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Em Curitiba, Vereador pede bicicletários perto de terminais

domingo, 5 de junho de 2011

A integração de bicicletas ao transporte coletivo é uma proposta em apreciação na Câmara de Curitiba. A proposta é do vereador Professor Galdino (PSDB), apresentada na semana que passou em requerimento  à prefeitura. Ele pede a implantação de estacionamentos exclusivos para bicicletas nas proximidades das estações-tubo e terminais de ônibus. A medida possibilitaria, principalmente aos trabalhadores e estudantes, o uso de bicicletas até em longas distâncias. A mesma ideia já era defendida por outros vereadores, como o do presidente da Comissão de Urbanismo, Jonny Stica (PT).

“Devemos parar de pensar na bicicleta como mero instrumento de lazer. São muitos os cidadãos que usam este meio de transporte não poluente para se deslocar ao seu trabalho e estudo”, completa Galdino. No conteúdo do requerimento, Galdino demonstra preocupação com a questão estrutural dos bicicletários para que não sejam similares ao da Rua Comendador Macedo, no centro, em frente à Escola de Belas Artes. O parlamentar diz que aquele local é de difícil uso.

No texto, Galdino afirma que aquele estacionamento “não propicia fixação da bicicleta, dificultando a passagem de correntes e travas de segurança devido à proximidade do cano ao chão”. O vereador complementa: “Não quero a implantação de estacionamentos com estrutura precária, mas  que possibilitem a fixação da bicicleta ao local para que não caia, e tenham bases fortes o suficiente para que impeçam furtos.”
Para o parlamentar tucano, “o uso da bicicleta seria incentivado se houvesse possibilidade do cidadão se deslocar ao seu trabalho ou ao local de estudo, podendo fazer escala em terminal de ônibus ou estação-tubo".

No começo desta semana, a presidente Dilma Rousseff também defendeu maior investimentos por parte dos municípios em ciclovias, exatamente para priorizar uma alternativa ao transporte urbano convencional, baseado no automóvel.



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Em Belém, Tarifa de ônibus volta a custar R$ 2

“Isso é uma palhaçada! Eles estão brincando com a cara da população”. Essa foi a reação da doméstica Socorro de Oliveira quando soube que a passagem de ônibus, que desde da última quinta-feira estava custando R$ 1,85, voltaria a custar R$ 2 em Belém. A decisão de revogar a tutela antecipada que determinou a redução da tarifa paga pelo transporte público em Belém desde o dia 31 de maio, foi do próprio juiz que a concedeu, Elder Lisboa, titular da 1ª Vara de Fazenda da Capital.

Segundo o despacho do juiz, a decisão foi motivada porque, segundo ele, o Município de Ananindeua teria questionado, junto ao Tribunal de Justiça, sua competência para julgar a ação, mesmo após ela já ter sido concedida em benefício de Ananindeua.

“O Município de Ananindeua, autor da ação civil pública, mesmo diante da satisfação de sua pretensão, pela medida liminar concedida, interpôs junto ao Tribunal de Justiça deste Estado, agravo de instrumento onde questiona a competência deste Juízo para dirimir e julgar o feito”, dizia no despacho. Como consta no documento, foi o próprio Município de Ananindeua quem ajuizou uma ação civil pública pedindo que o reajuste da passagem para R$ 2 fosse revogado.

Ainda assim, o juiz justifica sua decisão a partir da afirmação de que o autor da ação teria requerido que ele (juiz) fosse declarado incompetente para julgar a ação. “Ora, se o próprio autor da ação, mesmo diante da decisão que almejava, busca destituir este Juízo da condição de competente para dirimir e julgar o feito, nos resta evidente que a liminar concedida não deve prevalecer, até que o Tribunal de Justiça do Estado do Pará se pronuncie sobre a competência absoluta no presente feito”, informava o documento.

Inicialmente, a procuradoria jurídica de Ananindeua entrou com o pedido de liminar para impedir o reajuste da tarifa no transporte coletivo na Região Metropolitana de Belém na 4ª vara da Fazenda Pública da comarca do município. Ocorre que a juíza se julgou incompetente para apreciar a matéria sob a alegação que o assunto extrapolava a sua jurisdição. Em seguida, a magistrada encaminhou o processo para Belém.

“A prefeitura de Ananindeua agravou da decisão da juíza, alegando que a questão da tarifa era afeita tanto a Ananindeua como Belém, já que afetava a área metropolitana e que qualquer um dos dois municípios estava apto a julgar o feito”, disse o Procurador Geral de Ananindeua, Edílson Dantas.

Segundo ele, nesse ínterim, o processo foi recebido por Elder Lisboa em Belém, que imediatamente deferiu a liminar reduzindo a passagem para R$ 1,85. “Ao tomar conhecimento dessa decisão, a procuradoria de Ananindeua desistiu do agravo na vara do município, já que a liminar a seu favor havia sido dada, e o agravo perdido o objeto”, afirmou o procurador.

ENGANO

Ocorre que Elder Lisboa tomou conhecimento do agravo e revogou a liminar anteriormente concedida contra o reajuste. No despacho, o magistrado ressalta que em 20 anos de profissão nunca havia visto um beneficiado por liminar agravando um benefício recebido, o que mostra que houve um equívoco de interpretação do juiz.

Ontem, a procuradoria jurídica de Ananindeua deu entrada com um pedido de reconsideração da decisão do juiz. Na segunda-feira, os advogados de Ananindeua tentarão uma audiência com Lisboa para tentar desfazer o mal-entendido.

Enquanto o valor definitivo da tarifa não sai, a confusão toma conta dos usuários que, na tarde de ontem, já estavam pagando R$ 2 pelo serviço. “Isso confunde muito todo mundo. Logo que baixaram o preço, muita gente pagou R$ 2 porque não sabia. E agora já aumentou de novo”, disse a funcionária pública Jacirema da Gama. “Eu já separei R$ 1,85 para pagar a passagem, eu não vou pagar R$ 2”.

Apesar de as empresas de ônibus terem demorado até o dia seguinte para cumprir a decisão que baixou o preço para R$ 1,85, na tarde de ontem, mesmo dia da decisão que aumentou a tarifa para R$2 o novo valor já estava sendo cobrado.

“Eu não estava sabendo dessa decisão. Enquanto isso, o consumidor fica sendo lesado por esses empresários”, indignava-se a operadora de caixa, Patrícia de Cássia. “Eu já saí de casa com o dinheiro contado porque de manhã eu paguei R$ 1,85. Eles tinham que definir isso de uma vez”, reclamava a bacharel em direito, Simone Lima.

Para agravar ainda mais a situação da população, o valor da tarifa cobrada pelos ônibus que circulavam na tarde de ontem na capital não era o mesmo. Em alguns, ainda prevalecia o valor de R$ 1,85 e em outros o novo valor de R$ 2 já estava sendo cobrado. “Hoje eu já paguei os dois valores. No dinheiro paguei R$ 1,85 e no vale transporte paguei R$ 2”, comentava o vigilante Valdemir Rodrigues.

Informações do Diário do Pará

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Consórcio Integração obtém contrato para monotrilho em São Paulo

sábado, 4 de junho de 2011

O Consórcio Integração, liderado pela malaia Scomi Engineering, venceu contrato para construir um sistema de monotrilho em São Paulo, informou a companhia nesta sexta-feira.
O contrato é avaliado em 862 milhões de dólares e a construção envolve um sistema de monotrilho de 18 quilômetros. Além da Scomi, o consórcio é formado por Andrade Gutierrez, CR Almeida e Montagens e Projetos Especiais.

Segundo a Scomi, a construção começará no próximo mês e deve levar 42 meses para ser completada.

O monotrilho é parte da futura linha 17 Ouro do Metrô de São Paulo, que terá 18 estações ligando as regiões do Jabaquara ao Morumbi.

Procurada, a secretaria dos Transportes do Estado de São Paulo não pôde comentar o assunto de imediato.

O projeto faz parte dos planos de mobilidade da cidade de São Paulo para a Copa de 2014 e deverá interligar o aeroporto de Congonhas à rede metroferroviária da capital paulista.



Fonte: Reuters Brasil


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Bogotá se torna referência para São Paulo na criação de ciclovias

Até sexta-feira, São Paulo será a sede de um encontro entre prefeitos de 40 cidades, que irão debater e trocar experiências sobre políticas adotadas para redução de poluentes e de incentivo à adoção de um sistema de transporte com matriz energética limpa.

Entre as iniciativas que serão apresentadas na C40 está a Cicloruta de Bogotá, capital da Colômbia. Iniciada em 1996, a ciclovia da capital colombiana tem 313 quilômetros de extensão – outros 120 estão em construção – e é utilizada por 83 mil pessoas.

Na comparação com São Paulo, que hoje tem 35,7 quilômetros de ciclovias, sem contar os 45 quilômetros de ciclofaixas que só funcionam aos domingos, a capital colombiana tem 10 vezes mais quilômetros de faixas para ciclistas.

A meta do prefeito de Bogotá, Samuel Moreno Rojas, é chegar a 500 quilômetros de ciclovias até o final do ano. Já o plano de metas do prefeito Gilberto Kassab prevê que São Paulo terá, até 2012, 100 quilômetros de faixas exclusivas para ciclistas.

Entre as raras medidas efetivamente adotadas nos últimos anos, a Prefeitura de São Paulo irá apresentar a experiência do uso de 10 ônibus movidos a etanol na frota municipal. O combustível mais limpo reduz em até 90% a emissão de dióxido de carbono.


Fonte: eBand

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Mobilidade urbana em debate em Salvador

O transporte público visto como um complexo sistema anatômico, com seus mitos, síndromes, desafios e especificidades. Foi sob essa ótica que o vice-presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Cláudio Senna, iniciou sua palestra Transporte de Massa em Salvador, realizada na tarde de ontem, na Associação Comercial da Bahia.

Em tempos em que BRT, VLT, metrô e outras alternativas de transporte são temas latentes nas discussões dos soteropolitanos, o ex-secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, para discutir as possibilidades de um transporte de massa eficiente na capital.

Convidado pela Fundação Ulysses Guimarães (FUG), o palestrante debateu o tema com Clímaco Dias, professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia (UFBa) e Jonas Dantas dos Santos, presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da Bahia.

O encontro foi aberto ao público e reuniu, além de especialistas em trânsito e transporte, autoridades estaduais e municipais do setor, representantes do movimento Mobilidade Salvador e alunos da Escola Municipal Maria Constança.

“O debate sobre transporte na nossa cidade tem sido muito apaixonado e idealizado, e isso não é muito bom. Em Salvador, muitas vezes, o debate não é discutido e esclarecido junto à população, e esse foi o objetivo ao promover este evento”, salientou Miguel Kertzman, na abertura do debate.

Cláudio Senna, que foi um dos responsáveis pela implantação do sistema de metrô e trens em São Paulo e ainda ex-diretor de Operações do Metrô do Rio de Janeiro, expôs as suas colocações sobre problemas e soluções de um transporte público eficiente em grandes capitais.

O palestrante comparou o sistema de transporte público à anatomia do corpo humano começando pelos mitos relacionados ao assunto, passando pelos principais problemas e apresentando, ao final da explanação, possíveis soluções para as dificuldades relacionadas à mobilidade urbana.

“Depois da dispersão das cidades, que em Salvador aconteceu depois dos anos 50, não é fácil encontrar um sistema de transporte público para o problema da mobilidade”, defendeu.

Para Senna, metrô, trens, VLT e BRT de massa são soluções possíveis, mas que carecem de muito projeto e alto custo de implantação, sem apresentar resultados práticos. Sua aposta para Salvador, no entanto, é um sistema BRT Premium que, já amadurecido, possua veículos diferentes para atender diversas classes de serviço e que seria uma solução para macro eventos, como a Copa do Mundo de 2014, grande preocupação atual dos soteropolitanos.

“VLT, para mim é coisa de rico, mas um sistema BRT premium não é uma solução troncal, possuindo espaço disciplinado, como em um aeroporto, não disputando com o viário”, explicou Cláudio Senna.





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No DF, Governo pretende licitar 1200 ônibus novos

O GDF vai abrir licitação para substituir 1.200 ônibus, sendo que 300 para circular na linha verde, que faz a ligação entre Taguatinga, Ceilândia, Guará e Águas Claras ao Plano Piloto.

A medida será publicada no Diário Oficial na segunda-feira (6). De acordo com o secretário, a substituição da frota será feita de forma gradual porque as empresas de transporte público terão que se adequar a um novo modelo de ônibus.

Atualmente, cerca de 4 mil ônibus circulam no Distrito Federal. Desse total, a Secretaria de Transportes estima que 45% têm mais de sete anos de uso, o tempo máximo permitido por lei. Segundo o secretário, 75% da frota do DF roda de forma ilegal porque não tem concessão ou está com a concessão vencida.
O secretário de Transportes afirmou que, nos próximos 60 dias, será publicado edital de licitação para a instalação de GPS nos ônibus. De acordo com Vazquez, com o sistema, os usuários do sistema de transporte público vão ter informações precisas sobre as linhas e horários. 



Fonte: G1 DF


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