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No Recife, Av. Agamenom Magalhães, pulmão viário do Recife, por onde trafegam diariamente 60 mil veículos, não ganhará um corredor exclusivo de transporte público

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Apesar de a Agamenon Magalhães ter ficado de fora nesse primeiro momento, a previsão do governo do Estado é lançar os editais de licitação dos três corredores ainda em julho. São eles: Corredor Leste-Oeste (entre a Praça do Derby e o Terminal Integrado de Camaragibe), Corredor Norte Sul (entre o Terminal Integrado de Igarassu e o Centro do Recife, pela Avenida Cruz Cabugá), e o Corredor da BR-101 (que será restaurada e ganhará um corredor exclusivo de ônibus entre o entroncamento com a PE-15 e Cajueiro Seco, em Jaboatão).
Os estudos comprovaram que a demanda do Norte-Sul, a partir do Shopping Tacaruna, é voltada para o Centro do Recife ou para Boa Viagem. E, em conversas com a Prefeitura do Recife, ficou decidido que só poderemos levar o corredor até a Zona Sul da capital depois que a Via Mangue se concretizar. Sem ela, não haveria alternativa de mobilidade. Seriam muitas obras. E levar o corredor apenas até o Terminal de Joana Bezerra se mostrou sem sentido , explicou Danilo Cabral.
Juntos, os três corredores totalizam quase 100 quilômetros de prioridade ao transporte de massa e investimentos de R$ 940 milhões. Com exceção da BR-101, os outros dois têm que ser licitados o mais rápido possível para que, até o fim do ano, as concorrências públicas estejam concluídas e as obras, iniciadas. São projetos que dependem dos recursos do PAC da Copa e a presidente Dilma Roussef exigiu que até o fim do ano estejamos com tudo licitado. Para nos antecipar aos problemas, criamos um grupo de trabalho em parceria com o Tribunal de Contas (TCE) e todos os projetos já estão sob análise dos técnicos , garantiu.
Os corredores serão de BRT (Bus Rapid Transit), modelo operado por ônibus articulados e biarticulados, com embarque em nível e pagamento antecipado de tarifas. A proposta do Corredor da BR-101, entretanto, poderá sofrer atrasos. O projeto está sendo analisado pelos técnicos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit). Mas, segundo Danilo Cabral, o Corredor da BR-101 não será viabilizado com recursos do PAC da Copa, pois R$ 300 milhões são do Dnit e o restante virá dos cofres do Estado.

Roberta Soares - Jornal do Commercio

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Em BH, Detectores de invasão de faixa exclusiva para ônibus estão em operação

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos e da BHTRANS, informa desde 16/6, estão em operação na capital os detectores de invasão de faixa exclusiva para ônibus. Os equipamentos iniciam a fiscalização do tráfego não autorizado nas pistas e faixas de circulação exclusiva para o transporte coletivo da avenida Nossa Senhora do Carmo, com quatro equipamentos.

Os detectores fazem parte da Concorrência Pública 009/2009, na qual foram licitados 12 equipamentos do tipo “detector de invasão de faixas exclusivas”. Todos os locais estão sinalizados e com faixas de pano. Desde de segunda-feira estão sendo distribuídos 8 mil folhetos informativos para orientar os condutores.

Foto: Sidney Lopes
Inicialmente, quatro equipamentos deverão entrar em operação nos locais abaixo:

- Avenida Nossa Senhora do Carmo, nº 777, entre Rua Cristina e Rua Rio Verde – Sentido Bairro/Centro;
- Avenida Nossa Senhora do Carmo, nº 329, entre Rua Montes Claros e Rua Outono – Sentido Bairro/Centro;
- Avenida Nossa Senhora do Carmo, nº 500, entre Rua Montes Claros e Rua Passa Tempo – Sentido Centro/Bairro;
- Avenida Nossa Senhora do Carmo, nº 624, entre Rua Passa Tempo e Rua Rio Verde - Sentido Centro/Bairro.

PRIORIZAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO E MOBILIDADE URBANA

A política de priorização de circulação do transporte público, com adoção de pistas e faixas exclusivas, é uma tendência bastante utilizada nos principais centros urbanos do mundo, o que viabiliza um transporte mais rápido para a população. As faixas ou pistas de circulação exclusiva propiciam o aumento da velocidade operacional dos ônibus, reduzindo os conflitos destes com os demais veículos da via e, consequentemente, reduzindo o tempo de viagem para os usuários. Outro benefício importante é que os embarques e desembarques de passageiros ocorrem com maior nível de conforto e segurança, em plataformas dimensionadas para a demanda dos usuários.

Considerando que a média de ocupação de um veículo particular é de aproximadamente 1,2 passageiro/veículo e que um ônibus é capaz de transportar até 70 pessoas/veículo, verifica-se que, para se transportar a mesma quantidade de pessoas embarcadas em apenas um ônibus, são necessários aproximadamente 55 veículos particulares (VEJA FOTO ABAIXO). O espaço físico ocupado por este ônibus no sistema viário é de aproximadamente 12 metros de comprimento, contra aproximadamente 232 metros relativos ao espaço ocupado pelos 58 veículos. Mesmo com os grandes investimentos realizados pela PBH em infraestrutura viária nos últimos anos, estes nunca serão suficientes para absorver o grande número de veículos que entram em circulação diariamente nos grandes centros urbanos, cuja frota atual na capital é de 1,3 milhão de veículos.

Criar as melhores condições para a circulação do transporte coletivo, tornando-o cada vez mais eficiente e atrativo à população, possibilita uma melhor mobilidade dentro da cidade. Os detectores de invasão de faixa exclusiva para ônibus são instrumentos importantes para que as condições de circulação do transporte coletivo melhorem a cada dia, incentivando mais usuários a utilizarem este modo de transporte em seus deslocamentos diários.

INFORMAÇÕES DO TRANSPORTE COLETIVO

- Um ônibus pode transportar até 70 passageiros. Em média, são necessários 55 automóveis leves para transportar o mesmo número de pessoas de um ônibus;

- Pela Avenida Nossa Senhora do Carmo trafegam 38 linhas do transporte coletivo urbano, que levam cerca de 130 mil passageiros por dia. As faixas exclusivas para ônibus na avenida foram implantada em Julho/2009;

- Os ônibus transportam 59,2% das pessoas que circulam pela Avenida Nossa Senhora do Carmo.


Fonte: BHTrans

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São Paulo: Ciclistas e Motoristas desconhecem as Leis de Trânsito

Apesar de listar direitos e deveres dos ciclistas, o Código de Trânsito Brasileiro não sai do papel quando o assunto é a proteção aos condutores de bicicletas. O artigo 201 da lei, sancionada em 1997 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), determina que os motoristas mantenham distância lateral mínima de 1,5 metro ao ultrapassar as bicicletas.
No entanto, na prática os ciclistas correm riscos ao transitar pelas ruas do Grande ABC dividindo o mesmo espaço com carros, ônibus e caminhões. Nos últimos dois anos, nenhum motorista foi multado por desrespeitar a distância mínima em Santo André, São Bernardo, São Caetano, Mauá e Ribeirão Pires. Diadema e Rio Grande da Serra não informaram se houve autuações no biênio.
Para o advogado Marcos Pantaleão, da comissão de Direito do Trânsito da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo, o problema da lei é a dificuldade para a comprovação das infrações. "Como o agente de trânsito, ao olhar o veículo, vai saber se está a 1,5 m ou 1,3 m? É complicado fazer esse tipo de autuação. Por outro lado, muitas vezes é o próprio ciclista quem infringe a lei."
O código determina que as bicicletas devem ser equipadas com campainha, sinalização noturna e retrovisor. A maioria, porém, não dispõe desses itens. O ciclista só pode transitar na lateral da via, no mesmo sentido de circulação dos demais veículos.
Na avaliação do advogado, a melhor forma de conscientizar os motoristas é a criação de campanhas educativas. "A multa não vai resolver o problema, até porque muitos desconhecem essa lei."
O engenheiro Dario Rais Lopes, ex-secretário estadual de Transportes, acrescentou a dificuldade para o cumprimento da legislação. "Um carro off-road tem 1,8 m de largura. Se for somar com o 1,5 m de distância, dá 3,3 m, que é a medida da faixa. Ou seja, o motorista irá invadir a pista lateral", acrescenta o professor da Universidade Mackenzie.

Usuários cobram investimento e respeito

Ciclistas ouvidos pela equipe do Diário avaliaram que faltam investimentos do poder público em alternativas que valorizem o transporte sobre duas rodas. Atualmente, a região tem apenas 3,5 quilômetros de ciclovias e 2,7 quilômetros de ciclofaixas. A Prefeitura de Mauá pretende inaugurar nas próximas semanas faixa exclusiva para bikes na Avenida Washington Luís.
"Falta espaço para as biclicletas. Temos que dividir espaço com moto, carro e caminhão", comentou o diretor da Ascobike (Associação dos Condutores de Bicicletas), José Ronaldo Lemos. A associação coordena o bicicletário da estação ferroviária de Mauá, por onde passam 2.000 ciclistas diariamente.
O pintor Antônio Prado, 56 anos, anda 12 quilômetros por dia para ir de casa ao trabalho, em São Bernardo. Ciclista há 30 anos, ele lembrou os cuidados que devem ser tomados. "Tem que ficar muito atento com os carros. O pessoal não respeita."
O ajudante Moacir Silva, 39, já foi atropelado duas vezes enquanto guiava o veículo. "O desrespeito foi tão grande que o carro nem parou para prestar socorro."

Motoristas desconhecem a legislação

Criado em 1997, o Código de Trânsito Brasileiro ainda tem diversos artigos desconhecidos pela população. O trecho que obriga a manutenção de distância lateral mínima de 1,5 m entre veículos automotores e bicicletas nas ultrapassagens é apenas um exemplo.
O assunto veio à tona na semana passada, quando o empresário Antônio Bertucci, 68 anos, presidente do Conselho Administrativo da Lorenzetti foi atropelado por um ônibus na Zona Oeste da Capital enquanto conduzia uma bicicleta.
"O pessoal não respeita, não. Eu mesmo desconhecia essa obrigatoriedade", admitiu o corretor de imóveis Marcos Araújo, 46. Apesar de não ter se envolvido em acidentes com bikes, Araújo afirmou já ter visto diversos atropelamentos de ciclistas na região.
O aposentado Glademir Giovanoni, 65, revelou que também desconhecia a lei, mas disse que respeita os condutores de bicicletas ‘na medida do possível'. "Tem muito ciclista que é folgado também, que joga a bicicleta contra o carro. Mas, no geral, a situação é pior para as bicicletas", avaliou. Giovanoni concorda que é difícil obrigar o cumprimento da lei.


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Capitais seguem modelo de licitação das linhas de ônibus

Outras capitais brasileiras já seguem o modelo de licitar o sistema de transporte urbano. Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Cuiabá, Manaus e João Pessoa são exemplos disso. Assim como a capital do Rio Grande do Norte, estão fazendo suas licitações as cidades de Salvador, Maceió e Porto Alegre. Manaus foi a única onde um novo grupo venceu o certame. Em todas as outras, as mesmas empresas permaneceram explorando o sistema. Elas formaram consórcios, ou seja, o que mudou foi a composição acionária de cada uma na operação do sistema.

Em João Pessoa (PB), a licitação ocorreu em fevereiro e mudou a malha viária (roteiros) e lotes (concessões). Atualmente cinco empresas operam o sistema gerenciado pela Superintendência de Transportes e Trânsito (STTrans), autarquia da prefeitura da capital. A licitação dividiu a capital paraibana em duas regiões de operação, geridas por dois consórcios, com preço de cada um estipulado em torno de R$ 1 bilhão. Cada consórcio poderar operar o sistema até o dia 16 de março de 2031. Atualmente, a frota cadastrada em João Pessoa é de 486 veículos, sendo que 407 estão em operação. "Aproximadamente 8 milhões de pessoas utilizam, mensalmente, nossos transportes coletivos", disse Sandra Vieira, da STTrans.

Desde 2008, no Recife (PE), o sistema é metropolitano, envolvendo a capital e mais treze cidades. Hoje o Consórcio Grande Recife, órgão gestor público ligado ao Governo de Pernambuco, Prefeitura do Recife e Prefeitura de Olinda, é quem determina quais linhas devem operar, o número de veículos, intervalos de viagens, e fiscalização. "São 18 empresas que operam através de concessão. Nós já estamos num processo de concluir a licitação para envolver toda a região metropolitana. É um sistema diferente. Não se está licitando apenas uma cidade, e sim 14, deverá ficar pronto até o final do ano. Será a primeira licitação metropolitana do país", anunciou Mônica Crisóstomo, do Consórcio Grande Recife.

No Recife, a licitação terá pacotes de linhas. Ao todo, a capital pernambucana tem 385 linhas, 2,9 mil ônibus, 1,8 milhão passageiros/dia e 25 mil viagens/dia. O sistema é diferenciado e o preço da passagem varia de acordo com o itinerário do passageiro. "Temos cinco anéis viários. O menor preço de passagem é R$ 0,90 e o maior R$ 3,10, destacando que isso em toda Grande Recife. São 13 terminais de integração, e serão construídos mais sete", anunciou.

Na capital cearense, a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) é quem gerencia e fiscaliza o transporte urbano na capital. O sistema é semelhante ao de Natal, mas atende a uma demanda maior de passageiros (24.055.169). São 1.759 ônibus e o sistema arrecada, anualmente, R$ 41.491.252,80. "A Etufor também fiscaliza o funcionamento. É uma empresa em que a prefeitura é sócia-majoritária", explicou Deli Sátiro, da Etufor.


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Em Goiânia, Proposta quer aumentar a integração de Bicicletas com o Transporte Público

Uma das principais propostas hoje para incentivar o uso das bicicletas em Goiânia é fazendo a sua integração com o transporte coletivo. Os novos terminais construídos, Bandeiras e Cruzeiro, já contam com bicicletários. Só que eles ainda são pouco utilizados.

A ideia que está sendo implantada aqui é copiada do que houve em Bogotá, Colômbia, no projeto Transmilênio, que é uma faixa exclusiva para o transporte coletivo. Lá, as pessoas vão de bicicleta para os terminais e as deixam em bicicletários.

Mas, no caso de Goiânia, ainda não há muita comparação com a eficiência de lá. O Transmilênio incluiu intervenções urbanísticas para a criação da faixa exclusiva para o ônibus, além da construção de ciclovias. Aqui, mal se conseguiu implantar até agora os corredores preferenciais para o transporte coletivo e ciclovias são sonhos distantes.

"As pessoas ainda não se sentem motivadas a seguirem de bicicleta para os terminais e usarem o transporte coletivo. Afinal, o sistema aqui não oferece segurança nem de horários", diz um pesquisador.

Apesar o uso dos bicicletários ainda ser reduzido, o projeto da CMTC e da RMTC é que todos os novos terminais e mesmo os reformados passem a contar com a opção. "Precisamos incentivar essa integração. Isso é fundamental", resume o presidente da CMTC, José Carlos Xavier. Já o diretor da RMTC, Leomar Avelino Rodrigues, acrescenta que os novos bicicletários terão tamanhos menos ousados que o do Terminal Cruzeiro (300 bicicletas). A meta é reservar espaço para 80 bicicletas.

Fonte: O Popular

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SPTrans inicia segunda etapa da requalificação do Corredor Campo Limpo - Rebouças - Centro

A Secretaria Municipal de Transportes, através da SPTrans, deu início a segunda etapa da requalificação do corredor Campo Limpo - Rebouças - Centro, onde circulam em média 250 ônibus por hora, atendendo a aproximadamente 400 mil passageiros. O novo trecho em obras está localizado entre as ruas José Jannarelli e General Sena Vasconcelos, com conclusão prevista para previsão de final de julho de 2011.

Durante os trabalhos de reforma do corredor serão trocados 10,1 quilômetros de asfalto por concreto, aumentando a vida útil do piso, melhorando as condições de tráfego do corredor e diminuindo os gastos com manutenção em médio e longo prazos. Essas obras também vão proporcionar aumento da velocidade dos ônibus que trafegam pelo corredor e maior conforto e segurança aos usuários. A SMT, através da SPTrans, está empenhada em aumentar a velocidade média dos coletivos entre 10% e 15%, o que equivale ao acréscimo de 1.500 a 2.250 ônibus no sistema.

A obra foi iniciada no último dia 22 de maio com a interdição dos trechos entre as ruas Edmundo Scannapieco e Aparaó, que deve ser liberada ao tráfego no próximo dia 01 de julho e entre a Aparaó - Canio Rizzo, com previsão de término em 17 de Julho de 2011.

A requalificação de todo o corredor tem conclusão prevista para maio de 2012 com um investimento total de R$ 22,9 milhões. Para minimizar os efeitos no trânsito, por causa das interdições indispensáveis, a obra será dividida em quatro fases, envolvendo as vias que fazem parte do corredor: Av. Prof. Francisco Morato, Av. Eusébio Matoso, Av. Rebouças e Rua da Consolação, conforme o croqui.


Fonte: Prefeitura de São Paulo

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