desapropriações.


Fonte: Band


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Edital do Metrô de Salvador já está pronto

O governador Jaques Wagner (PT) concedeu entrevista ao programa Balanço Geral da TV Itapoan no início da manhã de ontem e abordou pontos cruciais referentes a Salvador, a exemplo dos setores de turismo e mobilidade. Uma novidade anunciada foi sobre o metrô que ligará a capital ao município vizinho de Lauro de Freitas ao longo da Avenida Paralela, a chamada Linha 2. Wagner garantiu que o edital de licitação para escolha da empresa que ficará responsável pela obra já está pronto.

Com isso, conforme a Tribuna havia antecipado, a expectativa é que as obras se iniciem em janeiro de 2012. Questionado sobre os problemas que acometem o trânsito da cidade, como os congestionamentos e a falta de um transporte público de massa que atenda à demanda da população, o governador voltou a apontar o metrô da Paralela como instrumento potencial para amenizar a situação. A reportagem tentou contato com o titular da Secretaria do Desenvolvimento Urbano do Estado (Sedur), Cícero Monteiro, em busca de informações sobre o lançamento do edital, mas não obteve sucesso até o fechamento desta edição.

 Com o embalo dos preparativos da Copa do Mundo 2014, da qual Salvador é uma das cidades-sede, Jaques Wagner anunciou um projeto inovador para o Pelourinho, um dos principais cartões-postais da cidade. O governo do estado vai lançar um programa de cadastramento e de treinamento para os vendedores ambulantes que trabalham no Centro Histórico. Os trabalhadores passarão a usar um uniforme. “Há uma abordagem ao turista de uma forma que fica desagradável.

Queremos que ele seja abordado para esta venda de forma tranquila e educada, de uma forma que não afugente o turista”, disse o governador. As regras deverão entrar em vigor já no próximo ano.

Ainda no âmbito do Pelourinho, para coibir os assaltos, serão instaladas novas câmeras de segurança e, segundo o governador, uma agenda cultural mais intensa deverá aumentar a movimentação noturna no local. Wagner anunciou para a Operação Verão em todo o estado a mobilização de todo o efetivo de 12 mil policiais civis e militares mediante pagamento de horas extras.

Outro tema comentado por Wagner foi a queda do ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), que protagoniza a saída do sétimo chefe de pasta na Esplanada dos Ministérios neste primeiro ano de governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Sobre a possibilidade de interligação entre os ministros que já saíram do governo, especulada pela imprensa nacional, Wagner minimizou e afirmou também que é descartada a hipótese de má condução do governo e/ou de crise na gestão de sua correligionária. “Houve uma coincidência neste primeiro ano dela (da presidente Dilma Rousseff). Carlos Lupi (ex-ministro do Trabalho) é o sétimo, mas o Nelson Jobim (ex-ministro da Defesa) foi desentendimento”.

Os outros cinco ex-ministros - Antônio Palocci (Casa Civil), Wagner Rossi (Agricultura), Alfredo Nascimento (Transporte), Orlando Silva (Esporte) e Pedro Novais (Turismo) - deixaram o cargo após denúncias de corrupção. Para o governador da Bahia, o afastamento do cargo ajuda na condução das investigações das denúncias. “Se tem uma denúncia e não consegue esclarecer, o cidadão não consegue trabalhar, fica praticamente respondendo a acusação”.





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Faixa preferencial para ônibus, medidas simples fazem os ônibus circularem entre 14,9% e 20% mais rápidos

Ela é apenas uma faixa pintada no asfalto. Não há qualquer tipo de segregação, as invasões de carros de passeio são constantes, principalmente fora do horário do pico, quando há a impressão de menos fiscalização.


A Prefeitura de São Paulo admite que não é uma solução ideal, mas o fato é que as faixas exclusivas para ônibus na Radial Leste, mesmo não sendo o modelo perfeito, permitem com que a velocidade dos ônibus aumente.

Dados da SPTrans, São Paulo Transportes, que gerencia o sistema municipal, mostram que as faixas, pintadas em setembro, fizeram com que os ônibus circulassem entre 14,9% e 20%

A comparação foi feita com base na velocidade média dos ônibus em outubro de 2010, quando não havia as faixas, e em outubro de 2011. A velocidade continua muito abaixo do necessário, mas houve ganhos.

Em 2010, no sentido bairro – centro, sem as faixas, a média era de 12, 5 km/h. Já com as faixas, subiu para 14,4 km/h no mesmo mês de 2011, já com o sistema implantado.

No sentido centro – bairro, o ganho foi maior, passando de 12,7 km/h para 15,2 km/h.

De acordo com a SPtrans, este ganho de velocidade equivale à colocação de 19% de ônibus a mais nas linhas que servem a Radial, mas sem, no entanto, precisar de fato colocar esses ônibus a mais. Isso porque, com maior velocidade, a mesma quantidade de ônibus consegue fazer mais viagens, sem ficarem presos no trânsito, e atenderem mais passageiros.

A Prefeitura promete inaugurar um corredor de ônibus de fato na Radial Leste até o final de 2012, com segregação dos demais veículos e com menos possibilidade de invasão ao espaço do transporte coletivo.

Um ganho importante para a região, mas se for feito mesmo o corredor da Radial Leste, será um trecho que ficará bem longe ainda da meta de 66 quilômetros de corredores prometidas por Gilberto Kassab.

Para justificar o não cumprimento da promessa, Kassab e sua equipe dizem que a Prefeitura colabora com mais de R$ 1 bilhão para obras do metrô.

Uma atitude correta por privilegiar o metrô, mas errada por esquecer os ônibus. Bons sistemas de metrô só funcionam se houver bons sistemas de ônibus complementando o metroferroviário. A lógica é simples: Não dá para levar o metrô para toda a cidade, por causa do custo e das características geográficas de muitas regiões. Sendo assim, as pessoas que moram nestas áreas de mais difícil acesso ou mais afastadas devem ser levadas dignamente ao metrô. E o ônibus é altamente flexível para isso.

A opinião é de Adalberto Maluf, do Instituto de Relações Internacionais da USP, especialista em transportes. Ao jornal O Estado de São Paulo, Adalberto Maluf foi bem realista ao comentar que só metrô não basta, mas que falar em metrô, gera muito mais popularidade eleitoral que planejar um sistema de ônibus que complemente o metrô.

Mas é cada vez mais fácil encontrar críticas ao investimento direto no metrô sem a complementação com corredores de ônibus. O pesquisador do Instituto de Relações Internacionais da USP e diretor da Fundação Clinton no Brasil, Adalberto Maluf, por exemplo, afirma que os investimentos no transporte público de São Paulo estão se perdendo nos trilhos.
‘Vive-se essa ilusão de que o metrô é a única solução para o transporte’, afirma. Para Maluf, isso ocorre porque a classe política sabe que construir metrô resulta em mais dividendos eleitorais e porque parte dos técnicos ligados ao transporte público municipal concorda com essa ideia, segundo ele.


Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.

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VLT de Cuiabá terá 33 estações

Principal obra de mobilidade urbana de Mato Grosso para a Copa de 2014, o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) de Cuiabá já tem número de estações definidas: serão 33 paradas ao longo de 22,2 km de extensão.

A informação foi divulgada hoje (5) pela Secretaria da Copa (Secopa). De acordo com o órgão estatal, o edital para licitação dos projetos básico e executivo, além das licenças ambientais necessárias para que a obra se inicie, estão em fase final de elaboração. Já o anteprojeto, necessário para adequar o processo às normas do RDC (regime diferenciado de contratações), está pronto.

O VLT de Cuiabá terá basicamente dois itinerários: Coxipó-Centro e CPA-Aeroporto. O primeiro, com 7,2 km de extensão, terá 11 estações, três viadutos e duas pontes. O segundo, com 15 km, vai contar com 22 estações, dois terminais de integração, dois viadutos, três trincheiras e uma ponte, além de conectar o Centro Político-Administrativo de Cuiabá ao Aeroporto Internacional Marechal Rondón, na vizinha Várzea Grande.

No momento, a Secopa ainda finaliza o levantamento de quais residências devem ser desapropriadas em função das obras deste metrô de superfície.

Financiamento

O valor do novo sistema de transporte público é de R$ 1,2 bilhão. Do total, os R$ 423 milhões que já estavam acordados entre a Caixa Econômica Federal e o estado de Mato Grosso para execução das linhas rápidas de ônibus (BRT) serão redirecionados para o VLT.

O restante, cerca de R$ 740 milhões, deverá ser viabilizado a partir de novo empréstimo com a Caixa, desta vez com recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

As obras, segundo a Secopa, devem começar no primeiro trimestre de 2012.

Informações do Portal 2014
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Transporte coletivo de Blumenau funciona normalmente no começo da manhã desta terça-feira

O transporte coletivo de Blumenau funciona normalmente no começo da manhã desta terça-feira. Diante de uma ameaça de greve por parte do Sindicato dos Trabalhadores em virtude do impasse na negociação entre a categoria e as empresas, a população acordou na expectativa de não encontrar os ônibus circulando nesta manhã.

No entanto, a possibilidade não se confirmou. Desde a segunda-feira, a Polícia Militar (PM) intensificou a fiscalização nos terminais de ônibus, estações de pré-embarque e garagens das empresas.

Na manhã desta terça-feira, os 50 policiais destinados para esta trarefa estavam distribuídos nos pontos determinados pelo comando do 10º Batalhão. A ação visa evitar que ocorram confrontos e danos ao patrimônio.



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