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Tarifa de ônibus municipal em Jundiaí sobe para R$ 2,90 neste domingo

sábado, 28 de maio de 2011

Vai de ônibus? Então fique atento, pois a passagem sobe para R$ 2,90 a partir de domingo.  O reajuste é de 9,4% em cima dos R$ 2,65 cobrados na cidade desde abril do ano passado. O aumento coloca o bilhete local no mesmo valor do que é cobrado pelo transporte interurbano.

Jundiaí tem uma média de 130 mil usuários do sistema em dias úteis.
O argumento da Setransp (Secretaria de Transportes) para liberar o reajuste é o de que ele se faz necessário para “a manutenção da qualidade dos serviços”.  Ela lembra que, diferente de outras cidades, aqui não há subsídio do governo para as empresas de transporte.
Para tentar evitar protestos dos usuários, o secretário Roberto Scaringella assegura que haverá redução na espera por ônibus aos domingos, antiga reivindicação do jundiaiense.

Em nota, destaca que “a partir do dia 5 de junho haverá um remanejamento de linhas e horários entrará em operação, permitindo a redução do intervalo de passagem dos coletivos nos pontos”.
Para ele  “o aprimoramento do atendimento ao usuário de ônibus realizado localmente, depende ainda, em grande parte, de ações por parte do Governo Federal, que viriam com a criação de uma política nacional em favor do transporte coletivo, ao invés de se privilegiar o transporte individual, como acontece atualmente”.

Segundo divulgou o secretário, com o reajuste o preço da passagem aqui vai ser igual ao de Guarulhos, São Bernardo, Osasco e Santo André - na semana passada, o BOM DIA mostrou que a R$ 2,65 ela já era mais cara do que Curitiba, Salvador e Rio de Janeiro, entre outras.



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Em Uberaba, Corredor de ônibus vai custar R$ 40 milhões

Projeto de mobilidade urbana elaborado pelo arquiteto e urbanista Jaime Lerner vai custar R$40 milhões aos cofres públicos. O anúncio foi feito pelo prefeito Anderson Adauto (PMDB), garantindo que o financiamento poderá ser liberado - de forma integral ou parcial - pelo Governo Federal.
A proposta envolve a reestruturação do sistema de transporte coletivo com a construção de dois terminais de ônibus na avenida Leopoldino de Oliveira; subestações para passageiros, e até construção de viadutos, retirando grande número de ônibus do centro da cidade para facilitar o escoamento do trânsito. O prefeito destaca que só não anunciou o que realmente será executado dentro do projeto por não ter ainda o valor a ser aprovado no financiamento. “Se conseguirmos a aprovação completa, de quarenta milhões, estaremos aptos a fazer tudo isso”, diz. AA destaca que pode ser que a proposta seja aprovada de forma parcial, pois, de acordo com ele, em todas as negociações feitas tanto na Casa Civil quanto no Ministério das Cidades, foi colocado que o interesse do município não é apenas pela aprovação completa do projeto. “Vamos aceitar a aprovação parcial, até porque os recursos serão liberados para muitas cidades. Ainda não sabemos quanto será efetivamente garantido para o município”, diz.
O prefeito destaca que a chamada pública para o financiamento acontece no dia 15 de junho, lembrando que a garantia foi dada esta semana pelo secretário nacional de Transportes e Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, Luís Carlos Bueno. Ele também revela que a Caixa Econômica já aprovou o projeto básico da "mobilidade urbana". E não haverá problemas caso seja aprovado o financiamento. Segundo o prefeito, a instituição financeira também aprovou “com louvor” a capacidade de endividamento do município. “O balanço financeiro de 2010 está infinitamente melhor que dos dois anos anteriores. Nós conseguimos mostrar o conjunto de melhorias no quesito financeiro dos últimos cinco anos”, finaliza.


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A cada R$ 1 investido em transporte público, governo dá R$ 12 em incentivo para carro e moto

A cada R$ 12 gastos em incentivos ao transporte particular, o governo investe R$ 1 em transporte público. A constatação foi feita pelo Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) no estudo sobre a mobilidade urbana no Brasil, divulgado na última quarta-feira (25). A pesquisa considera as três esferas de governo do país: municipal, estadual e federal.

A pesquisa considera esse desequilíbrio de valores gastos em incentivos como um dos fatores responsáveis pelo aumento do número de carros e motos no país e, por consequência, dos congestionamentos. "Muitas vezes, essas políticas não são percebidas claramente pela população por envolver omissão do poder público", diz o texto.

Entre os subsídios considerados pelo Ipea está a isenção de IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) dada aos carros de baixa cilindrada, os chamados carros populares. "Enquanto os veículos acima de 2.000 cilindradas pagam 25% de IPI e aqueles entre 1.000cc e 2.000cc pagam 13%, os veículos de até 1.000cc pagam 7% e os comerciais leves, 8%". Por 1.000 cc, entende-se veículos 1.0.
Considerando essas variações de percentual por categoria, o instituto estima que o governo deixe de arrecadar entre R$ 1,5 bilhão e R$ 7,1 bilhões somente com a isenção do IPI por ano. Já os ônibus e trens recebem de R$ 980 milhões a até 1,2 bilhão em isenção de impostos.

O instituto ainda calcula que o governo deixa de arrecadar cerca de R$ 7 bilhões ao ano dando estacionamento gratuito aos carros nas vias públicas. Vale ressaltar que o Ipea considera esta estimativa conservadora, uma vez que o valor médio de estacionamento utilizado para o cálculo foi de R$ 3 por quatro horas.
Somados a isenção do IPI com a dos estacionamentos nas vias públicas, os veículos individuais recebem aproximadamente 90% de todos os subsídios dados pelo governo para mobilidade urbana. 
Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea, defende o equilíbrio da distribuição financeira de recursos.

- Nós defendemos que o governo destine mais investimentos na infraestrutura da mobilidade urbana, pois o aumento do uso de veículos particulares aumenta a poluição, os congestionamentos e o número de acidentes nas regiões metropolitanas.

Outro dado trazido pelo estudo é que o brasileiro perdeu mais tempo em média no trânsito em seu deslocamento da casa para o trabalho. Baseado em cálculos das Pnads (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 1992 e 2008, o Ipea concluiu que o tempo médio subiu de 37,9 minutos para 40,3 minutos. Houve também um aumento na quantidade de pessoas que ficam mais de uma hora no trajeto de casa para o trabalho, de 15,7% para 19%.

"Esses dados mostram que as políticas de mobilidade adotadas não estão sendo suficientes para conter a degradação do trânsito urbano", diz o texto.

Fonte: R7.com

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Frota de São Paulo deve ultrapassar 8 milhões de veículos até 2014, diz prefeitura

A cidade de São Paulo deve ganhar mais 1 milhão de veículos até 2014, segundo estimativa da prefeitura. Com o aumento, a capital paulista deve ultrapassar a marca dos 8 milhões de carros circulando pelas ruas, já que no último balanço divulgado pelo Detran-SP (Departamento de Trânsito do Estado de São Paulo), referente ao mês de março de 2011, a cidade possuía 7.012.795. veículos, a maior frota de uma cidade brasileira. 

A estimativa de crescimento do número de veículos feita pela administração municipal consta na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2012, publicada no Diário Oficial do município no último dia 19 de abril. A LDO é divulgada pela prefeitura anualmente e traz uma série de metas que devem ser contempladas pelo orçamento municipal.

Caso a projeção da prefeitura se concretize, a frota de São Paulo crescerá cerca de 16% em três anos, ou 5% a cada ano. Há pelo menos cinco anos, o transporte público não cresce nesse ritmo. Dados da Rede Nossa São Paulo, organização que coordena mais de 600 ONGs quem têm como objetivo fiscalizar as ações do governo, revelam que, de 2006 até 2011, a frota de ônibus e a quantidade de corredores é praticamente a mesma. Já o Metrô passou de 61 km de trilhos, em 2006, para 70,6 km - contando com a linha Amarela e a extensão da Verde, ambas em fase de testes ainda. Esse aumento de 9,6 km representa um crescimento nominal de 3,2% ao ano, ou 13% em cinco anos.

A expansão das linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trans Metropolitanos) também não alcança o ritmo de ampliação da frota. Em 2006, a cidade contava com 119 km de trilhos. Até março de 2011, são 122,5 km, de acordo com a própria assessoria da companhia. Em cinco anos, o aumento foi de 3%.

ConsequênciasPara o consultor de trânsito Horácio Figueira, a consequência de uma frota de mais de 8 milhões de veículos será o aumento dos congestionamentos na cidade para além dos horários de pico. De acordo com dados da Rede Nossa São Paulo, coletados na CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a cidade teve em média 101 km de congestionamento no horário de pico da manhã no mês de março. Essa fila de carros parados é um pouco maior que a distância entre a capital paulista e a cidade de Campinas (93 km).
Para Figueira, a prefeitura deveria assumir que o transporte por veículos privados é "inviável" e tomar medidas radicais em favor do transporte público. 

– Tomara que surja um estadista disposto a perder os 2 milhões de votos dos usuários de carros para beneficiar os 8 milhões de usuários de transporte público desta cidade.

Já o engenheiro e mestre em transporte pela Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo) Sérgio Ejzenberg diz acreditar que o aumento no número de veículos causará problemas à segurança de trânsito.

– Há uma explosão na venda de motos. Além de o motorista desse veículo ficar mais exposto, há um aumento no número de atropelamentos de motociclistas. Eles também poluem mais. A poluição de passageiro por quilômetro de uma motocicleta é 20 vezes maior que a de um ônibus.

Em 2010, o R7 já havia informado que um motociclista tem 2,7 vezes mais chances de morrer no trânsito paulista do que o ocupante de um carro.

Ejzenberg diz que é um direito do cidadão comprar um veículo. Porém, não é correto que todos façam suas viagens para o trabalho ou para a escola usando veículos privados.

– A pesquisa Origem-Destino [realizada pelo Metrô em 2007] revelou que 80% das viagens são para trabalho ou educação. É ilógico e irracional que todo mundo queira usar transporte individual nesses casos. É preciso fazer um transporte de massa adequado. É questão de foco. Em vez de plantar asfalto e colher congestionamento, você planta transporte público e colhe qualidade de vida.


Fonte: R7.com

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No Rio, Tarifa para integração entre metrô e ônibus expresso vai aumentar

sexta-feira, 27 de maio de 2011


A concessionária Metrô Rio, que administra os trens do metrô no Rio de Janeiro, informou que em razão do aumento das passagens dos ônibus municipais, a partir deste sábado (28), as tarifas de integração dos ônibus expressos com o Metrô serão reajustadas.
A integração com os ônibus expressos passa a custar R$ 4,00, enquanto a nova tarifa de integração com as linhas Barra e Jacarepaguá Expressos, que partem de Ipanema ou Del Castilho para a Barra e de Del Castilho para Curicica, será de R$ 4,10.
As demais tarifas do Metrô não sofrem alteração: a viagem nas Linhas 1 e 2 e Metrô Na Superfície (Botafogo – Gávea e Ipanema/ General Osório – Gávea) continua custando R$ 3,10 e a integração do Metrô com a SuperVia, R$ 4,20. Já a integração com os ônibus intermunicipais permanece com o valor de R$ 4,20.



Fonte: Jornal do Brasil

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São Paulo: Funcionários do Metrô e CPTM entram em greve na quarta

Em assembleias realizadas nesta quinta-feira, os funcionários do Metrô, da CPTM e da Sabesp de São Paulo decidiram entrar em greve a partir do dia 1º de junho.
No caso dos metroviários, uma nova assembleia foi marcada para o dia 31/05 para preparar a paralisação, segundo o sindicato da categoria.
Os metroviários reivindicam melhores salários e investimentos no Metrô. Segundo o sindicato, já aconteceram cinco reuniões de negociação, que não chegaram a resultado satisfatório.
Os metroviários reivindicam aumento salarial de 10,79% e a proposta do Metrô é de reajuste de 6,39%.
Além do aumento, o sindicato pede equiparação salarial dentro da categoria, participação nos resultados e licença maternidade de 180 dias.
O Metrô informou que acionará o PAESE (Plano de Apoio entre Empresas de Transporte frente a Situações de Emergência) para minimizar os transtornos causados pela greve.
Segundo a companhia, com o anúncio de greve, a SPTrans deverá readequar as linhas de ônibus para assegurar o transporte de passageiros ao centro da cidade.
O Metrô afirma que continuará negociando com os sindicatos e diz que considera precipitado o anúncio de paralisação.

FERROVIÁRIOS
De acordo com o sindicato dos ferroviários a proposta da CPTM, apresentada no dia 18, foi rejeitada pela categoria, que quer reajuste real de 5% nos salários, dentre outras reivindicações.
O sindicato diz que, de segunda a quarta-feira serão realizadas novas assembleias para analisar possíveis novas propostas da CPTM.


Fonte: Folha.com

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