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Manaus: Ônibus do transporte executivo terão rotas definidas pelo IMTT

quinta-feira, 12 de agosto de 2010


Com o objetivo de ampliar o atendimento aos usuários de transporte coletivo e evitar a concorrência com o sistema convencional, os microônibus do sistema executivo de passageiros vão passar a ter seu itinerário determinado pelo Instituto Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (IMTT). A medida faz parte do programa Choque de Ordem colocado em prática pela Prefeitura de Manaus para organizar o transporte de passageiros na capital.

O anúncio foi feito na segunda-feira (9), pelo presidente do IMTT, Marcos Cavalcante, aos representantes de cooperativas que atuam no setor, em reunião realizada no final da tarde.

A rota de cada veículo será entregue aos representantes de cooperativas a partir desta quarta-feira (11) na sede do IMTT, quando todos os microônibus do sistema executivo devem ser apresentados para a conferência de documentos do proprietário, do veículo e do condutor.

“Nossa meta é organizar o sistema executivo de passageiros. Não é perseguição a ninguém. Queremos que todos trabalhem dentro da regularidade e com respeito”, assegurou o presidente do IMTT. Ele complementou que depois da verificação de documentos, só deverão circular os microônibus que tiverem o selo azul de vistoria já realizada pela Prefeitura de Manaus.

Após essa análise, o IMTT expedirá um documento autorizando a circulação do microônibus até que seja realizada a licitação específica para o sistema executivo de transporte. “A fiscalização vai ser intensa. Quem for pego fora da rota estabelecida pela prefeitura, perde a autorização de circulação”, avisou o presidente.

De acordo com estudos técnicos do IMTT, atualmente circulam em Manaus cerca de 250 microônibus do sistema executivo. A fiscalização constatou que muitos deles estão sem a vistoria. Somente após essa apresentação ao IMTT, a Prefeitura terá um diagnóstico de quantos microônibus estão na irregularidade.


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Horários das linhas dos ônibus 'amarelinhos' mudam a partir de segunda-feira em Florianópolis


As linhas dos ônibus "amarelinhos" no Norte da Ilha de Santa Catarina terão novos horários e itinerários a partir de segunda-feira. De acordo com a Secretaria de Transportes de Florianópolis, as alterações serão nos bairros Jurerê, Canasvieiras e Rio Vermelho.

Em Jurerê, serão reativados 14 horários nos dias úteis e três partidas do balneário aos sábados. O percurso do amarelinho passa por Jurerê, Jurerê Internacional e Praia do Forte. Todos em direção ao Centro da cidade.

Já em Canasvieiras, o trajeto será alterado. O ônibus deixará de circular por Jurerê Internacional. Ele vai acessar a SC-401 pela rodovia Maurício Sirotsky Sobrinho.

As linhas executivas do Rio Vermelho Sítio de Cima e Ingleses também terão alteração, com aumento de partidas dos bairros.




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Consórcios que representam as empresas de ônibus do Rio recebem as melhores notas técnicas na licitação da prefeitura


Os consórcios que representam as empresas de ônibus do Rio receberam as melhores notas técnicas na licitação da prefeitura para a concessão do sistema pelo prazo de 20 anos. A abertura dos envelopes ocorreu na manhã desta quarta-feira no auditório da Secretaria municipal de Transportes. Os seis consórcios participantes, sendo quatro formado por empresas do Rio de Janeiro e duas por empresas de São Paulo, anunciaram que pretendem apresentar recursos em relação as avaliações. Por isso, ainda não há data para abertura dos envelopes com a proposta comercial (valor que os consórcios oferecem por cada lote) e da documentação comprovando a habilitação jurídica.
As notas técnicas tomam como base 12 itens que levam em conta prazos para a implantação do bilhete único, absorção da mão de obra operacional (como motoristas, trocadores, despachantes e pessoal administrativo), tempo de experiência na operação do sistema, entre outros itens. Os consórcios cariocas se comprometeram a implantar o bilhete único em 60 dias obtendo a nota máxima do quesito. Já os consórcios paulistas se propõe a implantar o sistema em 90 dias, levando nota seis.
A licitação da prefeitura divide a cidade em cinco lotes. O Lote 1 (Centro do Rio) não foi licitado por ser considerado local de operação comum. Para o lote 2 (Zona Sul e Tijuca) disputaram o Consórcio Intersul (liderado pela carioca Real Auto Ônibus), que obteve média final de 91,67, os paulistas Consórcio SP RIO (liderado pela Vila Galvão), que obteve 63,3 pontos de média e o Via Sul-Metropolitana (liderado pela Via Sul), que teve um total de 75 pontos de média. O Consórcio Intersul só não alcançou a nota máxima no quesito Certificação ISO-9000 porque menos de 10% dos integrantes não dispõem da certificação. O IS0-9000 reúne um conjunto de exigências técnicas para o reconhecimento da qualidade do serviço prestado pelo interessado. Nesse quesito, apenas o Consórcio Via Sul tinha o certificado.
O Consórcio Via Sul perdeu pontos no prazo para implantar o bilhete único, reciclar os motoristas e pelo tempo de experiência em operação. Já o SP Rio perdeu pontos nas notas para o prazo de adesão ao Programa Economizar (de racionalização do uso de combustíveis), implantação de GPs e câmeras internas nos coletivos. E também nos prazos para reformar terminais rodoviários, percentual de absorção da mão de obra que já presta o serviço no Rio. O consórcio recebeu nota zero em dois quesitos: na certificação Iso 9000 e porque menos de 30% das linhas que opera hoje usam vale-transporte eletrônico.
Para o lote 3 (Zona Norte), o consórcio Intennorte (liderado pela carioca viação Nossa Senhora de Lourdes) teve média final de 85,83 contra 58,33 da SP Rio. No Lote 4 (Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Recreio) a média final do Consórcio Via Sul foi de 75 contra 91,67 do Consórcio Transcarioca liderado pela Viação Redentor. O Consórcio SantaCruz liderado pela Viação Pégaso, que teve nota 75 de média, foi o único a apresentar propostas para o Lote 5 (Zona Oeste).

Fonte: O Globo


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Equipes fazem teste de estresse no transporte público em São Paulo, Rio e Pernambuco

quarta-feira, 11 de agosto de 2010


Falhas nos trens, engarrafamentos, ônibus lotado: a rotina de quem usa o transporte público no Brasil pode ser muito estressante. Nossas equipes acompanharam o percurso de passageiros em três capitais e especialistas fizeram um teste pra avaliar o estresse de cada um deles. Na maior cidade do Brasil, o estresse é o segundo maior fator de risco para o coração. No Rio, quem pega trem tem que sair quando ainda está escuro.


Fonte: Jornal Hoje


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São Paulo: Carros e motos invadem livremente o corredor de ônibus inaugurado há 12 dias


Invasão por carros e motos, pessoas atravessando a pista fora da faixa de pedestres, demora dos ônibus e mais trânsito para quem continua a optar pelo carro. Estes são alguns dos problemas apontados por passageiros de ônibus que usam o recém-inagurado corredor metropolitano Diadema-São Paulo (Morumbi-Berrini) e motoristas de carros que trafegam ao longo via exclusiva.
No corredor, que começa no terminal metropolitano de Diadema, no ABC, e vai até a Estação Morumbi da CPTM, passando por Santo Amaro e Brooklin, na Zona Sul, os passageiros afirmam que é grande o tempo de espera por um ônibus. "Todo dia espero pelo menos 30 minutos. As lotações foram proibidas no corredor e estamos com duas linhas a menos", disse o porteiro Zerlito de Almeida, que diariamente faz o percurso entre o Jardim Miriam e o Morumbi. Ele explicou que, por causa da grande espera pelo ônibus, acaba demorando mais tempo que antes do corredor para fazer o mesmo trajeto.

A presença de carros e motos no corredor também ajuda a atrasar os ônibus. Ontem, a reportagem do DIÁRIO flagrou vários casos de invasão irregular, o que também ameaça a segurança de passageiros e motoristas. A reportagem ainda flagrou diversas pessoas se arriscando, atravessando a via fora da faixa de pedestres.
Por parte dos motoristas de carro, as reclamações ficam por conta dos congestionamentos, que, segundo eles, aumentaram após a implantação do corredor, há 12 dias. Isso porque a faixa da esquerda foi transformada em corredor exclusivo, mas a da direita continua a ser usada também por coletivos, que não podem deixar passageiros nos paradas do corredor porque só têm portas à direita.
"Está um horror! Circulo diariamente pelas avenidas Vicente Rao e Vereador João de Luca e demoro 40 minutos para chegar na Roque Petroni, onde trabalho. Antes demorava 15 minutos", afirmou a analista de tráfego telefônico Eloisa Batista. "Das 8h às 9h e das 17h às 19h fica tudo parado. Havia quatro faixas que dividíamos com os ônibus, mas agora só temos três", explicou o representa comercial Robson Brito. "Há trechos em que ficamos encurralados no meio dos coletivos".
Vistoria pelo corredor Diadema-Morumbi
Carros da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e motos da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) foram flagrados pelo DIÀRIO percorrendo todo o percurso do corredor metropolitano. Apesar da fiscalização, diversas irregularidades foram constatadas no corredor.
Linha semiexpressa de Diadema até a Berrini
Desde semana passada, a EMTU implantou viagens semiexpressas do terminal Diadema até a estação Berrini, da CPTM, durante os horários de pico. As linhas que circulam pelo corredor são a Terminal Diadema-Morumbi; Terminal Diadema-Berrini e Jardim Castelo - Itaim Bibi, via Diadema. Essas linhas são atendidas por uma frota de 34 coletivos.
Promessa de ônibus articulados e reformas
A obra do corredor Diadema-São Paulo demorou 24 anos para ser concluída. Foi entregue à população no último dia 31. Um dos objetivos do projeto foi de encurtar as viagens pela metade do tempo. Em alguns casos, de até uma hora.
Durante a inauguração, o prefeito Gilberto Kassab prometeu implantar ônibus articulados, novos e mais modernos, para evitar a superlotação de passageiros. Além disso, está previsto um reforço nos alambrados que separa a pista do passeio público.
Fonte: Diário de S. Paulo


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Recife: Projetos de vias sem soluções práticas


Para o engenheiro e chefe do Departamento de Arquitetura e Engenharia da UFPE, César Cavalcanti, hoje em dia, executar um projeto urbano que não inclui acessos para pedestres, passageiros e ciclistas vai na contramão das soluções para o trânsito. “Ao se abrir uma avenida ou construir viadutos, você está dizendo para o cidadão comprar mais carro”.
A obra de duplicação das faixas do viaduto Capitão Temudo, na Joana Bezerra, está para ser entregue aos recifenses no final de dezembro. Porém, sem pistas de ciclismo ou corredor para pedestre. “Essa intervenção vai desafogar o trânsito naquela área, que está saturado. Mas se não pensar no transporte coletivo e alternativo, voltará ao mesmo problema. A médio prazo, serão mais carros circulando por ali, consequentemente, os mesmos engarrafamentos”, pontua.
A presidente da Empresa de Urbanização do Recife (URB), Débora Mendes, justifica esta lacuna no projeto por ter sido elaborado em 1976. “Como é mais antigo, não houve esse cuidado. As demais obras agora estão sendo pensadas dentro do novo conceito de mobilidade, como a Via Mangue e da avenida Norte. Se isso vai ser contemplado no futuro, pode ser. Mas em paralelo estamos pensando soluções para o trânsito em conjunto com outros órgãos”, esclarece.

Fonte: Folha de Pernambuco


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