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Planejamento urbano de Curitiba parou no tempo, o que agravou os problemas com o trânsito, transporte coletivo e meio ambiente

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Curitiba, que já foi reconhecida mundialmente como uma referência em urbanismo, vive nos últimos anos um processo contínuo de deterioração do espaço urbano, provocado pela perda de capacidade de inovação na gestão pública e de acomodação da administração municipal. A opinião é do vereador Algaci Tulio (PMDB), para quem esse quadro pode ser comprovado pelo agravamento de problemas em setores essenciais como transporte, trânsito e meio ambiente - áreas em que a cidade sempre foi apontada como modelo. Com a experiência de quem foi duas vezes vice-prefeito da Capital, Tulio pretende levantar essas e outras questões no retorno dos trabalhos da Câmara, a partir de amanhã, e cobrar respostas da prefeitura.

Nos últimos meses, Curitiba tem acumulado notícias negativas, com ocorrências como uma série de acidentes graves envolvendo ônibus do transporte coletivo, alagamentos em diversos bairros, a falta de solução para a destinação do lixo, o trânsito congestionado, e o aumento dos índices de criminalidade e violência. E a administração municipal, que sempre ostentou um discurso de eficiência, parece ter se acostumado a soluções paliativas, incapazes de fazer frente às demandas que aumentam a medida que o crescimento populacional da cidade se acelera. “Está se resolvendo o problema de hoje, mas não está se olhando lá na frente. Curitiba está correndo atrás do prejuízo”, avalia o vereador.

Prova disso, aponta ele, está na gestão do sistema viário. Uma das mais importantes inovações implantadas por Curitiba a partir dos anos 70, copiada em todo o País, foi a criação dos corredores exclusivos para os ônibus do transporte coletivo. Pois os últimos novos corredores foram implantados no início dos anos 90, no terceiro mandato de Jaime Lerner como prefeito, lembra Tulio, que não por acaso, era vice-prefeito na época. “Desde então parou tudo”, afirma.

O resultado é que a Capital paranaense, que inovou ao estabelecer uma política que priorizava o transporte coletivo e o pedestre em detrimento do transporte individual, hoje tem a maior proporção de veículos por habitante entre as capitais brasileiras - um claro indício de abandono dessa política. Nos últimos anos, a prefeitura tem preferido investir em obras pontuais que ao invés de reduzir, só aumenta o número de carros nas ruas. Enquanto isso, o transporte coletivo vem perdendo cada vez mais passageiros, e a qualidade do sistema, só vem caindo. Situação confirmada por pesquisa da Universidade Federal do Paraná divulgada recentemente segundo a qual 75% dos usuários de linhas de biarticulados consideraram o serviço insatisfatório com classificações que vão do regular ao péssimo, contra apenas 23% disseram que o sistema é bom. “É preciso encontrar uma saída urgente para desafogar o trânsito. Está insuportável”, critica o vereador, que no retorno da Câmara, pretende pedir cópia da pesquisa para discutir o assunto na Casa.

Para Tulio, a série de acidentes envolvendo ônibus não pode ser explicada apenas como algo natural e fruto da falha humana, como quer a administração municipal. “A falha humana é causada justamente pelo stress do motorista, que por conta do trânsito congestionado, não consegue cumprir os horários, e em algum momento, tenta tirar o atraso”, diz.

Na opinião do vereador  falta fiscalização por parte da prefeitura. E a licitação realizada na gestão do hoje governador Beto Richa (PSDB) não deu resultado, diz ele, que pretende pedir cópia do contrato.

Gamelas
A decadência no planejamento urbano da Capital pode ser verificada também, avalia o peemedebista, pelos problemas enfrentados pela Linha Verde, propagada como a maior obra viária da administração municipal dos últimos anos, mas que vem sendo alvo de críticas quase unânimes de usuários e especialistas. “A Linha Verde na verdade não passou de uma ‘penteada’ em uma rodovia. Como via estrutural de tirar o trânsito pesado não aconteceu”, critica Tulio, apontando ainda que determinadas áreas da Linha Verde formam hoje verdadeiras “gamelas” que vem provocando alagamentos na região. “Transpor a Linha Verde é um drama”, diz.  E a cidade que se orgulhava do título de “capital ecológica” hoje também vive o drama de não ter uma solução definitiva para a destinação do lixo, lembra ele, para quem esse fato é mais um sintoma da falta de visão de longo prazo e de coragem para inovar. “Não estamos vendo um pensamento maior sobre a cidade”, afirma Tulio.


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No Rio, Corredor exclusivo para ônibus de Copacabana vai melhorar fluidez do Trânsito

A separação de faixas exclusivas para ônibus em uma das avenidas mais movimentadas de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, divide opiniões. Alguns passageiros e motoristas dizem acreditar na organização dos coletivos, mas taxistas e moradores reclamam da dificuldade de acesso dos veículos. No próximo sábado (19), será inaugurado na avenida Nossa Senhora de Copacabana um corredor único para os ônibus. Serão usadas as duas faixas da direita da via, e qualquer outro veículo terá de circular pelo lado esquerdo. O asfalto foi todo trocado e recebeu pintura nova para a mudança.
Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, a rua Barata Ribeiro, também em Copacabana, receberá o corredor exclusivo para ônibus a partir de março. Os próximos bairros a ganharem as faixas únicas serão Jardim Botânico e Botafogo, na zona sul, e Tijuca, na zona norte.

Com a mudança, haverá redução de 25% no número de ônibus que passam pela avenida Nossa Senhora de Copacabana diariamente – de 419 para 320. A quantidade de pontos de parada também diminuirá dos atuais 26 para 18. E cada um ficará mais distante do outro.

De acordo com a secretaria, os pontos de ônibus foram reordenados em três grupos. A distância de um para o outro é de aproximadamente 750 metros. A aposentada Izabel Pereira Barros, de 65 anos, acredita que os motoristas vão passar a respeitar mais os passageiros.

- Como a fiscalização vai apertar, os motoristas vão começar a parar nos pontos obrigatórios. Muitas vezes, os carros atrapalham a parada dos ônibus. Agora não haverá desculpa para não pegar os passageiros.

Para o taxista Alexandre Polary, de 35 anos, a faixa exclusiva irá atrapalhar os clientes que moram do lado direito da calçada.

- Tem muitos clientes que nos chamam para buscá-los na porta de casa. A maioria é gente idosa que necessita andar de muleta ou de cadeira de rodas. Vai ser complicado.

A secretaria informou que isso é uma exceção e que os agentes de trânsito não vão afrouxar a fiscalização.

O motorista de ônibus da linha 126 (Copacabana x Rodoviária), José Carlos Ribeiro, de 58 anos, espera que os motoristas respeitem a sinalização.

- Se os carros respeitarem a faixa, vai dar para trabalhar melhor. Nós já temos que cumprir normas. Não podemos ultrapassar a segunda faixa da esquerda. Se todos colaborarem, vamos conseguir cumprir com o trajeto de 40 minutos que é nossa meta.

Carga e descarga serão feitas nas ruas transversais

Os caminhões de carga e descarga passarão, a partir de sábado, a parar nas ruas transversais. Segundo a secretaria, a Prefeitura do Rio vai regulamentar vagas públicas que serão destinadas a estes veículos. O motorista de uma carreta que trabalha para um supermercado na avenida Nossa Senhora de Copacabana, Luiz Antônio Rodrigues, de 45 anos,  disse que a mudança vai atrasar o trabalho da empresa.

- Os supermercados em Copacabana não têm estacionamento próprio. Fica muito difícil descarregar. Nós vamos ter que ficar dando voltas para efetuar o serviço. O que levaria meia hora passará a levar quase duas horas.

Segundo a secretaria, o corredor vai diminuir o trânsito na avenida, aumentando a velocidade dos carros nos horários de pico, passando de 13 km/h para 24 km/h. O acesso às ruas transversais à direita é permitido para carros, taxis, vans e caminhões. Mas os motoristas terão que dobrar na próxima rua que dá mão. Não será permitida a permanência destes veículos por mais de duas quadras. Os radares e os sensores, que já foram instalados no asfalto, serão acionados caso a regra não seja cumprida.

Cerca de 70 agentes da CET-Rio (Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio) e da Guarda Municipal já começam a atuar na avenida no próximo sábado. Por enquanto, os motoristas não serão multados. A medida será aplicada por experiência durante sete dias para orientação. Quem ultrapassar o corredor a partir da outra semana receberá uma notificação de infração leve e terá que pagar uma multa de aproximadamente R$ 50.

Fonte: R7.com

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Governo do Piauí afirma que metrô transporta passageiros com segurança

O diretor administrativo da Companhia Metropolitana de Transportes Públicos (CMTP), Antônio Sobral, garante que o Metrô de Teresina opera com toda segurança e que qualquer problema que possa colocar em risco os usuários é solucionado prontamente, até mesmo com a substituição de vagões.
Ele cita como exemplo o caso do vagão MR 107, que na última quarta-feira (9) apresentou problemas na porta e que já foi retirado de circulação para reparos. “Os investimentos que o governo tem feito permitem que hoje o metrô disponha até de vagões de reserva para eventuais substituições”, diz Sobral.
A porta do vagão MR 107 é acionada pelo sistema pneumático, que pode ser danificado quando acionado, se houver algum obstáculo, como mão ou pé, impedindo sua passagem. Na quarta-feira uma ação deste tipo provocou a pane.
Antônio Sobral cita que desde o início das atividades do metrô, em novembro de 1990, até agora não foi registrado nenhum acidente envolvendo passageiros. “Os acidentes que já aconteceram foram com carros, ciclistas e pedestres, mas em passagens de nível. Em nenhum momento os passageiros foram atingidos”, explica o diretor.
Quando ocorre pane na porta, a CMTP destaca policiais militares à sua disposição para os vagões danificados enquanto eles estiverem em funcionamento, a fim de garantir a segurança dos usuários. O próprio metrô incentiva o passageiro a denunciar problemas no sistema.
Antônio Sobral também coloca a presença de mato na linha férrea como outro grande problema do Metrô em Teresina, mas assegurou que em abril será iniciado o trabalho de capina, roço e remoção do entulho de toda a linha. Segundo ele, os trechos entre o Mafuá e Rua 13 de Maio e da Avenida Marechal Castelo Branco à Avenida Higino Cunha são os que concentram os maiores problemas e por isso serão atacados primeiro. “A legislação proíbe a presença de residências numa área de dez metros da linha férrea, mas em Teresina, infelizmente, temos este problema na área urbana”, concluiu.


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Confira a evolução das tarifas de ônibus em Porto Alegre

Sancionado pelo prefeito José Fortunati, o reajuste nos valores das passagens do transporte coletivo eleva de R$ 2,45 para R$ 2,70 a tarifa dos ônibus urbanos de Porto Alegre. O novo valor, que entra em vigor a partir da 0h desta quarta-feira, representa um aumento de 10,20%.
Os itens que mais pesaram para a sinalização de aumento de 10,20%, segundo a equipe econômica da EPTC, foram os seguintes:

—  12,27% relativos à renovação da frota (242 ônibus novos, somente em 2010, resultando em 1.650 veículos, destes 40% com ar-condicionado)
—  8% no salário dos rodoviários

—  aumento de 14% para pneus e recapagens

Acompanhe a evolução do preço das passagens de ônibus na Capital nos últimos 10 anos:


Evolução das tarifas de ônibus na Capital
ANO - VALOR DA PASSAGEM% REAJUSTEIPCA DO ANO*
2001 - R$ 0,9511,7%7,6%
2002 - R$ 1,10 (em fevereiro)
          R$ 1,25 (em dezembro)
15,8%
13,6%
12,5%
2003 - R$ 1,4516%9,3%
2004 - R$ 1,556,9%7,6%
2005 - R$ 1,7512,9%5,6%
2006 - R$ 1,855,7%3,14%
2007 - R$ 2,008,1%4,46%
2008 - R$ 2,105%5,9%
2009 - R$ 2,309,5%4,31%
2010 - R$ 2,456,5%5,91%

* O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) é calculado pelo IBGE para medir a inflação e é utilizado por muitas categorias como indicativo para reajustes. No entanto, não é empregado para calcular o reajuste das tarifas de ônibus. O índice aparece na tabela para fins de comparação.

Fonte: Zero Hora

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Implantação do Corredor de Ônibus Norte-Sul é discutido por prefeitos em Goiânia

O presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), José Carlos Xavier Grafite recebeu hoje, 14, em seu gabinete, a visita do prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela. Durante o encontro os dois trataram de assuntos voltados para o atendimento feito pelo transporte coletivo, em especial a implantação do corredor Norte-Sul. A obra passará por Aparecida contemplando dois terminais importantes: Cruzeiro do Sul e Veiga Jardim. Ao todo 6,5 km de obra estarão sob a responsabilidade de Aparecida de Goiânia, incluindo a captação de recursos.
Diante disso, o presidente da CMTC solicitou que o prefeito Maguito Vilela designasse interlocutores para acompanhar a implantação do projeto. “Entendemos que Aparecida deve contribuir com sugestões e também buscar recursos para a implantação no trecho que pertence à cidade. Esse corredor é de extrema importância para a consolidação da rede metropolitana”, assinala Grafite.
O prefeito Maguito Vilela designou o superintendente da Superintendência Municipal de Trânsito de Aparecida (SMTA), Valdemir Souto e o secretário municipal da Fazenda, Carlos Eduardo, para acompanharem o projeto. “O corredor Norte-Sul tem um apelo muito forte para a melhoria do serviço de transporte e Aparecida tem o maior interesse na sua implantação”, diz Maguito.
Goiânia investirá 65 milhões de dólares na construção desse corredor exclusivo para o transporte. Após a conclusão do projeto será possível a CMTC apresentar ao município de Aparecida de Goiânia o valor a ser investido pela cidade nesse corredor. A intenção é iniciar a obra ainda este ano, sendo a conclusão do corredor em 2012.  

Fonte: Pref. de Goiânia

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São Paulo: Integração ônibus-metrô fica 11% mais cara desde 2005

Usar o bilhete único para pagar menos na integração entre ônibus e metrô continua valendo a pena para o paulistano, mas a vantagem tem diminuído.
Isso porque o reajuste no valor da integração tem sido até maior que aquele concedido às tarifas cheias de ônibus e de metrô.
Na modalidade da integração, o bilhete único permite que o usuário tome três ônibus e um metrô, no intervalo de até duas horas, pagando um total de R$ 4,49.
Se não usasse a integração concedida pelo bilhete único, esse usuário chegaria a gastar R$ 11,90, já que só o ônibus custa R$ 3, e o metrô vai subir para R$ 2,90.
A maioria das pessoas, no entanto, acaba fazendo apenas uma viagem de ônibus e outra de metrô ao longo das duas horas. Nesse caso, portanto, a vantagem do desconto é bem menor.
Em dezembro de 2005, quando a integração foi criada com grande alarde pelo governo de São Paulo, a economia era de 27% para quem usasse um ônibus e um metrô ao longo das duas horas. Hoje, essa vantagem é de 24% -11% menor.
Se a mesma proporção de desconto do início do sistema tivesse sido mantida, a economia com gastos em transporte seria significativa em várias situações.
Uma pessoa que faz quatro viagens por dia pagando a tarifa integrada, por exemplo, no final de 12 meses, teria feito uma economia adicional de R$ 175,68.
O desconto na integração entre os dois meios de transporte é dado tanto pela prefeitura quanto pelo Estado. Nesses cinco anos, o reajuste do metrô foi de 38%, e o do ônibus, de 50%. A tarifa integrada subiu na mesma proporção que o aumento do ônibus, 50%.
A SPTrans, que cuida do ônibus, diz que a redução que dá na integração em relação à tarifa cheia sempre esteve entre 26 e 27%.
O Metrô considera pequena a queda de 11% no desconto desde o início da integração e afirma que o número de pessoas que usam o benefício está bem maior, tantos em termos absolutos quanto percentuais.

Fonte: Folha.com

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