Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Fortaleza: Transporte público é apontado como solução ao crescimento

segunda-feira, 15 de novembro de 2010


Os desafios da expansão imobiliária em Fortaleza foi tema abordado pelo presidente da Comissão de Licitação do Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), Harisson Marques Cardoso, durante o terceiro dia do 46º Encontro da Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI), que está sendo realizado na Capital.
Segundo Cardoso, a principal ação para que uma cidade como Fortaleza possa permanecer crescendo é o investimento em transporte público. “É importante adotar ônibus, metrôs para desafogar as áreas populosas e descentralizar os investimentos, de forma que a cidade possa crescer”, avalia.

Para o mercado imobiliário, saber que esse tipo de investimento está sendo feito pelo poder público é fundamental, já que as perspectivas apontadas pelo empresário do setor Silvio Oliveira, são de que o Brasil passe de R$16,2 milhões em investimentos atuais, para R$446,7 bilhões em 2030. (Henriette de Salvi)

Fonte: O Povo Online
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Em Salvador, Sistema BRT é discutido durante reunião da Câmara de Engenharia Civil

Foto Ilustrativa
O Sistema BRT (Bus Rapid Transit - transporte operado por ônibus de grande capacidade por vias exclusivas) foi discutido na noite da última terça-feira (09/11) na reunião da Câmara Especializada de Engenharia Civil do Crea-BA. A palestra foi proferida pelo arquiteto, mestre e doutorando em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal da Bahia (Ufba), Francisco Ulisses Santos Rocha, que por meio de slides e de animação demonstrou como o trânsito de Salvador ficará com mais uma opção de transporte e investimentos em novas vias.

Considerado pelo palestrante como “metrolização do ônibus”, o sistema BRT já é um sucesso em países da América Latina como a Colômbia e em cidades brasileiras como Curitiba (desde 1975), custando um décimo do valor de implantação do metrô. Segundo Francisco Ulisses, a Prefeitura de Salvador desenvolve o projeto de implantação do sistema desde 2007 e já possui três fases cumpridas: implantação de bilhetagem, integração das linhas e sistema amarelinho. “A FIFA chegou aqui e incorporou o projeto para a Copa de 2014. Salvador e nove cidades do Brasil optaram pelo BRT em função dos custos, prazos e capacidade, além da tecnologia, que é brasileira, versatilidade, rapidez na implantação e flexibilidade”, justifica, fazendo comparações com a implantação do metrô na capital baiana, que já dura 15 anos e até agora apenas 6 km foram concluídos.

O arquiteto informou que 94% das viagens realizadas em Salvador são por meio de ônibus e que a capital já abriga 700 mil veículos. Para a implantação do sistema BRT serão construídas cinco novas vias, alargadas nove e duplicadas as avenidas Gal Gosta, Orlando Gomes e Regional, Dorival Caymi, Via Aeroporto e Jorge Amado. O custo da obra é de U$ 803 milhões.

Na primeira fase, para atender a demanda da Copa de 2014, Francisco Ulisses afirma que 42 km serão concluídos no trecho entre o Aeroporto e a Lapa e da Calçada para a Pituba. Ele disse que o projeto foi aprovado pelo Governo Federal, que já liberou U$ 570 milhões, e deverá também contar com recursos do Governo do Estado e Prefeitura Municipal.

Opiniões - O engenheiro civil e mestre em Planejamento de Transporte Urbano pela Birmingham University – Inglaterra e doutorando em Energia e Meio Ambiente pela Ufba, Elmo Lopes Felzemburg, destacou problemas como a proliferação do número de usuários de veículos e a falta de vias para os pedestres. Ele, que também atuou no projeto de implantação do metrô de Salvador, receia que o sistema BRT também passe pelos mesmos problemas de atraso na obra.

Já o engenheiro civil e mestre em Engenharia de Sistema de Transporte pelo Instituto Militar de Engenharia (IME/RJ), Horácio Lucateli Costa Brasil, atribuiu os problemas do trânsito de Salvador às crises de gestão nas esferas federal, estadual e municipal. “Os baianos sempre estão ausentes na participação da tomada de decisão. Não fosse a Copa, os projetos iriam para a gaveta”, critica, reforçando que espera agora gestão em tudo que for construído. Ambos profissionais foram convidados para enriquecer o debate sobre o novo sistema de transporte.

Os conselheiros da Câmara de Engenharia Civil ao fim da palestra fizeram questionamentos ao palestrante, deixando clara a dúvida em relação à implantação do sistema até a Copa.

Características - O BRT tem três portas amplas do lado esquerdo, é nivelado com o piso da estação, trafega em pistas totalmente segregadas, opera com velocidade de 35 km/h e pode servir pelo menos 45 mil passageiros por hora. O sistema reduz emissões de CO2, tem programação e controle rigorosos de operação, e têm se tornado a melhor escolha para melhorar a mobilidade urbana em 23 países dos cinco continentes.

A palestra sobre o sistema BRT encerrou o cronograma de trabalho da Câmara de Engenharia Civil envolvendo os profissionais (conselheiros ou não) e suas atividades desenvolvidas fora do Crea-BA. Segundo a coordenadora do grupo, Rute Carvalhal, as palestras motivaram a participação dos conselheiros e suplentes. “Vivenciamos através deste projeto o cotidiano de trabalho dos profissionais fora do Crea”, complementa. Temas como avaliação e perícia, educação e engenharia civil, fiscalização de obras públicas e áreas de risco/chuvas foram discutidos como forma de elaborar propostas para a tomada de decisão da fiscalização do Conselho.
Nadja Pacheco

Fonte: Ascom Crea-BA
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São Paulo: Linha Amarela terá recursos de banco japonês

O governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), viajou ontem ao Japão para assinar um contrato de empréstimo para a segunda fase das obras da Linha 4-Amarela do Metrô. O acordo será feito com o Japan Bank for International Cooperation e um consórcio de bancos japoneses.
O valor da operação é de US$ 130 milhões (R$ 226,35 milhões). O montante será usado para a complementação das Estações São Paulo-Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie, para a construção da Estação Vila Sônia, aquisição de 15 trens e para o prolongamento de 1,5 km de via.
O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu anteontem que o Metrô terá de pagar imediatamente 80% de R$ 2 milhões relativos à desapropriação de dois imóveis na Avenida Santo Amaro, na zona sul, para as obras da Linha 5-Lilás. O valor é questionado em uma ação na Justiça. Para o TJ, o proprietário não pode esperar a decisão final.

Fonte: Estadão
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Ex-prefeito de Bogotá defende, no Rio, vantagem do sistema de ônibus expresso em relação ao metrô

sábado, 13 de novembro de 2010

“O transporte de massa é a única solução para uma cidade grande. Mas qual transporte de massa escolher? O sistema de metrô é muito bom. Mas o BRT é igualmente bom ou melhor. É muito mais barato, para começar”. Quem afirma é Enrique Peñalosa, prefeito de Bogotá entre 1998 e 2002 e responsável por uma mudança na malha viária da capital colombiana a partir de 2001, quando entrou em circulação a primeira linha de BRT (Bus Rapid Transit, ônibus que circulam em faixas segregadas) da cidade, a TransMilênio.
Criado nos anos 70 em Curitiba, durante o governo de Jaime Lerner, e aperfeiçoado em Bogotá, onde há duas faixas para esse tipo de veículo, o BRT chegará ao Rio de Janeiro nos próximos anos com no mínimo quatro linhas: a TransOeste, que vai ligar a Barra da Tijuca a Santa Cruz, na zona oeste, por um custo de R$ 692,1 milhões, e que já está sendo construída; a TransCarioca, que ligará o Aeroporto Internacional Tom Jobim à Barra, que custará R$ 1,2 bilhão; a TransOlímpica, ligando Deodoro à Barra, com custo de R$ 2 bilhões; e a Transbrasil, um corredor cortando a Avenida Brasil de Santa Cruz, na zona oeste, ao Caju, na zona portuária, passando por quase 30 bairros – este, ainda sem orçamento aprovado. As quatro linhas fazem parte da reformulação viária da cidade para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016.
Para Peñalosa, que participou de um painel no 14º Etransport, congresso sobre transporte que terminou hoje na Marina da Glória, no Rio, a cidade faz bem em apostar nos BRTs. “O quilômetro de metrô custa em torno de 250 milhões de dólares, enquanto o quilômetro de BRT sai a 15 milhões de dólares, em média. Uma linha leva um ano e meio para ser construída, enquanto no metrô o tempo é de quatro ou cinco anos. O metrô é mais rápido, é verdade. Mas o tempo de viagem no BRT muitas vezes é menor, porque há estações mais próximas, o que diminui o deslocamento a pé, e o tempo de espera entre um carro e outro é menor. Além disso, numa cidade linda como o Rio, cheia de gente bonita, não é agradável ter que se enfiar debaixo da terra, como um rato”, destacou o ex-prefeito, em uma veemente defesa dos ônibus.
A TransMilênio de Bogotá tem hoje 84 quilômetros, com mais 30 sendo construídos. Segundo Peñalosa, o plano é haver uma expansão contínua, até chegar a cerca de 400 quilômetros. Nas ruas atendidas pelos BRTs, outra vantagem é a diminuição da poluição. “Na Carrera 7ª, que não tem TransMilênio, a emissão de poluentes é 300 vezes maior do que na Via Caracas, por onde passam dez vezes mais passageiros ao longo de um dia – graças ao TransMilênio”, afirmou.
Peñalosa, no entanto, avisa que nem o sistema de BRT nem a expansão do metrô vão acabar com os engarrafamentos no Rio de Janeiro. “Não esperem que isso aconteça. Os únicos jeitos de acabar com engarrafamento são fazer sistema de rodízio de carros, diminuir o número de estacionamentos de rua, cobrar pedágios e taxar o combustível. A taxação do combustível acontece, por exemplo, na Colômbia. É de 25%, dinheiro revertido para a melhoria do transporte público. Só assim as pessoas deixam os carros em casa”, alerta.

Fonte: Veja
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Tecnologia para melhorar o trânsito das grandes cidades

Mobilidade urbana é um tema que, cada vez mais, está intimamente ligado aos investimentos e melhorias no transporte público. De fato, esse é um consenso entre os especialistas e deve ser alvo de atenção do Poder Público. Contudo, não podemos deixar de fora da discussão a base da política de expansão urbana do país: automóveis. Acredito que a aplicação de tecnologia pode tornar menos árdua a tarefa diária de circular nos grandes centros urbanos, e a adoção de ITS (sigla em inglês para Sistemas de Transporte Inteligente) também deve constar da pauta de mobilidade urbana.

CRESCIMENTO ECONÔMICO x CAOS NO TRÂNSITO

A estabilidade econômica e a melhoria na distribuição de renda contribuíram para o desenvolvimento das regiões urbanas, e como conseqüência, do aumento da frota nacional. Uma crise em 2008/2009 foi minimizada pelo Governo com a redução de IPI para os automóveis. Resultado: mil novos licenciamentos por dia apenas na cidade de São Paulo. A metrópole, que já sofre com uma frota de cerca de 6 milhões de automóveis, caminha para um colapso em suas ruas e avenidas. Dados do Ministério das Cidades indicam que o automóvel responde por um terço da mobilidade urbana do Brasil. Esta é a nossa realidade.

Na medida em que o tamanho da cidade aumenta, aumentam seus problemas de trânsito e as soluções se tornam cada vez mais complexas. Prova disso é que cidades como Londres e Cingapura, já tendo esgotado todas as alternativas, optaram pela restrição de veículos em suas regiões centrais: o "pedágio urbano". Ainda que a renda seja revertida para investimentos no Transporte Público, não se pode ignorar o fato de que é uma medida autoritária, que interfere no direito de ir e vir dos londrinos.

Acredito que toda medida restritiva, como o pedágio existente no exterior, ou o rodízio de veículos da cidade de São Paulo, são problemáticos e só devem ser adotados em última circunstância. Seu efeito, infelizmente, nem sempre é o esperado, e em São Paulo, mesmo com o rodízio, volta e meia surgem propostas de implantar a cobrança do famigerado "pedágio urbano" por aqui. Creio que, antes de tomar tais medidas, algumas tecnologias deveriam ser consideradas pois efetivamente podem melhorar o trânsito das nossas cidades.

TECNOLOGIA PARA ORGANIZAR O TRÁFEGO URBANO

O primeiro passo para todo trabalho de engenharia de tráfego é o mapeamento das ruas e o levantamento dos dados. Hoje isso é facilitado pelas novas tecnologias, e já é possível contar com o mapeamento por satélite e a simulação virtual. Como em um "video game", o computador digitaliza toda a região e analisa os dados obtidos pelos controladores para prever os mais diversos cenários de trânsito e as melhores soluções viárias. Isso sem investir dinheiro público em obras que demoram a ficar prontas e das quais não sabemos a real eficiência até que estejam prontas.

Outra tecnologia que já está em uso em algumas cidades, e é 100% nacional, é o Controle de Tráfego Automático em Tempo Real: os semáforos alteram o tempo de abertura conforme varia o fluxo de veículos, elevando a eficiência do sistema como um todo. Esta tecnologia foi desenvolvida em conjunto com a Universidade Federal de Santa Catarina e já é adotada no município de Macaé, RJ. Lá, os semáforos são todos controlados pela central via celular, são sincronizados por satélite e modificam o tempo de abertura conforme o fluxo das vias. Com investimento baixo, a cidade conseguiu reduzir o tempo das viagens em até 35% e está preparada para o crescimento da sua malha urbana decorrente da intensa atividade petroleira na região.

Estes são apenas dois exemplos de uso da tecnologia em favor do trânsito das grandes cidades. Há também a possibilidade de câmeras de monitoramento, câmeras inteligentes capazes de detectar as placas dos veículos e eliminar as blitz que bloqueiam faixas. Utilizadas em conjunto com o sistema de controle dos semáforos, as tecnologias podem auxiliar e agilizar os serviços públicos, facilitando o deslocamento de ambulâncias, bombeiros e viaturas policiais.

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Passagens rodoviárias de Cuiabá terão aumento de cerca de 6% hoje

Depois do anúncio do aumento no preço do transporte coletivo em Cuiabá e Várzea Grande, agora é a vez do reajuste anual da tarifa dos ônibus das linhas rodoviárias em todo o Estado. Os novos preços das passagens serão definidos hoje em sessão regulatória realizada pela Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager).

O Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Passageiros de Mato Grosso (Setromat) pediu reajuste de 6,29% nas passagens do transporte coletivo intermunicipal. Atualmente, 20 empresas fazem as 105 linhas do Estado.

“Esse valor passou por avaliação da Coordenação de Estudos Econômicos da Ager e será debatido amanhã [hoje] durante a sessão. Não dá para saber ainda se será ou não aprovado”, disse a presidente da Ager, Márcia Vandoni.

O relator da proposta de aumento da tarifa é o diretor da área de Energia e Saneamento da Ager, Pedro Paulo.

Caso o reajuste de 6,29% pedido pelo Setromat seja aceito, o valor de uma passagem entre Cuiabá e Rondonópolis, que hoje custa em média R$ 38 hoje, passará para R$ 40,39, por exemplo.

Já o trecho Cuiabá-Sinop, cujo preço médio é R$ 92, passaria para R$ 97,78 com o novo aumento. Ainda não há data para quando os novos preços serão colocados em vigor. O último reajuste foi de 4,99% e entrou em vigor no dia 2 de setembro do ano passado.

A reportagem não conseguiu entrar em contato com a diretoria do Setromat para falar sobre o pedido de reajuste de 6,29%.

TRANSPORTE URBANO - A partir de domingo, as tarifas de ônibus de Cuiabá, Várzea Grande e o intermunicipal ficarão mais caras. Na Capital, vai dos atuais R$ 2,30 para R$ 2,50; em Várzea Grande e no intermunicipal as passagens passam de R$ 2,20 para R$ 2,40. A medida afetará mais de 232 mil pessoas que utilizam diariamente o transporte coletivo nas duas cidades.

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Bilhete Único Carioca não terá extensão de prazo

O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, disse, nesta quinta-feira, que não haverá mudanças a curto prazo no tempo do Bilhete Único Carioca. Atualmente, o período para embarcar em um segundo ônibus é de 2 horas. Segundo Sansão, o momento é de adaptação dos passageiros e de avaliação do sistema por parte da prefeitura.
— Acreditamos que nossa estimativa de duas horas é correta para atender a totalidade das pessoas. Vamos avaliar, pelo menos durante uns dois ou três meses. Depois, se for necessária uma adequação no tempo, vamos fazer. Com o bilhete único, temos certeza de que o padrão de transportes nessa cidade vai mudar — garantiu o secretário.
A auxiliar de serviços gerais Elaine Sousa, de 40 anos, está satisfeita com o benefício. Acostumada a ir de Ramos à Leopoldina, onde pega um outro ônibus para o trabalho em Ipanema, ela acha que está economizando.

— Está dando tempo direitinho para utilizar o serviço pagando só uma passagem. Como começou agora ainda não deu pra ver o resultado. Mas espero que, ao fim desse mês, eu sinta a economia no bolso — comemorou.

Já o funcionário público Marco Antônio de Oliveira, de 46 anos, está conseguindo aproveitar bem o benefício. Segundo ele, como o trajeto entre Marechal Hermes e a Central não costuma estar engarrafado, dá tempo de sobra para pegar a segunda condução.

— Aqui na Central pego um ônibus para Manguinhos. Agora, com o bilhete único, gasto praticamente metade do dinheiro que gastava com transporte. Tenho muitos amigos que reclamam, mas eu consigo fazer a conexão a tempo — disse Marco Antônio.

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DFTrans disponibiliza três novas linhas de ônibus no SIA

Os moradores do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) foram beneficiados, nessa semana, com três novas linhas de ônibus. O Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) disponilizou-as após uma solicitação da Administração da região. Duas delas já existiam, mas tiveram os trajetos alterados. Uma terceira foi incorporada para beneficiar os usuários.

Seis coletivos farão parte da mudança. Segundo a assessoria de imprensa do DFTrans, a linha 80.2, que já existia, teve o trajeto alterado e agora faz integração com o metrô. Dois microônibus da Cooperativa Mista dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Passageiros do Distrito Federal (Cootransp) vão realizar 18 viagens no trecho Metropolitana - Núcleo Bandeirante - Candangolândia - Park Shopping - Feira dos Importados - SIA Trecho 7.

Outros três microônibus da linha 124.7 irão substituir uma outra linha que já existia, a 0.96. Eles farão 27 viagens de ida e 25 de volta no trecho Candagolândia - Metrô - Feira dos Importados - Sudoeste. As linhas serão operadas pela Cooperativa dos Profissionais de Transporte de Samambaia (Coopatram).

Já a nova linha 124.3 contará com um veículo, operado pela empresa Riacho Grande. De acordo com o DFTrans, essa linha não existia antes e agora fará o trajeto Rodoviária do Plano Piloto - SIA - Feira dos Importados - Trecho 7 - Setor de Transporte Rodoviário e Cargas.
 
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