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Metrô de São Paulo já é o mais lotado em todo o mundo

segunda-feira, 11 de abril de 2011

O metrô de São Paulo já registra a maior concentração de pessoas em um único sistema de transporte no mundo, segundo a própria companhia. No ano passado, o sistema transportou 11,5 milhões de passageiros a cada quilômetro de linha, número 15% maior do que em 2008, quando 10 milhões de pessoas foram levadas por quilômetro.

No mesmo ano de 2008, o metrô de Moscou, na Rússia, teve 8,6 milhões de usuários para cada quilômetro; o de Xangai, na China, levou 7 milhões, segundo dados da Comunidade de Metrôs (Comet), organização que reúne os 12 maiores sistemas do mundo. As informações são do Jornal da Tarde.

No ano passado, 2,56 milhões de pessoas passaram pelas catracas do metrô a cada dia útil, número 6.8% maior do que o registrado em 2009. Levando em conta as baldeações, os passageiros somam 3,5 milhões de viagens por dia, segundo um levantamento que está no "Relatório da Administração de 2010", divulgado com o balanço patrimonial da empresa.

Avaliação dos passageiros

Ao mesmo tempo em que o número de passageiros aumentou, a satisfação deles diminuiu. Na pesquisa "O Metrô segundo seu usuário: uma avaliação do serviço", feita no ano passado, 60% dos entrevistados classificaram o meio de transporte como "muito bom" e "bom". Em 2009, as notas positivas eram 67% do total. Segundo o Metrô, os resultados podem ser creditados à "crescente demanda de usuários que aumenta a complexidade de operação do serviço e o uso do sistema".

Governo cancela ligação rápida com Congonhas

O governo do Estado engavetou a ligação mais curta entre o aeroporto de Congonhas e a rede de metrô, que seria construída em 2015. Pelo novo projeto, segundo a Folha de S.Paulo,os passageiros terão de percorrer o dobro da distância e fazer a conexão no Jabaquara, a terceira estação mais utilizada, atrás de Sé e Luz.

A proposta inicial previa dois ramais saindo de Congonhas: um com 3,7 km, em direção à estação São Judas; o outro, com cerca de 7 km, com destino ao terminal Jabaquara. Somente o mais longo está previsto no estudo de impacto ambiental e nas três concorrências abertas até agora. Segundo o Metrô, a exclusão do ramal mais curto ocorreu porque o aeroporto está em processo de tombamento pelo Conpresp (órgão municipal do patrimônio histórico), o que criou dificuldades ao plano.


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Em Goiânia, Eixo Anhanguera vai receber R$ 120 milhões em investimentos

A partir deste ano vão ser investidos R$ 120 milhões na melhoria e extensão do Eixo Anhanguera. A garantia foi dada pelo presidente da Metrobus, Carlos Maranhão. As obras vão facilitar a circulação dos ônibus no Eixo e nos terminais e dar mais conforto aos usuários. A maior parte dos recursos vai ser usada na compra de 90  novos ônibus articulados. Para integrar este projeto, toma posse como diretor administrativo da Metrobus na segunda-feira, às 10 horas, Hugo Dourado de Campos. A solenidade vai ser no auditório da empresa, na Vila Regina, em Goiânia. Hugo é funcionário de carreira da Saneago, contabilista e ex-professor da Universidade Estadual de Goiás. 


Fonte: Goiás Agora

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Transporte alternativo serão proibidos de circular entre Abreu e Lima e Igarassu

A partir do dia 18 deste mês, a norma que impede que o transporte alternativo entre nos municípios de Abreu e Lima e Igarassu vai ser cumprida com rigor. Até lá, os motoristas de kombis e vans que seguem para outras cidades vão ser informados sobre as consequências do descumprimento da Lei Estadual 14.017, que proibe o transporte intermunicipal não regulamentado. A multa pode chegar em até R$ 3.400, além de retenção veículo. Antes dessa data, entretanto, o Grande Recife Consórcio de Transporte em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) estarão realizando uma fiscalização educativa na BR-101 Norte, nos trechos que liga os dois municípios.
Policiais e representantes do consórcio estiveram, ontem pela manhã, no quilômetro 48 da rodovia. A equipe de fiscalização é formada por 17 policiais rodoviários federais, seis agentes do BPTran e dez fiscais de trânsito do município de Abreu e Lima. Além da ação de caráter informativo, os agentes estão fazendo uma verificação de segurança para encontrar possíveis irregularidades. “Esse tipo de transporte muitas vezes não oferece condições mínimas. Faltam cintos de segurança, extintores de incêndio e outros fatores que colocam em risco a vida dos passageiros”, contou o inspetor da PRF Carlos André.
Os horários e pontos de fiscalização vão ser alternados para captar um maior número de condutores. O inspetor alertou ainda sobre os riscos para a população dos automóveis e motoristas sem identificação para o transporte. A regulamentação deve ser feita no município correspondente a placa do veículo. Segundo o assistente de Transporte do Consórcio Metropolitano, Gustavo Fink, que está na coordenação da operação, o Grande Recife vai verificar as devidas demandas para em seguida, determinar a diminuição dos intervalos dos ônibus e aumentar a frota da linha Igarassu-Paulista.
“Alguns motoristas saem de Itamaracá e seguem até as proximidades do Hospital Miguel Arraes. Apenas os coletivos têm autorização para realizar esse trajeto”, afirmou. Populares nas paradas de ônibus informaram que não gostam da ideia, e que os coletivos têm constantes atrasos e superlotação. “Va­mos perder a maneira mais rápida e confortável de ir ao nosso destino. E eu não acredito na melhora do serviço público de transporte em tão pouco tempo”, afirmou o aposentado José Alves de Lima, 72.


Fonte: Folha PE

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Vergonha, Cidade de São Paulo tem apenas 38 km de Ciclovias

Existe certo consenso entre quem usa a bicicleta como meio de transporte em São Paulo de que ainda falta muito para que os deslocamentos sejam seguros e confortáveis. Há poucas vias exclusivas para bikes e várias não são utilizáveis no dia a dia. Para mensurar o problema, o Estado percorreu os 68,7 km de ciclovias e ciclofaixas oficiais e constatou que mais da metade raramente é usada por ciclistas nos dias de semana.

A cidade possui 38,7 km de vias exclusivas para bicicletas e 30 km de ida e volta da Ciclofaixa de Lazer - que funciona aos domingos entre os Parques Ibirapuera e Villa Lobos. Entretanto, problemas como a falta de conservação e a má qualidade dos projetos fazem os ciclistas preferir andar no asfalto do que nas ciclovias. A Ciclofaixa de Lazer funciona só aos domingos e, por isso, não é usada para deslocamento diário ou transporte.

No primeiro caso se encaixam as ciclovias da Avenida Sumaré (1,4 km), na zona oeste, e da Avenida Brigadeiro Faria Lima (1,3 km), na zona sul, as únicas dentro do centro expandido. Ambas ficam no canteiro central das avenidas, mas são interrompidas por postes, têm vários desníveis e não são sinalizadas como determina o Departamento Nacional de Trânsito. Pela legislação, toda ciclovia tem de ser pintada de vermelho e cada cruzamento com rua deve ter indicação própria.

Por problemas como esses, há muito mais pedestres caminhando ou fazendo cooper em vias que deveriam ser exclusivas de bicicletas.

Na ciclovia da Faria Lima há até mesmo seis pontos de ônibus bem no meio da pista, sem espaço para as bicicletas passarem. Obras no Largo da Batata demoliram outro trecho e não há nem sequer um aviso do fim da pista, que termina abruptamente sobre um pequeno barranco de terra.

Sem lei. O resultado é que os ciclistas que passam por essas movimentadas avenidas preferem pedalar pelas pistas comuns. Assim, acabam ficando sujeitos a buzinadas e a ser atropelados.

A falta de estrutura adequada também atinge a ciclovia da Adutora Rio Claro, em São Mateus, zona leste. Ela possui 7 km de comprimento e segue quase paralela à Avenida Sapopemba, mas possui um traçado bastante indefinido: em alguns pontos, chega a ter menos de 20cm de largura; em outros, encosta nas portas das casas da avenida e é utilizada pelos moradores como calçada. A ciclovia também não é sinalizada e tudo isso contribui para que haja mais gente carregando compras e mães passeando com bebês do que ciclistas naquele espaço.

Para o diretor-geral da Associação Ciclocidade, Thiago Benicchio, um dos grandes problemas das ciclovias da cidade é que não há um órgão que centralize os projetos. Por isso existe a tendência de os projetos não serem uniformes nem coerentes. "Além da dificuldade de fazer uma obra sair do papel, não é fácil saber quais são os planos da Prefeitura em relação à infraestrutura cicloviária", afirmou.

Em projeto. Por meio de nota, a Prefeitura afirmou que planeja construir mais 55 km de ciclovias e ciclofaixas em bairros das zonas sul e norte, onde é grande a circulação de bicicletas.

A promessa é antiga, mas apenas no mês passado foi contratada empresa para fazer o projeto executivo das novas vias. A administração informou também que há estudos para melhorias na ciclovia da Sumaré e que a da Faria Lima foi desativada temporariamente por conta das obras da Linha 4-Amarela do Metrô - apesar de não haver placas no local.

Bicicletários. Outro grande problema para quem anda de bicicleta na cidade é a falta de lugar adequado para estacionar as bikes. Uma lei municipal de 2005 torna obrigatória a instalação de bicicletários nos locais com grande fluxo de pessoas, como shopping centers, supermercados, parques, escolas e bancos.

A lei não especifica quem vai fiscalizar ou o valor das multas, mas deixa claro que o Executivo deveria regulamentar a norma em até 60 dias. Até hoje, no entanto, não há decreto nem bicicletários, paraciclos ou algo equivalente na maioria dos estabelecimentos.

Questionada sobre a demora, a Prefeitura não respondeu os motivos de não ter regulamentado a norma. Informou apenas que "todos os novos terminais de ônibus projetados e instalados pela São Paulo Transporte (SPtrans) contemplam bicicletários", como o de Campo Limpo e no Expresso Tiradentes.
Código de Trânsito

1,5m
da lateral da bicicleta é a distância mínima para um carro ultrapassá-la
RAIO X


Avenida Sumaré (1,4 km). A pista é malconservada e há várias elevações por causa de raízes, árvores e buracos. Não há sinalização correta.Brigadeiro Faria Lima (1,3 km). Há seis pontos de ônibus dentro da ciclovia e grande tráfego de pedestres. Um pedaço foi destruído com as obras do Largo da Batata. Também não é sinalizada corretamente.Adutora Rio Claro (São Mateus, 7 km). É muito mais uma calçada cheia de curvas. E em alguns locais chega a ter apenas 20cm de largura - quase não cabe uma bicicleta. Está destruída em alguns trechos, com brita e cascalho somente e em outros fica bem na frente da porta de algumas casas voltadas para o parque. Também não é sinalizada corretamente.Orla da Guarapiranga (Capela do Socorro, 3 km). Essa na zona sul está bem sinalizada e é bastante usada, apesar de ser interrompida por calçadas em quatro trechos.Radial Leste (12 km). Está bem sinalizada e é utilizada.Marginal do Pinheiros (14 km). Está bem sinalizada e é utilizada, mas há críticas sobre o horário de funcionamento e ainda faltam pontes e viadutos de acesso.Ciclofaixa de Lazer (30 km). Ela tem, na verdade, 15 km em cada sentido. Apesar do nome, não pode ser considerada via exclusiva para ciclistas como determina o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), pois só funciona aos domingos.
 
Fonte: Estadão

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Transporte público para a população do Dist. Federal segue caótico

Além da implantação do VLT, a expansão do Metrô faz parte dos planos do governo para tentar melhorar o sistema de transporte público da cidade. “Criaremos mais de 6km de linhas. Tudo isso faz parte de um projeto de investimentos de R$ 2,4 bilhões em transporte e mobilidade urbana nos próximos quatro anos”, promete Agnelo.

Até agora, nenhuma das medidas teve efeitos práticos. O recepcionista Davi Batista Ferreira, 28 anos, mora em Santa Maria e trabalha no Setor Hoteleiro Sul. Diariamente, ele precisa pegar a linha 270, que segue lotada da Rodoviária até a casa do rapaz. “A passagem é cara, os ônibus atrasam e, para piorar, só circulam cheios. Depois de um dia de trabalho, preciso passar mais de uma hora em pé e espremido. Isso é um desrespeito completo com a população”, reclama Davi.

Na área de urbanização e de obras, o governo recuperou a pavimentação de vias, reformou praças e cortou gramados abandonados. Em Vicente Pires, onde as ruas estavam tomadas por buracos, as condições de tráfego estão bem melhores para os motoristas. Mas os moradores cobram medidas mais efetivas. “Não adianta só cobrir buraco porque o trabalho vai embora na primeira chuva. Sem fazer o sistema de drenagem, todo o trabalho será em vão”, diz a comerciante Maria Lúcia Jesus Alves, 48 anos. Ela tem um bar na Rua 8 de Vicente Pires, que está coberta de lama. “Eles fazem o asfalto, mas ele não dura nada”, reclama.

Regularização
A população da cidade também está apreensiva por conta de outro problema: a regularização fundiária. “Moro aqui há 10 anos e sonho com isso. Acho que a cidade vai melhorar muito com a regularização. Quero ter a documentação do meu terreno”, cobra a dona de casa Geralda Vieira Lins, 63 anos.

Já a população do Sol Nascente, em Ceilândia, tem motivos para comemorar. A primeira etapa do setor foi regularizada no mês passado. A população agora torce pelo início das obras de infraestrutura. “Esperamos muito por isso. Precisamos da escritura, mas necessitamos mais ainda do asfalto e de construções, como postos de saúde”, comenta a dona de casa Nicilene Antônio Dias, 34 anos, que mora com a irmã Regina, 21.



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Em Uberlândia, Ônibus vão rodar com catraca livre na terça-feira

Os ônibus de Uberlândia devem rodar com as catracas abertas na terça-feira (12). A informação foi confirmada pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário de Uberlândia, Célio Moreira.
Ainda segundo Moreira, ao final desse dia será avaliado se na quarta-feira (13) os ônibus rodam novamente com catracas livres ou paralisam toda a frota. “Vamos por as empresas para sentir o prejuízo e ver se há negociação”, disse.
Segundo ele, a ação faz parte da mobilização dos trabalhadores que pedem reajuste salarial com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), mais 15% de aumento real e cumprimento das escalas de trabalho.
O Sindicato alega que as empresas não estão respeitando a jornada de 7h corridas com intervalos de 2 a 3 horas ou 6h. “Hoje os motoristas estão praticamente sem intervalo. Fazem 7h e tem 20 minutos de descanso. Isso é errado”, disse.
Em um comunicado publicado na imprensa nesta semana o sindicato das empresas afirmou que está cumprindo as escalas de trabalho conforme “decisão judicial de 2010 sob pena de multa diária para as empresas e para o sindicato dos trabalhadores”.
Ainda no comunicado as empresas informaram que antecipou o reajuste de 6,63% o que corresponde ao INPC do período.


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