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Sindicato encerra greve de motoristas de ônibus na zona leste de São Paulo

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O Sindmotoristas (Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo) encerrou nesta quarta-feira com a greve de motoristas da viação Himalaia, que atende a região da zona leste de São Paulo, que começou na segunda-feira (31). Os motoristas voltam a trabalhar nesta quinta-feira.
A decisão veio depois que o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) determinou o restabelecimento de 90% do serviço em horários de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19) e de 60% nos outros horários, sob pena de multa de R$ 100 mil por dia, atendendo parcialmente pedido de de instauração de dissídio de greve feito pela Himalaia Transportes.
De acordo com o sindicato, houve acordo com a empresa Himalaia e todos os funcionários que quiserem sair da empresa, vão participar de um plano de demissão voluntária, e receberão os direitos trabalhistas.
Segundo Nailton Francisco de Souza, coordenador da comunicação do Sindmotoristas, a paralisação foi uma forma dos trabalhadores protestarem contra a transferência de linhas da empresa Himalaia para a empresa Novo Horizonte. O sindicato diz que os trabalhadores poderiam sofrer prejuízos trabalhistas com a mudança.
Uma reunião de conciliação está marcada para esta quinta-feira. Segundo Souza, ela deve apenas oficializar o que já foi acordado.
De acordo com a SPTrans, 180 mil pessoas já foram afetadas pela paralisação desde ontem (1º). O Sindmotoristas chegou a anunciar a retomada das atividades, mas os funcionários recusaram a proposta da empresa em assembleia. Após a recusa da categoria, não houve mais negociação entre as partes, segundo Souza. Uma reunião de conciliação está marcada para esta quinta-feira.

Fonte: Folha.com

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BHTrans inicia teste com GPS para dá mais pontualidade e segurança para os passageiros

A partir de abril, parte dos ônibus da capital começa a ser rastreada por GPS. O tempo e as condições das viagens serão monitoradas pela Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BH-Trans). No ponto de ônibus, os usuários terão um painel de informações que irá mostrar, por exemplo, em quanto tempo sua linha irá passar. Com a adoção do sistema, as promessas da prefeitura são de mais pontualidade e segurança para os passageiros.

O sistema é simples. O GPS instalado dentro dos coletivos envia à central da BHTrans uma série de dados que são convertidos em informações para o usuário. A primeira fase de implantação funcionará como teste em 47 ônibus das linhas 9206 e 8207. Já os painéis eletrônicos serão colocados em 20 pontos de embarque e desembarque.

O diretor de desenvolvimento e implantação de projetos da BHTrans, Daniel Marx, explica que as duas linhas foram selecionadas por rodarem em uma via de tráfego intenso, a Cristiano Machado. Outro motivo é o fato de elas passarem em um intervalo de tempo curto. De quatro minutos, no caso do 8207, e de seis minutos, no 9206. "O objetivo é testar os equipamentos em uma situação próxima do momento crítico do dia a dia. Vamos detectar possíveis falhas e fazer ajustes", disse.

Os painéis passarão por um teste físico, quando a equipe irá avaliar qual o melhor material e a altura mais adequada para a tela do equipamento e para o letreiro - os técnicos vão levar em consideração que tudo ficará exposto ao tempo, além de vandalismo.

A meta é que, até o fim do ano, 600 pontos e todos os 2.854 ônibus da capital estejam com o equipamento. Até 2014, serão 1.500 pontos de embarque e desembarque. O novo sistema também será aproveitado nos BRTs (sigla em inglês para Bus Rapid Transit) - previstos para operarem na capital em 2012.

Para o diretor da BHTrans, com os novos recursos, as empresas serão forçadas a melhorar os serviços prestados aos usuários.

Câmeras. Outra novidade é que esses coletivos também irão receber câmeras. Elas terão quatro pontos de imagens - próximos ao trocador e ao motorista e também nas portas de entrada e saída. Hoje, cerca de 300 coletivos têm esse dispositivo de segurança.

"O objetivo é aumentar a segurança, reduzir o número de assaltos e agressões. Também vamos inibir a evasão, aquelas pessoas que descem sem pagar, e a gratuidade indevida", afirmou Marx.

Contador. Em junho, começará uma nova fase de testes. Nela, será ampliado o número de linhas, além de incluída uma outra ferramenta: o contador de passageiros.

Os ônibus terão uma espécie de tapete e de sensor no teto que irão apontar com precisão quantos usuários entraram e saíram do veículo. O objetivo é atacar o problema da superlotação de algumas linhas.

Com as novas ferramentas instaladas nos ônibus da capital, a BHTrans promete atacar as duas principais reclamações dos usuários do transporte coletivo: quando ele não para no ponto certo e a relação com o motorista.
"Em cada itinerário, teremos as informações se o ônibus passou por aquele lugar, quando isso aconteceu e se ele parou no ponto. Isso quer dizer que será possível constatar a veracidade das reclamações dos usuários", afirmou o diretor de desenvolvimento e implantação de projetos da BHTrans, Daniel Marx.
Marx explica ainda que as câmeras que serão instaladas dentro dos ônibus poderão melhorar a relação entre o rodoviário e o usuário. "Eles vão saber que estão sendo filmados. Em caso de queixa, vamos ver a reação de cada um", disse. (TT)
Entenda:
Como é. Hoje, a inspeção é automática e feita por meio de um equipamento que aponta o horário de chegada e partida dos ônibus.
Como será. Com o GPS, a BHTrans terá informações mais precisas, como o ponto em que o veículo estava em determinado horário.
Satisfação. Ao longo do período de testes, funcionários da BHTrans irão para as ruas verificar quais são as reclamações e sugestões dos usuários quanto ao novo sistema.
Fonte: O Tempo
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Em BH, ônibus que não oferecem conforto, rapidez nem pontualidade

Todos os dias, 1,5 milhão de belo-horizontinos são reféns de ônibus que não oferecem conforto, rapidez nem pontualidade. Eles se enquadram nos 45% dos brasileiros que acham o transporte público ruim ou muito ruim, segundo apontou, na última semana, uma pesquisa do Instituto de Pesquisas Aplicadas (Ipea).

O problema que nas ruas é um consenso não tem previsão de acabar. Especialistas do setor são taxativos: a única alternativa capaz de oferecer um serviço de qualidade é a ampliação do metrô. O complicador é que, na capital mineira, o investimento no transporte sobre trilhos ainda é um sonho distante. A prefeitura já declarou não ter recursos suficientes para financiar todo o projeto do metrô. A cidade tem hoje uma única linha (Eldorado/Vilarinho) que atende 190 mil pessoas diariamente.

"O metrô é um investimento caro e a longo prazo, e o ônibus convencional não oferece uma viagem satisfatória. As pessoas estão sem saída, usam os coletivos por falta de opção. Esse é um problema que as autoridades já deviam ter resolvido há anos", diz o especialista em tráfego urbano e professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Ronaldo Guimarães Gouvêa.
O segurança Davidson Vinícius Zodimo, 19, faz parte de 37% da população que considera que o bom serviço inclui rapidez. Ele se diz frustrado por não ter outra opção para ir trabalhar. "Me sinto num beco sem saída por ter que conviver com os atrasos e superlotação dos ônibus. Eles estão sempre cheios. Na volta, demoro uma hora a mais por causa do trânsito caótico", lamenta. O caso de Zodimo não é isolado já que 45,9% dos brasileiros enfrenta pelo menos um congestionamento por dia.

A prefeitura da capital quer amenizar as dificuldades do transporte coletivo com o BRT (sigla em inglês para Bus Rapid Transit). Serão investidos R$ 1 bilhão nos corredores da Cristiano Machado, Antônio Carlos, Pedro I e Centro.

O engenheiro da UFMG e coordenador do grupo de mobilidade do plano diretor da região metropolitana, Nilson Nunes, avalia que o BRT deve ser um complemento ao metrô. "Ele funciona com rapidez nas linhas exclusivas. Mas como as pessoas irão chegar até elas?", diz.

Fonte: O Tempo
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São Paulo: Valor da tarifa é reprovado pela maioria da população

A tarifa do ônibus municipal de São Paulo desagrada a maior parte dos passageiros do sistema desde antes do aumento para R$ 3, em vigor desde janeiro. A cada dez pessoas ouvidas pela ANTP, apenas quatro avaliaram como ótimo ou bom o preço de R$ 2,70, que valeu até dezembro. Enquanto a aprovação da passagem do ônibus foi de 39%, a do Metrô foi de 66% e a do trem, de 47%.
O Movimento Passe Livre fará uma passeata hoje à tarde contra o aumento na tarifa do ônibus. Os manifestantes vão se concentrar às 17h no Masp, na Avenida Paulista, região central. A ideia deles é caminhar até a Prefeitura e fazer um "adesivaço", colar adesivos nos pontos de ônibus.
Ontem, os manifestantes estiveram na Câmara dos Vereadores, onde pediram uma audiência com o secretário de Transportes, Marcelo Cardinale Branco. O encontro foi marcado para sábado, dia 12, às 9h, na Câmara.

Fonte: Estadão

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São Paulo: Bike Bus, projeto para colocar suportes para bicicletas nos ônibus esbarra na legislação

Acabou não dando certo o projeto para a colocação de um suporte para transportar bicicletas nos ônibus. O modelo foi apresentado em abril do ano passado pela Viação Sambaíba à Secretaria Municipal dos Transportes, que deu aval para o início dos testes. A proposta já vinga em países como Estados Unidos e Inglaterra e consiste na colocação de um rack com capacidade para três bicicletas na frente dos ônibus. Elas ficam presas por uma trava que só o motorista pode liberar, por dentro do veículo, impedindo roubos. A estimativa é que demore cerca de 20 segundos para que a bike seja colocada ou retirada.

O principal entrave para a medida no Brasil é que a legislação de trânsito não permite que as bicicletas sejam transportadas na frente. A resolução 349 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), de maio do ano passado, abrandou as regras para o transporte de bicicletas, permitindo que elas fossem transportadas em pé na parte de cima do carro. As outras opções são deitadas em cima ou na parte de trás dos veículos, desde que não atrapalhem a visão dos motoristas.
"Como a legislação em vigor não permite as alterações sugeridas, o processo foi interrompido", afirmou a Secretaria Municipal dos Transportes.

Comentário:
''É um completo absurdo, parece que tudo o que é bom para a população é difícil de ser colocado na pratica devido a leis atrasadas e a burocracia, será que os parlamentares não vêem este projeto tão importante para São Paulo e para o Brasil''. Clayton Leal - Blog Meu Transporte

Fonte: Estadão

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CPTM, METRÔ e EMTU crescem na avaliação da pesquisa de imagem da ANTP


As três empresas vinculadas à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, CPTM, Metrô e EMTU, subiram na avaliação positiva da pesquisa "Imagem dos Transportes Públicos na Região Metropolitana de São Paulo", divulgada nesta quarta-feira, dia 2/2, pela Associação Nacional de Transportes Públicos [ANTP]. O levantamento avalia a percepção dos usuários sobre os serviços prestados, melhorias, prioridades e a importância do setor.

O Metrô de São Paulo continua sendo o mais bem avaliado entre os seguintes sistemas de transporte coletivo: micro-ônibus, ônibus e corredores municipais, ônibus intermunicipais, trens, além dos corredores São Mateus-Jabaquara e Expresso Tiradentes. Após o Metrô, com 68% de melhorias percebidas pelos entrevistados, a CPTM foi o meio de transporte que mais evoluiu nos últimos anos, com 39%.

Para 75% dos entrevistados o transporte coletivo melhorou. Entre as razões citadas para a melhora estão: aumento de linhas [50%] e da frota [44%], economia de tempo [29%], renovação da frota [21%] e conforto [16%]. Além disso, 70% acreditam que o transporte coletivo continuará melhorando nos próximos anos.

Nesta edição da pesquisa, o uso da bicicleta aparece com destaque entre os meios de locomoção. Para 6% dos entrevistados, a bicicleta vem ganhando importância à frente de opções como ônibus metropolitanos e táxi. Além disso, a construção de ciclovias é citada por 13% dos pesquisados como uma das medidas para ajudar a melhorar o trânsito.

Metrô

O levantamento de 2010 mostra que a Companhia do Metrô obteve dos usuários índice de satisfação [excelente/bom] de 84%, indicativo de melhora em comparação com 2009, cuja aprovação era de 82%. Como não houve variação da opinião negativa [ruim/péssimo] dos entrevistados, o indicador ficou estável em 5%, resultando num aumento do saldo [diferença entre as percepções positivas e as negativas] de 77% para 79%.

A linha que teve melhor desempenho na avaliação foi a 5-Lilás, que registrou crescimento de 86% para 90%. Com a redução da insatisfação dos usuários de 5% para 3%, o saldo foi elevado de 81% para 87%.

A Linha 2-Verde foi avaliada como excelente/boa por 84% dos entrevistados, contra 88% na edição passada. O índice de insatisfação subiu de 4% para 6%, o que reduziu o saldo para 78% face aos 84% registrados em 2009. Cabe esclarecer que a entrada em operação das estações Sacomã, Tamanduateí e Vila Prudente, bem como de 16 trens novos, atraíram mais usuários para esta linha, cuja demanda foi ampliada em 12,6%.

Em 2010, 85% dos entrevistados consideraram a Linha 1-Azul excelente/boa, mesmo percentual de 2009. Como o índice de insatisfação reduziu de 6% para 5%, o saldo subiu de 79% para 80%. Já a Linha 3-Vermelha registrou percentual de excelente/bom de 73%, menor que o índice de 74% computado em 2009. No entanto, como o índice de insatisfação caiu de 14% para 11%, o saldo subiu de 60% para 62% entre um ano e outro.

CPTM

A CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] registrou aumento de 50% para 54% na avaliação positiva dos serviços prestados, enquanto a índice de insatisfação caiu de 26% para 18%. Com isso, o saldo subiu de 24% para 35%. Entre os sete serviços oferecidos pelas seis linhas, uma vez que a linha 11-Coral [Luz-Estudantes] foi divida em dois trechos, cinco apresentaram melhora na avaliação.

A Linha 7-Rubi [Luz-Francisco Morato] foi a que registrou maior crescimento no número de avaliações positivas, de 43% para 50%, e de redução das percepções negativas, de 40% para 27%. Com isso, tornou-se a linha que mais melhorou seu saldo: saltando de 3% para 22%.

Embora continue com boa avaliação na CPTM, a Linha 9-Esmeralda [Osasco-Grajaú] teve queda, de 67% para 62% no quesito excelente/bom. O índice de insatisfação subiu de 21% para 22%, resultando no saldo de 40% face aos 46% computado no ano anterior. Uma das principais razões para esse desempenho é o crescimento da demanda em cerca de 20% entre 2009 e 2010, impulsionada pelas melhorias implementadas, como novas estações, modernização das existentes e incorporação de novos trens à frota.

A Linha 8-Diamante [Júlio Prestes-Itapevi] computou crescimento positivo de 47% para 51% e redução de 38% para 28% das percepções negativas, elevando o saldo de 9% para 24%. Na Linha 10-Turquesa [Luz-Rio Grande da Serra] - a mais bem avaliada neste levantamento - o índice excelente/bom subiu de 63% para 64%, entre 2009 e 2010, enquanto que o de insatisfação caiu de 24% para 15%, resultando na elevação do saldo de 39% para 49%.

O serviço Expresso Leste [Luz-Guaianazes], na Linha 11-Coral, teve reduções de 57% para 53% na avaliação positiva e de 24% para 22% na percepção negativa, com saldo de 31% face aos 33% registrado em 2009. Já o trecho Guaianazes-Estudantes, na mesma linha, ampliou o índice excelente/bom de 51% para 55% e a percepção negativa caiu de 32% para 19%, elevando o saldo de 19% para 37% entre 2009 e 2010.

Por fim, a Linha 12-Safira [Brás-Calmon Viana] registrou avaliação positiva de 51% contra 47% em 2009 e queda do índice negativo de 36% para 27%, aumentando o saldo de 11% para 24%.

EMTU

A imagem positiva dos ônibus metropolitanos gerenciados pela EMTU/SP [Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos] subiu 4%, apresentando tendência de melhora expressiva nos últimos anos. A classificação dos usuários para "excelente/bom" evoluiu de 55% para 59%, entre 2009 e 2010. A avaliação de "ruim/péssimo" apresentou queda de 21% para 18%.

Das cinco áreas que operam em regime de concessão, quatro apresentaram boa evolução de imagem perante os usuários do serviço, em 2010. A exceção foi a Área 5, no ABC, cuja variação da imagem positiva caiu de57% para 44%.

A área 1, que serve municípios como Cotia e Itapecerica da Serra, registrou melhoria da imagem de 54% frente aos 43% de 2009. Já na Área 2, que atende Osasco e Barueri, entre outros, o item "excelente e bom" se manteve dentro da margem de erro, de 58% para 57%, entre 2009 e 2010.

A Área 3, que abrange os municípios de Guarulhos e Mairiporã, entre outros, apresentou valiação positiva de 66%, ante 48% em 2009. A Área 4, que envolve municípios como Suzano e Mogi das Cruzes, evoluiu de 53% para 65%.

Já o Corredor Metropolitano ABD [São Mateus-Jabaquara] continua apresentando bons resultados. O item "excelente e bom" se manteve dentro da margem de erro, de 72% para 70%, e a percepção negativa caiu de 12% para 9%, entre 2009 e 2010.

Sobre a pesquisa

Realizada desde 1985, a avaliação da ANTP tem como objetivo o acompanhamento anual da percepção da população da Região Metropolitana de São Paulo em relação ao transporte coletivo público.

A avaliação de 2010 foi realizada em duas etapas, incluindo pesquisas qualitativas, entre agosto e setembro, e quantitativas, em novembro. No total, 2.340 pessoas foram ouvidas em seus domicílios [1.306 na capital e 1.034 na RMSP]. Além disso, foram ouvidos mais 1.023 usuários nos trens e corredores de ônibus, entre outros. A margem de erro foi de 2%.

Perfil da Amostra

Os entrevistados do gênero feminino somaram 51%. A idade média foi de 41 anos. Os casados chegaram a 55% e os solteiros, 31%. Quanto à escolaridade, 14% dos entrevistados têm primário incompleto, 20% básico incompleto, 22% médio incompleto, 36% superior incompleto e 8% superior completo.

A classe C representa 50% do universo pesquisado, a classe A/B, 39% e a D/E, 12%. A renda familiar média foi de R$ 1.712,00, enquanto a renda pessoal média, de R$ 849,00. No quesito posse de bens, 74% possuem imóvel, 47% carro e 32% bicicleta. Cinquenta por cento têm computador em casa, dos quais 93% com acesso à internet.

Fonte: CPTM

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