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Jaboatão terá frota de micro-ônibus modernizada e com bilhetagem eletrônica

sexta-feira, 8 de julho de 2011

“Os pequenos juntos poderão ser grandes e eficientes!” A frase dita pelo prefeito Elias Gomes resume o simbolismo da cerimônia realizada na noite desta terça-feira (05/06), na sede da Prefeitura. No momento, representantes da Cooperativa dos Profissionais de Transportes Públicos e de Passageiros de Jaboatão (Cootrape) e do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) assinaram um convênio que prevê a modernização da frota de micro-ônibus que atendem a população jaboatanense.

O valor estimado em R$ 20 milhões será repassado para os permissionários que circulam em todo o município. Desse valor, R$ 3,5 milhões serão investidos na bilhetagem eletrônica de todos os micro-ônibus, e R$ 16,5 milhões serão utilizados para a aquisição de novos carros que substituirão a frota já existente.

“Precisamos nos adequar à nova Lei da Acessibilidade, por isso estamos tomando essa medida de substituir a frota de micro-ônibus. Os novos carros terão o elevador para o cadeirante; local apropriado dentro do micro-ônibus para esse cadeirante; cadeira especial para o obeso; e espaço para a gratuidade”, explicou o presidente da Cootrape, Alex Sandro da Silva.

Além da renovação da frota, a bilhetagem eletrônica, que será feita até o final deste ano, dará mais acessibilidade ao transporte público local. Jaboatão tem 404 permissionários cadastrados no município. De acordo com o permissionário Joseildo Joaquim de Santana, é comum ver os passageiros caminharem muitos metros para pegarem os ônibus convencionais.

“Essa mudança será excelente para todos nós. Hoje, perdemos, em média, 38% dos passageiros. É um percentual muito alto. Com a bilhetagem eletrônica, teremos mais segurança, já que nossos cobradores ficarão com menos dinheiro em mãos; teremos um controle maior no número de passageiros que utilizam o sistema; e o próprio passageiro terá mais opções de transporte”, comemorou o permissionário.

Para a gerente executiva da Superintendência do Banco do Nordeste em Pernambuco, Andréa Guimarães, essa parceria traz benefícios para toda a população. “Estamos subsidiando os permissionários com taxas abaixo do mercado e com prazos maiores. É marca de nosso banco investir no aspecto social. Essa parceria enfatiza ainda mais nesse aspecto. Afinal, toda a população vai ganhar com a melhoria do transporte público”, enfatizou a gerente.

O prefeito Elias Gomes não escondia a alegria com a assinatura deste convênio. “Estamos muito satisfeitos com esse momento. Afinal, encontramos um transporte sem crédito com os bancos e com a população e totalmente desorganizado. Estamos investindo na mobilidade urbana e este é o primeiro passo para melhorar a qualidade de vida de todos”, destacou.

BILHETAGEM ELETRÔNICA

Desde o mês de maio, 31 micro-ônibus já utilizam o novo sistema de bilhetagem eletrônica. A previsão, é que até o final deste ano os outros carros recebam o equipamento. Milhares de jaboatanenses já utilizam o sistema de bilhetagem eletrônica porque as empresas adotam esse sistema. Além dos trabalhadores, estudantes também garantem o direito à meia passagem através da utilização do bilhete eletrônico.

Todo o sistema de bilhetagem eletrônica é gerido pelo Consórcio Grande Recife. Assim, como o município ainda não tem um posto de carregamento do bilhete, os usuários deverão se dirigir ao Recife para repor as passagens ou fazê-lo pela internet.


Fonte: Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes

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Transporte coletivo de Novo Hamburgo tem licitação suspensa pelo TCE

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) suspendeu, em caráter cautelar, o edital de licitação de transporte coletivo de Novo Hamburgo. Na próxima semana, a decisão do conselheiro Iradir Pietroski, relator do processo, será analisada pelo pleno do TCE. Até lá, a Prefeitura hamburguense está impedida de dar segmento ao tema. Conforme o chefe de gabinete do Ministério Público de Contas (MPC), Roberto Ponsi, o relator solicitou, além da suspensão, uma auditoria para verificar o edital.
No início do mês, um documento de Representação do MPC foi encaminhado ao TCE dando conta de possíveis irregularidades no processo. O material foi elaborado pelo procurador-geral do Estado, Geraldo da Camino.
O procurador-geral do Município, Reginaldo Parnow Ennes, afirmou que a prefeitura já começou a elaborar o documento com as respostas ao TCE. Segundo ele, o ofício deve ser finalizado e entregue até amanhã ao órgão. Depois disso, Ennes acredita que o processo de licitação deva ser retomado normalmente.  Ele ressaltou ainda que o edital foi suspenso e não cancelado.



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Cidadão vai opinar sobre trânsito de Belo Horizonte

As promessas de melhoria no trânsito de Belo Horizonte com a implantação do BRT (bus rapid transit), do Sistema de Controle Inteligente de Tráfego (CIT) e das primeiras ciclovias terão um “termômetro” que vai medir o impacto de cada uma na vida do cidadão. A BHTrans lançou nessa quarta-feira o Observatório da Mobilidade, um espaço para a população acompanhar o resultado e a eficiência das apostas para reduzir congestionamentos e aumentar a qualidade do transporte público na capital.

O observatório terá três linhas de atuação. A primeira vai reunir estudos e pesquisas sobre projetos implantados na cidade. A segunda terá um espaço de análise e discussão para que cidadãos, acadêmicos e especialistas em trânsito acompanhem os resultados e proponham ações voltadas para a melhoria do deslocamento. E, por último, o observatório vai reunir iniciativas com foco na mobilidade sustentável.

A ferramenta, inspirada em modelos já implantados em Paris (França) e Bogotá (Colômbia), foi lançada nessa quarta-feira no seminário final do Plano de Mobilidade Urbana de Belo Horizonte (PlanMOB-BH). “Nosso objetivo é ver se os projetos alcançam o resultado esperado. Vamos criar indicadores, enquetes e pesquisas para medir a eficiência dos trabalhos. Na prática, vamos avaliar se o BRT realmente vai permitir dobrar a velocidade média dos ônibus; se as ciclovias vão incentivar o uso de meios de transporte sustentáveis, entre outros”, disse o diretor-presidente da BHTrans, Ramon Victor César.




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Settran altera linhas de ônibus em Uberlândia

A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Settran) implantou a partir desta sexta-feira (1º) algumas alterações em determinadas linhas de ônibus para melhor atender aos usuários do Sistema Integrado de Transportes (SIT).

Linha A230 – Dom Almir – Terminal UmuaramaO itinerário será estendido para melhor atender aos moradores do conjunto Jardim Sucupira.

Linha A115 – Terminal Central – SaraivaAjuste no horário de 5h35 para 5h40, conforme solicitação dos usuários da linha, viabilizando a integração com outras linhas.

Linha T126 – Algar Tecnologia – Terminal UmuaramaAcréscimo de uma viagem nos dias úteis, entre 9h e 10h, garantindo maior agilidade aos usuários.

Linha A215 – Terminal Umuarama – Setor Industrial (Anel Viário)Esta linha visa atender aos usuários do Setor Industrial, nas proximidades da avenida Airton Borges, Anel Viário Ayrton Senna e BR 050.

Linha A107 – Pacaembu – Terminal CentralAjuste nos dias úteis no tempo das viagens entre 16h e 19:15h, para melhor atender aos usuários do Bairro Pacaembu e evitar atrasos.

Linha A330 – Terminal Santa Luzia – Dom AlmirAlteração do itinerário para a rua Otair Guimarães Naves.



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Em Braslía, Especialista espanhol se assusta com incontáveis carros, excesso de velocidade, tímida fiscalização, pouco acesso ao transporte público e quase nenhuma facilidade para o pedestre

Quando se descreve Brasília, é quase impossível dissociar a cidade do conceito de modernidade. Mas sob a ótica da engenharia e segurança do trânsito, a capital federal está longe do que é considerado moderno atualmente. Passados 51 anos desde que foi erguida, a cidade criada por Juscelino Kubitschek adquiriu problemas típicos de lugares que não tiveram a mesma chance de se planejar. A cada dia, o que se vê são mais engarrafamentos e vias manchadas pelo sangue das vítimas que perderam a vida no trânsito. Só no ano passado, foram 413 acidentes que terminaram em 461 mortes.

Nem Brasília nem o Brasil podem se dar ao luxo de contar tantos mortos e evitar discutir mudanças fundamentais para melhorar o transporte e torná-lo mais seguro. A visão é de Pere Navarro Olivella, diretor-geral de Trânsito da Espanha, que recentemente esteve na cidade para explicar como conseguiu reduzir em 57% o número de mortes em estradas espanholas. A convite do Correio, o especialista conheceu alguns pontos críticos do Distrito Federal. Ficou surpreso com o que viu pelas vias da capital: incontáveis carros, excesso de velocidade, tímida fiscalização, pouco acesso ao transporte público e quase nenhuma facilidade para o pedestre.

“No século passado, o carro era o protagonista; portanto, as cidades eram desenhadas para ele. Hoje, o protagonista é o pedestre, o cidadão. O projeto de Brasília não é moderno nesse sentido”, decreta. Para que o DF se enquadre no aumento substancial de veículos nas ruas — que já somam mais de um milhão — a decisão de sucessivos governos tem sido a criação de novas vias e o alargamento de outras, a exemplo da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), que se tornou um martírio principalmente para os pedestres. “Se você planta pistas, colhe carros. Esse plano não resolve nada. É preciso repensar o modelo de transporte e dar alternativas para que a população nem sequer queira pegar o carro”, argumenta Olivella.


Projetos
O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) desenvolve uma série de propostas para tentar desafogar pontos nevrálgicos como a Saída Norte, que liga o Plano Piloto a Planaltina e Sobradinho e dá acesso ao Lago Norte. Diariamente, centenas de motoristas enfrentam congestionamentos quilométricos para sair de casa e voltar do trabalho. Está sendo elaborado um projeto de um anel de triagem próximo à Ponte do Braguetto, que contará com mais duas novas pontes paralelas. Como o local é uma junção entre uma rodovia distrital e uma federal, o projeto é feito em parceria com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) e deve ser orçado até o fim do ano.

A EPTG foi reformada com o adicional de faixas exclusivas para ônibus especiais com abertura pelos dois lados para operar conforme aprovado no Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade. A licitação de 1,2 mil novos ônibus, incluindo 900 de modelo especial, foi anunciada no início do mês passado. O mesmo modelo de faixa exclusiva será usado na Linha Amarela — entre o Gama e Santa Maria — e na Saída Norte, entre Sobradinho e Planaltina. As obras de adaptação são financiadas pelo governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento 2.

Ainda assim, a compra de carros e obras de infraestrutura impressionam pouco os especialistas. “Comprar mil ônibus não resolve”, diz Otávio Cunha, que comanda a diretoria executiva da Associação Nacional de Empresas de Transportes Urbanos (NTU). Para ele, as pistas exclusivas são boas opções, mas precisam fazer parte de um sistema integrado de transporte.

“Falta decisão política de priorizar o transporte público. Vivemos uma grave crise de mobilidade no país. Mas temos condições especiais para resolver isso sem maiores traumas. É preciso reformular toda a rede de transporte atual. Aplicar um plano diretor de transporte que envolva o Entorno”, avalia Cunha. “Brasília tem uma situação especial, privilegiada, para não ter que chegar ao caos. A cidade está perdendo a oportunidade de se tornar uma vitrine”, afirma.

MEDIDAS ACERTADAS
O diretor Pere Navarro Olivella conta que a série de ações que reduziram o número de fatalidades na Espanha partiu da fiscalização rigorosa, tanto por meio de radares como por patrulhamento, e da abertura de espaço para dar voz às famílias de vítimas de trânsito. Um dos pilares para a queda do número de mortos no trânsito naquele país foi o aumento significativo dos testes de alcoolemia em motoristas. “Em 2003, cerca de 2 milhões de pessoas fizeram o teste (de alcoolemia). No ano passado, 5,5 milhões de condutores passaram pelo exame de consumo de álcool”, afirma Olivella. A ideia é reduzir o sentimento de impunidade.

Risco diário nas travessias

A empregada doméstica Sandra dos Santos, 33 anos, mora no Recanto das Emas e há um ano trabalha em uma apartamento na 411 Sul. Para chegar ao serviço, ela pega um ônibus lotado até a parada da 111 Sul, no Eixo W, e atravessa 15 faixas de rolamento nas pistas para chegar ao Eixo L. “Fico preocupada todas as vezes que passo por aqui, mas é o jeito. As passagens subterrâneas ficam longe e não existe segurança”, completou.

Assim como Sandra, outros brasilienses tentam driblar a falta de infraestrutura para pedestres nas vias do Distrito Federal. O Correio percorreu ontem o Eixo Monumental, a Estrada Parque Taguatinga (EPTG), a avenida comercial do Sudoeste e flagrou várias pessoas que arriscam a vida na travessia dessas pistas. No início da tarde, a reportagem também encontrou uma mulher atropelada na Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig), na altura da Quadra 6 do Setor de Indústrias Gráficas (SIG).

Segundo o sargento da Polícia Militar Genival Sorares, a empregada doméstica Sueli Divino Garcia, 41 anos, tentou cruzar a via enquanto o semáforo para pedestres estava vermelho. O motorista do carro, Angelo Cleto, 28, acionou os bombeiros e ela foi transportada consciente para o Hospital de Base.

Somente nos quatro primeiros meses do ano, o Departamento de Trânsito (Detran) registrou 49 atropelamentos fatais no Distrito Federal — dois casos a cada cinco dias. A imprudência parte dos motoristas e também dos próprios pedestres. Ontem, por exemplo, no Eixo Monumental, sentido Congresso Nacional, um motociclista furou a sinalização e quase atingiu algumas pessoas que saíam da Rodoviária do Plano Piloto.

Infraestrutura
Para Paulo César Marques, especialista em engenharia de tráfego e professor da Universidade de Brasília (UnB), os governantes precisam começar a pensar nos pedestres, pois Brasília foi planejada prioritariamente para o deslocamento de veículos. “Se as autoridades tivessem o hábito de andar a pé e não de carro, certamente boa parte dos problemas seria solucionado. Quem planeja e toma as decisões costuma perceber a cidade pela janela do automóvel”, disparou.

Na avaliação de Marques, existe pouca infraestrutura construída para os pedestres. Ele menciona como exemplo a falta de calçadas. Segundo o especialista, nos casos em que existem mecanismos de segurança, a distância é um fator que tem atrapalhado. “As passagens subterrâneas do Eixão estão a 700 metros uma das outras e são inseguras. O Código Brasileiro de Trânsito diz que o cidadão é obrigado a usar uma faixa de pedestres se estiver a 50 metros de distância do ponto onde ela está. Nesses casos, as pessoas preferem se expor ao risco das pistas porque podem ser socorridas.”
Críticas de todos os lados
O especialista Pere Olivella se surpreendeu com a ausência de patrulhas nas rodovias que cortam o DF. “A presença da polícia nas ruas é imprescindível. Para efeitos de segurança e de fiscalização”, frisa. Em rodovias distritais, o monitoramento é função do DER. O diretor do órgão, Fauzi Nacfur, garante que novos radares devem ter instalados em breve nas estradas.

Este ano, 156 pessoas morreram em 140 acidentes no DF. Os problemas detectados pelo espanhol são percebidos facilmente por quem utiliza todos os dias as vias locais. A auxiliar de administração Bruna Almeida, 25 anos, moradora de Samambaia, não poupa críticas ao sistema de transporte coletivo. “É caótico, o preço é abusivo e o serviço, de péssima qualidade. Por isso tem tantos carros nas ruas”.

Como motorista, o servidor público Luís Moura, 39 anos, que reside no Guará, concorda e vai mais além. Diz perceber que os condutores brasilienses estão mais imprudentes e cada vez respeitando menos os pedestres “Isso é reflexo da falta de investimento na fiscalização”, acredita.



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Projeto ‘Caminho Livre’ vai implantar um novo sistema viário na cidade de João Pessoa

O prefeito Luciano Agra lançou na manhã desta quarta-feira (6), no auditório da Estação Cabo Branco-Ciência, Cultura e Artes, o projeto ‘Caminho Livre’ que vai implantar na cidade João Pessoa um novo sistema de fluxo nas principais vias e avenidas da Capital. Entre as principais intervenções está o alargamento da Avenida Epitácio Pessoa, alteração da passagem de veículos no Centro e aumento do espaço para pedestres, ampliação do binário no Castelo Branco, criação de faixas exclusivas no bairro dos Bancários e a duplicação da via do Altiplano.
Essas obras, com recursos próprios da Prefeitura de João Pessoa (PMJP) estão orçadas no valor de pouco mais de R$ 10 milhões e serão realizadas através da Superintendência de Transporte e Trânsito (STTrans). O início dos serviços está previsto para acontecer ainda neste segundo semestre. A expectativa é que as obras sejam concluídas em dezembro de 2012.
O objetivo do projeto ‘Caminho Livre’ é aumentar a fluidez, dar mais mobilidade e organização ao trânsito na cidade, principalmente nos corredores de ônibus contemplando um conjunto de obras viárias a serem realizadas em curto prazo com objetivo de dar mais rapidez, conforto e segurança no trânsito e transporte à população.
Para o prefeito Luciano Agra esta é mais uma ação ousada da prefeitura da Capital e que implanta um novo conceito de transporte e tráfego na cidade. “Estamos preparando a cidade para o futuro. Melhorando nossa estrutura viária sem esquecer as pessoas. Nosso objetivo é promover uma Capital mais dinâmica, com vias mais ágeis e que também possa promover mais segurança para motoristas e pedestres”, ressalta o prefeito.
Entre as intervenções apresentadas estão: a melhoria da circulação do trânsito na área central, remoção do tráfego no anel interno da Lagoa, disciplinamento da oferta de estacionamentos e aumento do espaço para os pedestres; ampliação da Avenida Epitácio Pessoa, ampliação da Avenida Beira Rio, alteração no trânsito do Castelo Branco e Bancários, duplicação da via Altiplano e outras intervenção que estão em estudo como a interligação entre o bairro Miramar e o Jardim Luma e no Viaduto do Cristo.
O superintendente de transportes e trânsito, Nilton Pereira de Andrade, explicou o detalhamento das obras. Em mais pouco mais de uma hora, o engenheiro mostrou os problemas existentes no trânsito da cidade, fez resumo do plano de mobilidade urbana e falou como serão feitas as intervenções para melhorar o trânsito em áreas de grandes congestionamentos.
Segundo Nilton Pereira, essas intervenções foram pensadas para ingressar o projeto de Mobilidade Urbana. “Essas são ações interligadas e que fazem parte do plano de reestruturamento e que vai projetar a cidade de João Pessoa dentro do cenário nacional”, acrescentou o superintendente.

PAC da Mobilidade- De acordo com o prefeito Luciano Agra essas intervenções viárias já fazem parte da primeira etapa de ações para concretizar o que foi proposto pelo município ao PAC da Mobilidade Urbana.  João Pessoa apresentou o plano em maio ao Ministério das Cidades, e concorre com outros municípios do país aos recursos do PAC Mobilidade Urbana Grandes Cidades.
O planejamento de mobilidade urbana da capital paraibana está focado em modernizar a rede de transporte público e melhorar substancialmente sua qualidade, priorizando a circulação dos ônibus em quatro corredores da cidade, elevando a qualidade do serviço para o usuário.
Ações do projeto ‘Caminho Livre’:
Melhorias no trânsito do Centro – Diminuir o fluxo de veículos que convergem para a Lagoa, melhoria da circulação na área central, remoção do tráfego no anel interno da Lagoa sendo destinado apenas para passagem de ônibus. Já o anel externo terá 3 faixas para tráfego e mais 45 áreas receberão disciplinamento da oferta de estacionamentos e também haverá ampliação do espaço para os pedestres e melhorar a qualidade ambiental da área.
Vias que vão sofrer intervenções na área central:
Avenida Monsenhor Walfredo Leal, Pedro I, Almirante Barroso, Desembargador Souto Maior, Rua Santo Elias, Rua Barão do Abiai, Avenida Duque de Caxias, Visconde de Pelotas, anel externo da Lagoa e Pedro II.

Ampliação da Avenida Epitácio Pessoa – Redução dos congestionamentos com o aumento da capacidade da via, melhorando a circulação dos veículos e diminuição do tempo de viagem do transporte público. Ao longo da via haverá intervenção em diversos cruzamentos com objetivo de dar fluidez ao tráfego. No entroncamento da Av. Ruy Carneiro com a Epitácio até Av.  N. Sra. dos Navegantes passará a ter três faixas.
Ampliação da Avenida José Américo de Almeira (Beira Rio) – Alargamento da avenida para aumentar a capacidade de circulação dos veículos  e melhorar as condições de circulação dos pedestres. O trecho da Avenida Duarte da Silveira (a partir da Igreja Batista) até a Avenida Rui Barbosa, bastante congestionada, com apenas duas faixas de rolamento em cada lado do canteiro, passará a ter três faixas, aumentando em 50 por cento a capacidade da via.

Alteração no trânsito do Castelo Branco e Bancários – Implantação de um binário no bairro do Castelo Branco para redução dos congestionamentos e tempo de viagem do transporte público.  Implantação de binário no bairro do Castelo Branco para reduzir congestionamentos. A Av. Castelo Branco sentido Miramar/UFPB passará a ser mão única e a via de retorno sentido UFPB/Miramar será pela Rua Matos Cardoso.
Implantação de faixa exclusiva para o transporte público na principal dos Bancários e melhoria das condições de circulação nas vias paralelas, criando vias alternativas para que o condutor possa trafegar pelo conjunto sem ter que utilizar a via principal

Duplicação da Via do Altiplano – A duplicação da Av. João Cyrilo da Silva se estenderá da Av. Beira Rio até as proximidades da Av. Antonio Mariz, aumentando a segurança e facilitando o acesso ao Altiplano, Estação Cabo Branco e bairros adjacentes.

Fonte: Orçamento Democrático

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