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Tensão na greve de ônibus na Grande Vitória, motoristas prometem parar tudo hoje

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Ao invés dos desejados 30% de reajuste salarial, a justiça determinou 10% para os rodoviários capixabas. Para os tíquetes-alimentação, 5,39% de aumento. Essas e outras 50 cláusulas foram julgadas nesta terça-feira (30) no Tribunal Regional do Trabalho. Em virtude da decisão, antes mesmo do fim da sessão, os rodoviários iniciaram protestos pelas ruas do Centro de Vitória e ruas da Grande Vitória. A promessa é de greve generalizada a partir desta quarta (01).
No entanto, na noite desta terça todos os coletivos já circulavam som cobradores. O julgamento do dissídio coletivo começou às 14 horas no TRT. Mas a confusão do lado de fora da justiça do Trabalho começou pouco mais de uma hora depois. O relator do processo, desembargador Jaílson Pereira da Silva, acompanhado pela maioria dos 11 desembargadores que integram o pleno do TRT, votou pelo reajuste de 10%. Com o percentual, bem abaixo do exigido pela categoria, a revolta foi total quando ouviram do relator que não era necessário o reajuste dos tíquetes-alimentação.
Com gritos e palavras de ordem, como "Vamos! Vamos parar tudo!" e "Categoria unida jamais será vencida", os protestantes fecharam as avenidas Princesa Isabel e Beira-Mar, no centro da capital, pararam um ônibus articulado que passava e ordenaram que os passageiros saíssem. Um passageiro que se recusou a atender a determinação afirmou ter sido agredido e teve de ser escoltado pela polícia para não sofrer represálias de motoristas, fiscais e cobradores.
Revoltado, o motorista Vilson Balbino, 54 anos, contestou. "Há 11 anos estou nessa categoria e nunca vi nada igual. Antes as coisas se resolviam entre sindicado, empregado e patrão, hoje em dia TRT se mete na história. Por que? Com esse salário de merreca... Descontam tudo e não temos nada. Sobra em torno do que depois dos descontos? Uns R$ 400,00. Dá para viver com isso como?".
"Por que acontece isso se o transporte é importantíssimo para a economia e para a sociedade? Ao invés de dar 17% de aumento para juiz, qual a razão de não legalizar a nossa profissão com salário digno, com plano de saúde e tudo que queremos? Se acontecesse isso, essa greve acabaria", acrescentou o motorista Rafael Costa.
Na última parte do dissídio, quatro horas após o início do julgamento, a presidente do TRT foi comunicada pela Polícia Militar que os motoristas já estavam recolhendo os ônibus às suas garagens e deixando de atender a população. Ao mesmo tempo o relator fazia a leitura do pedido de que ao fim da decisão voltasse 100% da frota. E que, a cada dia não cumprido, fosse cobrado R$ 30 mil de multa do sindicato.
Dos sete votantes, cinco foram favoráveis e foi acrescida a decisão da responsabilidade solidária dos diretores do sindicato para que também sejam penalizados pela greve, que a partir deste momento configura como abandono de emprego, segundo a desembargadora. Ela completou que, em caso de descumprimento, entrará contra o Sindirodoviários para que hajam represálias tais quais a demissão dos diretores por justa causa e penhora dos bens para arcar com as multas.
Ao fim da sessão os diretores do sindicato demonstraram perplexidade da decisão, pois alegavam que 50% dos trabalhadores estavam em casa e não tinham como ir imediatamente de volta aos seus postos. Todos os presentes dirigiram-se à Praça Getúlio Vargas onde houve uma assembléia na qual, em discordância ao Sindirodoviários, os trabalhadores mantiveram a greve de 50% por hoje e, a partir da meia-noite, está prevista uma greve geral.

Fonte: ES Hoje
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Taubaté: Usuários questionam redução de linhas aos finais de semana

Os problemas do transporte coletivo em Taubaté são maiores do que a lotação dos ônibus nos horários de pico. Por isso, os usuários do transporte público cobram da prefeitura um maior detalhamento a respeito do projeto que prevê a readequação de todo o sistema a partir de janeiro de 2011.
A população questiona se a ação vai contemplar a ampliação do atendimento das linhas aos finais de semana, fiscalização eficaz ao cumprimento dos horários e a integração dos sistemas regular e complementar, operados pela ABC Transportes e Tctau (Transporte Complementar de Taubaté).
"Como vai ficar o atendimento no final de semana? Assim não pode continuar. Quem tem compromisso como eu, que trabalho aos finais de semana, tem que sair  antes de casa", disse a comerciante Mirian Feliciano, 40 anos, moradora do Jardim Mourisco.
Bilhetagem /
As falhas apontadas pelos usuários se estendem à falta de integração entre as linhas e a ausência de compartilhamento do sistema de bilhete eletrônico pelos ônibus e vans. A bilhetagem eletrônica chegou a ser implementada em algumas vans, mas não avançou, o que provocou o cancelamento do serviço.
A situação é pior para quem precisa pegar dois ônibus para ir e voltar do trabalho todos os dias. "Não  apenas o sistema de bilhete eletrônico, mas os próprios ônibus deveriam ser integrados e a gente pagar apenas uma passagem para se deslocar", afirmou a estagiária Gabriele Pelegrina, 22 anos. Ela mora no Jardim América e trabalha no  Piracangaguá.
Tem gente que questiona  a redução de linhas nas férias escolares . "O trabalhador acaba  penalizado", disse a dona de casa Maria Tereza dos Santos Ferreira, 38 anos.

Fonte: Rede Bon Dia
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Termina a greve do transporte coletivo de Blumenau

Cobradores e motoristas de Blumenau aprovaram na noite desta terça-feira as últimas propostas das empresas do Consórcio Siga e do Ministério Público do Trabalho. Com a aceitação da maioria dos trabalhadores, a greve do transporte coletivo chega ao fim. Todas as linhas de ônibus voltam a operar normalmente a partir das 4h desta quarta-feira.

A assembleia da categoria terminou às 22h50min, no Terminal da Fonte, no bairro Garcia. Eles acataram o reajuste de 7% oferecido pelas empresas e o aumento para R$ 250 do vale alimentação, além de auxílio-creche e do arquivamento do processo movido pelo Seterb na Justiça, que cobrava multa diária de R$ 20 mil ao Sindetranscol devido à paralisação total do serviço.

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Avenidas da zona norte de Maringá terão faixas para ônibus

O novo formato pensado para o transporte coletivo de Maringá, que está sendo elaborado pela empresa de consultoria Logitrans, de Curitiba, pode contar com uma proposta de criação de pistas exclusivas para ônibus nas principais avenidas que ligam o Centro da cidade aos bairros situados na zona norte.
Segundo a Secretaria de Transportes de Maringá (Setran), o assunto vem sendo debatido esta semana entre a Logitrans, prefeitura e técnicos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Até então, só se discutia a implantação de vias exclusivas para ônibus nas avenidas Brasil e Mauá.
Segundo o gerente de Transporte Coletivo da Setran, Mauro Menegazzo, o principal objetivo dos trabalhos é priorizar o transporte coletivo sobre o individual, o que justificaria a implantação de corredores exclusivos em avenidas movimentadas, como a Morangueira e a Pedro Taques – pelas quais transitam via circulares, segundo a Setran, mais de mil passageiros por hora. "Curitiba serve de modelo porque o transporte coletivo começou a ser priorizado por lá desde 196. Maringá vai fazer isso a partir de agora e o prefeito (Silvio Barros) autorizou a Logitrans a começar os trabalhos do zero", comenta Menegazzo.
Além das avenidas Morangueira e Pedro Taques, as avenidas Mandacaru e Tuiuti também seriam contempladas com corredores exclusivos para ônibus, táxi e viaturas (polícia, bombeiros).
Em todas elas, a medida ocuparia a área reservada a estacionamento e seria aplicada apenas no início da manhã e no final da tarde. "No horário das 5h às 8h30, os ônibus circulariam no sentido norte-Centro, onde hoje é o estacionamento." O mesmo valeria para o sentido Centro-norte a partir das 16h30. "Ficaria proibido estacionar no sentido oposto até o término do horário de rush."
O secretário de Transportes, Walter Guerlles, esclarece que nada será definido – nem mesmo os binários das avenidas Brasil e Mauá – antes da audiência pública marcada para 13 de dezembro, na qual a população poderá se manifestar sobre as propostas formuladas pela Logitrans e dar sugestões. "O que podemos dizer é esse trabalho todo é para colocar o carro em segundo plano", diz o secretário.

Rapidez
Outra novidade antecipada em relação à audiência do próximo dia 13 é que o tempo limite de espera nos dias úteis, em qualquer ponto de ônibus de Maringá, será de 20 minutos.
Esse será um atrativo para que a população anda mais de ônibus e menos de carro. "Linhas coletoras com ônibus melhores percorrerão os bairros mais afastados, trazendo o maringaense até linhas expressas percorridas por veículos maiores nas principais avenidas", diz Menegazzo.

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Grande Vitória pode ter 100% da frota parada nesta quarta-feira

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Os motoristas e cobradores da Grande Vitória, em greve há uma semana, decidiram paralisar todo o sistema de transporte coletivo da Grande Vitória a partir da zero hora desta quarta-feira (01).

Os rodoviários não ficaram satisfeitos com o resultado do dissídio coletivo julgado na tarde desta terça-feira (30). Motoristas e cobradores conseguiram aumento salarial de 10% e de 5,39% no valor do tíquete alimentação por determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-ES).

A questão salarial é apenas um dos ítens do dissídio coletivo que começou a ser julgado às 14h e terminou por volta das 19h desta terça-feira (30).

O voto do relator do processo, desembargador Jaílson Pereira da Silva, propondo o aumento, foi acompanhado por outros três desembargadores. A votação final teve o placar de 4 a 3. Outras questões, como por exemplo, melhoria das condições de trabalho também foram analisadas. A Justiça decidiu que a categoria deve voltar ao trabalho sob pena de multa diária de R$ 30 mil. Os trabalhadores se reuniram em assembleia na praça Getúlio Vargas, no Centro de Vitória, logo após o resultado do dissídio coletivo. A maioria dos rodoviários decidiu continuar com a greve.

O presidente do Sindirodoviários, Édson Bastos, salientou que essa é uma decisão tomada pelos motoristas e trocadores que operam o sistema de transporte coletivo na Grande Vitória. Bastos disse ainda que o sindicato se diz contrário à manutenção da greve. "O sindicato não concorda com essa decisão tomada ainda com o sangue quente. Ainda vamos tentar convencê-los a partir desta quarta a rever essa posição", disse.

Às 19h40, logo após o fim da assembleia, motoristas e cobradores saíram em passeata pelo Centro de Vitória. Duas pistas da Avenida Princesa Isabel, sentido Centro - Zona Norte, chegaram a ser fechadas, mas foram liberadas cerca de 10 minutos após a caminhada, tempo suficiente para tumultuar o trânsito em uma das vias mais movimentadas da Capital capixaba.
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São Paulo: Transporte coletivo é melhor alternativa para aumentar a mobilidade num dos principais pólos de compras da Cidade

Com a chegada da temporada de compras de Natal, a região central é a mais procurada, principalmente a Rua 25 de Março. Bem próximo à Rua 25 de Março está o Terminal Parque Dom Pedro II, que funciona 24 horas todos os dias e oferece uma série de facilidades para quem vai fazer as compras de final de ano.
São 93 linhas ao todo, distribuídas em 7 plataformas. O terminal oferece lanchonetes, espaço multibancos, banheiros, atendendo a uma demanda de 250 mil passageiros por dia. As linhas chegam de todas as regiões da Cidade, principalmente da Zona Leste, como Cidade Tiradentes, São Mateus, São Miguel, Itaim Paulista, Ermelino Matarazzo, Vila Mara, Jd. Helena, Vila Nova Curuçá, Vila Progresso, Jd. Camargo Velho, Conjunto Encosta Norte e Jd. das Oliveiras . Além dessas, chegam também linhas da região do Zoológico, Sacomã, Jd. Celeste, Pinheiros, Butantã, Ceasa, Lapa e Casa Verde.
No Terminal Parque Dom Pedro II, o usuário pode fazer a interligação com o Expresso Tiradentes, que liga a região central ao Sacomã. O Terminal Sacomã opera 24 linhas municipais e 18 intermunicipais, vindas da região Sul da Cidade, com uma demanda de 81 mil passageiros por dia. Os percursos dentro do Expresso Tiradentes são feitos em 14 minutos em média, com ônibus articulados e biarticulados. O terminal recebe passageiros da região de São Bernardo do Campo, Santo André e São Caetano do Sul e dos bairros do Parque Bristol, Jd. Celeste, Moema, Penha, Vila Arapuã, Vila Livieiro e Água Funda. Funciona das 4h à 0h e possui 6 plataformas, espaço multibancos, banheiros e lanchonetes.
Outra opção para as compras nesta região são as linhas que têm ponto de parada na Praça do Correio. Com uma demanda estimada em 150 mil passageiros por dia, nas 33 linhas que chegam principalmente da Zona Norte da Cidade, de bairros como a Vila Maria, Vila Sabrina, Casa Verde, Pedra Branca, Lauzane Paulista, Vila Ede, Parque Edu Chaves e Cachoeirinha. Outras regiões também têm como destino a Praça do Correio, entre elas Cidade Tiradentes, Sapopemba, Sacomã, São Miguel, AE Carvalho e Vila Industrial.
Com uma localização priviligiada na região central da Cidade, a Praça do Correio também é ótima opção para os que desejam fazer compras na região da Rua Santa Ifigênia.
Utilizando o Bilhete Único, as vantagens para as compras se ampliam, pois estão garantidas 4 viagens de ônibus com o preço de uma única passagem dentro do intervalo de 3 horas para o Bilhete Único Comum e de 2 horas para os Bilhetes Escolar e Vale-Transporte. Para os que irão fazer compras nos domingos ou feriados, o Bilhete Único Comum vale até 8 horas (Bilhete Amigão) desde que a última recarga tenha sido referente a pelo menos 4 tarifas, ou R$ 10,80.
Para tirar dúvidas a respeito de itinerários e outras informações, o usuário pode ligar para 156 ou visitar a página da SPTrans na internet: http://www.sptrans.com.br/.

Fonte: SPTrans
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Metrô do Cariri atinge um ano de operação

Amanhã, o Metrô do Cariri, primeiro projeto do Governo do Ceará de requalificação do transporte ferroviário de passageiros no Interior do Estado, completará um ano de operação. Ao longo deste período, o sistema tem sido responsável por fomentar o desenvolvimento da região do Cariri, já que liga importantes polos geradores de viagens, como universidades, comércio, escolas, indústrias. O Metrô do Cariri liga Juazeiro do Norte ao Crato ao longo de 13,6 quilômetros.

"O Metrô do Cariri significou um avanço na região não somente por ser uma opção de transporte eficiente, seguro e barato", destaca o prefeito do Crato Samuel Araripe. Ele lembra que, no rastro do trem, estão surgindo outros empreendimentos como a Escola Técnica, que está sendo construída no Bairro São Miguel, na margem da ferrovia, e a futura avenida que parte da antiga Estação Ferroviária, hoje Centro Cultural do Araripe, até a saída da cidade. O sistema é operado com Veículos Leves sobe Trilhos (VLTs), que estão ganhando o mundo como uma solução inteligente na área de transporte e de menor impacto ambiental.

Os VLTs que operam no Cariri usam uma tecnologia local, visto que são produzidos pela Empresa Bom Sinal de Barbalha, que fabrica vagões para diversas cidades do Nordeste. A terceira composição que será incorporada ao Metrô do Cariri, por exemplo, está na lista de espera. A fabricação das composições estimulou a indústria ferroviária nacional, que não produzia novos trens desde a década de 1970. "Este Metrô foi o maior acontecimento do Cariri. É uma viagem confortável, segura e rápida", diz o representante comercial Francisco das Chagas de Castro.

Os elogios são reafirmados pelo aposentado Francisco Lenildo de Luna que, todos os dias, faz o percursos Crato-Juazeiro. Na condição de aposentado (não paga passagem), Lenildo utiliza o trem como lazer. "Vou ao Crato para rever os meus amigos na Praça Siqueira Campos", conta. No balanço de um ano de operação, o gerente de Controle e Tráfego da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), Antônio Chalita de Figueiredo, diz que o Metrô do Cariri trouxe melhorias significativas à qualidade de vida da população da Região. "As pessoas ganharam a opção de poder se deslocar num transporte barato, seguro, limpo e confortável. Houve ainda a melhoria do entorno das estações criando um ambiente agradável. Ficamos motivados com a alegria nos olhos do povo do Cariri, que é um eterno apaixonado pela ferrovia", diz.

E já existem planos para o futuro. Em 2011, terá início a integração entre o Metrô do Cariri e algumas linhas de ônibus intermunicipais. Isso significa que os usuários do Metrô poderão, com um só bilhete, pegar as linhas integradas de ônibus para continuar seu percurso. Segundo Chalita, a integração será tarifária, operacional, temporal e física. "Prevemos que haverá um incremento em torno de 20 a 30% de passageiros no sistema", avalia.

Em 2011, o Metrô do Cariri também ganhará sua nona estação, que ficará nas proximidades da escola técnica no Bairro Antônio Vieira, em Juazeiro. Atualmente, estão em funcionamento oito estações: Juazeiro, Teatro, Crato, Fátima, São Pedro, São José, Muriti e Padre Cícero. Está prevista ainda para o próximo ano a entrega de mais um VLT. Hoje, operam dois. "Com o terceiro VLT, estamos fazendo estudos para a diminuição do intervalo entre os trens no horário de pico", prevê Chalita. No momento, a operação está pela metade, porque uma das composições foi retirada para manutenção. Ele espera que o sistema seja normalizado ainda esta semana.

Também está sendo estudado, segundo Chalita, a extensão do Metrô até a cidade de Barbalha, promovendo a integração do chamado Triângulo Crajubar, (Crato, Juazeiro e Barbalha) integrantes de Região Metropolitana do Cariri. Ele explica que existem duas opções de trajeto: a malha ferroviária antiga, que interligava Barbalha com a Rede Ferroviária Federal, ou uma nova ferrovia, margeando a Avenida Leão Sampaio. O Metrofor está fazendo levantamento de custos para saber qual a melhor alternativa.

O Metrô do Cariri opera de segunda a sexta-feira, de 6 horas às 19 horas, fazendo um total de 42 viagens/dia. No sábado, funciona de 6 horas às 14 horas, com 30 viagens. O percurso Juazeiro à Crato leva cerca de 40 minutos. Atualmente, são transportados cerca de 1.200 passageiros por dia, mas a capacidade é de 15 mil passageiros. A passagem custa R$ 1,00.

Fonte: Diário do Nordeste
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Grande Vitória: 7º dia de greve é de longa espera e ônibus lotados

Terminal lotado. Filas, longas filas, que testavam a paciência dos passageiros logo cedo. Assim começou o sétimo dia de greve dos rodoviários por toda Grande Vitória.
No Terminal de São Torquato, a espera pelos coletivos durava mais de uma hora e os pontos de parada dos ônibus estavam completamente vazios. Eram poucos ônibus para a quantidade de passageiros que esperava. Muitas pessoas estão madrugando nos terminais para chegar ao trabalho e ainda assim chegam atrasadas.

"Tem que sair todo dia cedo de casa e encontrar essa situação em Vila Velha. É complicado. Um transtorno. Estou atrasado de novo e o patrão já me ligou", afirma o pedreiro Romildo Cardoso dos Santos.
 
O pedreiro Vivaldo Francisco Barbosa também vem sendo prejudicado pela greve. O trajeto casa-trabalho está durando até três horas e ele tem medo de perder o emprego. "Essa greve está atrapalhando em tudo. Toda hora o patrão está ligando e a gente não pode fazer nada".

Quando o ônibus chega ao ponto nem todo mundo consegue embarcar. Os coletivos ficam superlotados e muita gente acaba não conseguindo entrar e tem que aguardar a próxima viagem.
Segundo o presidente do sindicato da categoria, Edson Bastos, os rodoviários deverão acatar o julgamento e finalizar a greve. "Uma decisão judicial deve ser cumprida e não questionada. Temos que ser coerentes e vamos passar isso aos rodoviários. Não acredito que eles decidam manter a paralisação mesmo depois do julgamento", explicou.
A decisão de solicitar a antecipação do dissídio aconteceu por conta dos problemas ocorridos na última sexta-feira (26) no terminal de Campo Grande, em Cariacica. A população se revoltou com a demora dos ônibus por conta da greve e queimou quatro ônibus e apedrejou 20 coletivos. Os manifestantes ainda fecharam a BR 262 e muitos passageiros ficaram a pé.
Segundo o procurador-geral do Estado, Rodrigo Rabello, não há motivos para que a greve continue porque o dissídio já tem data marcada. Durante a greve de ônibus, pelo menos 300 mil passageiros estão sendo prejudicados na Grande Vitória.
No último dia 22, a Justiça determinou que os motoristas e cobradores devem manter 50% da frota em circulação, sob pena de multa de R$ 20 mil por dia. Segundo o TRT, até o momento, os grevistas estão cumprindo essa exigência.
O Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano da Grande Vitória (GVBus) e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Espírito Santo (Setpes) comentam que a paralisação é desnecessária levando em conta que a decisão sobre o reajuste dos rodoviários se dará só com o julgamento do dissídio.

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