Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Em Blumenau, Estudantes têm até março para renovar o Siga

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Os estudantes cadastrados no Consórcio Siga têm até o dia 31 de março para fazer o recadastramento. Os usuários do serviço devem comparecer na Central de Atendimento do Siga, no shopping Neumarkt, portando comprovante de matrícula ou frequência escolar, RG, certidão de nascimento, comprovante de residência, declaração da instituição dos cursos técnicos ou profissionalizantes com início e término.

O agendamento do recadastro é feito automaticamente pelo site do Siga após a confirmação da matrícula pela instituição de ensino. Para ter direito ao Cartão Siga Estudante é preciso morar a mais de 1 mil metro da instituição. A taxa do recadastro é R$3,00 e o aluno precisa estar presente para a conclusão do processo.

Fonte: Folha de Blumeanu

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BH avalia articulado da Mercedes-Benz para BRT

A cidade de Belo Horizonte (MG) está avaliando o chassi O 500 MA da Mercedes-Benz para ônibus articulado, com carroçaria Marcopolo, para utilização no sistema de transporte coletivo BRT (Bus Rapid Transit).

A prefeitura local visando oferecer melhores condições de locomoção aos munícipes e também aos turistas e torcedores durante a Copa do Mundo de 2014.

"O BRT possibilitará uma redução significativa no tempo de viagem. O sistema contará com 60 estações de transferência para embarque e desembarque de passageiros", explica o diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas.

O modelo 500 MA Mercedes-Benz apresentado à BHTrans tem capacidade para transportar até 160 passageiros, em seus 18,6 metros de comprimento e 2,5 metros de largura. Com motor traseiro a biodiesel, o veículo conta com portas laterais à esquerda, poltronas ergonômicas com encosto de cabeça, e corredores amplos.

Segundo a fabricante, o ônibus pode receber adequações para atender necessidades específicas de cada gestor do transporte, como ar condicionado e espaço para bicicleta.

"A grande maioria das 12 cidades que receberão os jogos da Copa já optou pelo BRT. Elas se apoiam em vantagens como custos de implantação até dez vezes menores e um prazo de implantação até dois terços menor em comparação com outros modais, como trem e metrô, para transportar a mesma quantidade de passageiros", avalia o especialista em Sistemas BRT da área de Marketing de Produto - Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, Gustavo Nogueira.

Informações: Web Pesados


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Começou os protestos contra possível aumento da passagem em Curitiba

As entidades ligadas a Rede Contra o aumento da tarifa do transporte coletivo de Curitiba estão preparando um documento para ser entregue à Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), que gerencia o transporte na Capital. O documento trará as reivindicações das entidades, especialmente sobre o congelamento do valor da passagem de ônibus e a divulgação das planilhas de custo das empresas que operam o sistema.
Hoje, as entidades marcaram uma manifestação contra a possibilidade de aumento da tarifa, que atualmente é de R$ 2,20. A manifestação acontece na Praça Tiradentes (se não chover), a partir das 9 horas. “Desde o final do ano passado vivemos com esse temor de alta na passagem quando, tanto a Urbs quanto as empresas disseram que seria necessário subir a tarifa neste ano”, diz um dos coordenadores do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFPR, Wagner Tauscheck. O DCE é uma das entidades que formam a rede contra o aumento da tarifa.
A Rede tem um abaixo-assinado com mais de 10 mil nomes, que também será entregue à Urbs. Além disso, os estudantes de várias universidades também vêm realizando panfletagem e contatos nas escolas de Curitiba. Uma ação deve ser encaminhada para o Ministério Público do Paraná.
Mas não é somente o custo da passagem o alvo da manifestação. Também é exigido mais qualidade no transporte, conforto e segurança. A manifestação foi marcada para a Praça Tiradentes para lembrar os graves acidentes registrados com os ônibus coletivos nos últimos tempos, como o que matou duas pessoas no ano passado na própria Praça Tiradentes.

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Terminais de ônibus têm realidades diferentes em Goiânia

As pes­so­as che­gam e já se co­lo­cam nas fi­las, uma atrás da ou­tra, co­mo se sou­bes­sem qual o lu­gar de­las e res­pei­tas­sem a or­dem. São du­as fi­las: uma pa­ra o em­bar­que so­li­dá­rio – com pre­fe­rên­cia pa­ra ido­sos, de­fi­cien­tes, ges­tan­tes e pes­so­as com cri­an­ças de co­lo – e ou­tra pa­ra os de­mais. Não se vê tu­mul­to ou em­pur­ra-em­pur­ra, e as re­cla­ma­ções são das pes­so­as que­ren­do mais ôni­bus. Por dia, são 50 mil pas­sa­gei­ros que fre­quen­tam o Ter­mi­nal Cru­zei­ro do Sul, em Apa­re­ci­da de Go­i­â­nia, e 67 mil no Ter­mi­nal Ban­dei­ras, os dois que fo­ram re­cém-re­for­ma­dos na Re­gi­ão Me­tro­po­li­ta­na.

Nos de­mais ter­mi­nais de ôni­bus a realidade é bem diferente. As pes­so­as che­gam e se co­lo­cam no lu­gar que con­si­de­ram o me­lhor pa­ra pri­mei­ro en­trar no ôni­bus. Não fi­car de fo­ra do pró­xi­mo co­le­ti­vo é a úni­ca or­dem, fei­ta pe­la pró­pria po­pu­la­ção, atra­vés do cos­tu­me, ex­pe­ri­ên­cia e so­bre­vi­vên­cia. Quan­do o ôni­bus che­ga, a pri­o­ri­da­de é do mais for­te ou mais es­per­to. Ido­sos, de­fi­cien­tes, ges­tan­tes e pes­so­as com cri­an­ças de co­lo dis­pu­tam o es­pa­ço com os de­mais. 

Os no­vos ter­mi­nais es­tão sob os cui­da­dos da Re­de Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (RMTC) e, se­gun­do pro­je­to da pre­fei­tu­ra de Go­i­â­nia, se­rão pa­re­ci­dos com to­dos os ou­tros, as­sim que hou­ver a re­for­ma. O pró­xi­mo da lis­ta é o do Se­tor Ga­ra­ve­lo. Até lá, os pas­sa­gei­ros de­vem con­vi­ver com tu­mul­to e ca­os a ca­da em­bar­que nos de­mais ter­mi­nais, sem nin­guém que or­ga­ni­zas­se as fi­las e sem o pró­prio res­pei­to dos ci­da­dã­os em dar pri­o­ri­da­de aos mais ne­ces­si­ta­dos ou se or­ga­ni­za­rem.

Há 20 fun­cio­ná­rios da RMTC que tra­ba­lham co­mo or­ga­ni­za­do­res das fi­las em ca­da um dos ter­mi­nais Cru­zei­ro do Sul e Ban­dei­ras, das 5 ho­ras à meia-noi­te, em es­ca­la. O su­per­vi­sor de ca­da ter­mi­nal é res­pon­sá­vel por or­ga­ni­zar as es­ca­las e es­ta­be­le­cer em que pon­to de em­bar­que es­ta­rá os or­ga­ni­za­do­res e quan­tos se­rão. Nos ho­rá­rios de pi­co – en­tre 6 e 8 horas e 17 e 18 horas – o nú­me­ro des­ses tra­ba­lha­do­res é mai­or. Os ou­tros ter­mi­nais es­tão sob a res­pon­sa­bi­li­da­de da Com­pa­nhia Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­tes Co­le­ti­vos (CMTC), até que se­jam re­for­ma­dos e pas­sa­dos à RMTC.

Preferencial
La­ris­sa Araú­jo San­ti­a­go, au­xi­li­ar de au­tóp­sia de 33 anos, diz que o em­bar­que no Ter­mi­nal Cru­zei­ro fun­cio­na bem, in­clu­si­ve o pre­fe­ren­ci­al. “O pro­ble­ma aqui é que pre­ci­sa de mais ôni­bus, en­tão as fi­las fi­cam mai­o­res e o em­bar­que de­mo­ra, mas as pes­so­as res­pei­tam, não tem em­pur­ra-em­pur­ra”, con­ta. Ela, que uti­li­za qua­tro co­le­ti­vos por dia, afir­ma que faz o pos­sí­vel pa­ra sem­pre pas­sar por es­te ter­mi­nal e evi­ta os de­mais, que ain­da não fo­ram re­for­ma­dos.

Os or­ga­ni­za­do­res de fi­la são iden­ti­fi­ca­dos ape­nas com um cra­chá ou tam­bém com uni­for­me e fi­cam no iní­cio da fi­la. Eles dão si­nais pa­ra os mo­to­ris­tas que iden­ti­fi­cam on­de eles de­vem pa­rar e or­ga­ni­zam o em­bar­que em ca­da fi­la. “Eles aju­dam bas­tan­te. Co­mi­go sem­pre fo­ram edu­ca­dos, nos tra­tam bem. Ou­tra van­ta­gem é que aqui sem­pre tem os co­mu­ni­ca­dos pe­los al­to-fa­lan­tes e as pes­so­as se con­sci­en­ti­zam, no Ban­dei­ras, que não tem is­so, dá mais pro­ble­ma”, re­ve­la La­ris­sa.

Fonte: O Hoje

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Rio de Janeiro: Obras do metrô avançam até São Conrado, na zona sul

As obras do metrô para a Barra estão avançando e a abertura do próximo canteiro está para ser iniciada. São Conrado, na zona sul, é a próxima parada da Secretaria Estadual de Transportes, que apresentou nesta semana o projeto da Linha 4 para os moradores e comerciantes do bairro.
A nova estação será construída na subida da Estrada da Gávea, próxima à comunidade da Rocinha. Segundo o secretário de Transportes, Sebastião Rodrigues, todo o bairro de São Conrado será servido pela nova estação, e os ônibus poderão ser utilizados para integrar quem mora em áreas do bairro mais afastadas da estação.
- A nova estação será utilizada tanto pelos moradores da Rocinha, como pelos moradores de São Conrado. A intenção do governo do Estado é desenvolver a mobilidade de toda a região. Estamos certos de que, além da agilidade no deslocamento da população, a chegada do metrô a São Conrado será vital para a recuperação urbanística local.
Ao todo, a Linha 4 terá seis estações, passando ainda pelos bairros de São Conrado, Gávea, Leblon e Ipanema. A nova linha beneficiará não somente a população que mora ou trabalha na Barra e no Recreio dos Bandeirantes. Com a chegada do TransOeste, corredor expresso para ônibus que ligará a Barra e Campo Grande, os moradores de todos os bairros do trecho poderão fazer a integração direta com o metrô.
Com a extensão até a Barra, o metrô do Rio terá capacidade para transportar mais 230 mil passageiros diariamente, proporcionado mais dignidade às viagens da população.

Fonte: R7.com

 
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Fortaleza: Transfor inicia nova obra na avenida 13 de Maio

Mais um trecho em obras na avenida 13 de Maio. Por pelo menos trinta dias, o Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor) vai interditar a avenida entre as ruas Dom Sebastião Leme e Paula Rodrigues, no sentido Pontes Vieira-Benfica para melhorias de drenagem, pavimentação, padronização das calçadas e reforma dos canteiros.
O motorista que vier pelo viaduto da avenida Aguanambi vai precisar reduzir a velocidade para desviar à direita na rua Dom Sebastião Leme e contornar a Praça Pio IX para retornar à 13 de Maio. (Veja detalhes no mapa acima)
Além de reduzir a velocidade, é necessário ter atenção para a travessia de pedestres na rua Dom Sebastião Leme. Apesar do aviso da sinalização horizontal, a placa que indica a travessia está escondida atrás de uma árvore. Na tarde de ontem, O POVO constatou o desrespeito dos motoristas à sinalização e o tormento que é tentar atravessar a rua no trecho.
“É terrível. A gente fica esperando pela boa vontade dos motoristas”, reclama Manoela Cruz, 29, gestora de recursos humanos. Sem sinalização para a parada de ônibus improvisada, pegar transporte coletivo é outro desafio. “À noite tem motorista de ônibus que não para”, completa.
De acordo com Daniel Lustosa, coordenador do Transfor, mesmo depois de o esquema de desvios ser aprovado, as alterações criadas pelas obras são avaliadas. “Qualquer alteração é efetivamente implantada”, garante, falando em relação aos problemas com a travessia de pedestres e o ponto de ônibus. Ainda segundo ele, as obras são feitas em pequenos trechos para minimizar impactos das intervenções.


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