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Metrô do Cariri é um dos 10 finalistas do Prêmio Greenbest

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

A votação pela Internet para eleger o Metrô do Cariri como um dos vencedores do Prêmio GreenBest continua. O prêmio reconhece empresas, instituições, projetos, produtos e serviços que mais se destacaram no consumo ou em iniciativas sustentáveis. O projeto cearense está entre os 10 finalistas na categoria Transportes, do Grupo Inovação, Tecnologia e Infraestrutura. Os votos estão sendo computados no site www.greenbest.com.br.

Os vencedores do Prêmio GreenBest passarão a ser reconhecidos como os melhores do país em sua área de sustentabilidade, tornando-se ainda mais a referência nacional em relação a este importante tema. O GreenBest é realizado pelo Greenvana, empresa líder em sustentabilidade para o mercado de consumo no Brasil, e tem como presidente Marcos Wettreich, responsável pelo iBest, o "Oscar" da internet na década passada. De acordo com o regulamento, além da votação popular, os candidatos também concorrem à premiação por votação oficial da Academia GreenBest, formada por especialistas de cada área.

O gerente de Controle e Tráfego da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos, Antonio Chalita de Figueiredo, diz que a indicação do Metrô do Cariri ao GreenBest reconhece o pioneirismo do Governo do Ceará em fazer um sistema de transportes de massa no interior do estado que reduziu a emissão de fases poluentes e a poluição sonora e é fruto de uma tecnologia desenvolvida no próprio Estado. Os veículos leves sobre trilhos (VLTs) que operam no Metrô do Cariri são fabricados pela empresa Bom Sinal, instalada em Barbalha.

Segundo Chalita, o empreendimento teve uma preocupação com a sua sustentabilidade já no seu planejamento. O sistema foi inaugurado em dezembro de 2009. "O Metrô do Cariri reutilizou grande parte de uma linha (via permanente) já existente e ociosa, o que repercutiu na não necessidade de se comprar muito mais dormentes de madeira, contribuindo com o não desmatamento", exemplifica.

Caso o VLT do Cariri seja eleito o melhor de sua categoria, receberá o troféu GreenBest e diploma, em cerimônia de premiação a ser realizada em 17 de maio. Também estão na disputa: Companhia Paranaense de Energia - Copel (Táxi Elétrico); CPFL Energia (Programa de Veículos Elétricos); DPaschoal (Economia Verde); Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo - EMTU/SP (Ônibus movido a hidrogênio); Ford (Ford Fusion Hybrid); Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) (Ônibus movido a hidrogênio); TAP Portugal (Programa de Compensação de Emissões); Volkswagen (Gol Ecomotion); e Zazcar (Compartilhamento de carro).


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Sindicato encerra greve de motoristas de ônibus na zona leste de São Paulo

O Sindmotoristas (Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo) encerrou nesta quarta-feira com a greve de motoristas da viação Himalaia, que atende a região da zona leste de São Paulo, que começou na segunda-feira (31). Os motoristas voltam a trabalhar nesta quinta-feira.
A decisão veio depois que o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) determinou o restabelecimento de 90% do serviço em horários de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19) e de 60% nos outros horários, sob pena de multa de R$ 100 mil por dia, atendendo parcialmente pedido de de instauração de dissídio de greve feito pela Himalaia Transportes.
De acordo com o sindicato, houve acordo com a empresa Himalaia e todos os funcionários que quiserem sair da empresa, vão participar de um plano de demissão voluntária, e receberão os direitos trabalhistas.
Segundo Nailton Francisco de Souza, coordenador da comunicação do Sindmotoristas, a paralisação foi uma forma dos trabalhadores protestarem contra a transferência de linhas da empresa Himalaia para a empresa Novo Horizonte. O sindicato diz que os trabalhadores poderiam sofrer prejuízos trabalhistas com a mudança.
Uma reunião de conciliação está marcada para esta quinta-feira. Segundo Souza, ela deve apenas oficializar o que já foi acordado.
De acordo com a SPTrans, 180 mil pessoas já foram afetadas pela paralisação desde ontem (1º). O Sindmotoristas chegou a anunciar a retomada das atividades, mas os funcionários recusaram a proposta da empresa em assembleia. Após a recusa da categoria, não houve mais negociação entre as partes, segundo Souza. Uma reunião de conciliação está marcada para esta quinta-feira.

Fonte: Folha.com

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BHTrans inicia teste com GPS para dá mais pontualidade e segurança para os passageiros

A partir de abril, parte dos ônibus da capital começa a ser rastreada por GPS. O tempo e as condições das viagens serão monitoradas pela Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BH-Trans). No ponto de ônibus, os usuários terão um painel de informações que irá mostrar, por exemplo, em quanto tempo sua linha irá passar. Com a adoção do sistema, as promessas da prefeitura são de mais pontualidade e segurança para os passageiros.

O sistema é simples. O GPS instalado dentro dos coletivos envia à central da BHTrans uma série de dados que são convertidos em informações para o usuário. A primeira fase de implantação funcionará como teste em 47 ônibus das linhas 9206 e 8207. Já os painéis eletrônicos serão colocados em 20 pontos de embarque e desembarque.

O diretor de desenvolvimento e implantação de projetos da BHTrans, Daniel Marx, explica que as duas linhas foram selecionadas por rodarem em uma via de tráfego intenso, a Cristiano Machado. Outro motivo é o fato de elas passarem em um intervalo de tempo curto. De quatro minutos, no caso do 8207, e de seis minutos, no 9206. "O objetivo é testar os equipamentos em uma situação próxima do momento crítico do dia a dia. Vamos detectar possíveis falhas e fazer ajustes", disse.

Os painéis passarão por um teste físico, quando a equipe irá avaliar qual o melhor material e a altura mais adequada para a tela do equipamento e para o letreiro - os técnicos vão levar em consideração que tudo ficará exposto ao tempo, além de vandalismo.

A meta é que, até o fim do ano, 600 pontos e todos os 2.854 ônibus da capital estejam com o equipamento. Até 2014, serão 1.500 pontos de embarque e desembarque. O novo sistema também será aproveitado nos BRTs (sigla em inglês para Bus Rapid Transit) - previstos para operarem na capital em 2012.

Para o diretor da BHTrans, com os novos recursos, as empresas serão forçadas a melhorar os serviços prestados aos usuários.

Câmeras. Outra novidade é que esses coletivos também irão receber câmeras. Elas terão quatro pontos de imagens - próximos ao trocador e ao motorista e também nas portas de entrada e saída. Hoje, cerca de 300 coletivos têm esse dispositivo de segurança.

"O objetivo é aumentar a segurança, reduzir o número de assaltos e agressões. Também vamos inibir a evasão, aquelas pessoas que descem sem pagar, e a gratuidade indevida", afirmou Marx.

Contador. Em junho, começará uma nova fase de testes. Nela, será ampliado o número de linhas, além de incluída uma outra ferramenta: o contador de passageiros.

Os ônibus terão uma espécie de tapete e de sensor no teto que irão apontar com precisão quantos usuários entraram e saíram do veículo. O objetivo é atacar o problema da superlotação de algumas linhas.

Com as novas ferramentas instaladas nos ônibus da capital, a BHTrans promete atacar as duas principais reclamações dos usuários do transporte coletivo: quando ele não para no ponto certo e a relação com o motorista.
"Em cada itinerário, teremos as informações se o ônibus passou por aquele lugar, quando isso aconteceu e se ele parou no ponto. Isso quer dizer que será possível constatar a veracidade das reclamações dos usuários", afirmou o diretor de desenvolvimento e implantação de projetos da BHTrans, Daniel Marx.
Marx explica ainda que as câmeras que serão instaladas dentro dos ônibus poderão melhorar a relação entre o rodoviário e o usuário. "Eles vão saber que estão sendo filmados. Em caso de queixa, vamos ver a reação de cada um", disse. (TT)
Entenda:
Como é. Hoje, a inspeção é automática e feita por meio de um equipamento que aponta o horário de chegada e partida dos ônibus.
Como será. Com o GPS, a BHTrans terá informações mais precisas, como o ponto em que o veículo estava em determinado horário.
Satisfação. Ao longo do período de testes, funcionários da BHTrans irão para as ruas verificar quais são as reclamações e sugestões dos usuários quanto ao novo sistema.
Fonte: O Tempo
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Em BH, ônibus que não oferecem conforto, rapidez nem pontualidade

Todos os dias, 1,5 milhão de belo-horizontinos são reféns de ônibus que não oferecem conforto, rapidez nem pontualidade. Eles se enquadram nos 45% dos brasileiros que acham o transporte público ruim ou muito ruim, segundo apontou, na última semana, uma pesquisa do Instituto de Pesquisas Aplicadas (Ipea).

O problema que nas ruas é um consenso não tem previsão de acabar. Especialistas do setor são taxativos: a única alternativa capaz de oferecer um serviço de qualidade é a ampliação do metrô. O complicador é que, na capital mineira, o investimento no transporte sobre trilhos ainda é um sonho distante. A prefeitura já declarou não ter recursos suficientes para financiar todo o projeto do metrô. A cidade tem hoje uma única linha (Eldorado/Vilarinho) que atende 190 mil pessoas diariamente.

"O metrô é um investimento caro e a longo prazo, e o ônibus convencional não oferece uma viagem satisfatória. As pessoas estão sem saída, usam os coletivos por falta de opção. Esse é um problema que as autoridades já deviam ter resolvido há anos", diz o especialista em tráfego urbano e professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Ronaldo Guimarães Gouvêa.
O segurança Davidson Vinícius Zodimo, 19, faz parte de 37% da população que considera que o bom serviço inclui rapidez. Ele se diz frustrado por não ter outra opção para ir trabalhar. "Me sinto num beco sem saída por ter que conviver com os atrasos e superlotação dos ônibus. Eles estão sempre cheios. Na volta, demoro uma hora a mais por causa do trânsito caótico", lamenta. O caso de Zodimo não é isolado já que 45,9% dos brasileiros enfrenta pelo menos um congestionamento por dia.

A prefeitura da capital quer amenizar as dificuldades do transporte coletivo com o BRT (sigla em inglês para Bus Rapid Transit). Serão investidos R$ 1 bilhão nos corredores da Cristiano Machado, Antônio Carlos, Pedro I e Centro.

O engenheiro da UFMG e coordenador do grupo de mobilidade do plano diretor da região metropolitana, Nilson Nunes, avalia que o BRT deve ser um complemento ao metrô. "Ele funciona com rapidez nas linhas exclusivas. Mas como as pessoas irão chegar até elas?", diz.

Fonte: O Tempo
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São Paulo: Valor da tarifa é reprovado pela maioria da população

A tarifa do ônibus municipal de São Paulo desagrada a maior parte dos passageiros do sistema desde antes do aumento para R$ 3, em vigor desde janeiro. A cada dez pessoas ouvidas pela ANTP, apenas quatro avaliaram como ótimo ou bom o preço de R$ 2,70, que valeu até dezembro. Enquanto a aprovação da passagem do ônibus foi de 39%, a do Metrô foi de 66% e a do trem, de 47%.
O Movimento Passe Livre fará uma passeata hoje à tarde contra o aumento na tarifa do ônibus. Os manifestantes vão se concentrar às 17h no Masp, na Avenida Paulista, região central. A ideia deles é caminhar até a Prefeitura e fazer um "adesivaço", colar adesivos nos pontos de ônibus.
Ontem, os manifestantes estiveram na Câmara dos Vereadores, onde pediram uma audiência com o secretário de Transportes, Marcelo Cardinale Branco. O encontro foi marcado para sábado, dia 12, às 9h, na Câmara.

Fonte: Estadão

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São Paulo: Bike Bus, projeto para colocar suportes para bicicletas nos ônibus esbarra na legislação

Acabou não dando certo o projeto para a colocação de um suporte para transportar bicicletas nos ônibus. O modelo foi apresentado em abril do ano passado pela Viação Sambaíba à Secretaria Municipal dos Transportes, que deu aval para o início dos testes. A proposta já vinga em países como Estados Unidos e Inglaterra e consiste na colocação de um rack com capacidade para três bicicletas na frente dos ônibus. Elas ficam presas por uma trava que só o motorista pode liberar, por dentro do veículo, impedindo roubos. A estimativa é que demore cerca de 20 segundos para que a bike seja colocada ou retirada.

O principal entrave para a medida no Brasil é que a legislação de trânsito não permite que as bicicletas sejam transportadas na frente. A resolução 349 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), de maio do ano passado, abrandou as regras para o transporte de bicicletas, permitindo que elas fossem transportadas em pé na parte de cima do carro. As outras opções são deitadas em cima ou na parte de trás dos veículos, desde que não atrapalhem a visão dos motoristas.
"Como a legislação em vigor não permite as alterações sugeridas, o processo foi interrompido", afirmou a Secretaria Municipal dos Transportes.

Comentário:
''É um completo absurdo, parece que tudo o que é bom para a população é difícil de ser colocado na pratica devido a leis atrasadas e a burocracia, será que os parlamentares não vêem este projeto tão importante para São Paulo e para o Brasil''. Clayton Leal - Blog Meu Transporte

Fonte: Estadão

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