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Tarifa de transporte coletivo passa para R$ 2,40 em Uberaba

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

A Prefeitura Municipal de Uberaba reajusta a tarifa de transporte coletivo para R$ 2,40, que começa a valer a partir do dia 10 de janeiro. O aumento foi baseado após estudo técnico feito pela Superintendência de Planejamento de Trânsito e Transporte da cidade e o reajuste de 9,09% ficou abaixo do reivindicado pelas empresas, de 24,54%, o que elevaria a tarifa para R$ 2,74. O decreto que reajusta as tarifas para o serviço de transporte coletivo urbano e rural será publicado na edição desta quarta-feira (05/01) do órgão oficial do município, Porta-Voz.

De acordo com o superintendente de Planejamento de Trânsito e Transporte, Robinson do Amaral Camargo, entre os itens que foram considerados para o aumento da tarifa estão o reajuste do salário mínimo, o percentual dos índices inflacionários ao longo do ano e o aspecto comparativo do percentual de reajuste das tarifas de cidade de mesmo porte. Além disso, foram considerados o IPK (índice de passageiro por quilômetro rodado), o alto índice de gratuidade (idosos/portadores de necessidades especiais/estudantes) e a situação da frota com média atual de 1,36 anos de idade com 100% de acessibilidade.

“Hoje, Uberaba conta com duas empresas de transporte coletivo, o que garantiu o fim do monopólio, ônibus novos e adaptados circulando pela cidade e ainda o sistema de integração, que permite ao passageiro ir de um bairro ao outro pagando apenas uma passagem”, enfatiza Robinson, lembrando que recentemente a empresa de transporte Líder renovou parte de sua frota, com a aquisição de 44 novos veículos.

Segundo ele, as variações substanciais dos preços dos combustíveis, lubrificantes, rodagem, peças e acessórios, da folha de pagamento e impostos, no período compreendido entre janeiro a dezembro de 2010 também foram considerados no estudo técnico feito pela Prefeitura. O superintendente explica que se fosse considerada a planilha de cálculo tarifário (GEIPOT), a tarifa deveria ser reajustada em 21,34%, chegando a R$ 2,67.

Os ônibus de transporte coletivo que trafegam nos bairros rurais também tiveram sua tarifa reajustada em 9,09%. Confira o valor a ser cobrado em cada linha a partir de 10 de janeiro:

Linha 12 - Capelinha do Barreiro - R$ 3,50
Linha 25 - Santa Fé - R$ 3,80
Linha 27 - Casa Azul - R$ 7,00
Linha 58 - Ponte Alta - R$ 3,60
Linha 61 - Distrito Industrial III - R$ 3,80
Linha 63 - Palestina Via Serrinha - R$ 11,00

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Tarifa de ônibus em Curitiba sobe em 2011

O usuário do transporte coletivo de Curitiba vai pagar mais caro pela passagem em 2011. Há dois anos operando com o mesmo valor – R$ 2,20 –, a expectativa do setor é de que a nova tarifa não fique abaixo de R$ 2,50. De acordo com Marcos Isfer, diretor presidente da Urbanização Curitiba S/A (Urbs) – empresa responsável pelo transporte coletivo da cidade –, é natural que o preço da passagem aumente. “O valor atual já está defasado. No ano passado nós tivemos uma série de reajustes e nenhum deles foi anexado ao valor da tarifa”, diz.

Segundo Isfer, ainda não existe um índice ou uma data oficial para o reajuste, que não deve ocorrer antes de fevereiro. “Nós temos de aguardar o dissídio coletivo dos trabalhadores, que incide sobre o valor da tarifa. Natural­­mente, depois do dissídio, vai haver um equilíbrio da tarifa, é normal”, afirma.

Especialistas que trabalham no setor apontam outros fatores que vão contribuir para o reajuste da tarifa ainda neste ano: a nova licitação do transporte coletivo, em vigor desde o ano passado, e o custo de insumos como o diesel, geraram déficits que vêm sendo acumulado ao longo dos dois anos de congelamento da passagem.

Na opinião de Valdir Apa­recido Mestriner, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Urbani­zação do Paraná (Sin­diUrbano), o aumento é inevitável. “Os custos do contrato de licitação serão reavaliados em janeiro. Também tem a revisão dos salários dos trabalhadores do transporte. Uma inflação de aproximadamente 6%, como a de 2010, justificaria um aumento de 3% sobre a passagem. Tudo indica para um reajuste imediato, em fevereiro, e superior a R$ 2,50”, explica.

Uma projeção feita pelo Sin­­diUrbano, levando em conta da­­dos fornecidos pelo próprio edital de licitação, mostra que, para co­­brir os custos da operação, a tarifa teria de subir para R$ 2,50. Se­­gundo a Urbs, para que a arrecadação fosse equivalente ao custo total do sistema, a tarifa deveria ser de R$ 2,32 desde agosto de 2009.
De acordo com André Caon, presidente da Sociedad Peatonal (ONG que tentou impugnar o edital de licitação do transporte coletivo), além dos custos, existe a questão do lucro. “O transporte coletivo é um negócio e, como tal, também visa ao lucro. E por questões econômicas, o preço da passagem está defasado. A passagem vai subir e nada menos que R$ 2,50”, afirma.

Para João Carlos Cascaes, ex-diretor de Planejamento da Urbs, alguém tem de pagar os custos da licitação, e não serão as empresas de ônibus. “Para a licitação foram cobrados R$10 milhões de cada empresa participante. O edital também previa renovação da frota, custos sociais. As empresas não vão pagar por isso. É a prefeitura ou o usuário. O preço da passagem vai aumentar, sem que a qualidade do transporte aumente”, diz.

Trabalhadores
Motoristas e cobradores realizaram ontem uma assembleia para discutir as reivindicações da categoria. O sindicato deve encaminhar um pedido de reajuste salarial de 15%. “O aumento dos salários não vai interferir no preço da tarifa, que deve subir em breve. É claro que as empresas vão usar isso como desculpa, mas o valor atual da tarifa está defasado há muito tempo. Eles vão subir pela defasagem e não pelos trabalhadores. Mas alguém tem de servir de bode expiatório”, afirma o presidente Sindicato dos Motoristas e Cobradores nas Empresas de Transportes de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), Anderson Teixeira.

O último reajuste da categoria aconteceu em janeiro de 2009, no mesmo mês em que a passagem aumentou 15,7%, passando de R$ 1,90 para R$ 2,20. Na época, a tarifa estava congelada há cinco anos em R$ 1,90. O fato aumenta a ex­­pectativa de que haja aumento em 2011.

A planilha tarifária do transporte coletivo de Curitiba, de acordo com informações do Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp), é formada por despesas com mão de obra (40%); custos variáveis, como óleo, diesel e peças (29%); custos de capital, como depreciação e remuneração (12%); custos administrativos (8%); taxas e impostos (5%); taxa da Urbs (4%); e outros, como limpeza de tubos e seguros de vida (2%). A reportagem da Gazeta do Povo tentou entrar em contato com o Setransp, mas até o fechamento desta edição não obteve resposta. A justificativa é que o sindicato está de férias coletivas até o dia 10.

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São Paulo: Aumentou velocidade média dos ônibus que circulam pelo Corredor M'Boi Mirim

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A SPTrans informa que desde o dia 11/12, quando foi implantada a 2ª fase da reorganização das linhas de ônibus que circulam pelo Corredor M'Boi Mirim, a velocidade média dos veículos que circulam no corredor aumentou, diminuindo a viagem em cerca de 30 minutos.

Entre as mudanças implantadas estão a troca dos veículos menores por modelos maiores, articulados e bi-articulados,  aumentando a oferta de lugares em 26%.

Com as mudanças os passageiros dos bairros mais distantes fazem transbordo nos terminais Jd. Ângela, Guarapiranga, na Estação de Transferência Manoel Lopes e no terminal da Estação Santo Amaro do Metrô, que possibilita a integração com os trens da CPTM e do Metrô.

Uma das principais medidas da reorganização foi a retirada da maioria das linhas que circulavam à direita da Estrada do M'Boi Mirim, dando prioridade aos ônibus no corredor, que, com a faixa reversível, ganhou fluidez e tem colaborado para a melhoria do trânsito geral na região.

Há três anos, a Secretaria Municipal de Transportes, através da SPTrans deu início a uma política de reorganização das linhas de ônibus da capital, para racionalizar as linhas eliminando a sobreposição de itinerários. Antes, a maioria das linhas seguia até a região central da cidade ou a grandes centros de interesse. Para evitar que essas regiões fiquem sobrecarregadas, o sistema de transporte foi reorganizado de forma que veículos menores sejam responsáveis pelas linhas locais, dentro dos bairros, e os maiores sigam pelos corredores nas linhas estruturais, levando os passageiros até as regiões centrais.

Outras ações simultâneas para melhorar o atendimento
- Aumento do número de ônibus nas linhas com maior demanda.
- Substituição dos ônibus por outros maiores e com maior capacidade de transportar passageiros. Os ônibus convencionais transportam 74 passageiros e um biarticulado consegue levar até 189 pessoas. Esta medida vai possibilitar um aumento de 5.800 lugares nos horários de pico, com um aumento de 26% na oferta. Substituir os coletivos por modelos maiores é importante porque aumenta a oferta de lugares sem necessidade de colocar um número maior de ônibus circulando na mesma via.
- Presença permanente de 20 agentes da SPTrans para fiscalização do cumprimento das obrigações das empresas de ônibus.
- Presença permanente de 30 técnicos das operadoras de ônibus para auxiliar no embarque/desembarque.
- Presença de 14 agentes da CET para priorizar a fluidez do corredor de ônibus.
- Manutenção constante dos pontos de parada, da sinalização vertical e horizontal e dos terminais.
- Reforma e transformação da Parada Manoel Lopes em Estação de Transferência;
- Integração da linha Jd. Jacira com a Estação Santo Amaro do Metrô. O usuário pode escolher seguir caminho em ônibus maiores ou por meio de integração com o sistema sobre trilhos.

Fonte: SPTrans
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Metrô de São Paulo instala placas em trens e pede calma em caso de paralisação

O Metrô de São Paulo está instalando em seus trens placas com orientações sobre como os usuários devem agir em caso de anormalidade, como quando há necessidade de esvaziar os trens. As placas já podem ser encontradas em trens da linha 1-azul.

O informe pede que os passageiros mantenham a calma, não desçam na via em caso de paralisação e sigam as orientações dos funcionários do metrô. Caso seja necessário esvaziar os vagões, os passageiros devem caminhar pela passarela de emergência utilizando o corrimão, ajudar pessoas com dificuldade de locomoção e segurar crianças no colo ou pela mão, segundo o informe. Outro item pede que os passageiros abandonem objetos volumosos, para facilitar o deslocamento na passarela.

De acordo com o Metrô, caso seja necessário deixar os objetos no vagão, eles ficarão sob responsabilidade da companhia e podem ser retirados depois. Porém, a empresa não especificou como fará o controle dos objetos.

As placas foram instaladas pouco mais de três meses depois que toda a linha 3-vermelha, a maior e mais movimentada da cidade, ficou paralisada por mais de duas horas, afetando ao menos 150 mil pessoas. Na ocasião, a paralisação gerou pânico entre os usuários, que acionaram os botões de emergência, quebraram janelas e portas e caminharam pela via.

A presença dos usuários na via fez com que fosse necessário desligar a energia de toda a linha, para que ninguém fosse eletrocutado, o que fez com que outros trens parassem e ficassem sem ventilação, provocando um efeito cascata, afirma a companhia.


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Em São Paulo, Passageiro tem até amanhã para recarregar bilhete único a R$ 2,70

Os passageiros que quiserem utilizar os ônibus municipais de São Paulo pelo valor atual das passagens, de R$ 2,70, deverão recarregar o bilhete único até amanhã (4). Quem deixar para o dia seguinte pagará o valor que entrará em vigor --R$ 3.

Segundo a SPTrans (empresa que gerencia o transporte coletivo), o valor máximo a ser carregado no bilhete único é de R$ 200. Se a quantia for creditada antes do reajuste, ela poderá ser utilizada de acordo com o preço antigo das passagens até o término do valor. Não existe um prazo para a validade do crédito.

O reajuste das passagens de ônibus foi confirmado na última terça-feira (28) pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM). Com o novo valor, a tarifa ficou 11% mais cara. Para efeito de comparação, a inflação neste ano na cidade foi de 5,83%, segundo cálculo da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).

A tarifa de ônibus é definida a partir do custo do sistema. Uma planilha de custos entregue pelas empresas é analisada por técnicos da prefeitura, que apontam quanto custa manter o funcionamento do sistema. A partir daí, a tarifa ideal é calculada, com base no número de passageiros.

A partir do valor da tarifa ideal, a prefeitura calcula quanto será bancado pelo Orçamento municipal. Neste ano, por exemplo, foram gastos R$ 600 milhões de subsídio. Para 2011, estão previstos R$ 743 milhões.

O custo do sistema tem de ser equivalente à soma de tudo o que é arrecado com tarifas e com os subsídios pagos pela prefeitura.

Fonte: Bol Notícias
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Manaus: Começa nesta segunda (3), o recadastramento da meia passagem

Todo estudante que fez o cadastro em 2010 deve atualizar suas informações para garantir o direito de continuar usando a meia passagem em 2011. Ele deve fazer o recadastro até o dia 31 de janeiro de 2011.

É importante que o aluno atualize seus dados no recadastro, incluindo informações como: se passou de ano, se foi reprovado, se mudou de escola , se está matriculado em um novo curso ou se encerrou alguma atividade escolar citada no primeiro cadastro.

Esses dados serão avaliados pela escola que o aluno citou no recadastramento, fazendo um cruzamento de informações entre as instituições de ensino e o recadastro dos estudantes. Depois que a instituição de ensino validar as informações, o aluno tem seu recadastro aprovado e o Cartão PassaFácil está liberado para a compra de créditos e ser usado com a meia passagem.

As escolas têm até o dia 31 de janeiro de 2011 para confirmar as informações do recadastro.

O recadastro tem o objetivo de evitar fraudes no sistema da meia passagem e garantir esse benefício aos verdadeiros estudantes.

Prazos
O recadastro de estudantes no sistema da meia passagem está previsto no Decreto nº 0719 de 17 de dezembro de 2010 que estabelece o Calendário de Atividades para o Cadastro e Recadastro relativo ao benefício da meia passagem 2011.
O Calendário tem o seguinte cronograma:
03 a 31/01/2011 – Recadastramento de Alunos.
03 a 31/01/2011 – Validação dos recadastros pelas Instituições de Ensino.
17 a 31/01/2011 – 1º cadastro de alunos feito nos postos autorizados do SINETRAM.


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