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Em São Paulo, Estações Luz e República agora já abrem até meia-noite

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A partir de hoje, as estações Luz e República da Linha 4/Amarela abrem em horário comercial normal, das 4h40 à 0h.

Na sexta-feira, as duas já haviam ampliado o horário e operaram das 9h às 16h. Agora, abrem no mesmo horário que as estações Paulista, Faria Lima, Pinheiros e Butantã, inauguradas antes. Mas, por enquanto, nenhuma delas funcionará aos domingos. Isso ocorre devido à necessidade de testes.

Com o horário de funcionamento ampliado, o metrô espera reduzir o movimento na superlotada estação Sé (Linha 3/Vermelha) e no trecho Paraíso-Luz, o mais carregado da Linha 1/Azul.

A parada Brás também deverá ter menos usuários, devido à possibilidade de integração com as linhas da CPTM na Luz.

A demanda diária atual de 260 mil usuários poderá passar para 500 mil até o fim deste ano, segundo o Metrô. Grande parte desses usuários virá do próprio sistema, vindos de outros trajetos, já que é possível fazer conexões com as linhas 1/Azul (Jabaquara-Tucuruvi), 2/Verde (Vila Prudente-Vila Madalena) e 3/Vermelha (Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda), respectivamente, nas estações Luz, Paulista e República.

Pela linha amarela, também é possível fazer integração com as linhas da CPTM em Pinheiros e na Luz.





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Rio terá 300 km de ciclovias até o próximo ano

A cidade do Rio de Janeiro terá uma malha de 300 quilômetros (km) de ciclovias até o próximo ano, 60 km a mais do que atualmente. A estimativa foi feita hoje (25/09) pelo prefeito Eduardo Paes, durante a inauguração da Ciclovia Stuart Angel Jones, de 1,2 km. Ela interliga o bairro da Urca à ciclovia já existente, que vai desde o Aeroporto Santos Dumont, no centro, até o Leblon, incluindo a Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul.

Paes reconheceu que ainda não existem conexões entre as zonas norte e oeste com o centro, mas prometeu se empenhar em desenvolver novas ciclovias, que têm o tráfego de bicicletas protegido e segregado, e ciclofaixas, que compartilham o trajeto com automóveis.

“Nós estamos dobrando a extensão de ciclovias. Tínhamos 150 km e vamos chegar a 300 km. Isso vai nos permitir disputar com Bogotá [capital da Colômbia] a cidade da América Latina com o maior número de ciclovias. Têm ciclovias com papel mais turístico e outras que servem mesmo como meio de transporte, permitindo às pessoas irem trabalhar”, disse o prefeito.

A nova ciclovia homenageia Stuart Angel, militante político torturado e morto durante o período da ditadura militar (1964-1985). Presente à cerimônia de inauguração, a jornalista Hildegard Angel, irmã de Stuart, considerou a homenagem como uma forma de lembrar às novas gerações o período político que cassou os direitos democráticos e levou opositores à prisão, a castigos físicos e à morte.

“O Stuart Angel Jones foi assassinado há 40 anos. O objetivo é manter viva a memória da nossa história, para que ela não se repita. Por isso lembram-se os heróis e os mártires. Se os jovens se mantêm ignorantes sobre isso, tornam-se alvos fáceis dos manipuladores de plantão, que ambicionam o poder”, disse a jornalista.

Stuart Angel morreu em 1971, após sessões de tortura e de ter sido arrastado preso a um jipe da Aeronáutica. Estudante de economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ele era remador do Clube de Regatas Flamengo e militante do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8). Seu corpo nunca foi encontrado.



Por Agência Brasil


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Em Goiânia, Eixo Anhanguera mais 19 estações passarão por reformas profundas

As 19 estações do Eixo Anhanguera e o Terminal da Praça da Bíblia, em Goiânia, passarão por reformas profundas a partir da segunda quinzena do mês de outubro. A informação é do presidente da Metrobus – empresa estatal responsável pelo Eixo –, Carlos Maranhão. As obras ainda estão em processo de licitação. 

Enquanto a reforma não começa, como ação emergencial na via, a Metrobus realiza a frenagem do asfalto – processo que retira cerca de dois centímetros da massa asfáltica superior da pista – em quatro trechos. De acordo com Maranhão, esse procedimento permite retirar o óleo da pista e evitar acidentes. “Se as chuvas começarem, esses trechos poderiam causar imprevistos.” Os locais em que haverá as ações emergenciais são: estação do Palmito, no Jardim Novo Mundo, nas proximidades do Hospital de Geral de Goiânia (HGG); na região do Dergo; e do Capuava. As duas primeiras já foram realizadas. 

Em outubro, todo o asfalto dos 14 quilômetros do Eixo será trocado. Além disso,  todas as plataformas e os cinco terminais que recebem os ônibus do Eixo Anhanguera serão beneficiados. As 19 plataformas receberão pintura nova e ainda vão ganhar um novo visual. Segundo Maranhão, as grades das estações serão retiradas e os passageiros terão locais para sentar  após as modificações. “Para embelezar a cidade, os canos da via serão trocados por floreiras”, complementa.

Outra novidade para os passageiros nas plataformas é a instalação, já realizada, de seis câmaras de segurança em cada uma. Para as obras, serão investidos R$ 4 milhões, em uma parceria entre a Metrobus e Prefeitura de Goiânia. 
A principal reforma de terminal é o da Praça da Bíblia, que também será ampliado em 80 metros quadrados. Só para essa obra serão investidos R$ 2,2 milhões. Segundo Maranhão, as alterações no local seguirão os moldes da reforma do Terminal Cruzeiro, em Aparecida de Goiânia. A ampliação do local será para receber os ônibus das linhas alimentadoras. 

Em seguida, ainda este ano, será lançada a reforma do Terminal Padre Pelágio. E para o próximo ano, o Terminal Novo Mundo passará por obras. Os terminais da Praça A e do Dergo apenas terão os sanitários melhorados. 

Ônibus
A Metrobus negou que alguns dos 25 novos ônibus adquiridos no último dia 6 para o Eixo Anhanguera estão estragados. Carlos Maranhão complementou que todos os veículos adquiridos são novos e têm garantia. “Quando você compra um carro zero na concessionária tem a garantia. O mesmo é com os ônibus.” 
A Metrobus confirmou que, no próximo dia 30 de setembro, outros cinco novos ônibus começarão a rodar pelo Eixo Anhanguera. O objetivo é que o restante dos 60 novos veículos comecem a trabalhar na primeira quinzena de novembro. 


Fonte: O Hoje

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Recife: Estacionamentos da zona sul no centro da cidade vão ser revistos

Que a população da cidade do Recife sofre com o trânsito da cidade isso não há dúvidas, e depois de enfrentar o problema na mobilidade no trânsito, os recifenses se deparam com muitos estacionamentos irregulares e também os regulares, e o que dizer do cidadão que vem de carro para o centro às 07 da manhã, estaciona seu carro na devida rua e só o retira às 07 da noite, por exemplo, um verdadeiro abuso para quem quer usufruir dos estacionamentos permitidos, simplesmente viraram os donos das ruas do tipo garagens particulares em área pública entre aspas pelo poder público.
Também a CTTU vai reforçar a fiscalização dos motoristas que param os carros nos lugares destinados a idosos e deficientes.
E é neste sentido que a CTTU já estuda uma nova forma de estacionamentos permitidos no centro da cidade, uma delas é limitar o tempo máximo de estacionamento por veiculo em 02 horas, ou seja, a intenção é desestimular os estacionamentos abusivos de alguns motoristas. Com esta futura medida, todas as ruas do centro antigo e do bairro de Santo Antônio serão modificados.

Para a Pres. da CTTU Maria de Pompéia, não é justo um cidadão estacionar seu carro durante 30 minutos e pagar por 02 horas. ''A intenção é que o motorista pague o tempo usado no estacionamento, além de limitar o tempo, não é justo uma via pública ficar obstruida o dia todo por um unico carro, disse".

Blog Meu Transporte

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Novos e modernos ônibus são apresentados no Rio

sábado, 24 de setembro de 2011

Apresentado o ônibus Mega BRS — novo modelo de coletivo mais moderno que vai circular nos corredores exclusivos de mesma sigla na cidade — gradualmente substituirá a frota atual. Mas, embora 18 veículos do tipo estejam desde ontem percorrendo as faixas exclusivas já existentes na Zona Sul, a população da Zona Norte terá que esperar até, pelo menos, o ano que vem.

A troca da frota pelos ônibus supermodernos vai de vento em popa na Zona Sul, que conta com corredores BRS em Copacabana, Ipanema e Leblon. Na primeira quinzena do mês que vem, entram em operação mais 70 carros — 60% de uma frota de 115 novos veículos. Cada ônibus custa R$ 350 mil. O restante vai para as ruas da região em novembro.
Secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão informou que os corredores BRS do Centro devem começar a funcionar no início de dezembro, e o primeiro da Z. Norte, no Méier, ficará só para 2012. Sem data ainda.

Os Mega BRS são equipados com piso baixo, que facilita o acesso de pessoas com deficiência e idosos; motor traseiro, que oferece melhor condição de trabalho aos motoristas e diminui ruído e temperatura média no interior do ônibus; e mecanismo que impede parada fora do ponto. O veículo não é equipado com ar-condicionado.


Informações do O Dia Online


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Transporte coletivo em Salvador e o desafio da mobilidade

Se o transporte coletivo de Salvador algum dia virasse filme, o gênero dificilmente poderia ser outro que não o da aventura. É que o meio mais utilizado pelos soteropolitanos e, em geral, por todos os brasileiros - 62% da população segundo dados da Confederação Nacional de Indústrias- ainda é um imenso desafio a ser vencido pelos gestores públicos, privados e pela própria sociedade civil. De todos as modalidades de locomoção, essa é a que recebe as mais severas críticas. Apesar disso, é quase impossível pensar mobilidade urbana no Brasil sem pensar no transporte coletivo, especialmente nos ônibus.

Uma das principais fontes de insatisfação dos usuários vem justamente da relação custo benefício. A tarifa hoje, na capital baiana, de R$2,50 por cada percurso e com poucas combinações nas estações de transbordo, é um peso grande no orçamento das famílias."Andar de ônibus em Salvador é a única coisa que me faz ter um pouco de raiva da cidade. A tarifa é muito cara e o transporte não é decente. As linhas perto de sua casa ou do trabalho muitas vezes não levam até o local que você quer, obrigado a tomar dois, três transportes. Aqui o ônibus também só roda até a meia noite e é um sacrifício mesmo", diz a advogada Michelle Machado, 28 anos.

Abordagens

A questão da segurança é um dos principais pontos destacados por quem necessita usar os serviços do transporte. O número de assaltos e de outras formas de violência promovem uma desconfiança generalizada e um clima de tensão permanente no cotidiano. Para muita gente, pegar ônibus depois das 22h é um risco efetivamente alto. A própria vida cultural da cidade recebe o impacto direto dessa situação, uma vez que as opções, para quem quer lazer e entretenimento, envolvem sempre o carro, a carona ou táxi, quase nunca barato.

Para a estudante de medicina, Karen Seifarth, 25 anos, o problema do transporte coletivo em Salvador começa desde o ponto de ônibus: "Eles são inseguros. Tenho medo de ser abordada ou assediada. Em alguns casos, é preciso andar muito para chegar até lá, porque não a capilaridade das vias na cidade não é boa. Depois os ônibus demoram muito para chegar e normalmente são cheios e sujos". Karen, que já foi assaltada dentro do ônibus, necessita do transporte para chegar diariamente à faculdade e as demais atividades: "Para mim, que sempre ando com livros, é um transtorno. Se está chovendo, por exemplo, os pontos da cidade não oferecem nenhuma proteção eficiente.

No caso de nós mulheres ainda temos temos que nos preocupar com a roupa para entrar no ônibus. E mesmo estando normal eles se aproveitam do aperto e dos balanços. É um horror", desabafa.

As contradições: "Querem tudo, mas não oferecem nada"

Ao mesmo tempo em que é visível a insuficiência dos ônibus para atender a atual demanda, o aumento da frota, no já caótico tráfego diário, é quase inimaginável. Essa faca de duas pontas, para Hélio Vieira, diretor financeiro do Sindicato dos Rodoviários, a única saída viável são as políticas públicas: "A gente sabe que precisa delas para mudar esse cenário. A realidade é muito complicada porque não teve planejamento nem política de transporte coletivo. E, ao mesmo tempo, todo mundo quer tudo, mas não oferece nada".

Outro ponto destacado pelo dirigente é a falta de infra-estrutura generalizara para o trabalho dos profissionais. "Porque muitas pessoas acham que a culpa do transporte ser assim é do motorista e do cobrador, mas nós também sofremos as consequências de um transporte ruim. Não temos infra-estrutura nos terminais nem para fazer as necessidades fisiológicas de quem trabalha 7h por dia no trânsito. São 12 anos de um metrô que não existe e quem acaba carregando a cidade são os rodoviários mesmo", afirma.

O ciclo sem fim

O ônibus, quando bem aproveitado e gerido, pode gerar economia para toda a cidade. Além, de contribuir com o fluxo mais livre das metrópoles e de poluir menos do que os automóveis. Na maioria das capitas europeias ou mesmo em algumas cidades latino-americanas, como São Paulo, Curitiba, Bogotá e Buenos Aires, o transporte público é algo apropriado por quase toda a população, isto é, não tem o estigma de que é exclusivo dos mais pobres, dos que não tem condições para comprar o carro.

"Eu realmente detesto dirigir, me estresso muito, é difícil encontrar vagas e tudo mais. Eu escolheria o ônibus, mas tive que deixar o transporte coletivo porque na minha rotina era inviável. Perdia muito tempo esperando, não dava para conciliar com a faculdade e o trabalho", declara Marina Barreto, 23 anos, estudante de arquitetura. Ela conta, entretanto, que a mudança não implicou numa melhora total do quadro, especialmente no quesito segurança: "No ônibus, um cara sentou do meu lado e o outro atrás. Colocaram a faca na minha barriga e me roubaram. Agora que tenho carro, o medo é o mesmo. Inclusive, sendo mulher, me acho mais suscetivel no carro", finaliza.
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