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SPTrans informa alteração de itinerários de linhas na Zona Oeste

terça-feira, 3 de maio de 2011

A SPTrans informa a alteração no itinerário das linhas 8012/10 Metrô Butantã – Cidade Universitária e 7458/21 Metrô Butantã – Estação da Luz, ambas da Zona Oeste da cidade. A alteração será feita para um melhor atendimento aos usuários.

Para informações sobre linhas e trajetos de linhas consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas e itinerários:

8012 /10 Metrô Butantã – Cidade Universitária (Circular)
Sentido Único:
Terminal Metrô Butantã, Rua MMDC, Rua Reação, Rua Camargo, Pça. Monte Castelo, Pça. Vicente Rodrigues, Av. Afrânio Peixoto, Pça. Prof. Reinaldo Porchat, Av. Prof. Mello Moraes, retorno após o ponto de parada (CPTM), Av. Prof. Mello Moraes, Praça Prof. Reinaldo Porchat, Av. da Universidade, Pça. Prof. Rubião Meira, Pça. da Reitoria, Av. Prof. Lineu Prestes, prosseguindo normal até a Av. Prof. Luciano Gualberto, retorno após os Bancos (lado oposto), Av. Prof. Luciano Gualberto, Av. Prof. Lucio Martins Rodrigues, Av. Prof. Mello de Moraes, retorno, Av. Prof. Mello de Moraes, Av. Prof. Almeida Prado, Pça. Ramos de Azevedo, Av. Prof. Almeida Prado, Pça. da Prefeitura, Av. Prof. Almeida Prado, prosseguindo normal até a Av. Dr. Vital Brasil, acesso ao Terminal Metrô Butantã, Rua MMDC, Rua Reação, Rua Camargo, Terminal Metrô Butantã.

7458/21 Metrô Butantã – Estação da Luz
Ida:
Terminal Metrô Butantã, Rua MMDC, Rua Reação, Rua Alvarenga, Rua Sapetuba, Av. Prof. Francisco Morato, Pr. Jorge de Lima, Av., Ponte e Av. Eusébio Matoso, prosseguindo normal.
Volta: Sem alteração.

Fonte: SPTrans

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Terminais de ônibus em Joinville vão ganhar vagas para guardar bicicletas

O número de bicicletários em Joinville vai aumentar até o final do ano. Além da lei complementar nº 327/11 – que determina a liberação de alvarás de construção para lojas, clínicas, restaurantes, escolas, e hospitais apenas para quem destinar vagas seguras para as bicicletas – o município implantará mais 200 vagas anexas a três terminais de integração do transporte coletivo. Os bairros Itaum, Iririú, e Vila Nova receberão os recursos do Ministério das Cidades no segundo semestre.
O Ippuj (Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville) trabalha nos projetos executivos de cada terminal para que sejam licitados até julho e implantados até o final do ano. De acordo com Marcel Virmond Vieira, gerente de mobilidade e acessibilidade do Ippuj, nessa fase inicial o programa de integração intermodal bicicleta e ônibus, criado pelo Ippuj (Instituto de Pesquisa e Planejamento para o Desenvolvimento Sustentável de Joinville), será implantado nos bairros onde há maior demanda de passageiros e ciclistas.



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Transporte coletivo de Juiz de Fora começa a ganhar câmeras filmadoras

Os usuários e trabalhadores de transporte coletivo urbano de Juiz de Fora poderão contar com mais uma ferramenta a favor de sua segurança e conforto. Na última semana, começaram a ser instaladas câmeras filmadoras com gravadores de imagem digital no interior dos veículos da Empresa São Francisco. A medida atende à Lei n° 12.010, de 22 de abril de 2010, que dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação deste equipamento no interior de todos os veículos de transporte coletivo do Município de Juiz de Fora.

Quatro câmeras estão sendo implantadas em cada ônibus da empresa, três delas capazes de fazer imagens internas dos veículos e uma voltada para a parte externa do mesmo, a qual está apta a filmar a imagem vista pelo motorista durante o percurso do ônibus. Uma câmera está localizada em frente ao espaço onde ficam os cobradores, oferecendo imagens desta lateral do veículo; outro equipamento ficará no parte superior da área traseira do ônibus, com possibilidade de fazer imagens de todo o ambiente; a terceira câmera está localizada sobre o motorista e voltada para o interior da ônibus; enquanto a última câmera fica na frente do veículo, mas voltada para o ambiente externo.

Com a instalação destes equipamentos, a empresa atende à regulamentação prevista no Decreto 10.695, publicado no dia 24 de março de 2011. O documento, elaborado pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), exige a instalação de, no mínimo, duas câmeras de vídeo; a primeira posicionada de forma a obter imagens de toda a extensão do veículo e a segunda capaz de filmar a parte externa do ônibus. No § 3 do Artigo 1° do Decreto, fica definido, também, que, em caso de instalação de mais câmeras, o local deve ser autorizado pela Settra, que pode solicitar, sempre que necessário, o encaminhamento das imagens armazenadas. Para atender a esta exigência, cada empresa deverá ter, em sua garagem, uma central de dados capaz de armazenar imagens de, no mínimo, cinco dias. Para isso, os veículos contarão com um HD, de onde serão transmitidas, on-line, as imagens para a central de dados.

Os equipamentos têm a proposta de conferir mais segurança aos passageiros e profissionais que estiverem nos veículos. Além disto, a posição da câmera voltada para o exterior do ônibus foi definida pela Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) para que seus profissionais possam verificar e avaliar o funcionamento do sistema operacional de cada linha. Isto permitirá que os técnicos da secretaria observem todos os detalhes do percurso do ônibus, como o trânsito enfrentado pelo motorista, as solicitações dos passageiros nos pontos de ônibus e o cumprimento de itinerários e horários, por exemplo, já que as imagens serão acompanhadas da marcação data e hora.


Fonte: Prefeitura de Juiz de Fora

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Em Brasília, VLT trará melhorias permanentes aos usuários do sistema de transporte público

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Brasília pode, em breve, integrar o rol de cidades que contam com transporte público de qualidade. Superados os empecilhos judiciais mantêm suspensas as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) há quase um ano, o projeto baseado em experiências bem-sucedidas na Europa sairá do papel. O Governo do Distrito Federal, no entanto, deverá correr contra o tempo para oferecer o sistema aos brasilienses e turistas durante a Copa do Mundo de 2014. Especialistas ouvidos pelo Correio garantem que o trabalho pode ser concluído em dois anos e meio. Os benefícios da obra continuarão a ser desfrutados após o encerramento da competição de futebol. As instalações serão uma alternativa ao usuário do transporte público da capital federal, além de representarem a revitalização da W3 Sul e a redução de danos ao meio ambiente.

O primeiro trecho do VLT — que liga o Setor Comercial Norte ao Setor Policial Sul, passando pelo canteiro central da W3 — deveria estar pronto desde o início de 2010. Com os sucessivos embargos judiciais e ambientais, apenas 2% da obra foi concluída até o momento. Em 2009, o trânsito no Setor Policial Sul chegou a ser desviado para a construção de um viaduto e de uma das estações de embarque e desembarque de passageiros. Em janeiro do ano passado, o juiz Antonio Fernandes da Luz, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), ordenou a suspensão dos trabalhos por supostas irregularidades na licitação.

Segundo o vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filippelli, as obras serão retomadas logo após a liberação da Justiça. “Temos grande vontade de ver o VLT implantado, mas nosso entusiasmo não pode passar por cima das questões legais, como o processo licitatório. Nesse aspecto temos que ser pacientes e aguardar a decisão judicial”, explica. O peemedebista acredita que o veículo leve deixará benfeitorias permanentes para a cidade. “Sem dúvida, essa é a solução técnica mais indicada para solucionar o caos do transporte público no Plano Piloto. A alta tecnologia deixará um bom legado na questão da poluição, do conforto e da qualidade do transporte”, diz. Filipelli explicou que o Plano Diretor do Transporte Urbano, aprovado na semana passada pela Câmara Legislativa, inclui o VLT.

A linha que ligará o Aeroporto Juscelino Kubitschek ao Setor Policial Sul, com 6,5km de extensão, compõe a segunda etapa da obra. Por fim, será executado um ramal de 7,4km que percorrerá a W3 Norte. Os bondes serão movidos a eletricidade e não emitirão poluentes. A velocidade média dos vagões será de 70km/h e cada um terá capacidade para transportar 570 passageiros. Segundo a Companhia do Metropolitano (Metrô-DF), está prevista a construção de uma estação a cada duas quadras do Plano Piloto. Dessa forma, o usuário do transporte público deverá esperar em média três minutos pelos vagões. A passagem custará o mesmo preço de um ônibus circular.

Mudança
O doutor em segurança de trânsito David Duarte defende a implantação dos veículos sobre trilhos. “Na Europa, ninguém abandonou os antigos bondes, como fizemos aqui. O VLT é a retomada disso. Do ponto de vista econômico, é eficiente. É bom para o meio ambiente e oferece conforto aos passageiros”, avalia. Para ele, esse tipo de transporte ajudará a resolver “parcialmente” o problema do trânsito no Distrito Federal. “Como o transporte público aqui é muito ruim, todo mundo compra carro ou moto. O VLT poderá mudar essa mentalidade”, afirma. Ele se preocupa com o andamento dos trabalhos. “A obra anda conforme o investimento. Se você investir o dobro, você constrói duas vezes mais rápido. O governo deverá acelerar os investimentos.”

De acordo com engenheiros consultados pela reportagem, a primeira etapa da obra, avaliada em R$ 1 bilhão, pode ser feita em 24 meses. Outros três meses devem ser dedicados à adaptação dos brasilienses ao novo sistema de transporte. “Os motoristas terão de aprender a desviar dos bondes, porque eles não são como ônibus que podem mudar o caminho. Os motociclistas também precisarão lidar com os trilhos espalhados pela cidade”, disse. Além disso, há a necessidade de treinar os motoristas e os funcionários que terão contato direto com o novo sistema.

Apesar dos constantes atrasos, os custos não devem ser revistos, já que a construção pode ser feita durante o dia. Como o VLT é uma obra linear, como classificam os engenheiros, nada impede que vários trechos sejam feitos ao mesmo tempo. O VLT também atenderá o Plano Diretor da Infraero para o aeroporto de Brasília. Segundo estudo do órgão, em média, 40 mil pessoas deverão utilizar o terminal em 2018. Em consequência, haverá aumento do tráfego entre o aeroporto e o Plano Piloto da ordem de 300 mil pessoas por dia.



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Chuvas provocam alagamentos e engarrafamentos no Grande Recife

Como sempre acontece quando chove, as ruas do Recife estão alagadas e o trânsito está caótico. Com a volta da chuva por volta das 14h30 desta segunda-feira (2), diversos pontos da cidade estão intransitáveis.

Entre as ruas atingidas, a Avenida Agamenon apresenta longo engarrafamento no sentido Derby/Olinda, com trânsito parado em frente ao Shopping Tacaruna. Quem segue para Boa Viagem deve ter uma viagem mais tranquila, com carros fluindo mais rapidamente. A partir do Viaduto Joana Bezerra, entretanto, a velocidade diminui.

Já a Avenida Norte ficou parada, assim como a Avenida Barreto Menezes, e na Rua Doutor José Rufino, a grande quantidade de água dificultou o tráfego. Na Avenida Parnamirim, o trânsito ficou lento.

A Avenida Abdias de Carvalho estava muito alagada e com fluxo lento nos dois sentidos. Situação semelhante foi encontrada na Avenida Visconde do Suassuna.

Muita água também na Avenida Conde da Boa Vista, causando desordem no trânsito.

Lentidão também na BR-101, sentido Prazeres, com rentenções do Crematório ao Ibura de Baixo.

Em Boa Viagem, engarrafamento na Avenida Domingos Ferreira, mas sem alagamentos. Na Avenida Boa Viagem, trânsito fluindo sem grandes dificuldades.

Fonte: NE 10

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Greve de ônibus de advertência em Salvador pode continuar nesta terça

Os rodoviários ameaçam interromper novamente o transporte coletivo na manhã desta terça-feira, 3, assim como aconteceu nesta segunda-feira, 2, entre as 4h e 8h da manhã. "Vai ter uma nova paralisação, mas não posso dizer onde", disse o tesoureiro do sindicato da categoria, Hélio Ferreira, sem esclarecer se a manifestação vai atingir o transporte urbano, metropolitano ou intermunicipal.

Hoje, os rodoviários fizeram assembleias simultâneas nas garagens de dez empresas que circulam em Salvador e em todas as 11 do transporte metropolitano. Na capital baiana, as empresas atingidas foram: Axé, União, Boa Viagem, Praia Grande, Joevanza, Transol, Capital, Ilha Tropical, ITT e São Cristóvão-Modelo.

"As assembleias foram feitas para discutir a campanha salarial, já que houve cinco rodadas de negociação e as empresas estão debochando. Não saíram do zero, o patrão só diz não, não, não. Outros movimentos vão ser feitos pela frente até que o patrão coloque números na mesa", disse Euvaldo Alves, vice-presidente do sindicato.
Segundo o tesoureiro do sindicato, Hélio Ferreira, nesta quarta, a categoria fará uma assembleia geral na sede do Sinergia, de 9h às 12h e de 15h às 17h. "Esta será uma semana de manifestações, porque o patronato não ofereceu propostas de reajuste", afirmou Ferreira.

De acordo com Jorge Castro, assessor para assuntos sindicais do Sindicato das Empresas de Transporte Geral (STEPS), a paralisação surpreeendeu a todos. "Estamos surpresos com essa atitude por um motivo simples: nós temos um calendário de negociações com o sindicato dos trabalhadores para os dias 5, 10 e 12. Aí eles tomam uma atitude dessas, sem avisar, que só prejudica a população", afirmou.

Ainda segundo Castro, não há impasse, já que as negociações continuam sendo realizadas. "Os índices que permeiam a inflação ainda nem foram divulgados, então eu não posso oferecer proposta, ainda está tudo em aberto", declarou.

A mobilização da categoria complicou o trânsito da cidade porque, segundo a Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador), aumentou a circulação de veículos de transporte clandestino.
Conforme um agente da Transalvador, não houve condições de coibir a ação dos clandestinos porque o volume de veículos é grande. “Nas principais vias, os pontos de ônibus estão superlotados e o transporte clandestino está operando com vans e motocicletas desde cedo”, afirmou o agente.

População - A paralisação nas garagens de transporte urbano atingiu principalmente moradores do Subúrbio Ferroviário, já que todas as empresas que circulam nesta região participaram de assembleia.
Para o mecânico Claudionor Santos, de 52 anos, a paralisação é justa, apesar dos prejuizos à população. "Eles reivindicam os direitos deles, mas nós acabamos prejudicados", afirma Claudionor, que aguardava o ônibus na Avenida Barros Reis, próximo a uma garagem da empresa União.

A técnica em laboratório Nívea Almeida, de 39 anos, saiu de casa às 5h30 para pegar um ônibus na Estação Pirajá, mas, até as 8h, ainda não havia conseguido. O ônibus que ela pega pertence à frota de uma das empresas que parou hoje. "Todo mundo foi pego de surpresa. Eles estão no direito deles, mas a população sempre acaba prejudicada, afirmou Nívea, que precisava chegar ao trabalho às 7h.


Fonte: A Tarde

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