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Tarifas de ônibus têm aumento em Santo André, São Bernardo, São Caetano e Diadema

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

As tarifas do transporte coletivo municipal de Santo André, São Bernardo, São Caetano e Diadema ficarão mais caras a partir de janeiro. O reajuste foi anunciado ontem pelas prefeituras. O maior aumento foi registrado em São Caetano, de R$ 2,30 para R$ 2,75, com reajuste de quase 20% a vigorar a partir de 1º de janeiro. No entanto, Santo André e São Bernardo ainda terão as tarifas mais altas, de R$ 2,90.
O índice de aumento foi de 9,4% em Santo André, subindo de R$ 2,65 para R$ 2,90. Já em São Bernardo, foi de 16%, de R$ 2,50 para R$ 2,90. As novas tarifas começam a vigorar no próximo dia 3 nestas duas cidades.
Em Diadema, o reajuste foi de 12%, saindo dos atuais R$ 2,50 para R$ 2,80. A mudança começa a vigorar em 1º de janeiro.
De acordo com a Prefeitura de Diadema, a última alteração do preço foi em 12 de dezembro de 2008, assim como em São Bernardo e São Caetano. No início das negociações, os representantes dos empresários reivindicavam o valor de R$ 3.
A Prefeitura de Ribeirão Pires promete anunciar os novos valores na semana que vem. Mauá e Rio Grande da Serra, por sua vez, informam que não poderão reajustar a tarifa neste momento. No caso de Mauá, o prefeito Oswaldo Dias disse que o valor estará ‘amarrado'' até maio. Após, é provável que a passagem também aumente. Rio Grande só poderá reajustar a tarifa em 2012, conforme o contrato.

REPERCUSSÃO - O reajuste atingirá em cheio o bolso dos usuários do sistema diariamente em Diadema. O padeiro Edson Rodrigues, 44 anos, morador da Vila Nova Conquista, reclama que o aumento não acompanha a renda dos contribuintes. "Vai aumentar o preço, mas não mudará nada para os passageiros, pois os ônibus continuam lotados. O reajuste é injusto, pois é incompatível com o salário da população que usa o sistema", reclamou. O ambulante Fábio Carneiro, 31, diz que seus trajetos até o bairro Serraria estão ameaçados. "Vou gastar até R$ 10 por dia. Já é difícil hoje, não sei como farei."
Na segunda-feira, os sete prefeitos se reuniram em um almoço de fim de ano em restaurante no bairro Jardim, em Santo André, para acelerar a discussão da nova tarifa.

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São Paulo: Após reajuste, Bilhete Único terá validade de 3h

Segundo a Secretaria Municipal dos Transportes de São Paulo, o aumento na tarifa de ônibus de R$ 2,70 para R$ 3 permitirá uma série de benefícios aos usuários do transporte público. Uma delas é a extensão da validade do Bilhete Único de 2 para 3 horas.
Outro benefício, segundo a secretaria, é a criação do Bilhete Amigão, que permite ao usuário do Bilhete Único fazer quatro viagens de ônibus em até oito horas, aos domingos e feriados. Com o aumento também está prevista a renovação de 65% da frota de ônibus, com a substituição de 9.500 ônibus por novos, mais confortáveis, seguros e maiores, gerando uma maior oferta de lugares.
A confirmação do reajuste foi feita pelo prefeito Gilberto Kassab, durante uma vistoria às obras de limpeza do Córrego Aricanduva, na zona leste da capital paulista. Segundo o prefeito, a tarifa de ônibus subirá para R$ 3 a partir da 0h do dia 5 de janeiro.
De acordo com a Secretaria de Transportes, a nova tarifa será reajustada em 11,11%, com base na planilha tarifária elaborada pelos técnicos da São Paulo Transporte S.A. (SPTrans). Com este reajuste, o valor da passagem passará para R$ 3,00 e o valor do Bilhete Único, que faz integração com o Metrô, será de R$ 4,29.

Fonte:  Estadão 
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Os ônibus articulados são considerados essenciais no transporte urbano por serem veículos de maior capacidade para levar passageiros

Articulados fora de corredores no centro do Recife
A crescente expansão dos centros urbanos traz o aumento expressivo de uma demanda necessitada por transporte coletivo. Com a amplitude do perímetro urbano, em determinadas regiões, os sistemas de ônibus não comportam mais veículos caracterizados pela simplicidade e por um reduzido tamanho. Com isso, no final da década de 1970, surgiram os primeiros veículos articulados como projetos destinados a suprir essa carência e atender ao aumento da capacidade. Anos mais tarde, uma alternativa foi criada no Brasil para elevar ainda mais sua potencialidade. Tratava-se do ônibus biarticulado.
No entanto, se esses veículos são reconhecidos como vantajosos em relação ao aumento no número de passageiros que eles conseguem transportar e pela condição de poder substituir até três ônibus com consequências positivas ao meio ambiente, em muitos casos eles não são operados de maneira eficaz, o que compromete a sua essência, que é apresentar benefícios em toda a cadeia transportadora.

Corredores
Ônibus articulados (18 m de comprimento) e biarticulados (até 27 m) tiveram seus embriões em Curitiba, cidade exemplo na implantação do sistema BRT. Logo ganharam ruas e avenidas de outras cidades brasileiras e pela América Latina. Mas o que foi fixado como uma opção bem-vinda no conceito de corredores estruturais, não está sendo seguido de modo satisfatório pela maioria das vias urbanas no Brasil.
Para exemplificar, a capital paulista tem uma das maiores frotas do mundo composta por essas versões de ônibus (101 biarticulados e outros tantos articulados), sendo operada em quase todas as regiões da cidade. Entretanto, a falta de planejamento faz com que os grandes ônibus rodem em sintonia com outros modais (separados apenas por faixas pintadas no pavimento ou então em ruas e avenidas comuns, como a Marginal do Rio Pinheiros), havendo uma concorrência desestimulante, quando o correto é existirem vias exclusivas e tecnologia que privilegiem o fluxo dos veículos, como o acionamento de semáforos via sistema inteligente, garantindo vantagem nos cruzamentos, para que sua produtividade seja a principal atração dentro dos sistemas de transportes. “A utilização mais adequada para ônibus articulados e biarticulados é em trajetos retilíneos, como nos corredores exclusivos. Sua operação em sistemas viários de menor capacidade, como em vias coletoras e locais com itinerários sinuosos, não é congruente pelo seu porte e demais características físicas”, disse João Cucci Neto, professor de engenharia de tráfego e transporte urbano da Faculdade Mackenzie de São Paulo.
A maior cidade brasileira possui apenas dois sistemas segregados que comportam o uso de veículos maiores sem a interferência de outros: os corredores ABD (que liga a zona sul da capital à Região Leste, passando por três municípios da Grande São Paulo) e o Expresso Tiradentes, com atuação entre o centro e a Região Sudeste. Infelizmente as agendas governamentais privilegiam apenas os sistemas metroferroviários, o que parece ter maior propaganda alcançada à população usuária de transporte coletivo. “Em São Paulo, o transporte está muito aquém da condição econômica da cidade. A população paga o preço da descontinuidade administrativa; da falta de um planejamento integrado nos transportes; da ingerência política das empresas de ônibus e da insuficiência da rede estrutural de transporte”, atentou Cucci Neto.
Juarez Fioravanti, engenheiro aposentado da Volvo do Brasil e criador do biarticulado, revelou que a operação da versão articulada pode seguir os padrões de ruas e avenidas comuns, sem a necessidade de alguma segregação, mas que, no caso de um veículo maior, o correto é utilizar uma via preferencial. “O articulado foi desenvolvido há anos atrás para operar em cidades europeias que têm ruas estreitas onde um ônibus de 12 m tem dificuldades de giro. O giro do articulado pode ser bem menor que muitos tipos de ônibus de dois eixos, devido ao curto entreeixos da unidade tratora dianteira. Já o biarticulado deve ter exclusividade em suas rotas”, explicou. Fioravanti também disse que a não opção de implantação das vias exclusivas em sistemas estruturais nas grandes cidades brasileiras é consequência negativa proporcionada por administrações carentes de ideias inovadoras. “Falta decisão política de fazer algo bom, além de visão e conhecimento dos administradores, que só enxergam decisões essenciais de curtíssimo prazo”, enfatizou.
Fonte: Terra
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São Paulo: Carregue o bilhete único antes do dia 5

Se você ainda não carregou o seu bilhete único, corra, pois ainda dá tempo de conseguir economizar na tarifa do ônibus para o início do próximo ano. O motivo: a passagem vai aumentar para R$ 3 a partir da 0h do dia 5 de janeiro em toda a cidade de São Paulo. Quem fizer a recarga até o dia 4 de janeiro será cobrado o valor anterior da tarifa, ou seja, R$ 2,70. O reajuste significa alta de 11%, bem acima dos 5,83% da inflação deste ano na capital.

De acordo com a SPTrans, o usuário pode colocar até R$ 100 em cada recarga. No entanto, o crédito máximo disponível no bilhete é de R$ 200. Com esse valor, hoje, dá para fazer 74 viagens. Mas a partir do dia 5, com o reajuste de 11% na tarifa, esse número cai para 66, isto é, perda de 8 passagens.

O anúncio foi confirmado nesta terça-feira, pelo prefeito Gilberto Kassab, durante vistoria às obras de desassoreamento e limpeza do Córrego Aricanduva, na Zona Leste da cidade.

"Houve redução no valor do subsídio pago pela Prefeitura para o transporte em 2011. Neste ano, o valor ficou na faixa de R$ 660 milhões. Queremos, ao longo do próximo ano, ter um subsídio de R$ 600 milhões ou um pouco menos", disse o prefeito. Segundo ele, havia a necessidade de fazer investimentos em outras áreas, como na saúde e educação.

"Precisamos investir em obras de drenagens nos córregos, no pagamento de médicos, melhorar as creches, a coleta de lixo e cuidar da cidade. Portanto, precisava haver um equilíbrio. Mas sempre em relação a passagem colocamos o maior subsídio possível para melhorar o valor da tarifa para o trabalhador", explicou Kassab.

Fonte: Diário de S. Paulo
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Rio de Janeiro: Monotrilho ligará Niterói a Itaboraí

Viajar de metrô com direito a vista panorâmica de todo o percurso. A novidade será um benefício exclusivo dos passageiros da Linha 3 do metrô (Niterói-São Gonçalo-Itaboraí), que após anos de atraso finalmente vai entrar nos trilhos. E no lugar dos tradicionais trens que operam nas Linhas 1 e 2, modernas composições como as instaladas nos parques da Disney, nos Estados Unidos, vão deslizar por viadutos.

As estruturas serão construídas ao longo do trajeto de 22 quilômetros que vai ligar os municípios de Niterói e Itaboraí, passando por São Gonçalo. “Será um presente para os moradores dessa região”, destacou o governador Sérgio Cabral, que prometeu para o segundo semestre de 2011, o lançamento do novo edital de licitação e o início das obras para 2012.

A expectativa é de que tudo esteja pronto antes da Copa de 2014. “Optamos por este tipo de sistema por ser mais rápido e barato. Além disso, ele é capaz de transportar até 40 mil passageiros por hora, por sentido, que é exatamente a demanda de lá. É perfeito”, afirmou o governador.

Licitado em 2002, o projeto original da Linha 3 não pôde sair do papel por causa de irregularidades detectadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Do modelo antigo, restou apenas o percurso que será mantido, e seguirá a linha férrea que já foi desativada na região.

ÁREAS REURBANIZADAS

Nas áreas que ficarão embaixo dos viadutos, obras de reurbanização serão realizadas pelo governo do estado. Apesar de ainda não ter definido o valor da tarifa, Cabral prometeu não repassar para os usuários as despesas com a implantação do novo sistema. “Se fizesse isso, o preço da passagem seria absurdo”.

Conhecido como ‘monorail’ (monotrilho), o novo sistema de metrô que será adotado na Linha 3 já faz sucesso em vários países. Nos parques da Disney, nos Estados Unidos, eles são usados para encurtar a distância que separa os visitantes das atrações.

350 mil passageiros beneficiados

De acordo com a Secretaria Estadual de Transportes, a construção da Linha 3 do metrô vai beneficiar 350 mil passageiros por dia. Além da comodidade, a redução no tempo de viagem é apontada como uma das principais vantagens para os usuários.

Nos horários de pico, por exemplo, o tempo de deslocamento no trecho Niterói-São Gonçalo, que é de 1h25, não deverá passar de 20 minutos.

A obra de construção da Linha 3 também proporcionará a criação de oito mil novos postos de empregos diretos e indiretos. Ao todo, deverão ser construídas 13 estações de embarque e desembarque. “Mas a responsabilidade pela operação do serviço só será definida através de licitação”, avisou o secretário Régis Fichtner, chefe da Casa Civil.

Ontem, o estado anunciou a compra de mais quatro novos trens chineses que, neste caso, serão entregues à SuperVia. Os outros 30 comprados anteriormente começam a ser entregues em maio.

Punição por demora na entrega de trens

Irritado com a demora na entrega dos 19 novos trens das linhas 1 e 2 do metrô, o governador Sérgio Cabral quer que a concessionária seja multada.

Em ofício encaminhado dia 20 à Agetransp (Agência Reguladora dos Serviços de Transportes do Estado), ele alega que o Metrô Rio descumpriu cláusula do contrato de renovação da concessão. “Lá está escrito que eles deveriam começar a entregar os novos trens a partir de agosto de 2010. Mas, até agora, não chegou nenhum. Essa é uma obrigação deles, por isso estamos pedindo a aplicação da multa”, justificou Cabral.

Em nota, a Agetransp informou que foi aberto um processo que será julgado nas próximas sessões regulatórias da agência.

Procurado, o Metrô Rio disse que não vai comentar o assunto. Mas, em agosto, o presidente da concessionária, José Gustavo de Souza, disse que o primeiro dos novos trens só chegará em outubro de 2011.

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Biodiesel de cana nos ônibus reduz 30% das emissões, comprovam pesquisas

Da soja às microalgas provenientes da água doce ou do mar, o Brasil avança ano a ano na produção de combustíveis mais limpos e menos dependentes de fontes não renováveis. Trabalhos científicos e pesquisas realizadas em diversas regiões do país buscam novas matérias-primas que obedeçam a leis ambientais, critérios sociais e que ainda sejam economicamente viáveis.

Nesse cenário, a cana-deaçúcar se apresenta, mais uma vez, como uma alternativa interessante aos combustíveis de origem fóssil. Depois do etanol se mostrar como uma opção à gasolina no abastecimento dos veículos leves, agora é a vez do diesel de cana ser uma opção ao diesel mineral no caso de ônibus e caminhões. O novo combustível foi desenvolvido pela Amyris,
empresa norte-americana que há três anos mantém sede em Campinas (SP), e já está sendo testado, em campo, desde julho deste ano.

O projeto é uma parceria com a Viação Santa Brígida, empresa de ônibus urbanos de São Paulo, a Mercedes-Benz, a SPTrans (Secretaria de Transporte da cidade de São Paulo) e a Petrobras. Para os testes que serão finalizados ainda este mês, foram selecionados seis veículos da Santa Brígida. Três deles foram abastecidos com uma mistura de 10% do diesel de cana e 90% do diesel metropolitano (B5 S50) e os outros três, com 100% do diesel metropolitano. Os veículos já rodaram até o momento, aproximadamente, 20 mil quilômetros pelas ruas da capital paulista.

De acordo com os resultados preliminares apresentados pelo diretor de marketing da Amyris no Brasil, Adilson Liebsch, o novo combustível foi capaz de reduzir entre 8% e 30% os níveis de opacidade dos gases de escapamento (indicadores da poluição causada pelos veículos) quando comparados aos veículos de referência utilizando somente o diesel fóssil. “Além disso, por ser de origem renovável, testes com diesel de cana puro mostraram redução de 12% nas emissões praticamente todos os gases de efeito estufa emitidos durante a sua produção e consumo são absorvidos na própria cadeia produtiva do combustível. Estimamos que a redução desses gases seja superior a 90% quando comparado ao uso do combustível mineral”, afirma Liebsch.

Segundo ele, o novo combustível é similar ao biodiesel já comercializado no país porque ambos são provenientes de fontes renováveis. Porém, tecnicamente, os dois combustíveis são diferentes. “O diesel que produzimos a partir da cana tem as mesmas características técnicas do diesel de origem fóssil e, por isso mesmo, é possível garantir a total substituição do combustível sem alterações nos motores existentes”.

Testes de bancada realizados pela Mercedes-Benz comprovam isso. De acordo com Salvador Sanles, gerente de motores da montadora, nenhuma alteração de performance ou consumo foi verificado nos veículos movidos com 100% de diesel de cana.
“Não identificamos a necessidade de modificação no motor nem no plano de manutenção dos veículos com qualquer percentual de diesel de cana. Foi mantida a mesma potência, o mesmo consumo e, ainda, reduziu-se a emissão de poluentes”.

Os testes com 100% do novo combustível mostraram uma redução de 12% de material particulado e de 6% na emissão de NOX
(óxido de nitrogênio). Segundo o gerente da Mercedes, existem planos de ampliar o percentual do diesel de cana em testes de campo, mas ainda não há data prevista para a realização dos mesmos.

A redução das emissões não é a única vantagem do diesel de cana, garante a Amyris. Segundo a empresa, o combustível também não tem enxofre, o que ajuda ainda mais na melhora da qualidade do ar, reduzindo a emissão de particulados, possui motor diesel, e tem influência direta na partida e no seu funcionamento sob carga. Ainda mantém baixo ponto de névoa, que permite sua utilização em baixas temperaturas e a lubricidade dentro dos limites especificados para a proteção dos sistemas de injeção de combustível.

Para Itamar Lopes dos Santos, gerente de manutenção da Santa Brígida, ainda é preciso aguardar a finalização dos testes para verificar se não houve qualquer alteração nos componentes dos veículos, mas, segundo ele, “tudo colabora para a aprovação da nova matriz”.

O processo de produção do diesel de cana é muito similar ao do etanol. Em ambos, é utilizado o caldo da cana, mas no processo de fermentação do diesel, leveduras modificadas são capazes de produzir hidrocarbonetos (substância orgânica formada por átomos de carbono e hidrogênio) no
lugar de álcool. Como os hidrodestilação para eliminar algumas impurezas orgânicas”, explica Liebsch, da Amyris.

Numa segunda etapa do processo, após a purificação, é realizado um procedimento de saturação das moléculas, o que dá ao combustível as propriedades que o fazem adequado à distribuição, armazenamento e consumo nos veículos. A produção do diesel em escala comercial deve ser iniciada em 2012. A usina produtora será a São Martinho, em Pradópolis (SP). A previsão é que no primeiro ano sejam produzidos 50 milhões de litros do produto, podendo ampliar a capacidade para até 100 milhões de litros.

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