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Em Uberaba, Terminais prometem melhorar sistema de transporte coletivo

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Aprovado pelo Ministério das Cidades, o Projeto de Mobilidade Urbana, que tem um investimento na ordem R$ 44 milhões, prevê a construção de 10 terminais e duas estações. O diretor do departamento de Operação e Fiscalização do Transporte Coletivo, Claudinei Nunes, explica que o projeto está em andamento. Segundo ele, a Secretaria de Planejamento, por questão de prazo, já está entrando com os projetos no Ministério das Cidades.

Um terminal será construído na região leste, entre o bairro de Lourdes e Manoel Mendes, e outro, no início da Univerdecidade – próximo ao terminal do estádio Uberabão. A expectativa da Prefeitura é finalizar a implantação até o final do primeiro semestre de 2012. “Este projeto de mobilidade é muito amplo. Tem toda uma estrutura de recapeamento e revitalização da avenida Leopoldino de Oliveira. Contará com piso tátil – para uso de deficientes visuais, pessoas com dificuldade na locomoção, idosos e crianças – e todas as condições de acessibilidade”, observa.

A intenção da administração é melhorar o sistema de transporte coletivo da cidade. Além disso, no projeto de Mobilidade Urbana existem as adequações das ruas, com a implantação do sistema binário. Uma parte deste sistema já começou a ser implantado em alguns bairros da cidade, como o Boa Vista e o Mercês.

Todo o projeto contempla o planejamento de desenvolvimento de Uberaba para as próximas décadas. Além disso, o município foi o único de Minas Gerais, das 40 propostas selecionadas no Programa de Infraestrutura e da Mobilidade Urbana – Pró-Transporte, a ter seu nome publicado em primeiro lugar na relação. (JFS)


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Uso obrigatório do cartão nos ônibus de Campo Grande começa a vigorar no dia 26

A partir da próxima sexta-feira, 26 de agosto, o uso do cartão magnético será obrigatório nos 45 ônibus articulados e nas linhas que servem os bairros Portal Caiobá e Dom Antonio Barbosa. A estimativa da Agetran é que essa primeira ação irá atenderá cerca de 45 mil usuários, o que representa 12% do total de passageiros do transporte coletivo na Capital.

A medida faz parte do Plano de Ação que estabelece metas para a retirada gradativa do dinheiro de circulação de dentro dos ônibus coletivos urbanos. A decisão foi tomada após reunião, realizada no dia 17 de julho, entre representantes da Assetur, Agetran, Ministério Público e Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano. O decreto do prefeito de Campo Grande foi publicado hoje no Diário Oficlal do município.

O decreto prevê que no dia 26 de outubro, dois meses após o início da implantação, o dinheiro não será mais aceito como pagamento da passagem nos ônibus que servem a linhas alimentadoras (azuis) e, a partir das 19 horas, nas demais linhas que circulam na cidade, o que abrangerá aproximadamente 200 ônibus. A adoção total do sistema de cartão, em todas as linhas e em todo o período de funcionamento do transporte coletivo urbano (diurno e noturno) deverá acontecer no dia 1º de janeiro de 2012.

Na opinião, do diretor da Agetran, Rudel Trindade Júnior, o processo gradativo de adoção do cartão e retirada do dinheiro de circulação nos ônibus vai contribuir para que o usuário e a população em geral se adaptem ao novo sistema e crie a cultura de aquisição antecipada dos cartões. Segundo Rudel, consta neste Plano a extensão da rede de comercialização para que o usuário tenha facilidade em adquirir e abastecer o cartão.

Na opinião do procurador de Justiça, Aroldo José de Lima, a forma gradativa de retirada do dinheiro de circulação nos ônibus vai contribuir para que o novo sistema seja bem sucedido. “Temos exemplos de outras cidades que já adotaram esse sistema do cartão com experiências vitoriosas. A preocupação é com o nosso bem maior, que é a vida”, justificou o procurador na reunião de 17 de julho. Entre as justificativas para o uso do cartão magnético e a retirada do dinheiro de circulação está a falta de segurança gerada pelo acúmulo de dinheiro nos ônibus. Rudel Trindade contabiliza um número expressivo de assaltos aos ônibus que chega a uma média de 600 por ano.

O presidente da Assetur, João Rezende vê como positiva a adoção gradativa do cartão magnético. “Precisamos, a partir de agora, criar a cultura da compra antecipada do cartão”, considerou. Segundo ele, a retirada do dinheiro de circulação nos ônibus é um ponto positivo para motoristas e usuários. “O usuário entenderá que a mudança será positiva e que sairá ganhando em segurança e agilidade no transporte”, pontuou. É o que também pensa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo, Demétrio Ferreira Freitas. “Os motoristas aguardam por esse novo sistema com muita expectativa e acreditam que ele trará mais segurança e qualidade para o transporte coletivo, facilitando o processo para todos”, concluiu.

SERVIÇO
O cartão pode ser solicitado internet, no site da Assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande), nos terminais Peg Fácil, na Praça Ari Coelho, nos demais terminais de ônibus, na sede da Assetur e em conveniências e drogarias conveniadas.


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Em Goiânia, Novos ônibus começam a circular dia 27

A Metrobus assinou nesta manhã com o Banco BMG o empréstimo de R$ 87 milhões, para o pagamento dos 90 novos ônibus. Com a transação financeira, a Metrobus consolida a compra de 30 veículos biarticulados e 60 articulados, realizada em julho último. O pagamento do empréstimo será realizado em 60 meses, com a carência de seis meses, com juros de 0,65% mensais e taxa CDI.

O presidente da Metrobus, Carlos Maranhão, explica que o pagamento será feito com recursos próprios, provenientes das tarifas pagas pelos usuários. No entanto, Maranhão ressalta que o valor do passe não terá aumento por causa da compra dos novos veículos.

A nova frota de ônibus começa a circular no dia 27 deste mês. Primeiramente serão 25 ônibus, sendo que 20 articulados e cinco biarticulados. O presidente explica que, além de oferecer mais qualidade ao transporte aos passageiros, a aquisição da nova frota proporciona economia com gastos relativos à conservação dos veículos antigos. “Vamos deixar de gastar cerca de R$ 550 mil por mês, na manutenção dos ônibus. Atualmente, cerca de 10 ônibus estragam por dia”, afirma.

 

Fonte: Goiás Agora

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Sinttrol fiscalizará se ônibus estão rodando sem cobradores em Londrina

O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Londrina (Sinttrol) iniciou na manhã desta segunda-feira (22) uma fiscalização nos ônibus da cidade no Terminal Urbano. A medida tem como objetivo analisar se algum veículo convencional está rodando sem a presença do cobrador.

A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) e as empresas de transporte coletivo informaram no início de agosto que algumas linhas teriam a figura do cobrador retirada, após um estudo técnico elaborado pelo órgão municipal. A notícia causou insatisfação dos funcionários que entraram em estado de greve na última semana, para protestar contra possíveis demissões.

O caso se agravou depois que quatro trabalhadores foram demitidos na última sexta-feira (19). Apesar do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon) alegar que o fato não teve qualquer relação com a redução dos cobradores, o Sinttrol está em estado de alerta.

"Nós vamos ficar por lá examinando e se tiver algum ônibus convencional rodando sem cobrador, nós vamos pedir para colocar, sob pena de não deixar o ônibus sair. Tenho denúncias de que a Londrisul está com essa prática mais acentuada, então teremos uma atenção especial com os ônibus da empresa. O sindicato não pode manter a diretoria licenciada durante todo o ano para esse trabalho, mas essa semana eu achei por bem tomar essa decisão", comentou o presidente do Sinttrol, João Batista da Silva.

Ele disse que a fiscalização já estava programada e não teve relação com as demissões dos quatro funcionários na sexta-feira (19), mas disse que o fato traz mais tensão. "Isso sempre traz mais polêmica quando se toma esse tipo de decisão. Foi inadequado mandá-los embora nesse momento, mas eu espero que tenha sido uma coisa isolada, talvez em um momento de nervosismo interno acharam melhor mandar embora", comentou.

Logo após as demissões, o presidente do Sinttrol deu declarações inflamadas. "Recebo essa notícia como um ato de represália, um desafio ao sindicato e um atentado a uma organização do trabalho, que pode ser caracterizado como crime", declarou. Na manhã desta segunda-feira (22), ele adotou um tom mais ponderado e disse que é preciso analisar cada um dos casos dos demitidos.

Na última quarta-feira (17), o Sinttrol anunciou possível paralisação das atividades da categoria em até 72 horas, após realização de consulta com os trabalhadores do transporte coletivo. Dos 1.064 votos, 952 foram pela pela paralisação e 92 contra. Além disso, 17 pessoas foram a favor da retirada dos cobradores dos ônibus da cidade.



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Sistema Transmilênio, de Curitiba para Bogotá, de Bogotá para o Mundo, e do Mundo de volta para o Brasil

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Não foi preciso uma Copa do Mundo para transformar o sistema de transporte de Bogotá, na Colômbia. Não havia outra saída. O modelo copiado de Curitiba foi a única forma de sobrevivência do que restava de mobilidade para uma cidade que caminhava para o cós com 1,8 milhões de veículos. O sistema Transmilênio, que aposta em um corredor exclusivo para ônibus com paradas em nível e pagamento antecipado, representa, no entanto, apenas 30% da demanda da cidade. Mesmo assim, é capaz de transportar por dia 1,8 milhão de passageiros. A maior contradição para uma cidade que hoje é referencia mundial, nesse tipo de transporte, é que o restante da demanda, que representa nada menos que 70% dos usuários, usam um transporte caótico onde não há regras a cumprir e muito menos conforto. Eles remetem as antigas kombis, que faziam o transporte clandestino no Recife antes da regulamentação do sistema.
Mesmo sendo um dos maiores investimentos feitos no setor na ultima década, só agora o Transmilênio esta sendo ampliado. O projeto original prevê oito fases que totalizarão 360 km de faixas exclusivas de ônibus nos 04 cantos da cidade. Somente agora desde que foi implantado em 2000, está sendo concluída a 3ª fase, que totalizará 116 km. Já os ônibus antigos cobrem uma linha viária de 3000 km de vias, realiza 2500 viagens. (com menos vias e menos veículos, o Transmilênio faz quase o mesmo numero de viagens), compara o gerente geral do Transmilênio Fernando Rojas. Até outubro de 2010, o modelo do corredor exclusivo já havia transportado três bilhões de pessoas, o acumulado em 10 anos.
Embora seja um orgulho da cidade, o Transmilênio esta longe de ser uma hunaminidade. E é fácil entender a razão.
Atualmente são cinco Troncais de vias exclusivas, sendo três no sentido Norte-Sul e duas fazendo transversal Leste-Oeste. Principalmente a parte Oeste da cidade não é atendida, o modelo tem ainda quatro linhas alimentadoras, mas não são suficientes para trazer a demanda da cidade para dentro do sistema, por isso a maior parte dos deslocamentos é feito no modelo antigo. (é um serviço ruim porque é um problema para chegar até as estações e não a rota para toda a cidade, mas para quem só utiliza ele não deve ter outra opção melhor), afirmou Gustavo Baregan, 45 anos, eletricista, que mora na parte oeste da cidade.
A meta de qualquer sistema de transporte público é atrair usuário do transporte individual para o público. No caso de Bogotá desde que os destinos sejam atendidos, essa troca é atraente. Em 10 anos, a frota está em ótimas condições, e será renovada nos próximos 02 anos. As pistas exclusivas têm boa pavimentação nos corredores e principais e os terminais e as paradas estão sempre limpos, e com segurança monitorada, não a sina de vandalismo, pichações e nem comercio informal.
O sistema ainda oferece 03 tipos de serviços, em função da necessidade: a rota fácil com ônibus a cada 03 minutos, que para em determinadas estações; o expresso com ônibus a cada 07 minutos, com trechos mais longos entre uma parada e outra; e o ônibus que pára em todas estações e tem intervalos a cada 01 minuto. “os ônibus expressos que são mais rápidos, demoram mais para saírem do terminal para terem uma maior ocupação, mas em compensação são mais velozes”, explicou Fernando Rojas.
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No Dist. Federal, Licitação para renovar 900 ônibus é suspensa

 Mais de um milhão de pessoas, que fazem uso do transporte público no DF todos os dias, terão que esperar um pouco mais para ver na rua os 900 ônibus prometidos pelo governador Agnelo Queiroz (PT). É que o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) cancelou, por conta de impropriedades, a licitação marcada para terça-feira (23), que selecionaria empresas interessadas em operar no Sistema de Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (STPC-DF), informa hoje o “Jornal de Brasília”.

O relator do processo, conselheiro Manoel de Andrade, acatou as justificativas apresentadas pela Secretaria de Transporte quanto à ausência das características de cada linha, irregularidade no critério de distribuição das linhas e inconsistência no controle de oferta e de demanda. Por outro lado, destacou falhas como a defasagem nos dados do projeto básico, que são referentes a outubro de 2010 e serviram, por exemplo, para calcular o valor mínimo de outorga, e incertezas quanto ao ingresso dos novos ônibus no sistema público de transporte.

A Secretaria de Transporte afirmou que, a cada objeção levantada pelo TCDF, tem buscado cumprir às exigências para dar continuidade a licitação.

Para o conselheiro, não ficou claro no edital se os ônibus substituirão aqueles que operam irregularmente ou se virão em adição à frota. Isso porque o aumento da frota causaria a redução no índice de passageiros por quilômetro e nas receitas. Dados importantes para os licitantes.

Quanto à defasagem dos dados, a Secretaria de Transporte afirmou que o “lapso temporal não provocaria alterações significativas nos fatores utilizados para a obtenção do preço estimado”. Mas o relator ponderou que na época em que a gestão do Sistema de Bilhetagem Automático (SBA) era feita pela Fácil Brasília Transporte Integrado, o GDF não possuía nenhum controle sobre hardware, software ou outras informações. “Na época em que o sistema era operado pela Fácil, havia falta de controle no repasse de informações relacionadas tanto à movimentação de passageiros quanto à arrecadação”, disse.


Fonte: ucho.info

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